Atualização e troca de experiências para pecuaristas de Joaquim Távora e região

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1 16/novembro/2018 Atualização e troca de experiências para pecuaristas de Joaquim Távora e região PERÍODO SECO EM VACAS LEITEIRAS Pontos chave para um ótimo desempenho Unidade de Joaquim Távora O objetivo do encontro foi reunir os produtores na Cooperativa para discutir pontos relevantes sobre este importante momento para vacas em lactação. O período de transição, que corresponde aos 21 dias que antecedem o parto e 21 dias pós-parto, é uma fase crucial para vida produtiva da vaca leiteira. Dada a importância do assunto, a interação entre produtores e técnicos neste grupo de estudos foi muito útil para aplicação nas propriedades. O produtor precisa dar muita atenção a esta categoria de vacas, pois com o manejo correto ele terá vacas mais produtivas e reduzirá as despesas com as recém paridas, como mastite, retenção de placenta, febre do leite e cetose. Estes problemas normalmente são agravados em animais que não passaram por um período de transição adequado (nutrição, manejo, protocolos sanitários), explica o veterinário Marcelo Henrique Giordano Nunes. Manejo de Ordenha Qualidade do Leite Fazenda Santa Helena Sílvio Garcia Os cooperados tiveram a oportunidade de participar de um Dia de Campo na Fazenda Santa Helena, propriedade do Sr. Sílvio Garcia, onde conversaram sobre cuidados essenciais que devem ser tomados com os equipamentos de ordenha, bem como o manejo da ordenha, buscando maior durabilidade dos equipamentos e a qualidade do leite. A prioridade é sempre a produção de um leite saudável e seguro para o consumidor, vindo de vacas saudáveis manejadas com foco em bem estar animal, conta Marcelo. Escolhemos a propriedade do Sr. Sílvio pela combinação de simplicidade e eficiência com que ele e sua equipe conseguem obter bons resultados. A propriedade produz leite de excelente qualidade (Gordura: 4,08 %; Proteína 3,34 % ; CCS 196 mil e CBT 2 mil), afirma o veterinário. Neste encontro produtores e técnicos puderam trocar experiências e perceber como é possível atingir excelentes resultados, mesmo com sistemas simples de ordenha.

2 ALEGRA GANHA PRÊMIO COM O PROJETO JOVEM CHEF A missão da Alegra é adicionar mais sabor e nutrição nas suas refeições com os cortes suínos de qualidade e procedência. Mas também conciliamos outras ações, como usar o nosso conhecimento para contribuir para melhorar a qualidade de vida de jovens carentes através do projeto social Jovem Chef. Neste ano, o programa formou 14 jovens carentes, com idade entre 16 e 24 anos, como auxiliares de cozinha. Realizado em parceria com o consultor da Alegra, Chef Dobis, as aulas duraram cerca de seis meses. O reconhecimento da Alegra pela premiação do Sesi é baseada nos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), que trata sobre a erradicação da pobreza. O objetivo número 1 prevê acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares, e foi o que mais motivou a inscrição do nosso projeto na cerimônia. Para o o superintendente da Alegra, Ivonei Durigon, esse programa é uma forma de dar oportunidade para os jovens que vivem em situações de risco. Sabemos da importância de carregar uma certificação como essa junto à nossa marca. A Alegra está sempre buscando realizar ações que sejam social, economica e ambientalmente positivas. Prova disso é elaboração da segunda edição do nosso Relatório de Sustentabilidade (GRI), que está em fase de revisão e deverá ser lançado até o final do ano, mostrando nossos esforços por um mundo melhor, explicou Durigon. PLANO UNIMED PARA ASSOCIADOS E DEPENDENTES A Capal está apresentando aos associados o Plano UNIMED para o quadro social. Cooperados das filiais podem sinalizar o interesse com o gestor da Unidade para agendamento de reunião naquela cidade. Em Arapoti, informações com Eliane no RH CLASSIFICADOS VENDA Colheitadeira Massey Fergusson, 5650 Advanced 2003 com 3700 horas. Plataforma de soja 17 pés. Plataforma de milho 5 linhas de 90 cm. Valor R$ 160 mil. Tratar com Roni Porcelli CALENDÁRIO DO INVENTÁRIO DE ESTOQUES Atenção para as datas de fechamento das lojas: 20/11 TERÇA (feriado) LOJA FECHADA Itararé 26/11 SEGUNDA (feriado) LOJA FECHADA Wenceslau Braz 08/12 SÁBADO LOJA/FERTILIZANTES/DEFENSIVOS / SEMENTEIRO - FECHADOS Arapoti

3 ÚLTIMOS DIAS PARA FAZER SEU PEDIDO DOS KITS ALEGRA - SOMENTE ATÉ 20/11 PEÇA SEUS KITS ALEGRA NA SUA UNIDADE E PAGUE COM DÉBITO EM CONTA. OPÇÕES A PARTIR DE R$ 75,00. Os kits serão entregues nas Unidades da Capal, em dezembro (dia a definir). A Cooperativa vai disponibilizar transporte para seus associados. Saindo de Arapoti 4h. Inscreva-se já pelo com Aline

4 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega novembro/2018 e pagamento dezembro/2018 Comprador: R$ 35,50 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega agosto/2019 e pagamento setembro/2019 Comprador: R$ 36,60 Vendedor: sem indicação PARANÁ SÃO PAULO MILHO SOJA TRIGO Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa (média do dia) Entrega abril/2019 e pagamento maio/ CIF Ponta Grossa/PR Superior Intermediário Comprador: R$ 32,50 Vendedor: R$ 40,00 Comprador: R$ 32,00 Vendedor: R$ 38,00 R$ 82,50 R$ 78,70 R$ 850,00 FOB R$ 700,00 (T-2) PADRÃO R$ 630,00 (T-2) R$ 600,00 (T-3) MILHO SOJA TRIGO Comprador: R$ 33,30 Itararé-Sp Vendedor: R$ 38,00 Comprador: R$ 34,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ 40,00 Disponível CIF Santos R$ 85,00 (média do dia) Entrega março/2019 pagamento abril/2019 CIF R$ 79,00 Entrega abril/2019 R$ 78,70 pagamento maio/ CIF Guarujá Superior Intermediário R$ 830,00 FOB ITARARE/ SP R$ 840,00 FOB TQB/TQVP (falling number mínimo de 250) R$ 700,00 (T-2) PADRÃO R$ 630,00 (T-2) R$ 600,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 12/11/18 13/11/18 14/11/18 15/11/18 16/11/18 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama 9, ,00 140,00 143,00 145,00 143,00 145,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 8, ,00 125,00 120,00 125,00 120,00 125,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama ,00 115,00 S/Cot S/Cot 110,00 115,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 7,5 8 S/Cot S/Cot 100,00 105,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 7 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC R$ 3,78 14/11 0,3715 % a.m. - 14/11 6,50 % a. a.

5 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO MILHO - Na CBOT o pregão realizado no decorrer desta quarta-feira, foi caracterizado pela predominante queda entre os principais contratos em vigor. O mercado repercute o relatório semanal divulgado pelo USDA relativo a evolução da colheita. De acordo com o relatório, até 11 de novembro, a área colhida estava em 84%. Em igual período do ano passado o número era de 81%. O foco do mercado passa para a reunião do G20, na qual é aguardado algum tipo de acordo entre EUA e China, amenizando a Guerra Comercial. Em caso de fracasso das negociações novas retaliações de ambas as partes podem ser observadas em dezembro. Mercado interno segue limitado de negócios que ainda busca a melhor compreensão em torno da resolução da ANTT que indica para a aplicação de multas em caso de não obediência da tabela de frete. De qualquer maneira os produtores seguem optando pela retenção de oferta como estratégia em busca por melhores preços. SOJA - Na CBOT, os contratos futuros do complexo soja fecharam em alta. Mais um anúncio de vendas de soja americana por parte de exportadores privados ajudou a dar sustentação ao mercado. O avanço mais lento que o esperado na colheita americana também ajudou na elevação. O USDA divulgou relatório sobre a evolução colheita das lavouras de soja. Até 11 de novembro, a área colhida estava apontada em 88%. Em igual período do ano passado, a colheita era de 93%. O mercado aguarda também avanços nas conversas entre China e Estados Unidos, visando uma solução para a já longa guerra comercial entre os dois países. Mas em meio a tudo isso, o cenário fundamental de ampla oferta mundial limitou os ganhos. Na quarta-feira, o mercado interno manteve o ritmo lento nas diversas praças de negociação do país. A forte desvalorização do dólar e os prêmios que seguem recuando foram responsáveis por novas quedas nas cotações no mercado doméstico. TRIGO - CBOT encerrou a quarta-feira com preços acentuadamente mais baixos. O mercado estendeu as perdas da última sessão, avaliando a surpreendente melhora nas condições das lavouras norte-americanas de inverno. Sinais de fraca demanda pelo grão dos Estados Unidos também pesaram negativamente. Mercado brasileiro segue avaliando as possíveis indicações de novas perdas. Até o momento já houve quebra representativa, apresentando inclusive uma conjuntura de maiores importações, corroborada pela indústria que já antecipou aquisições que habitualmente ocorre com entregas para março, já para o mês de janeiro. CAFÉ - Após as recentes perdas, o café arábica no mercado de NY ficou sujeito a uma correção. E ela veio estimulada pela desvalorização do dólar contra o real, que esteve fraco também contra outras moedas. A boa valorização do petróleo na maior parte do dia puxou também o café na ICE. Cobertura de posições vendidas de fundos e especuladores determinaram a reação, com o contrato março se afastando da linha de 110 cents/lb em meio às rolagens da posição dezembro, assim terminou com alta de 3,05% cotado a 116,20 cents/lb (+345 pontos).

6 Edição /junho/18 LEITE - Dinâmica de preços do leite UHT no atacado, do leite spot e do leite ao produtor. Fonte: elaborado pelo MilkPoint Mercado com base em dados próprios e do Cepea. Observa-se no gráfico, para o leite spot e para o leite UHT no atacado, a queda no consumo e o aumento de volumes de produção têm trazido fortes recuos nas cotações; depois de subir R$ 1,37/litro entre janeiro e o pico de preços, em junho, o UHT já recuou R$ 1,12/litro no atacado. No caso do leite spot, a subida foi de 94 Centavos/litro e a queda já acumula 78 Centavos/litro. Para o leite ao produtor, o preço acumulou alta de 51 Centavos/litro e queda, até os preços pagos em outubro (pelo leite fornecido em setembro) de 13 Centavos/litro. Um fator relevante a se destacar sobre o momento atual de 2018 e as perspectivas até o final do ano são as importações. A entrada de lácteos importados foi menor que em 2017 até o momento, principalmente pelos baixos preços internos até a greve dos caminhoneiros, mas começam a dar sinais de reação, principalmente em função da forte elevação dos preços por aqui (como mostra o gráfico 1). Os volumes importados em setembro/2018 já foram quase 20% maiores do que no mesmo mês de 2017 e existe uma perspectiva de que este crescimento siga até o final do ano e no início de 2019, em função, principalmente, da relação de preços entre os importados e o produto nacional, que indica competitividade dos lácteos estrangeiros. SUÍNOS - Mercado brasileiro apresentou preços firmes na véspera do feriado. A reposição entre atacado e varejo evoluiu de aquecida com a perspectiva do avanço do consumo durante o feriado prolongado, garantindo sustentação aos preços. A oferta de animais se mostrou ajustada frente à procura dos frigoríficos. O mercado está otimista para as próximas semanas, por conta da reabertura do mercado russo e pelo período do ano, que marca o auge do consumo pelos principais cortes suínos, favorecido pelas festividades e entrada do 13º salário na economia. O custo de produção segue no radar do mercado. A perspectiva é de preços firmes para o milho nos próximos dias devido a retenção das ofertas por parte dos produtores. DÓLAR - O dólar fechou em queda de 1,25% nesta quarta-feira, negociado a R$ 3,7840 para venda, em dia de correção após a forte alta no pregão anterior. O recuo também foi influenciado pelos dados de inflação dos Estados Unidos, visto pelo mercado como "tranquilos". O ajuste das moedas de países emergentes também corroborou para a queda. Durante o dia, a moeda norteamericana oscilou entre a mínima de R$ 3,7680 e a máxima de R$ 3,8200. Comunicação Capal comunicacao@capal.coop.br