Capal sedia 3 Módulo do Programa de Certificação de Conselheiros Cooperativistas

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1 Edição 45 11/novembro/2016 Capal sedia 3 Módulo do Programa de Certificação de Conselheiros Cooperativistas Na última semana foi realizado na Capal o terceiro encontro do Programa de Certificação de Conselheiros Cooperativistas, ministrado pelo ISAE (Instituto Superior de Administração e Economia), de Curitiba, e viabilizado pelas cooperativas Capal, Castrolanda e Frísia, em parceria com o Sescoop/PR. A formação é voltada aos integrantes dos Conselhos Administrativo e Fiscal das cooperativas e tem como objetivo instrumentalizar os conselheiros para que busquem a eficiência organizacional tendo em vista que estão envolvidos diretamente nas decisões do cotidiano da cooperativa. Nesta ocasião o assunto tratado foi Comunicação e Liderança. O programa é itinerante e segue até junho de 2017 com módulos mensais abordando três dimensões básicas: cooperativismo, estratégias para crescimento e liderança, mostrando qual o papel do cooperado. Cada módulo é apresentado por um professor. A turma conta com 35 participantes. 1º Foco de Ferrugem Asiática é identificado A notícia foi divulgada no último boletim do Sistema de Informações de Doenças e Pragas (SID)* da Fundação ABC. A doença foi identificada no município de Taquarituba-SP, no último dia 11, em soja semeada em setembro no estádio fenológico R2, no entanto, a cultivar não foi identificada, já que a área pertence a terceiros. De acordo com Senio José Napoli Prestes, pesquisador e coordenador do setor de Fitopatologia, a notícia deve ser considerada como um importante indicativo para o início dos programas de aplicação. É preciso ressaltar que a equipe encontrou uma única lesão em uma amostragem superior a 200 trifólios, demonstrando a baixa incidência da doença, complementou. Fonte - Publicado em 16/11/2016 *O Boletim Informativo do SID é exclusivo para produtores contribuintes da Fundação ABC e para assistentes técnicos cadastrados na instituição. 1

2 Haverá ônibus saindo de Arapoti. Inscreva-se no RH ou com Regina pelo Ensiladeira Double C 240 JF Tratar: Marius Bronkhorst Esterco de gado (composto) Fermentação: 14 meses Quantidade: 500 metros³ Contato: (043) Sítio São Paulo- Pinhalão José Ezequiel Faria Feno aveia e tifton. Tratar com Leendert J. Kok ou Palha de trigo CLASSIFICADOS Tratar: Arnaldo TRATOR VOLVO MODELO BM 470 MOTOR BOLINDER DIESEL ANO 1956 TRATAR COM MILTO CIMATTI COMPRO Vagão forrageiro com misturador. Tratar Joaquim Rosas Dias S10 diesel, carroceria de madeira, grade boi, original. Tratar Paulo Ribeiro VENDO Plantadeira: Semeato, com 5 linhas, plantio direto, ano 1992 Valor: 8.000,00 (faz até em 2 parcelas, sendo metade a vista e a outra metade para 30/04/17) Informações: José Davi de Toledo (043) Potros Mangalarga Marchador, puros, registrados, de várias idades. Tratar: Adilson

3 Informações do mercado agropecuário MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega novembro/2016 e pagamento dezembro/2016 Comprador: R$ 32,00 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega agosto/2017 e pagamento setembro/2017 Comprador: R$ 31,50 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega novembro/2016 e pagamento dezembro/2016 Comprador: R$ 31,00 Vendedor: sem indicação MILHO SOJA TRIGO Arapoti-Pr W.Braz-Pr PARANÁ Comprador: R$ 34,50 Vendedor: R$ s/indicação Disponível CIF Ponta Grossa R$ 76,50 Entrega abril/2017 e pagamento maio/ CIF Ponta Grossa/PR Superior Intermediário Comprador: R$ 34,00 Vendedor: R$ 39,00 R$ 77,00 R$ 610,00 FOB R$ 530,00 (T-2) PADRÃO R$ 490,00 (T-2) MILHO SOJA TRIGO Itararé-Sp SÃO PAULO Taquarituba/Taquarivaí-Sp Disponível CIF Santos R$ 79,50 Entrega março/2017 pagamento abril/2017 CIF Guarujá Entrega abril/2017 pagamento maio/2017 CIF Guarujá Superior Intermediário Comprador: R$ 35,00 Vendedor: R$ 40,00 Comprador: R$ 35,50 Vendedor: R$ 40,00 R$ 79,60 R$ 80,50 R$ 640,00 FOB SP (falling number mínimo de 250) R$ 550,00 (T-2) PADRÃO R$ 510,00 (T-2) R$ 470,00 (T-3) R$ 490,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 14/11/16 15/11/16 16/11/16 17/11/16 18/11/16 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama 9,5 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 205,00 S/Cot 200,00 S/Cot 200,00 Carioca Dama 8,5 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 200,00 S/Cot 190,00 S/Cot 190,00 Carioca Dama 8 8 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 180,00 185,00 180,00 185,00 170,00 175,00 Carioca Dama 7,5 8 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 7 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 170,00 185,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 6,5 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 170,00 S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP R$ 3,41 17/11 0,7003 % a.m. - 17/11 14 % 5,00 % a.a. 3

4 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO Suínos Mercado brasileiro de suínos registrou pouca movimentação de preços para o quilo vivo durante a última quinta-feira (17). Demanda vem apresentando melhora nos últimos dias, mas ainda abaixo das expectativas do mercado. A perspectiva é por reajustes dos preços durante o restante de novembro. Vale ressaltar que o recebimento do décimo terceiro salário e demais bonificações costuma aquecer a economia no último bimestre do ano. Custo de produção vem apresentando queda nas últimas semanas com o recuo dos preços do milho em todo o país. No entanto, produtor ainda se depara com elevado custo e reajustes são importantes para a recuperação das margens operacionais. Milho Os contratos futuros negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram a sessão em altas, em virtude de compras técnicas motivadas pelo bom desempenho das exportações americanas. Com a colheita próxima do fim, visto que o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) estima sua conclusão em 96% da área de cultivo do cereal, os trabalhos nas lavouras e as condições climáticas deixaram de precificar os derivativos. Diante desse cenário, as oscilações das cotações da commodity prometem seguir mais próximas das respostas da demanda à super oferta de milho nos EUA. A prova de tal afirmação veio no pregão desta quinta-feira com a valorização instantânea dos papéis, após a divulgação da superação das expectativas das vendas externas do milho americano. Os contratos futuros negociados na BM&FBovespa registraram significativas quedas, em meio a interrupção da disparada do dólar e da valorização dos derivativos do cereal na Bolsa de Chicago. Os papéis com vencimento em janeiro/2017 encerram a sessão com forte variação negativa de 3,70%, cotados a R$38,03/saca. De modo análogo, os títulos com vencimento em maio/2017 tiveram desvalorização 0,68%, cotados a R$36,55/saca. Mesmo com a participação reduzida do milho primeira safra no mercado internacional, as primeiras posições de 2017 seguem a paridade, pois o mercado americano representa uma alternativa a parte da demanda não atendida em decorrência da quebra da segunda safra de O mercado interno segue com poucas negociações, onde cientes da queda das exportações brasileiras, em virtude da inviabilidade de estabelecimento de paridade com a conjuntura externa, os principais compradores testam o mercado à procura de preços mais vantajosos. Além da possibilidade de abastecimento via importação dos vizinhos sul-americanos, a demanda interna encontra uma nova saída no milho ainda disponibilizado por algumas tradings, via wash out (troca de posição). Com a queda dos preços no cenário externo, fruto da massiva oferta de milho nos EUA, as intermediárias aproveitam os ainda remuneradores preços domésticos para oferecer seus estoques às agroindústrias, indústrias de alimentos e cadeia de proteína animal. Desse modo, a nova alternativa de suprimento da demanda deficitária colabora para baixa liquidez do mercado spot brasileiro. Ainda assim, há vendedores que apostam na escassez de produto das atuais fontes de abastecimento, enquanto os primeiros grãos da segunda safra brasileira não entrarem no mercado em Dólar O comportamento da divisa americana nesta quinta-feira foi ditado, mais uma vez, pelas intervenções do Banco Central (BACEN), através de novos leilões de swaps tradicionais. Mais acomodado aos efeitos da vitória de Trump, o mercado buscou antever as decisões do Federal Reserve (Fed) no discurso de Janet Yellen. No mesmo contexto, o mercado de trabalho e o Índice de Preços ao Consumidor também estiveram no radar econômico como importantes indicadores dos rumos da taxa de juros dos EUA. Diante do panorama, o dólar comercial encerrou o pregão com queda de 0,08%, cotado a R$3,4190 na venda. Pelo segundo dia consecutivo, o Banco Central assumiu o protagonismo do noticiário econômico nacional. A instituição leiloou 10 mil contratos de swaps tradicionais e 20 mil swaps de rolagem a fim de reter a disparada da moeda americana, aumentando sua disponibilidade às instituições financeiras. Nos EUA, a presidente do Fed, Janet Yellen, afirmou, em relação à taxa de juros americana, que "tal alta pode muito bem se tornar apropriada relativamente em breve. A divulgação de um IPC de 0,4%, que se somou ao acumulado anual de 1,6%, e da redução de 66 mil pedidos de seguro desemprego, em relação às solicitações da semana do dia 11 de novembro, corroboraram a tendência de alta dos juros americanos. Os dados da economia dos EUA associados a posição de Janet Yellen neutralizaram as medidas do BACEN e justificaram a quase estabilidade do dia. 5

5 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO Soja As principais posições do mercado futuro negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) apresentaram valorização, através da cobertura de vendidos, após uma semana acumulando perdas. A elevação das cotações se deu na esteira de novos bons resultados do acompanhamento semanal de exportações do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). O órgão divulgou a venda de 1,4 milhões de toneladas de soja, realizada na semana do dia 10 de novembro. O resultado foi especialmente animador, pois havia expectativa de que a apreciação do dólar dos últimos 10 dias tornasse a commodity americana menos atraente ao mercado externo. A firmeza dos preços da oleaginosa, a despeito da ameaça cambial e da elevação do risco de mercado, convence os agricultores norte-americanos a investirem no seu cultivo. Nesse sentido, a Informa Economics dos EUA estima um salto de 34 milhões para 36 milhões de hectares na área de plantio de soja em No Brasil, com um leve recuo do dólar e os ganhos limitados em Chicago, o fluxo de negócios foi praticamente nulo em meio a acomodação das indicações de compra diante da menor atuação dos compradores. O quadro de incerteza quanto ao comportamento cambial no Brasil deixou tradings e processadoras mais cautelosas quanto a efetivação de compras em volumes maiores da nova safra. A perspectiva de recomposição dos estoques nacionais associada aos elevados excedentes globais cria um quadro onde existe grande chance de preços externos fragilizados. Por outro lado, cambio no Brasil ainda abre certo temor diante das incertezas quanto à eficiência das medidas econômicas no país em meio aos resultados das eleições nos EUA. Além dos fatores técnicos, prêmios mais fragilizados e a baixa liquidez entre algumas das principais zonas portuárias do Brasil deixou o mercado mais largado nesta quinta-feira. Desta forma, as operações futuras perderam intensidade. Em relação as vendas no mercado spot, a formação do preço doméstico para lotes disponíveis segue tendo como base a necessidade das indústrias locais, as quais continuam limitando ao máximo entrar com mais intensidade nas compras à espera de uma retomada do consumo no mercado nacional. As exportações de soja e seus derivados despencaram diante da falta de competitividade do produto brasileiro no exterior. Trigo A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o trigo encerrou as operações desta quinta-feira com preços mais baixos. O mercado foi sustentado pelas preocupações com o clima seco em áreas produtoras dos Estados Unidos, que podem afetar o desenvolvimento das lavouras de trigo de inverno. O desempenho das vendas líquidas semanais de trigo ficou dentro da expectativa do mercado. O mercado brasileiro chegou a esta quinta-feira avaliando a evolução da colheita na Argentina, bem como nas principais regiões produtoras do Brasil, além da confirmação da liberação de fundos para realização de leilões de subvenção para o trigo. Em relação aos trabalhos de colheita, na Argentina, o avanço alcança esta semana 12,1% em relação a área plantada no país, com avanço de 2,9% em relação a semana anterior, mantendo um adiantamento de 1,8% em relação ao mesmo período da temporada anterior. O volume correspondente deste percentual colhido é de 930 mil toneladas. Já no estado do Paraná a colheita atinge 92% da área plantada, com 97% das lavouras restantes em boas condições e apenas 3% em condições regulares. Destaque também para os 150 milhões de reais liberados pelo ministério da agricultura destinados a garantir o preço mínimo do trigo nesta temporada, podendo representar apoio à comercialização de 1,2 milhão a 1,7 milhão de toneladas do grão. Uma portaria interministerial autorizando as medidas deverá ser publicada no Diário Oficial da União até esta sexta-feira. 5

6 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO Leite Preços recebidos pela indústria - 2ª Semana de novembro/16 Leite UHT com leve elevação nessa semana. Vendas do varejo apresentaram melhora devido aos menores preços e, como oferta de leite não apresenta grande elevação até o momento, algumas empresas conseguiram elevar os preços. Leite em pó com leve alta. Empresas importadoras relataram que demanda por leite em pó importado caiu devido às altas do leilão GDT e à disparada do dólar. Devido a isso, pode haver maior demanda por leite em pó nacional. Preços médios de Leite Spot 2ª Quinzena de novembro/16 Leite spot com leve queda de 2 centavos na média Brasil. Com leves aumentos de oferta no Sudeste e Centro-Oeste, houve queda nos preços, mas sem grandes variações. Além disso, com quedas no preço do UHT no varejo - o que estimula o consumo - e diminuição das importações de lácteos, mercado tem se apresentado menos pressionado. Na região Sul, houve queda de 1 centavo na média do Rio Grande do Sul; 3 centavos em Santa Catarina e 4 centavos no Paraná. 6