Informativo Capal Edição 41 16/ outubro/2015

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1 Informativo Capal Edição 41 16/ outubro/2015 O sistema plantio direto teve seu início na Inglaterra na década de Foi desenvolvido nos Estados Unidos nos anos 1950 e na Alemanha, na década de No Brasil, ele surgiu no estado do Paraná em 1972 e, provavelmente, em 1973, no estado do Rio Grande do Sul. Com o surgimento dos herbicidas desenvolvidos durante e logo após a Segunda Guerra Mundial ( ), a prática de adoção desta técnica tornou-se viável. Com a adoção do sistema de plantio direto para o controle da erosão, surgiram outras vantagens econômicas agregadas ao custo das operações de preparo do solo para semeadura e das operações para a semeadura, da conservação de fertilizante e de corretivos no local de uso e dos benefícios inerentes à presença da palha de cobertura em relação a conservação de água e ao controle da erosão do solo. As operações de revolvimento da terra com arados e grades para o preparo do solo para semeadura foram substituídos pelo manejo químico de culturas de plantas de cobertura e de plantas daninhas presentes. Com isso foi possível diminuir o tempo gasto com o preparo de solo, a potência de máquinas envolvidas para a operação e consequentemente a redução de consumo de combustível e o custo inerente. A cobertura morta presente no solo no momento da semeadura, seja de restos de culturas, de plantas daninhas ou de culturas para cobertura de solo, possibilitou a ampliação do período de trabalho com as máquinas na operação de semeadura e um melhor dimensionamento no parque de maquinários, com a redução de custo de produção dentro da porteira, por dois mecanismos principais: a) através da redução da patinagem das máquinas, permitindo antecipar o início da operação de semeadura; b) através da conservação da umidade presente no solo por mais tempo alargando o período para semeadura entre chuvas. Com o controle de boa parte da erosão, fertilizantes, corretivos e até mesmo herbicidas aplicados em préplantio incorporado e em pré-emergência deixaram de ser carreados para as partes mais baixas de lavouras, lagos, córregos, etc, implicando na redução do custo de produção com a melhoria da eficiência técnica dos corretivos, fertilizantes e do controle de plantas daninhas através de herbicidas. A cobertura morta presente no solo no período crítico no qual ele não está protegido com a cobertura verde das culturas, possibilita, através da redução de erosão do solo, da preservação da água no solo por maior tempo e através de outros benefícios, o aumento da produtividade dos cultivos a longo prazo quando comparado ao sistema convencional (Pauletti, dados não publicados) e consequentemente, o aumento da receita bruta. Essas vantagens econômicas são proporcionadas pela adição de restos das culturas na superfície do solo em conjunto com as raízes no perfil do solo. A adição desses restos de culturas, entre outros, atua na melhoria da qualidade dos atributos físicos do solo - como agregados e densidade, por adição ou sequestro de carbono e nitrogênio, na reciclagem de nutrientes e nos atributos microbiológicos relacionados a qualidade do solo. Contudo, o sistema de plantio direto também é dependente de rotação de culturas para ser sustentável sob o aspecto fitossanitário. 1

2 Dessa maneira, a seleção de culturas, bem como sua sucessão, vai se adequando regionalmente com sucesso, fundamentado no princípio da maximização de cobertura do solo para controle de erosão e na minimização de doenças. Entretanto, a definição da rotação de culturas ou da sucessão de culturas de uma unidade produtiva, além de considerar a eficiência técnica a qual envolve controle de erosão e aspectos fitossanitários na manutenção de propágulos de doenças em quantidades baixas ou nulas das culturas que a compõem, deve contemplar também a eficiência econômica do sistema de produção a ser adotado. Portanto, é desejável que as culturas que compõem a rotação de culturas ou a sucessão das culturas apresentem produção com valor econômico e liquidez no mercado. Com isso novos desafios surgem. Entre eles, busca-se a substituição de culturas de inverno não econômicas com a finalidade exclusiva de proteção do solo contra a erosão e controle de doenças, por culturas que, além desses valores apresentem valor econômico e liquidez de mercado. Tendo em vista que o trigo é uma cultura de valor econômico para o inverno em nossa região, o seu cultivo não é interessante no sistema em mono cultura (cultivo continuado de trigo na mesma área). ENSAIO DE 25 ANOS DE ROTAÇÃO DE CULTURAS DA FUNDAÇÃO ABC Um trabalho de 25 anos de rotação de culturas desenvolvido pelo setor de Fitotecnia da Fundação ABC no campo Demonstrativo e Experimental de Ponta Grossa, indica que é suficiente o intervalo de um cultivo de trigo intercalado por culturas não suscetíveis ao mal-do-pé, como a aveia preta, para obter resposta máxima de produtividade, para as regiões mais baixas e de temperaturas mais elevadas de atuação da Fundação ABC, nas quais o mal-do-pé é menos favorecido pelo ambiente. Com o intervalo de um cultivo na sucessão da cultura do trigo (aveia preta-milho-trigo-soja ou ervilhacamilho-trigo-soja), obteve-se respectivamente 18,9% e 10,9% de acréscimo de produtividade na média do período de 25 anos, quando comparado com o mono cultivo de trigo (trigo-soja). Vista parcial do ensaio de 25 anos de rotação de culturas (início em 1989) conduzido no Campo Demonstrativo e Experimental de Ponta Grossa, PR. Outro desafio atual é o comportamento do mercado de venda de grãos o qual induz o produtor ao mono cultivo de soja, contribuindo, quem sabe, para a contração de uma dívida técnica no contexto rotação de culturas. No mesmo trabalho de 25 anos de rotação de culturas, o milho respondeu respectivamente na média do período de 25 anos, com acréscimo de produtividade de 5,8% e 7,7% nas sucessões de culturas que incluem ervilhaca antes do cultivo milho (ervilhaca-milho-trigosoja e ervilhaca-milho-aveia preta-soja-trigo-soja), independentemente do intervalo da sucessão do milho, mesmo com a diminuição de 45 kg ha -1 de N por cultivo, quando comparado com a sucessão aveia preta-milho-trigo-soja. A soja respondeu com acréscimo de produtividade de 6,0 e 7,1% quando cultivada em ½ da área (aveia preta-milho-trigo-soja ou ervilhaca-milho-trigo-soja) e 3,5% quando cultivada em 2/3 da área (ervilhacamilho-aveia preta-soja-trigo-soja) nos primeiros 15 anos de 1989 a 2003/04, quando comparado ao mono cultivo de soja (trigo-soja), perdendo o efeito positivo do intervalo da sucessão do cultivo de soja nos últimos 10 anos de 2004 a 2014/15, igualmente em todas as sucessões citadas. Ressalta-se que o trabalho teve início numa área, na qual, provavelmente, num período anterior próximo de seu início, havia agricultura convencional de baixa tecnologia. 2

3 O feijoeiro comum é outra cultura de grande valor econômico atual. Um trabalho do setor de Fitopatologia da Fundação ABC, conduzido no Campo Demonstrativo e Experimental de Ponta Grossa, PR a partir de 2012, mostra a evidência do acréscimo de produtividade de 8% a 15%, no período de 2012 a 2013/14, com apenas uma safrinha de intervalo para quebra da sucessão de mono cultura do cultivo de feijão (trigo-feijãomilho safrinha-aveia preta-feijão, trigo-feijão-milho safrinha-trigo-feijão, trigo-feijão-soja safrinhaaveia preta-feijão ou trigo-feijão-soja safrinhatrigo-feijão), quando comparado com a sucessão de mono cultura do cultivo de feijão (trigo-feijãofeijão safrinha-aveia preta-feijão). A aveia preta com a finalidade de cobertura do solo antecedendo a cultura do feijão mostrou a tendência de acréscimo de produtividade de feijão de 5% a 10%, indepen-dentemente da sucessão de culturas citadas, inclusive na sucessão de monocultura (trigo-feijão-feijão safrinha-trigofeijão). Destaca-se que os dados acima citados foram obtidos numa situação, cuja doença predominante foi a murcha de Curtobacterium, sem a presença de doenças radiculares. Assim, se considerarmos a presença do complexo de doenças radiculares, esperam-se resultados positivos com maiores intervalos na sucessão da cultura do feijão. Lavoura de feijão com doenças radiculares na sucessão milho safrinha-feijão. Taquarituba, SP, novembro de Lavoura de feijão na sucessão soja-sorgo safrinhafeijão-milho-trigo. Taquarituba, SP, Produtor Luiz Carlos Benini, com os agrônomos da Capal Luiz Marcelo e Antonio. A cultura do trigo, do feijoeiro comum, do milho e da soja mostraram sensibilidade na diversificação de espécies vegetais dentro da sucessão de culturas a ser adotada no modelo de produção, respectivamente nessa ordem, da maior para a menor sensibilidade. O trigo, o feijoeiro comum e o milho mostram grande resposta com apenas um intervalo sem o cultivo desses na sucessão de culturas. Assim, fica evidenciado a importância da diversificação de culturas de valor econômico e com liquidez no mercado, para manter o sistema de plantio direto sustentável e técnica e economicamente eficiente. Setor de Fitotecnia da Fundação ABC. Rudimar Molin, Élide Dalzoto Costa e Idimar Estefano Banhunk Consulta bibliográfica Molin, R. Subsistemas de produção em plantio direto: explorando alternativas econômicas rentáveis para o inverno. Castro, PR: Fundação ABC, p. Molin, R. Culturas de inverno rentáveis aumentam lucratividade. Visão Agrícola, USP ESALQ, v.9, p ,

4 Cooperativismo estreia programa cultural em Itararé com bonequeiros Inspirado em técnica japonesa, grupo mostra amizade de duas crianças dentro de um tanque de areia Pela primeira vez o Mosaico na Estrada, programa cultural Sescoop/SP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) em parceria com a Capal e o Sicredi, trará a Itararé uma apresentação teatral. A companhia que abrirá os trabalhos do Mosaico na Estrada é uma das principais de teatro de bonecos no Estado: a Morpheus Teatro. Criada em 2002, três atores apresentam a técnica japonesa do Bunraku, em que, simultaneamente, animam o mesmo boneco, conferindo-lhe movimentos humanos precisos. A peça escolhida é Pés Descalços, que será exibida no Clube de Campo Itararé, às 20h. O valor do ingresso é R$ 5,00 e a renda do espetáculo será em benefício do Lar São Vicente de Paulo, que atende 63 idosos. A peça Pés Descalços conquista crianças e adultos ao narrar a história de um menino tímido e uma menina tagarela que se encontram em um tanque de areia e constroem um mundo próprio, com muita liberdade e imaginação. A assistente de Recursos Humanos da Capal, Aline Brizola, diz que a cooperativa já participa do programa em outras cidades e que Itararé ganhará muito com a ação do Sescoop/SP. Esse tipo de atração cultural não é frequente na cidade. Nossa expectativa é de que o público aprove o espetáculo, porque a peça transmite a importância da amizade e da liberdade. Esperamos programar mais espetáculos nos próximos anos, reforça a representante da Capal. O Sicredi também participa do Mosaico e, segundo a assessora de Comunicação, Francelise Degrandis, o programa é importante por unir as cooperativas, levar cultura aos pequenos municípios e realizar uma ação solidária em benefício de uma entidade que cuida de idosos. Além de assistir uma peça de teatro, um hábito difícil em lugares menores, esse tipo de ação sensibiliza a população para ajudar uma instituição que realiza um importante trabalho social, diz Francelise Degrandis. Data: 22 de outubro Horário: 20h Local: Itararé Clube de Campo Endereço: Rua Sophia Dias Menck, s/nº - Vila Santa Terezinha Ingresso: R$ 5,00 Onde comprar o ingresso: Capal e Sicredi em Itararé 5 4

5 Campanha para doação de fraldas geriátricas Colabore com a nossa campanha anual de arrecadação de fraldas. Os idosos de nossa cidade estão precisando de ajuda. As doações serão entregues no asilo do município. Cooperados podem fazer débito em conta. Doações até 20 de novembro! CLASSIFICADOS VENDA Colheitadeira MF 34 ano Tratar Joana VENDA Vagão forrageiro VFC 5000 Cremasco, ano Tratar com Adilson Gomes VENDA Uno Mille Way 4 portas, modelo 2010, vermelho. R$14.000,00 Fiat Strada CE, modelo 2012, branca. R$24.000,00 Tratar com Albert Salomons VENDA - S10 modelo 2011, cabine dupla executive, diesel turbo, 4x4, cor preta, completa VENDA - vacas e novilhas holandesas no leite (Registradas com controle leiteiro oficial, produzindo entre 25 a 60L diários, 2 ordenhas., sistema pasto + cocho) Tratar : Sergio Bressan Martins VENDA - Caminhão Ford Motor: MWM, Carroceria Graneleiro Valor: ,00 - Peso De Carga 7 Toneladas Tratar - Carlos Aguera Garcia (43) VENDA - Feno de tifton e pré-secado. Tratar com Pieter Vogelaar IMPORTANTE Feriado em Santana do Itararé 22/10 quinta-feira Neste dia não haverá expediente na filial. 5

6 Informações do mercado agropecuário MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega outubro/2015 e pagamento novembro/2015 CIF Guarujá entrega novembro/2015 e pagamento dezembro/2015 CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016 Comprador: R$ 34,50 Vendedor: sem indicação Comprador: R$ 34,70 Vendedor: sem indicação Comprador: R$ 35,00 Vendedor: sem indicação MILHO SOJA Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa Comprador: R$ 29,00 Vendedor: R$ 32,00 Comprador: R$ 28,50 Vendedor: R$ 33,00 R$ 79,00 Entrega abril/2016 e pagamento maio/2016 R$ 77,50 - CIF Ponta Grossa/PR Superior R$ 730,00 FOB MILHO SOJA Comprador: R$ 28,50 Itararé-Sp Vendedor: R$ sem indicação Comprador: R$ 29,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ 32,00 Disponível CIF Santos R$ 78,50 Entrega março/2016 pagamento R$ 82,00 abril/2016 CIF Guarujá Entrega abril/2016 pagamento R$ 82,30 maio/2016 CIF Guarujá R$ 735,00 FOB SP TRIGO (nominal) Intermediário R$ 650,00 (T-2) PADRÃO R$ 540,00 (T-3) TRIGO Superior (nominal) Intermediário (falling number mínimo de 250) R$ 620,00 (T-2) PADRÃO R$ 520,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 12/10/15 13/10/15 14/10/15 15/10/15 16/10/15 Variedade Carioca Pérola/Gol S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 163,00 S/Cot S/Cot Pérola 9,5 10 S/Cot S/Cot S/Cot 160,00 S/Cot 160,00 S/Cot S/Cot S/Cot 160,00 Pérola 9 9 S/Cot S/Cot S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 Bola Cheia/ Pérola 8,5 9 S/Cot S/Cot S/Cot 143,00 S/Cot 143,00 S/Cot 143,00 S/Cot 143,00 Pérola/ Bola Cheia 8 8 S/Cot S/Cot S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 Pérola/Bola Cheia 7,5 7 S/Cot S/Cot S/Cot 130,00 S/Cot 125,00 S/Cot 125,00 S/Cot 125,00 Pérola/Bola Cheia 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 100,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia 5 7 S/Cot S/Cot S/Cot 60,00 S/Cot 60,00 S/Cot 60,00 S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP R$ 3,80-15/10 0,7142 % a.m. - 15/10 14,25 % 5,00 % a.a. DÓLAR - O dólar fechou em queda frente ao real nesta quinta, recuando 0,32%, a R$ 3,8005 na venda, após atingir R$ 3,7801 na mínima do dia e R$3,8773 na máxima, acompanhando o movimento da moeda norte-americana nos mercados emergentes mesmo após a agência de classificação de risco Fitch rebaixar a nota do Brasil e sinalizar que pode tirar o selo de bom pagador do país, decisão que já era esperada pelos investidores. O recuo do dólar em relação a moedas de outros emergentes, mesmo após dados sobre a inflação e o mercado de trabalho nos EUA, atenuou um pouco as apostas de que o Banco Central norte-americano não eleve os juros neste ano. Essas apostas vêm ajudando ativos de países emergentes, que seriam beneficiados pela manutenção da política monetária expansionista na maior economia do mundo. No Brasil, o dólar não foi tão influenciado pelo rebaixamento do país. A Fitch cortou a nota do Brasil de "BBB" para "BBB-", último degrau que garante o chamado grau de investimento, e manteve a perspectiva negativa, sugerindo que outro rebaixamento é possível ao longo do próximo ano. Se perder seu grau de investimento pela Fitch ou pela Moody's, o Brasil passará a ser classificado como "grau especulativo" por duas das três principais agências, já que a Standard & Poor's retirou o selo de bom pagador do Brasil no mês passado. Isso serviria de gatilho para fuga de capitais do país, já que muitos fundos têm regulações internas que os impedem de investir em países com essa característica. 5 6

7 Informativo Capal Edição 40 09/outubro/2015 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO SOJA Em mais uma sessão, os valores dos contratos futuros na bolsa de Chicago encerraram do lado negativo da tabela em meio a vendas técnicas diante do rápido avanço da colheita e por dados baixista da NOPA. A colheita da safra norteamericana de soja tem avançado de forma acelerada em função das condições favoráveis aos trabalhos inundando o mercado com maiores ofertas do grão ao mesmo tempo que as demandas agregadas ainda esboçam modesta recuperação. Dados mensais de esmagamento de soja da Associação Nacional dos Processadores de Oleaginosas dos EUA foram levemente baixistas pelo fato do volume processado se mostrar abaixo das expectativas do mercado. Não obstante, os dados foram os mais altos para qualquer mês de setembro desde 2007, o que serviu para limitar os movimentos de liquidação. Operadores continuam a monitorar o tempo na América do Sul, onde os produtores estão plantando soja e as condições têm estado secas em Mato Grosso, maior produtor do Brasil. Cada vez mais, os agentes do mercado passam acompanhar a evolução da safra sul-americana para determinar o viés do mercado. Mas ainda é cedo para que a seca reduza a área cultivada no país ou se possa quantificar perdas no potencial produtivo. No spot, as efetivações envolvendo lotes remanescentes dependem muito mais de necessidades mais urgentes entre compradores e vendedores que da paridade. De certa forma, tal conjuntura acaba colaborando para um ambiente mais diferenciado em termos de preço. Ainda existe regiões no país, sobretudo onde estão localizados grandes aglomerados de indústrias de farelo e de biodiesel, onde as compras no spot galgam patamares mais firmes de preço. LEITE Depois de um terceiro trimestre com uma produção global de leite acima do que o mercado precisava o que levou à formação de estoques significativos nas mãos de compradores e também de vendedores, o reequilíbrio dos fundamentos para a nova safra de leite está perto de ocorrer, avalia relatório trimestral do Rabobank. Na análise do banco holandês, os preços estão extremamente baixos na Nova Zelândia e ficarão mais desconfortáveis em muitas regiões nos próximos meses. Nesse cenário, a expectativa é de queda na produção nas regiões exportadoras de leite no primeiro semestre de 2016, puxada por fortes reduções na Nova Zelândia, modestas contrações na América Latina e estabilização da produção na União Europeia, de acordo com o Rabobank. Aliado ao modesto crescimento do consumo dentro das regiões exportadoras, a produção menor deve reduzir os excedentes exportáveis da nova safra de leite em 7% no primeiro semestre do ano que vem, avalia o banco. Isso levará a algum ajuste no mercado nesse período mudando o sentimento do mercado, diz o relatório. Ao mesmo tempo, observa o banco, preços baixos e alguma melhora no crescimento da renda devem promover um aumento das compras em regiões deficitárias. Mas o banco reconhece que há duas ressalvas: a Rússia deve continuar fora do mercado e as importações da China só devem se estabilizar no primeiro semestre de 2016 e não crescer. Nesse cenário, os estoques de lácteos vão diminuir gradualmente no decorrer do primeiro semestre de 2016 e devem se normalizar em meados do ano, segundo o Rabobank. Assim, estima o relatório, a pressão de preços vai crescer à medida que o primeiro semestre avança de modesta a partir do fim do primeiro trimestre de 2016 para significativa no fim do segundo trimestre. No entanto, diz o banco holandês, o teto de preços em 12 meses para essa recuperação será limitado pelo fortalecimento do dólar, pelo papel menos proeminente da China em direcionar o ajuste do mercado e a consequente dependência de outros compradores marginais, para os quais o preço na casa dos US$ por tonelada (para o leite em pó) irá se mostrar provavelmente inacessível. O relatório aponta o que podem ser influências altistas e baixistas no mercado de lácteos. Entre as altistas indica que o El Niño forte aumenta o risco de clima adverso em importantes regiões de produção de leite por exemplo, seca no sudeste da Austrália, excesso de chuva no norte da Argentina. Particularmente porque os preços em algumas regiões não estão firmes o suficiente para justificar um maior investimento na suplementação alimentar das vacas leiteiras se os pastos secarem. Entre as baixistas, o banco observa que o fim do regime de cotas de produção de leite da União Europeia combinado com a forte desvalorização do euro pode levar a um maior crescimento dos excedentes na UE do que o previsto hoje (mais 800 milhões de litros nos próximos 12 meses). Além disso, o cenário econômico global, os potenciais impactos de mais volatilidade no mercado financeiro e um tropeço da China para reequilibrar sua economia também são fatores de risco, segundo o banco. 6 7

8 Informativo Capal Edição 40 09/outubro/2015 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO SUÍNOS Mercado brasileiro nesses últimos dias, apresentou uma certa pressão sobre os preços, já que as vendas encontram-se travadas. A postura do comprador tem sido de apatia, sobretudo diante de um consumo inconsistente, seja pelas incertezas na Economia do país, pela falta de poder aquisitivo ou até mesmo pelo fortíssimo calor. Levando-se em conta o panorama atual, os frigoríficos encontram dificuldades quanto à colocação de suas mercadorias, além de ter o peso da constante disputa para fechamento de negócios. A demanda no mercado interno ficou abaixo das expectativas no decorrer da primeira quinzena de outubro, mesmo sendo o período do mês onde tipicamente o consumo tende a ser mais elevado, o que acabou gerando excedente de oferta no mercado brasileiro. O mercado interno segue muito dependente do mercado externo, considerando que quanto maior o volume exportado, menor a disponibilidade interna. A perspectiva é que as exportações continuem registrando bons resultados nos próximos meses. MILHO Os valores dos contratos futuros de milho negociados na bolsa de Chicago caíram para a mínima em mais de três semanas, pressionados negativamente pelo rápido avanço da colheita da safra no Meio Oeste dos EUA e dados mais fracos das vendas externas do cereal norte-americano. O tempo seco e quente sobre as principais regiões produtoras nos EUA tem colaborado para a evolução dos trabalhos de campo ao passo que os rendimentos das lavouras passaram a registrar melhora. A pressão baixista acontece por efeito sazonal típico do período, mas ganha intensidade devido à fraca demanda pelo cereal. As vendas de milho dos EUA para o mercado externo estão bem lentas em função da maior competitividade do produto em países da América do Sul e Ucrânia. No Brasil, a movimentação de negócios no mercado físico segue com baixa liquidez diante da fraca atuação de ambas as pontas do mercado. Os poucos reportes de efetivações envolvem lotes pequenos, apenas para complementar estoques. Os compradores nacionais conseguiram efetuar bons volumes nas semanas anteriores e passaram a limitar seus processos de aquisições. De certa forma, tais agentes passaram a especular negócios a valores mais baixos em função da menor atuação dos exportadores. De certa forma, as tradings estão atuando apenas em algumas localidades estrategicamente mais próximas as zonas portuárias do país, na busca por cobertura de posições. TRIGO A Bolsa de Mercadorias de Chicago encerrou a quinta-feira com preços mais baixos. O mercado foi pressionado pela ampla oferta norte-americana e mundial do produto, aliada a fraca demanda pelo cereal dos Estados Unidos. As exportações do país têm sido prejudicadas há meses pela firmeza do dólar frente a outras moedas internacionais, que reduz a competitividade norte-americana no cenário exportador. O mercado brasileiro de trigo eleva as preocupações com o clima nas principais regiões produtoras do país esta semana, principalmente no Rio Grande do Sul, onde fortes chuvas atingiram o estado, e ainda está previsto novas chuvas para a próxima semana. Com isso, a qualidade do cereal nacional deve ser afetada, sendo que a maior parte no estado gaúcho, onde ainda faltam mais de 90% da área a ser colhida, enquanto no Paraná os trabalhos já se aproximam de 80%. As perdas até o momento estavam sendo estimadas em cerca de 10% a 15% no Rio Grande do Sul, e cerca de 10% no Paraná, entretanto não houve números oficiais divulgados. Com uma confirmação de novas perdas, a redução no quadro de oferta nacional poderia elevar ainda mais os custos da indústria, devido ao dólar valorizado, que eleva as paridades de importação, além de puxar as cotações internas para cima. 6 8

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