Organize seus resíduos e fique de olho no cronograma, que será divulgado em cada Unidade.

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1 Capal apoia ação de plantio de mudas em Taquarivaí Esta semana a Capal participou da ação Eu amo minha Lagoa, uma atividade de plantio de mudas de árvores na Lagoa Paulina de Moraes, em Taquarivaí (SP). A ação envolveu as crianças da rede municipal de ensino daquele município. A iniciativa faz parte do Projeto Município Verde e Azul, que abrange todo o estado de São Paulo. O projeto tem como objetivo incentivar os municípios a desenvolverem ações ambientais que visam, entre outros aspectos, o aumento da qualidade de vida da população. - Outras ações envolvendo a Capal estão previstas neste projeto, como palestras sobre conservação do solo, visita à Unidade Operacional de Taquarivaí e visita a uma propriedade rural. COLETA DE RESÍDUOS VETERINÁRIOS A próxima coleta do Descarte Certo será nos dias 24 a 26 de outubro. Organize seus resíduos e fique de olho no cronograma, que será divulgado em cada Unidade. 24/10 - Terça-feira Arapoti, Wenceslau Braz e Santana do Itararé 25/10 - Quarta-feira Taquarituba, Taquarivaí e Itararé 26/10 Quinta-feira Joaquim Távora, Carlópolis e Curiúva 1

2 Foto: Frísia INFO CAPAL FUNDAÇÃO ABC - 1º Show Tecnológico de Inverno No dia 5 de outubro a Fundação ABC realizou a primeira edição do Show Tecnológico de Inverno, em parceria com as cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal. O evento aconteceu no Campo Experimental de Ponta Grossa. Cultivares de trigo foram apresentadas, além de tratamento de sementes, qualidade, manejo de doenças e cultivares de cevada. Exclusivo para cooperados - O evento, realizado pela primeira vez com este formato, foi exclusivo para cooperados da Frísia, Castrolanda e Capal e convidados. Além das visitas ao campo para as apresentações técnicas das plantações, os cerca de 230 participantes puderam assistir a palestras especializadas. Palestras - Ao longo do dia, Dirceu Gassen, engenheiro agrônomo e consultor, apresentou A lógica da planta e as estratégias de manejo para maior produtividade. Também palestraram o pesquisador Noemir Antoniazzi, com o tema Qualidade de cevada para produção de malte e cerveja e o diretor técnico da Associação Brasileia das Indústrias de Trigo Abitrigo, Luiz Carlos Caetano, ministrou a apresentação sobre Qualidade Industrial do Trigo. Cada dia que passa o consumidor está mais exigente, e esta exigência reflete na indústria, que começa a atender todas as necessidades do mercado chegando até aqui, no campo. E assim começam uma série de progressos com tecnologia e qualidade que o produtor precisa se adequar, exemplificou Caetano, falando da importância do Show Tecnológico. Tecnologia e inovação - Para Estefano Stemmer, gerente de Negócios Industriais da Frísia, o alto nível de qualidade das apresentações e as mostras em campo são fundamentais para o trabalho do produtor rural. Nossos cooperados sempre buscam por informações de pesquisa e de novidades em produções de semente e estudos realizados. Estes eventos proporcionam tecnologia e inovação e vêm de encontro com este momento digital que estamos vivendo, analisou. (com informações da Imprensa Frísia) Classificados Pré secado e feno de aveia. Tratar: Marinus Feno de aveia de excelente qualidade, macia e com muita folha. Tratar: Arnald / Alberto (Arapoti) fardos de feno de aveia de 250 Kg cada Tratar: Francisco Fontana (whats) franciscoffontana@hotmail.com Disponíveis 60 embriões - sexado fêmea das melhores vacas da região. Invista na genética do seu rebanho. Tratar Adriaan - Chácara Baronesa

3 MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega outubro 2017 e pagamento novembro/2017 Comprador: R$ 30,00 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega outubro/2017 e pagamento novembro/2017 Comprador: R$ 30,50 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega outubro/2017 e pagamento novembro/2017 Comprador: R$ 29,70 Vendedor: sem indicação PARANÁ SÃO PAULO MILHO SOJA Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa Comprador: R$ 26,00 Vendedor: sem indicação Comprador: R$ 26,00 Vendedor: sem indicação R$ 70,20 MILHO SOJA Comprador: R$ 26,70 Itararé-Sp Vendedor: R$ sem indicação Comprador: R$ 27,50 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ sem indicação Disponível CIF Santos R$ 71,10 Entrega março/2018 pagamento abril/2018 CIF R$ 72,00 Guarujá Entrega abril/2018 pagamento maio/2018 CIF R$ 72,50 Entrega abril/2018 e pagamento maio/ CIF R$ 69,00 Ponta Grossa/PR Superior R$ 600,00 FOB Guarujá Superior R$ 600,00 FOB ITARARE/ SP R$ 610,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI/SP TRIGO Intermediário R$ 520,00 (T-2) PADRÃO R$ 460,00 (T-2) R$ 430,00 (T-3) TRIGO Intermediário (falling number mínimo de 250) R$ 530,00 (T-2) PADRÃO R$ 490,00 (T-2) R$ 470,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 09/10/17 10/10/17 11/10/17 12/10/17 13/10/17 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9,5 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 9 S/Cot 140,00 130,00 135,00 135,00 135,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 8, ,00 135,00 S/Cot 125,00 S/Cot 120,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama ,00 125,00 S/Cot 115,00 S/Cot 115,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 7,5 8 S/Cot 115,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 7 7 S/Cot 105,00 S/Cot 105,00 S/Cot 105,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC R$ 3,17 11/10 0,4690 % a.m. - 11/10 8,25 % a. a. 4

4 Preços recebidos pela indústria 2ª Semana de Outubro/17 A baixa rentabilidade do leite UHT para a indústria (apesar das recentes pequenas elevações de preços) tem diminuído a produção do derivado. Ao mesmo tempo, os baixos preços no varejo tendem a aumentar o consumo. A associação destes efeitos explica a movimentação de preços observada para este produto nas últimas semanas. No caso dos queijos, notadamente na muçarela, tem sido observado aumento da produção, com o leite do UHT sendo alocado para a produção deste queijo. Este efeito tem aumentado a oferta e reduzido a sustentação do mercado. Da mesma forma, cresce a oferta de soro, também com impacto de preços neste derivado. 5

5 Mercado brasileiro apresentou preços acomodados durante esta semana, com a demanda interna durante os últimos dias estando aquém do esperado de acordo com frigoríficos, nem mesmo a entrada da massa salarial e o feriado foram capazes de alavancar o consumo Mercado atento ao custo neste momento, onde em alguns estados, o preço do milho apresenta preços firmes devido a pouca intenção de venda por parte dos produtores. A demanda segue sentindo o reflexo da crise econômica e nesse sentido o alto fluxo de exportação segue essencial para o equilíbrio e formação dos preços internos. Diante disso, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Brasil teve um aumento das exportações de carne suína para um importante mercado: a Argentina. O país vizinho recebeu 23,5 mil toneladas entre janeiro e setembro deste ano, volume 48,7% maior do que no ano passado. A Rússia segue líder das importações, seguida por Hong Kong e África. Além disso, o mercado recém-aberto de Singapura teve aumento de 2,3% em relação ao ano passado. As principais posições do mercado futuro negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) apresentaram variação negativa nesta quarta-feira, fruto do consenso de mercado de que o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) aumentará sua projeção para produção do cereal norte-americano. Com os preços pouco remuneradores tanto no mercado spot quanto no mercado futuro e menor demanda externa pelo grão dos EUA, os derivativos com vencimento em dezembro/2017 tiveram significativo ajuste negativo de 0,93%. Reforçando o viés de baixa presente nos fundamentos de mercado, o rápido progresso da colheita nos EUA alivia as preocupações dos players quanto a possíveis perdas ocasionadas por atrasos nos trabalhos associados a chegada das condições climáticas do inverno sobre o Meio-Oeste norte-americano. Os contratos futuros negociados na BM&FBovespa caíram na sessão desta quarta-feira, devido aos ganhos dos últimos pregões, os investidores optaram pela realização de lucro. Para tanto, a desvalorização do dólar em relação ao real também contribuiu. As cotações do cereal em âmbito nacional ficaram nos mesmos patamares em que estiveram durante toda a semana. Com o aperto da paridade com o mercado norte-americano, a demanda nacional, mais do que em qualquer parte da atual temporada, protagonizou as indicações de compra das praças pesquisadas pela IEG FNP. A recente e perene ascensão dos preços nacionais, por outro lado, acabou afastando alguns compradores do mercado, sobretudo aqueles que conseguiram arrancar volumes significativos dos produtores quando do início e pico da colheita, entre julho e agosto. Importações começaram a ser relatadas por colaboradores, visto que os preços do cereal oriundo de vizinhos sul-americanos como o Paraguai e a Argentina estão, mais atraentes do que os das praças deficitárias. De toda forma, a expectativa de que a área de cultivo do milho de primeira safra caia substancialmente mantém alguns players relevantes no mercado, os quais buscam se antecipar a uma possível disparada dos preços internos derivada da diminuição das estimativas dos estoques finais da temporada 2016/17. Nas próximas semanas, caberá observar até que ponto o grupo dos compradores nacionais, em especial a cadeia de proteína animal, aceitariam arcar com os preços da commodity nos atuais patamares em que se assentam. A divisa norte-americana voltou a registrar queda em relação ao real nesta quarta-feira, influenciada pela realização de lucro e maior demanda de liquidez do mercado. O resultado da pesquisa de ofertas de emprego JOLTS (relatório mensal sobre ofertas de emprego nas áreas comercial, industrial e de escritório dos Estados Unidos), ficou abaixo das expectativas dos investidores, o que conduziu a uma série de operações de vendas técnicas. No Brasil, a principal variável que mexeu com os ânimos do mercado foi a votação do Superior Tribunal Federal (STF) a respeito da possibilidade de afastamento de parlamentares. Na avaliação geral, caso a decisão reforce o poder do Judiciário, um choque entre poderes pode provocar uma crise institucional sem precedentes, elevando o risco de mercado e podendo causar a fuga de capital especulativo. Acompanhando o desempenho do dólar ante a cesta de moedas do Dollar Index Spot, a divisa norte-americana permaneceu do lado negativo do plano durante toda a sessão, dentro da casa dos R$ 3,16. Após a divulgação do conteúdo da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto, o posicionamento dos players se consolidou. Assim, o dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 3,1720 na venda, com desvalorização de 0,43%. 6

6 As principais posições do mercado futuro negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) beiraram a estabilidade nesta quarta-feira, em virtude da baixa liquidez do mercado provocada pela cautela dos investidores com as novas projeções do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para oferta e demanda norte-americana de soja. A respeito do surpreendente vigor das vendas externas até agora postadas pelos EUA, que já chegaram a 38% do total estimado pelo USDA para toda temporada 2017/18, os derivativos com vencimento em novembro/2017 encerraram a sessão com variação negativa de 0,08%. O dia foi parcialmente negativo para os preços, onde o principal motivo para os discretos ajustes negativos verificados foi a desvalorização do dólar em relação ao real. O comportamento dos preços dos derivativos negociados na CBOT, paralelamente, pouco contribuiu com suporte às cotações. Dados os efeitos negativos da paridade com o mercado norte-americano, só se registrou firmeza de preços nas praças cuja agressividade dos processadores manteve ou ampliou as ofertas de compra. Nas demais, as pedidas dos detentores do grão seguiram conforme a paridade. A consolidação da safra norte-americana acima das 120 milhões de toneladas deve fazer com que o mercado internacional da commodity seja inundado. Dessa forma, os preços internacionais devem permanecer abaixo da barreira psicológica dos US$ 10,00/bushel. No curtíssimo prazo, portanto, a não ser que o dólar, mais uma vez, dispare, não há muitos fatores que façam com que os preços ganhem força. Há que se considerar ainda o progresso da semeadura sobre o território nacional. Mesmo que atrasada, comparativamente a do ano passado, o plantio evoluiu de modo rápido e satisfatório desde a primeira semana de outubro. A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o trigo registrou preços mais baixos. O mercado foi pressionado pela expectativa de um aumento nos estoques finais da safra norte-americana 2017/18 no relatório de oferta e demanda de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O mercado brasileiro chega ao meio desta semana, reduzida em decorrência do feriado, avaliando ainda um forte viés baixista sobre as cotações. Além do fator de ingresso de safra, que sazonalmente pressiona os preços, no cenário atual, ainda temos um mercado externo apresentando elevados volumes de estoques finais, que derrubam as cotações de referencia no mercado internacional, além de uma expectativa de crescimento da safra da Argentina, principal fornecedor de trigo do Brasil. Levando em consideração estes fatores, o mercado brasileiro não apresenta grandes espaços para recuperações, mesmo com o passar da colheita desta temporada, já que os preços no mercado internacional também não deverão apresentar maiores oscilações, impactando, assim, nos preços do trigo argentino, que tendem a não se afastar muito dos atuais patamares. Tendo em vista que os preços atualmente, pelas paridades de importação, seguem inclusive mais atrativos que os praticados no âmbito doméstico brasileiro, somente um câmbio mais elevado poderia trazer um cenário de maior competitividade ao cereal brasileiro. 7