MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012
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- Anna Álvaro das Neves
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1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações do agronegócio somaram US$ 8,07 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 1,07 bilhão. Como resultado o saldo da balança comercial do setor foi superavitário em US$ 7 bilhões no período. O valor das exportações do agronegócio em junho representou queda de 9,4% em relação a junho de 2011, que foram de US$ 8,9 bilhões. Contudo, o mês de junho registrou o segundo maior valor de exportação do setor no ano de 2012, perdendo somente para o mês de maio (US$ 10,26 bilhões). A participação do agronegócio nas exportações totais brasileiras passou de 37,6% em junho de 2011 para 41,7% em junho de Os produtos de origem vegetal apresentaram queda de -8,5%, enquanto os produtos de origem animal sofreram perdas de -13,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os setores que mais contribuíram para as perdas observadas foram o complexo sucroalcooleiro (-US$ 517,58 milhões); carnes (-US$ 236,56 milhões) e café (-US$ 517,58 milhões). Em compensação os produtos do complexo soja apresentaram crescimento de 5,9% em relação a junho de 2011, em função das exportações de soja em grãos, que apresentaram o segundo maior valor em vendas externas da série histórica. De modo geral, em função da crise internacional e da valorização do dólar frente a diversas moedas, inclusive o Real, os preços de quase todos os produtos do agronegócio sofreram quedas no mês de junho em relação a junho de Mas algumas exceções podem ser observadas, como, por exemplo, em soja em grãos, farelo de soja, carne bovina industrializada, álcool, madeiras e suas obras, café solúvel, suco de laranja e animais vivos. Por outro lado, a receita em Reais dos produtos do agronegócio exportados sofreu expansão de 17%, visto que houve desvalorização da moeda (a cotação média passou de US$ 1,59 para US$ 2,05 no período). Assim, as exportações passaram de R$ 14,13 bilhões em junho de 2011 para R$ 16,54 bilhões em O principal setor em valor exportado foi o complexo soja, cujas vendas (US$ 3,31 bilhões) foram responsáveis por 41% das exportações do agronegócio no mês. Desse montante, 78,3% corresponderam à soja em grãos, com US$ 2,59 bilhões. Os demais produtos do setor (farelo e óleo de soja) apresentaram perdas em valor de 18% e 23,9% respectivamente. Em relação às quantidades, a soja em grãos também teve expansão nas vendas externas (+6,3%, de 4,55 para 4,84 milhões de toneladas), enquanto farelo e óleo de soja sofreram perdas de 26,7% e 20,1%. O preço médio de embarque da soja em grãos e do farelo de soja apresentou expansão de 9,2 % e 11,9%, porém o óleo de soja teve seu preço reduzido em 4,8%. O segundo setor em valor exportado foi o das carnes, com US$ 1,15 bilhão, ou seja, -17% em relação ao mês de junho de As maiores perdas em valores absolutos foram observadas na carne de frango, cujas vendas foram US$ 137,1 milhões inferiores a 2011 (-20,2%). As exportações de carne bovina foram 26,2% menores, enquanto de carne suína caíram 44%, em valor. Cabe ressaltar que no caso da carne suína, o mês de junho de 2011 registrou o recorde nas vendas em valor, em função da antecipação de embarques provocada pelo anúncio do embargo imposto pela Rússia ao produto brasileiro a partir daquele mês. Em relação às quantidades,
2 houve queda nas vendas de quase todas as carnes, exceto carne de frango industrializada (+12,7%) e carne bovina industrializada (+17,5%). Entretanto, o aumento do quantum de carne de frango não foi suficiente para compensar a queda de 24,7% no preço do produto, o que levou à queda em valor. Já no caso da carne bovina industrializada a expansão na quantidade associada ao aumento de 4,9% no preço médio de venda possibilitou a expansão de 23,2% no valor exportado. Em terceira posição estão as vendas externas de US$ 989,26 milhões em produtos do complexo sucroalcooleiro, o que significou uma redução de 34,3%, em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações de açúcar foram menores em quantidade (-33,3%, de 2,49 milhões de toneladas para 1,66 milhão de toneladas), e os preços sofreram redução de 5,7% aos registrados em junho de 2011, o que resultou em redução de 37,1% no valor exportado. A quantidade embarcada de etanol, por sua vez, foi 7,8% inferior ao mesmo período do ano anterior, mas o aumento de 10,2% no preço de venda possibilitou a expansão de 1,6% na receita do produto. As vendas dos produtos florestais somaram US$ 774,56 milhões. Papel e celulose sofreram queda de 5,1% em valor e 8,6% no preço, enquanto a quantidade embarcada cresceu 3,9%. As vendas externas de madeiras e suas obras foram de US$ 191,61 milhões no mês. O quinto setor em destaque é o café, com receita de US$ 422,66 milhões. As vendas de café em grãos, responsáveis por 86,5% desse montante, sofreram queda de 38,3% em função da redução no quantum embarcado (-23,6%) e no preço (-19,2%). Por outro lado, apesar da queda na quantidade embarcada (-7,8%), houve crescimento de 4,1% nas exportações de café solúvel, em função do aumento no preço (+13%). Em conjunto os cinco principais setores foram responsáveis por 82,4% das exportações do agronegócio no período. Devem ser destacadas ainda as vendas externas de milho (US$ 33,27 milhões) e algodão (US$ 69,05 milhões). O crescimento de mais de 1000% nas quantidades embarcadas desses produtos compensou as quedas nos preços de venda, possibilitando o incremento, em valor, de 888,2% e 860,6%, respectivamente, em relação a junho de Em relação às importações, os principais produtos adquiridos no mês foram: papel e celulose (US$ 150,44 milhões), trigo (US$ 76,62 milhões), pescados (US$ 63,56 milhões), malte (US$ 60,37 milhões) e borracha natural (US$ 51,4 milhões). No que se refere aos mercados de destino das exportações brasileiras do agronegócio em junho de 2012, destaca-se a Ásia como principal destino, sendo este o único bloco para o qual houve crescimento das exportações no período (+15,1%). A União Européia, cuja taxa de participação diminuiu de 24,4% para 22,9% manteve-se na segunda posição. Em seguida destacam-se a África (excluindo o Oriente Médio) e o NAFTA, cujas vendas foram de respectivamente US$ 642,27 milhões e US$ 539,65 milhões. As vendas para o Mercosul recuaram 23,9%, passando de US$ 218,47 milhões em junho de 2011 para US$ 166,33 milhões em
3 A China foi o principal país de destino das exportações do agronegócio em junho de 2012, com US$ 2,36 bilhões, ou seja, 29,2% das vendas externas do Brasil. Em seguida destacam-se os EUA (US$ 454,02 milhões), Países Baixos (US$ 451,03 milhões), Espanha (US$ 310,19 milhões), Bélgica (US$ 262,28 milhões) e Japão (US$ 254,54 milhões). Em conjunto os seis países foram responsáveis por mais da metade (50,7%) das vendas externas do agronegócio brasileiro no período. Deve ser ressaltado ainda o incremento nas vendas para a China (27,1%), Bélgica (31,3%), Itália (40,4%), Tailândia (72,1%), Hong Kong (5,4%) e Vietnã (48,6%). II Resultados de janeiro a junho de 2012 No primeiro semestre de 2012 as exportações do agronegócio somaram US$ 44,78 bilhões, enquanto as importações foram de US$ 8,02 bilhões. Com efeito, o saldo da balança comercial do agronegócio foi de US$ 36,76 bilhões. As exportações do agronegócio tiveram expansão de 3,7% no primeiro semestre de 2012, quando comparadas com o ano anterior, passando de US$ 43,17 bilhões para US$ 44,78 bilhões. O setor responsável por essa expansão de 3,7% nas exportações do primeiro semestre foi o complexo soja, com aumento de vendas de US$ 12,71 bilhões para US$ 15,94 bilhões (+25,4%). O incremento de US$ 3,23 bilhões nas vendas do complexo suplantou a expansão das exportações totais no período, pois a soma dos demais setores do agronegócio no semestre foi de US$ 28,84 bilhões, ou seja, cifra 5,3% inferior à observada no mesmo período em
4 A soja em grão foi o produto do setor que mais teve incremento nas receitas de exportação no período, passando de US$ 8,80 em 2011 para US$ 11,94 em 2012 (+ US$ 3,14 bilhões). A quantidade exportada de soja em grão aumentou 5,26 milhões de toneladas em 2012 comparativamente ao ano de 2011 (+29,1%). Essa antecipação das exportações no primeiro semestre, conjugada com a elevação nos preços de exportação (+5,1%), possibilitou esse aumento de 35,6% nas receitas de exportação de soja em grão no primeiro semestre de As exportações de farelo de soja tiveram queda de 3,3%, passando de US$ 2,90 bilhões para US$ 2,81 bilhões. O óleo de soja teve forte expansão na quantidade exportada (+23,9%), que não obstante a queda nos preços de exportação (-4,4%), possibilitou um aumento das receitas de 18,5%. As carnes ficaram na segunda posição entre os principais setores exportadores do agronegócio. As vendas do setor, no entanto, tiveram queda de 1,6%, passando de US$ 7,63 bilhões para US$ 7,52 bilhões. Houve aumento na quantidade exportada em todos os tipos de carne: carne de frango (+3,3%); carne bovina (+2,5%); carne suína (+0,1%); e carne de peru (+21,2%). Apesar da expansão na quantidade exportada, a queda nos preços médios de exportação impossibilitou a elevação nas receitas de venda do setor. A carne de frango, por exemplo, teve queda nos preços médios de exportação de 7,2% no primeiro semestre de Na seqüencia, houve redução dos preços médios de exportação na seguinte ordem: carne suína (-6,9%); carne de peru (-1,5%); e carne bovina (-0,6%). O complexo sucroalcooleiro apresentou uma forte queda nas exportações de 17,7%, passando de US$ 5,80 bilhões para US$ 4,77 bilhões. A queda das exportações ocorreu em função da diminuição na quantidade exportada de açúcar, que teve redução de 9,37 milhões de toneladas exportadas no primeiro semestre de 2011 para 7,50 milhões de toneladas em Essa queda de 1,86 milhões de toneladas ocorreu em função, exclusivamente, do mercado russo, que reduziu suas aquisições em 2,01 milhões de toneladas no período em função do aumento de produção local do açúcar de beterraba. Para completar os cinco principais setores do agronegócio, as exportações de produtos florestais tiveram queda de 5,4%, com queda de 1,6% na quantidade exportada e 3,9% nos preços médios de exportação. O café também apresentou redução de 19,9% nas receitas de exportação, em função da diminuição da quantidade exportada, que caiu 22,2%. Os cinco principais setores em exportação do agronegócio, acima apresentados, foram responsáveis por 80,2% das vendas externas do agronegócio no semestre. Desses setores, conforme de depreende da análise, somente o complexo soja apresentou aumento nas receitas de exportação no primeiro semestre de 2012 (+25,4%), os demais setores tiveram queda nas receitas: carnes (-1,6%); complexo sucroalcooleiro (-17,7%); produtos florestais (-5,4%); e café (-19,9%). No primeiro semestre de 2012, as exportações só tiveram elevação para a Ásia (+30,1%), África (+1,6%) e ALADI (+14,8%). Para os demais blocos econômicos ou região geográfica houve redução do valor exportado. A 4
5 elevação das vendas para a Ásia aumentou a participação da região nas vendas totais brasileiras de 30,1% em 2011 para 38,0% em O forte aumento das vendas para a Ásia no semestre é reflexo da expansão das aquisições chinesas. O país ampliou suas compras de US$ 7,63 bilhões para US$ 10,69 bilhões (+40,1%), obtendo, dentre os vinte maiores importadores dos produtos do agronegócio brasileiro, a maior expansão das aquisições. Entre esses vinte países, também se destacaram pelo aumento das compras de produtos brasileiros os seguintes: Tailândia (+36,7%); Egito (+24,1%); Hong Kong (+ 23,9%); e Reino Unido (+12,7%). A Rússia é o destaque negativo entre os maiores mercados importadores, com queda nas aquisições de 47,8% no semestre. As vendas ao país tiveram redução de US$ 2,93 bilhões para US$ 1,53 bilhão. 5
6 III Resultados acumulados em 12 meses (julho/2011 a junho/2012) No acumulado dos últimos doze meses as exportações do agronegócio somaram US$ 96,57 bilhões. As importações do setor foram de US$ 17,12 bilhões, resultando em um saldo positivo de US$ 79,45 bilhões. Houve crescimento de 14,1% nas vendas externas, enquanto o incremento nas importações foi de 9,4% em relação aos doze meses anteriores. O complexo soja foi o setor que mais se destacou em termos de valor exportado, com US$ 27,37 bilhões, ou seja, 28,3% das vendas externas do setor. Em seguida destacaram-se as carnes, com US$ 15,64 bilhões, o complexo sucroalcooleiro (US$ 15,42 bilhões), produtos florestais (US$ 9,38 bilhões) e café (US$ 7,94 bilhões). Em conjunto os cinco setores foram responsáveis por 78,4% das exportações do agronegócio no período. Os setores que mais contribuíram para o incremento de US$ 11,95 bilhões no período foram: complexo soja (+35,1%, ou 59,5% do crescimento); fibras e produtos têxteis (+100,8%, ou 11,1% do crescimento); complexo sucroalcooleiro (+7,2% ou 8,7% do crescimento) e carnes (+5,7% ou 7,1% do crescimento). As importações do agronegócio chegaram a US$ 17,12 bilhões, o que representa incremento de US$ 1,48 bilhão em comparação ao acumulado anterior (julho/2010 a junho/2011). As importações se concentraram em produtos florestais (US$ 3,32 bilhões), cereais, farinhas e preparações (US$ 2,99 bilhões), fibras e produtos têxteis (US$ 1,83 bilhão), pescados (US$ 1,16 bilhão) e produtos hortícolas, leguminosas, raízes e tubérculos (US$ 1,06 bilhão). Em relação aos mercados de destino, a Ásia se mantém como principal bloco que adquiriu produtos do agronegócio brasileiro. As exportações para o mercado somaram US$ 34,67 bilhões, o que representa crescimento de 40,6% em relação aos US$ 24,65 bilhões dos doze meses anteriores. As vendas para União Europeia encontram-se em seguida, com US$ 23,1 bilhões em vendas, isto é, praticamente estagnadas em relação ao período anterior. Os dois mercados foram responsáveis, conjuntamente, por quase 60% das vendas externas brasileiras de produtos do agronegócio no período. 6
7 A China também se manteve como principal país de destino das exportações do agronegócio brasileiro. Foi o país para o qual houve o maior crescimento nas vendas externas (57,7%) e sua participação passou de 14,7% para 20,3%. Os Estados Unidos aparecem em seguida, com US$ 6,68 bilhões e crescimento de 16,9%. Entre os vinte maiores países de destino, houve crescimento nas exportações para quase todos no período, à exceção dos Países Baixos, Alemanha, Rússia, Irã e Argentina. 7
8 NOTA METODOLÓGICA A classificação de produtos do agronegócio utilizada nesta nota foi atualizada de acordo com a Resolução CAMEX Nº 94, de 8/12/2011, que alterou a Nomenclatura Comum do Mercosul NCM para adaptação às modificações do Sistema Harmonizado (SH ). Ademais, esta classificação de produtos do agronegócio está atualizada até a Resolução CAMEX Nº 15, de 29/02/2012. A Balança Comercial do Agronegócio utiliza uma classificação dos produtos do agronegócio que reúne NCM s em 25 setores. Essa é a mesma classificação utilizada no AGROSTAT BRASIL - base de dados on line que oferece uma visão detalhada e atualizada das exportações e importações brasileiras do agronegócio. Mais informações da metodologia e classificação podem ser consultadas no site: agrostat.agricultura.gov.br MAPA/SRI/DPI 04/04/2012 8
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