Diretores, conselheiros e gerentes participam de palestra sobre Gestão

Transcrição

1 - 03/junho/2016 Diretores, conselheiros e gerentes participam de palestra sobre Gestão Os diretores, conselheiros, gerentes e encarregados de unidades da Capal participaram na última sexta-feira de uma palestra sobre os 7 temas chave para uma boa gestão, apresentada por Carlos Alberto Júlio, autor e pesquisador no campo da Administração de Negócios. Antes de iniciar a palestra o presidente da Capal, Erik Bosch, saudou a todos e comentou sobre sua satisfação em ver o conselho, a diretoria executiva e os gerentes reunidos para aprimorar seus conhecimentos em gestão. A Capal está cada vez mais profissionalizada e isso nos leva a decisões mais seguras e uma gestão cada vez mais eficiente, afirmou. O presidente ainda reafirmou a assertividade da decisão de profissionalizar a gestão, tomada em Aquele foi um grande passo para o desenvolvimento da nossa Cooperativa, disse. Carlos Julio, usando a própria história de sua família, comentou sobre como o conhecimento empírico ajudou no desenvolvimento de tantos negócios, gerando conceitos que hoje são aplicados de forma mais técnica, mas com o mesmo propósito. A palestra também reforçou pilares da gestão como a disciplina, a organização e o foco nos objetivos traçados. Marcelo Alvarez Ferreira, gerente de Unidade da Capal, comenta sobre esta oportunidade. É muito bom perceber que a Capal vem seguindo neste caminho, capacitando seus gestores e oferecendo acesso a todos os níveis da hierarquia da Cooperativa". O palestrante - Carlos Alberto Júlio, um dos maiores palestrantes do Brasil, segundo as revistas Veja e Exame. É hoje, um dos mais atualizados autor e pesquisador no campo da Administração de Negócios. Seus 32 anos de experiência em sala de aula, nas mais renomadas escolas como FGV, ITA, ESPM e FIA-USP, aliados aos seus 40 anos como executivo e CEO de importantes organizações como Tecnisa, HSM epolaroid, o credenciam como um grande pensador da gestão. Administrador, especializou-se na Harvard Business School, nalondon Business School e no IMD de Lausanne Suiça. Hoje, além de empresário, consultor e palestrante, é membro do Conselho de Administração da Camil Alimentos, do Grupo GSA, da Aramis, PAR Corretora, CI e do Instituto Sidarta. 1

2 LOJAS CAPAL Nas lojas Capal você encontra a nossa botina personalizada! Garanta já a sua! FUNDAÇÃO ABC Encontro Técnico de Verão De 21 a 23 de junho Fundação ABC realiza o Encontro Técnico de Verão. Trata-se de uma oportunidade para os associados estarem junto com os pesquisadores da instituição, trocando ideias e atualizando as informações, com base na última safra de verão. 21/Junho 22/Junho 23/Junho O encontro será realizado em três cidades, conforme quadro ao lado, sempre com início às 8h30. Pedimos a todos que façam a inscrição pelo telefone (42) com três dias de antecedência, para que possamos nos organizar quanto a quantidade de material de apoio e almoço. Restaurante Refúgio Arapoti-PR 08h30 09h00 12h00 13h00 Moinho - Castrolanda Castro- PR Unimed Club Itapeva-SP Recepção/Café Início das apresentações dos Coordenadores de Pesquisa Intervalo/almoço Continuação das apresentações CLASSIFICADOS Gol G4, 1.0, 2008/09, flex, branco, com ar condicionado e travas elétricas. Strada Trekking, 1.4, 2008/09, cabine estendida, flex, branca. Montana LS, 1.4, 2012, branca. Ar condicionado, direção, vidros elétricos, alarme. Tratar com Jean Moto CG 125 Fan KS, 2011 Corola XEI, 2013 Tratar Nivaldo Abergoni Tanque Plurinox 3.000L, R$ ,00. Aceita animais jovens ou ainda um tanque menor no negócio. Tratar Emílio C. Kluppel Carroceria de caminhão truck, que serve no caminhão cargo, em ótimas condições, com lona zero. Tratar

3 Ingressos à venda na Capal Arapoti Tesouraria e Balcão da Ração 3

4 Informações do mercado agropecuário FUTURO CIF Guarujá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 40,00 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016 Comprador: R$ 40,00 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 38,50 Vendedor: sem indicação Arapoti-Pr W.Braz-Pr PARANÁ SOJA Disponível CIF Ponta Grossa R$ 95,00 TRIGO Comprador: R$ 58,00 Vendedor: R$ sem indicação Comprador: R$ 57,50 Vendedor: R$ sem indicação Entrega abril/2017 e pagamento maio/ CIF Ponta R$ 90,00 Grossa/PR Superior Intermediário R$ 900,00 FOB R$ 800,00 (T-2) PADRÃO R$ 740,00 (T-2) R$ 710,00 (T-3) SOJA TRIGO Itararé-Sp SÃO PAULO Taquarituba/Taquarivaí-Sp Disponível CIF Santos R$ 96,00 Entrega março/2017 pagamento abril/2017 CIF Guarujá Entrega abril/2017 pagamento maio/2017 CIF Guarujá Superior Intermediário Comprador: R$ 51,00 Vendedor: R$ sem indicação Comprador: R$ 52,00 Vendedor: R$ 53,00 R$ 94,20 R$ 93,70 R$ 900,00 FOB SP (falling number mínimo de 250) R$ 760,00 (T-2) PADRÃO R$ 730,00 (T-2) R$ 710,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 30/05/16 31/05/16 Variedade Min. Máx. Min. Máx. 01/06/16 Min. Máx. 02/06/16 Min. Máx. 03/06/16 Carioca Estilo 9,5 10 S/Cot 400,00 S/Cot 420,00 420,00 425,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Estilo 9 9 S/Cot 375,00 S/Cot 400,00 S/Cot 400,00 S/Cot 400,00 S/Cot S/Cot Carioca Estilo 8 8 S/Cot 350,00 S/Cot 380,00 S/Cot 380,00 S/Cot 380,00 S/Cot 390,00 Carioca Estilo 7 7 S/Cot 370,00 S/Cot 360,00 S/Cot 360,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Estilo 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 330,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Min. Máx. INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP R$ 3,58 02/06 0,6963 % a.m. - 02/06 14,25 % 5,00 % a.a. 4

5 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO SUÍNOS Mercado brasileiro de suínos prossegue a semana registrando cotações mais altas com a demanda interna aquecida somada aos bons resultados dos embarques ao longo das últimas semanas resultou no forte avanço das cotações, trazendo uma perspectiva positiva ao setor. Apesar da recuperação nas indicações, novos reajustes ainda são essenciais, uma vez que o alto custo segue comprometendo a rentabilidade da atividade. O aquecimento da demanda interna, impulsionada já no início do mês pelo frio e pelo dia das Mães, e a manutenção dos bons volumes de exportação enxugaram os estoques de frigoríficos, que elevaram as compras de animais. O volume de suíno para abate, por sua vez, está menor, devido tanto à baixa disponibilidade quanto à pressão exercida por produtores. Por outro lado, os valores dos principais insumos da atividade, milho e farelo de soja, ainda seguem em alta, atingindo patamares recordes, em termos nominais. Para os próximos dias, a expectativa é de continuidade no movimento de alta, considerando que o apelo ao consumo tende a ser maior no decorrer da primeira quinzena do mês em função da entrada da massa salarial. Os futuros na bolsa de Chicago se firmou para sua máxima desde julho de 2015, apoiado por previsões de uma redução na colheita do Brasil, mas encerrou longe das máximas, devido à realização de lucros. Apenas os vencimentos mais curtos conseguiram encerrar o dia em terreno positivo, como modesta alta. De certa forma, ainda se vê que o mercado do cereal tem trabalhando com ganhos de olho na repercussão da quebra da safra brasileira sobre as vendas externas de milho nos EUA. Paralelamente, agentes também estão focados no comportamento meteorológico quanto a possível irregularidade do clima sobre as áreas produtoras do Meio Oeste dos EUA neste verão. Mesmo assim, as altas foram limitadas pelas baixas no petróleo e comportamento cambial. Os valores dos contratos futuros negociados na BMF&Bovespa encerraram a sessão desta quinta-feira com perdas em meio movimentos de realização de lucro. O vencimento julho/16, encerrou o dia com baixa de 0,74% em relação à sessão passada, cotado a R$45,86/saca, ao passo que o vencimento novembro/16, registrou recuo de 1,12%, cotado a R$44,10/saca. As baixas foram ocasionadas pela fragilidade do dólar e avanço da colheita da segunda safra em algumas regiões. A expectativa é de que as exportações brasileiras diminuam e as ofertas do produto seja deslocada para o mercado interno. No Brasil, muitos produtores de milho de inverno estão focados na colheita, fator que abriu espaço para uma acomodação dos preços entre alguns importantes estados. A maior parte dos compradores do mercado interno passaram a optar por oferta de produto originado direto das lavouras de milho safrinha em detrimento de lotes disponível. Além de conseguir preços menores é uma forma desse agentes recomporem seus apertados estoques e driblar os elevados preços vigentes. Em relação ao mercado disponível, os preços continuaram firmes entre as principais praças, influenciados pela oferta restrita. A dificuldade de compra ainda garante suporte à firmeza dos preços, visto que a maior parte dos vendedores tem restringido as ofertas preocupados com o potencial produtivo das lavouras de milho inverno. Neste contexto de patamares recordes de preço e de dificuldade de compra por parte dos agentes do mercado interno, a importação de produto continua sendo uma boa opção. 5

6 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO SOJA Os contratos futuros na bolsa de Chicago subiram para suas máximas por expectativas de que a demanda por exportações nos EUA subirá em meio a preocupações sobre a qualidade da safra que está sendo colhida na Argentina. Cresce as expectativas de um salto na demanda externa por ofertas norte-americanas de soja para os próximos meses diante da menor atuação do Brasil e Argentina no comercio global frente a agressiva demanda mundial. Neste contexto, fundos de investimentos tem elevado suas posições compradas no mercado futuro e de opções. O mercado da oleaginosa também passa a precificar dados de relatórios meteorológicos, onde há previsões de formação de um sistema de alta pressão em extensas áreas do Meio Oeste dos EUA até o final de junho, gerando temperaturas elevadas e escassez de chuvas. No Brasil, os preços da soja continuaram em elevação no mercado físico. As altas nos preços estiveram atreladas aos aumentos na bolsa de Chicago. Porém, os valores internos da soja seguem impulsionados pela maior demanda doméstica e externa. No mercado interno, indústrias que precisava complementar seus estoques de grão estão mais ativas nos negócios para manter o bom ritmo de esmagamento. A velocidade em que se deu as exportações em 2016 fez com que muitas processadoras atuassem mais ativamente nos negócios preocupados com a escassez de produto. Os embarques ao exterior começam a perder intensidade, mas ainda seguem superiores ao verificado em igual período do ano passado. A firme procura pelo farelo, especialmente por parte do mercado internacional, vem elevando os prêmios de exportação do derivado. Diante do bom ritmo dos embarques do farelo, compradores brasileiros mostram dificuldades na aquisição do derivado. Nesse sentido, os preços internos sobem com força e as aquisições ocorrem apenas para suprir a demanda imediata. A sustentação também vem das previsões de perdas ainda maiores na Argentina, em decorrências das chuvas em excesso em abril e em maio. As vendas externas de óleo de soja também disparam frente aos problemas na Argentina. TRIGO A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o trigo encerrou as operações desta quinta-feira com preços acentuadamente mais altos. Ao longo da sessão, o mercado buscou força nos mercados vizinhos, com destaque para a soja, em meio a previsões de continuidade das chuvas na União Europeia. O bloco, que é grande produtor do grão, espera uma trégua das precipitações para melhores condições das lavouras. O mercado brasileiro de trigo nesta quinta-feira operou com volume reduzido de oferta disponível nas principais regiões produtoras do país. O mercado apresenta um volume por volta de 100 mil toneladas disponíveis no Paraná, e menos de 50 mil toneladas no Rio Grande do Sul. No estado gaúcho, os preços seguem ainda inferiores aos praticados pelo milho na região, e assim, a indústria de ração mantém o ímpeto comprador, ganhando a disputa com os moinhos locais. Já no Paraná o preço do trigo está próximo ao milho, e assim, cessaram as compras por parte das indústria de ração, favorecendo a aquisição por parte dos moinhos da região. Com o preço elevado, existe a possibilidade de importação dos países vizinhos como Paraguai e Uruguai, que apresentam preços relativamente atrativos. DÓLAR O dólar fechou praticamente estável frente ao real nesta quinta-feira, após alternar entre leves altas e baixas durante a sessão diante de sinais mistos sobre a governabilidade do presidente interino Michel Temer e as perspectivas para o ajuste fiscal no Brasil. O dólar recuou 0,01%, a R$3,5875 na venda, após subir a R$3,6118 na máxima da sessão e cair a R$3,5784 na mínima. O dólar futuro, que havia reduzido as perdas após o fechamento do mercado à vista no pregão passado em meio a preocupações com o cenário político brasileiro, recuavacerca de 0,5% no final da tarde. Muitos operadores vêm expressando preocupação com a possibilidade de Temer enfrentar dificuldades para angariar apoio a medidas de austeridade fiscal no Congresso, especialmente após escândalos ligados à operação Lava Jato levarem à queda de dois de seus ministros em uma semana. A perspectiva de aumentos de juros nos EUA também deve pesar sobre a moeda, já que tende a atrair para o mercado norte-americano recursos atualmente aplicados aqui. O dólar chegou a subir com alguma firmeza na primeira parte da sessão na esteira do tombo dos preços do petróleo, mas devolveu os ganhos após a commodity voltar a subir. Dados mostrando queda nos estoques dos EUA ofuscaram a decisão da Opep de não estabelecer um limite para a produção. 6