CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO. Edição 07 15/fevereiro/2019

Transcrição

1 CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO O Presidente da CAPAL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 24 do Estatuto Social, convoca os Senhores Cooperados, cujo número nesta data é de (dois mil novecentos e oitenta e cinco), para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada em 23 de fevereiro de 2019, no Salão da Associação Recreativa dos Funcionários da Capal ASFUCA, situado na Rua Saladino de Castro nº 1.710, Centro, nesta Cidade de Arapoti, Estado do Paraná, em 1ª Convocação, às 08:00 horas, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados, em 2ª Convocação às 09:00 horas, sendo o quorum metade mais 1 (um) dos associados, ou ainda em 3ª e última Convocação, às 10:00 horas, com o quorum mínimo de 10 (dez) associados para deliberar sobre a seguinte ORDEM DO DIA: Prestação de Contas dos Órgãos de Administração, abrangendo: Relatório da Gestão; Balanço Geral; Demonstrativo das Sobras Apuradas; Parecer da Auditoria Externa; Parecer do Conselho Fiscal; Destinação das Sobras Apuradas; Orçamento para 2019; Fixação da taxa para Fundação ABC; Retificação da taxa DAT; Eleição dos membros do Conselho Fiscal; Eleição dos representantes junto a Cooperativa Central de Laticínios do Paraná Ltda CCLPL; Eleição dos representantes junto à Fundação ABC; Autorização para a Cooperativa obter créditos de qualquer natureza e valor, para onerar bens móveis ou imóveis e prestar fiança, em operações próprias e de terceiros; Autorização para a Diretoria Executiva realizar operações no âmbito da Intercooperação; Limite para operações de crédito; Encerramento. Arapoti, 06 de fevereiro de Erik Bosch - Diretor Presidente

2 ONFARM: MELHORES ÍNDICES E INOVAÇÃO COM A CULTURA NA FAZENDA Registrar a ocorrência de mastite e o agente causador é hoje na prática algo muito raro, porém, esse trabalho está sendo cada vez mais difundido nas grandes propriedades. O poder da informação pode auxiliar e muito na tomada de decisão dentro da fazenda, por isso a Capal, em parceria com a OnFarm, uma startup que vem se destacando por todo o Brasil, está desenvolvendo um trabalho de cultura na fazenda. O objetivo é trazer maior flexibilidade ao produtor e maior agilidade no resultado. Neste momento as culturas ainda estão sendo feitas na Cooperativa. COMO FUNCIONA? Esta tecnologia surgiu no mercado nacional há pouco tempo e vem ganhando força. Trata-se de uma segunda geração de diagnóstico, com meios de cultura cromogênicos. Neste processo as espécies bacterianas crescem em meios seletivos, onde a identificação acontece pela coloração da colônia. Os resultados são conhecidos em 24 horas, oferecendo assim informações que esclarecem sobre a necessidade do tratamento e favorecem a melhor escolha do antibiótico. Além disso, podemos realizar o acompanhamento epidemiológico da propriedade, acompanhando a ocorrência da doença, e planejando o controle e prevenção da mastite. Vinte produtores já fazem parte do programa. Estes enviam as amostras mensais de mastite clínica e subclínica. Os técnicos da Capal também fazem o acompanhamento do controle leiteiro, treinamento de funcionários e orientam sobre os tratamentos adequados, junto com o veterinário da propriedade. Quem usa recomenda. Como é o caso do produtor Lúcio Cunha Drinko. O programa trouxe melhorias pois na busca constante pela melhor qualidade do leite, acabávamos tomando decisões pela nossa intuição. Se tivermos dados concretos de quais são os agentes que estão impactando negativamente nossa CCS, ou mesmo causando mastite clínica, tomaremos decisões mais acertadas. Com certeza os bom resultados chegarão mais rápido e serão mais duradouros, comenta o produtor. Colaboração: Jéssica Quirino Estufa SmartLab Meio cromogênico

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4 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega agosto/2019 e pagamento setembro/2019 Comprador: R$ 36,90 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2019 e pagamento outubro/2019 Comprador: R$ 37,00 Vendedor: sem indicação PARANÁ SÃO PAULO MILHO SOJA TRIGO Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa (média do dia) Entrega abril/2019 e pagamento maio/ CIF Ponta Grossa/PR Superior Intermediário Comprador: R$ 36,00 Vendedor: R$ 40,00 Comprador: R$ 35,50 Vendedor: R$ 38,00 R$ 75,7 R$ 76,30 R$ 950,00 FOB R$ 810,00 (T-2) PADRÃO R$ 740,00 (T-2) MILHO SOJA TRIGO Comprador: R$ 37,00 Itararé-Sp Vendedor: R$ 38,00 Comprador: R$ 38,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ 40,00 Disponível CIF Santos R$ 77,90 (média do dia) Entrega março/2019 pagamento abril/2019 CIF R$ 78,00 Entrega abril/2019 R$ 78,70 pagamento maio/ CIF Guarujá Superior R$ 930,00 FOB ITARARE/ SP R$ 930,00 FOB TQB/TQV/ SP (falling number mínimo de 250) R$ 780,00 (T-2) PADRÃO R$ 710,00 (T-3) Intermediário R$ 710,00 (T-2) R$ 680,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 11/02/19 12/02/19 13/02/19 14/02/19 15/02/19 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama 9, ,00 405,00 400,00 405,00 S/Cot S/Cot S/Cot Sc/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama ,00 385,00 380,00 385,00 380,00 385,00 380,00 385,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 8, ,00 365,00 360,00 365,00 360,00 365,00 360,00 365,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama ,00 350,00 345,00 350,00 S/Cot 350,00 340,00 345,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 7, ,00 325,00 320,00 325,00 320,00 325,00 320,00 325,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama ,00 275,00 270,00 275,00 270,00 275,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 6 7 S/Cot S/Cot 230,00 235,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC R$ 3,77 14/02 0,3715 % a.m. - 14/02 6,50 % a. a.

5 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO MILHO - CBOT mais fraco nesta quinta-feira. Inicialmente, o governo dos EUA apontou que a trégua em vigor de 90 dias no comércio com a China poderá ser estendida por mais 60 dias. Isto desmonta as melhores expectativas de um acordo imediato e que pudesse virar demanda adicional aos EUA. Paralelamente, o USDA vem atualizando os dados de exportações semanais com um volume muito discreto tanto no milho como na soja. Poucas chuvas na Argentina na semana são ignoradas pelo mercado neste momento. Mercado interno dando sinais de melhora refletindo a demanda contínua dos compradores nacionais e os estoques diminutos das praças cuja principal produção é a de segunda safra. As aquisições dos suinocultores e avicultores ainda são consideradas da mão para a boca, pois a intenção é a de postergar ao máximo a aquisição para que os preços voltem a ser influenciados pela pressão baixista da segunda safra. A ponta vendedora, por outro lado, faz jogo duro nas suas pedidas, apostando na confirmação da deterioração das condições climáticas das lavouras que ainda precisam ser colhidas e na retenção da oferta nas praças superavitárias, uma vez que a elevação dos fretes torna menos atraente a busca pelos volumes residuais do Centro- Oeste. SOJA - Na CBOT, os contratos futuros do complexo fecharam em queda nesta quinta-feira, com perdas no grão, no farelo e no óleo. O mercado teve perdas consideráveis após a divulgação de exportações semanais norte-americanas extremamente decepcionantes. Números ruins para a economia dos Estados Unidos, como as vendas no varejo, que caíram 1,2% em dezembro ante novembro - pior queda mensal desde dezembro de completaram o sentimento pessimista. Além disso, a Bolsa de Rosário estimou uma maior oferta de soja na Argentina nesta temporada. Mercado interno teve uma sessão bastante confusa nesta quinta-feira, com uma grande volatilidade registrada em Chicago e no câmbio, que oscilaram entre entre os territórios positivo e negativo ao longo do dia. TRIGO - CBOT encerrou com preços acentuadamente mais baixos. O mercado despencou pressionado por um movimento de realização de lucros, após subir por quatro sessões consecutivas. O fraco desempenho das vendas semanais dos Estados Unidos e dados econômicos decepcionantes nos Estados Unidos pressionaram os mercados financeiros, bem como as commodities na CBOT. Mercado brasileiro com negócios pontuais com as indústrias bem abastecidas e sem grandes necessidades de novas aquisições, podendo travar parte dos negócios. Desta forma, a referência nacional deve seguir como principal referência as paridades de importação baseadas nos preços internacionais. CAFÉ - As cotações do arábica na ICE voltaram a cair, em sessão volátil, diante das indicações de clima favorável à safra brasileira deste ano, com chuvas em regiões produtoras nos próximos dias. Houve bastante preocupação recentemente com a falta de umidade, mas as chuvas voltaram em muitas áreas trazendo maior tranquilidade. O contrato maio, foco agora no mercado, vai se aproximando da linha de 100 cents/lb, com rolagem de contratos da posição março. Assim no final do dia o vencimento maio terminou com queda de 0,83%, cotado a 101,45 cents/lb (-85 pontos). Já o vencimento março teve queda de 1,06% cotado a 97,85 cents/lb.

6 Edição /junho/18 Preço recebido pela indústria -O leite UHT apresentou mais uma semana de baixa liquidez. O aumento do custo com a matéria-prima decorrente de uma menor oferta no campo e a dificuldade do varejo no repasse de preços ao consumidor final travam negociações em grandes volumes. Após a tentativa de repasse de preços nos queijos, a muçarela apresenta mais uma queda em seus preços, com agentes reportando negócios apenas para reposição. Os leites em pó permaneceram estáveis nessa semana, cessando a alta de preços para o integral. Os industriais mantiveram uma boa demanda, enquanto o varejo apresentou resistência ao aumento de preços para o fracionado. Leite UHT (R$/L) SUÍNOS - Mercado interno após registrar baixo desempenho na primeira semana de fevereiro, as negociações voltaram a se aquecer na segunda semana. O número de animais para abate menor, associado à maior procura pela proteína suína, tem resultado em recuperação nos preços. Outro ponto positivo é que as exportações em fevereiro estão se recuperando, segundo dados divulgados pela Secex, nos primeiros seis dias úteis deste mês, as exportações registram média diária de 2,8 mil toneladas, quantidade 50% maior que a média de 1,9 mil toneladas de janeiro. O grande ponto de preocupação neste momento diz respeito ao custo de produção, que segue em viés de alta, avaliando um eventual descolamento dos preços do milho durante as próximas semanas. DÓLAR - O dólar comercial fechou em queda de 0,34% cotado a R$ 3,7400 para venda, em dia de volatilidade e fluxo de vendas reagindo à cautela do mercado doméstico à espera da reunião do presidente Jair Bolsonaro com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, para definir qual proposta da reforma da Previdência seria apresentada ao Congresso. Durante o dia a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,7360 e a máxima de R$ 3,7970. Comunicação Capal comunicacao@capal.coop.br