BOLETIM CUSTOS E PREÇOS Abril de 2014

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1 BOLETIM CUSTOS E PREÇOS Abril de 2014 Milho: Os preços no mercado brasileiro ficaram estáveis e até mesmo um pouco mais baixos em algumas praças. A incerteza dos produtores quanto à produtividade do milho nesta safra reduziu o ritmo da comercialização do grão no mercado interno. Como os produtores rurais estão capitalizados, o volume de negócios permaneceu lento. Para avançar na comercialização, os agricultores ainda esperam uma melhora nas cotações. Ademais, as projeções de redução da oferta do cereal, tanto no mercado interno, quanto no mercado internacional, por parte do maior produtor mundial de milho, os Estados Unidos, elevam a expectativa dos produtores em relação a melhores preços para a comercialização de sua produção. Em Unaí (MG), o preço do grão desvalorizou 2,3% em abril, em relação ao mês anterior, sendo comercializado a R$ 26,71 a saca. Entretanto, na comparação com abril de 2013, houve valorização de 13,8%. Em Londrina (PR), a cotação média da saca de 60 quilos caiu 5% em relação a março, sendo comercializada a R$ 26,36. Se comparado com o mesmo mês do ano anterior, houve aumento de 18,5%. Em Sorriso (MT), o preço do produto aumentou 12,1% em relação ao mês anterior, sendo comercializado a R$ 22,00. Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior indicam que as exportações de milho do Brasil, em abril, somaram 562,4 mil toneladas, com média diária de 28,1 mil toneladas, o que representa um recuo de 7,5% em relação a março. Os embarques geraram uma receita de US$ 124,6 milhões. A média diária foi de US$ 6,2 milhões, 3,5% inferior ao mês de março, e o preço médio da tonelada ficou em US$ 221,6, alta de 4,4%. No momento, as previsões climáticas para os EUA têm sido a principal variável para o mercado de milho. Os números de acompanhamento de safras divulgado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no final do mês indicam que, até 28 de abril, 19% da área destinada ao plantio do milho já haviam sido cultivadas, percentual abaixo das expectativas dos participantes do mercado, que apostavam em número próximo de 30%. Na última semana, o plantio estava completo em 6% da área projetada, índice bem abaixo da média dos últimos cinco anos, de 28%. Frente a essa situação, os investidores já especulam sobre uma possível transferência de área de milho para a soja. Em contrapartida, a demanda pelo milho dos EUA segue firme, uma vez que em outros países, como Argentina e Brasil, as vendas seguem lentas. De acordo com dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os estoques mundiais de passagem de milho, para a safra 2013/2014, estão estimados em 158 milhões de toneladas, 17,6%

2 superior aos da safra 2012/2013 (134,40 milhões de toneladas). A estimativa para o consumo mundial passou de 865,37 milhões para 950,30 milhões de toneladas, aumento de 9,81%. A previsão da relação estoque/consumo, em abril, ficou em 16,63%, apenas 0,17% superior à registrada nos últimos cinco anos (16,46%). Soja: De acordo com o Cepea, os preços da soja em grão têm registrado quedas no mercado brasileiro. Além da desvalorização do dólar frente ao Real, que tem pesado nos valores, a comercialização mais avançada tem levado os vendedores a negociarem os estoques de forma mais lenta. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), as exportações brasileiras de soja em abril atingiram volume histórico de 8,25 milhões de toneladas, superior à quantidade recorde de 7,95 milhões de toneladas, obtida em maio do ano passado. Com relação ao mês anterior, as exportações de soja cresceram 32,5%, e aumentaram mais de 15% na frente a abril de A receita com as exportações de soja em abril somou US$ 4,13 bilhões, mais de 20 % do valor total das exportações brasileiras no mês passado, de US$ 19,72 bilhões. No primeiro trimestre de 2014, a China foi responsável por 83% dos embarques realizados pelo Brasil nesse período, totalizando 7,5 milhões de toneladas. Um dos fatores que impulsionaram o aumento da demanda chinesa pela soja foi o crescimento do consumo do país e o recuo da produção do grão pelos chineses. No cenário internacional, em que pese a safra recorde brasileira de soja, estimada pela Conab em 86,56 milhões de toneladas, e uma previsão de aumento de área de plantio para a safra norte-americana-2014/15, os preços na bolsa de valores de Chicago (CBOT) continuam altos, chegando a ser praticados a US$ 562,40/ton no final do mês de abril. Estes preços altos ainda estão sob a influência dos baixos estoques americanos, no presente ano. Conforme o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), as estimativas, em março, para os estoques finais de soja, estão em 69,42 milhões de toneladas, aumento de 20% em relação aos volumes registrados na safra anterior (57,87 milhões de toneladas). A estimativa de consumo passou de 258,74 milhões para 269 milhões de toneladas, aumento de 4% em relação ao ano anterior. Consequentemente, a relação estoque/consumo ficou em 25,81%, 2,36 pontos percentuais acima da média registrada nas últimas cinco safras. Feijão: O mercado nacional de feijão fechou o mês de abril em queda, com o movimento baixista abrindo o mês de maio. No final do mês de abril, o feijão carioca extra novo estava cotado a R$ 142,50 a saca de 60 quilos, 6,6% inferior ao preço registrado em março. Como ocorreu com outras culturas, o feijão sofreu por conta de problemas climáticos, além dos impactos da mosca branca, fatores que levaram a uma queda na produção ainda não calculada pelo setor. Em Unaí (MG), o feijão carioca foi comercializado ao preço médio de R$ 135,00, leve aumento de 0,8 % em relação a março. Entretanto, com relação ao mesmo mês de 2013, houve uma desvalorização de 36,5% no preço da saca de 60 quilos.

3 O sétimo levantamento da safra 2013/2014, divulgado pela Conab, estimou para a 2ª safra (safra da seca) um aumento de 17,7% na área plantada e uma produção de 1.442,7 mil toneladas, superior em 30,4% à registrada na safra anterior. Para a Região Centro-Sul do país, foi mantida a superfície semeada e previsto aumento de 14,5% na produção. Para a região Nordeste, está previsto um forte incremento na área e na quantidade a ser colhida de, respectivamente, 37,9% e 113,9%, sobre a frustrada safra de No sul de Santa Catarina, a safra de feijão vai ter queda. As lavouras foram devastadas pelo ataque de uma lagarta, conhecida como 'falsa medideira', que ataca principalmente no período da noite, o que dificulta o cuidado com as plantações. Quanto ao feijão preto, no atacado paulista, a cotação média do produto extra novo caiu 7,3%, passando de R$ 182,50 a saca de 60 quilos para R$ 169,19 em abril. O início da comercialização do feijão recém-colhido da 2ª safra do Estado do Paraná e a expectativa de boa colheita na Argentina foram os principais fatores responsáveis por este comportamento. No final do mês, o preço médio da saca de feijão preto no Rio Grande do Sul foi de R$ 139,91, subindo apenas 0,33% em relação à anterior, estando R$ 39,00 acima da média histórica para o mesmo período. Café: Os preços do café registraram fortes oscilações. O diferencial entre as cotações do café arábica e robusta no Brasil aumentou em abril, na medida em que os preços do primeiro aumentaram devido a estimativas de quebra de safra em função da seca em Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo. O café robusta, cultivado principalmente no Espírito Santo, apresentou queda nos preços tendo em vista o início da colheita. O diferencial entre os dois cafés, na comparação entre os tipos 6, atingiu em abril R$ 192,68 por saca de 60 kg, o maior patamar mensal desde janeiro de 2012 Em Luís Eduardo Magalhães (BA), o preço do café arábica bebida dura manteve-se estável, com a saca sendo cotada a R$ 423,93. A cotação média da saca de café em Ribeirão do Pinhal (PR) ficou em R$ 427,50 em abril, aumento de 2,7% na comparação com o mês anterior. Em relação a abril de 2013, a valorização foi de 49,1%. Em Santa Rita do Sapucaí (MG), a saca do produto foi comercializada a R$ 436,07, valor 1,9% superior ao mês anterior. Com relação a abril de 2013, a valorização foi de 50,3%. Em Iúna (ES), a cotação da saca do café bebida rio desvalorizou 1,6%, sendo comercializada a R$ 278,93. Se comparado com o mesmo mês do ano anterior, houve uma valorização de 4,6% no preço da saca de café. Informações da Fundação Procafé indicam que a temporada 2014/2015 pode totalizar entre 40,1 milhões e 43,3 milhões de sacas de 60 kg (arábica e robusta), bem abaixo do esperado em dezembro de 2013 e 15,2% inferior à safra 2013/2014, que foi de 49,15 milhões de sacas, de acordo com a Conab. De acordo com a corretora de commodities, Marex Spectron, a nova safra de café da América Central e México deverá ser 3,4 milhões de sacas inferior a de 2012/2013. A previsão de produção para a região é de 14 milhões de sacas. Doenças fúngicas como a ferrugem continuam prejudicando a produtividade dos cafezais da região. Os cafezais da América Central têm diversos fatores que os fazem mais suscetível a doenças, o clima é quente e

4 úmido, o plantio adensado, com sombra, além das variedades cultivadas, Caturra e Bourbon, que são muito suscetíveis ao fungo. Ainda segundo a corretora, a florada na Colômbia está com boa aparência e a expectativa é que a produção anual suba no país. Para a safra 2014/2015, a expectativa é que a produção do país seja de 11 milhões de sacas. Para o Peru, onde a incidência de ferrugem é também grave, a produção deve ser reduzida para 3,9 milhões de sacas. Há a expectativa de que o fenômeno El Niño atinja alguns países produtores em Caso o fenômeno tenha alta severidade, como em 1997, a produção de café poderá ser prejudicada em países como Colômbia, Brasil e América Central, além da Indonésia e do Vietnã. Com isso, já se prevê um déficit de produção na safra 2014/2015 e na 2015/2016, o que deverá ser intensificado pelos estoques baixos.. Algodão: As cotações da pluma apresentaram forte queda durante o mês de abril, levando os preços a valores similares aos registrados em julho de 2013, período de grande oferta de pluma no mercado doméstico. Além da expectativa de maior oferta e possível queda de preços para os próximos meses, as menores paridades de importação e exportação pressionaram o mercado. Em Luís Eduardo Magalhães (BA), o preço médio da arroba recuou 6,9% em relação ao mês anterior, sendo cotado a R$ 66,42. Quando comparado com março de 2013, a desvalorização no preço da arroba de algodão foi de 1,4%. A região do Vale Paranapanema, no sudoeste de São Paulo, deve reduzir em até 50% a área destinada para o algodão na safra 2014/2015, em função da elevação dos custos para cultivo da fibra. A presença do inseto conhecido como bicudo (Anthonomus grandis) nas plantações tem levado os cotonicultores a investirem mais em defensivos para controlar os ataques do inseto. Em relação à safra anterior, houve um aumento de 10% nas despesas. Segundo boletim de algodão divulgado pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), as exportações de algodão em pluma do Brasil registraram queda de 55% neste primeiro trimestre, em comparação com o mesmo período de De janeiro a março deste ano, foram embarcadas aproximadamente 69 mil toneladas da fibra, gerando uma receita de US$ 130 milhões, 56% menor em relação aos US$ 301 milhões arrecadados no primeiro trimestre de Cabe observar que, nos primeiros três meses deste ano, os preços estavam na média de US$ 1.918/t contra US$ 1.980/t registrados no primeiro trimestre de No cenário externo é necessário observar o desempenho das exportações dos Estados Unidos, divulgado na última semana de abril, que segue aquém do esperado. As exportações norte-americanas finalizaram o mês abaixo da média histórica e podem indicar que a demanda mundial ainda não está plenamente ajustada ao atual contexto econômico (recuperação da economia europeia e menor demanda chinesa). Com relação às cotações internacionais, estas encerraram o mês em tendência de ascensão. O mercado externo reagiu positivamente ao aumento das vendas de leilão na China. Contudo, é importante observar que a reação do mercado não foi suficiente para superar o patamar alcançado pela média de preços do algodão disponível registrada em março.

5 Segundo estimativas divulgadas em março pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os estoques de passagem mundiais de algodão, para 2013/2014, são de 21,10 milhões de toneladas, aumento de 8,1% em relação à safra passada (19,52 milhões de toneladas). A previsão de consumo mostrou um leve aumento de 2,8%, passando de 23,18 em 2012/2013 para 23,83 milhões de toneladas em 2013/2014. Desta forma, a relação estoque/consumo ficou em 88,55%, valor bem superior à média das últimas cinco safras, que é de 46,54%. Arroz: No mês de abril, o mercado rizicultor apresentou um leve e contínuo aumento nos preços da saca de 50 quilos, devido à baixa oferta do produto, a demanda de consumo interno firme e a qualidade de alguns grãos que apresentaram falhas. Esta alta, no entanto, traz seus riscos. Está confirmado, para o final do próximo mês, o terceiro desembarque de arroz da Ásia no Nordeste brasileiro, resultado de importações. Ademais, no momento em que os preços do arroz começarem a pressionar a inflação nas gôndolas dos supermercados, é provável que a União entre com leilões de oferta. No Rio Grande do Sul, maior produtor de arroz no Brasil, o preço médio fechou em R$ 34,90 a saca de 50 quilos, alta de 2,6% em relação ao mês anterior, quando a cotação média era de R$ 34,01. Em relação ao mesmo período do ano passado, a variação foi de 7,7%, estando o arroz em casca cotado a R$ 32,39 (R$/50kg). Na cidade de Uruguaiana/RS, o produto foi comercializado ao preço médio R$ 33,73, valor 7,8% superior ao registrado em março de Segundo o informativo da Emater/RS, apesar das adversidades climáticas (muita chuva no plantio e calor excessivo em janeiro deste ano), as produtividades se mantiveram satisfatórias, não diminuindo a expectativa de uma boa safra. No Mato Grosso, o preço médio do produto (saca de 60 quilos) atingiu R$ 33,00, aumento de 6,5% em relação a março, e em Santa Catarina, a cotação média do produto alcançou R$ 34,75 a saca de 50 quilos, leve aumento de 0,6%. Estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento do Brasil (Conab) indica que a produção do cereal em casca na safra 2013/2014 será de 12,6 milhões de toneladas, um aumento de 1% em relação à última avaliação e cerca de 7% mais que as 11,82 milhões de toneladas produzidas em 2012/2013. No mercado de arroz tailandês, o preço do grão apresentou baixa no mês, de 3,13%, e no ano, indo de encontro à política intervencionista do Governo da Tailândia, a cotação do arroz desvalorizou-se em 29,29%. No mercado de arroz americano, o preço do arroz manteve-se estável, porém, na comparação anual, houve queda de 7,14% na cotação do produto. No Mercosul, mais precisamente no Uruguai, o preço do produto apresentou estabilidade no mês e no ano. Na Argentina, o preço do produto manteve-se estável no mês e, no ano, apresentou leve desvalorização de 0,80%. Segundo o USDA, é esperado que o mercado internacional de arroz suba para cerca de 40,9 milhões de toneladas comercializadas neste ano de 2014, o que corresponde a uma elevação de 6% no total do ano passado, quando foram comercializados em torno de 38,7 milhões de toneladas. Esse fato deve-se ao aumento das importações africanas e pelo contínuo de

6 compras forte por parte da China, e melhoria nas vendas de países como Argentina, Mianmar, Guiana, Paquistão e Tailândia. Segundo estimativas divulgadas pelo World Agricultural Outlook Board (WAOBO), em março, os estoques de passagem mundiais do cereal na safra 2013/2014 (111,19 milhões de toneladas) apresentaram pequena variação de 0,92% em relação à última safra (110,18 milhões de toneladas). A estimativa do consumo mundial registrou crescimento de 1,5%, passando de 467,77 para 474,56 milhões de toneladas. Com isso, a relação estoque/consumo ficou em 23,43%, 1,1 ponto percentual maior que o registrado nas últimas cinco safras (22,33%).

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