Aprovada a Incorporação da Coac pela Capal

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1 - Aprovada a Incorporação da Coac pela Capal Na última terça-feira foi realizada em Arapoti a Assembleia Geral Extraordinária conjunta entre associados da Capal e da Coac, na qual foi decidido pela incorporação da Coac pela Capal. Com quadro social de 194 associados, a Coac, com sede em Curiúva (PR), atua nos segmentos agrícola e de pecuária de leite e corte. A partir de agora serão conduzidos os trâmites legais e em breve todas as mudanças serão feitas, adotando por completo o sistema de gestão Capal. O presidente da Capal, Erik Bosch, e o Superintendente, Adilson R. Fuga, saudaram os novos associados, desejando que este momento seja o início de uma relação duradoura entre cooperado e cooperativa, buscando sempre fortalecer o cooperativismo e a atividade agropecuária. COLHEITA O presidente da DE Coac, GRÃOS Valmir Bronoski, agradeceu a recepção da Capal e comentou que, mesmo que ainda demore um pouco para todas as mudanças acontecerem, os produtores já podem se sentir cooperados Capal. Passaremos por um período delicado de mudanças. Precisamos conhecer no dia a dia a forma de trabalho da Capal, mas tenho certeza de que rapidamente e com o empenho de todos a incorporação vai acontecer de verdade, em todos os sentidos, afirma. 1

2 Leite- preço pago ao produtor sobe puxado pela menor oferta da matéria-prima Com a captação ainda em queda, o preço do leite recebido pelo produtor subiu 4,67% em março, o que representa a maior variação desde maio/14 na série de preços do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. A média Brasil fechou a R$ 1,0456/litro, aumento de 4,7 centavos/litro em relação a fevereiro essa média é ponderada pelo volume captado nos estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA. Contabilizando-se o frete e impostos, o preço bruto teve média de R$ 1,1451/litro, valor 4,41% superior ao de fevereiro e 12,1% acima do de março/15, em termos reais (valores atualizados pelo IPCA fev/16). A captação do leite pelos laticínios/cooperativas diminuiu em quase todos os estados acompanhados pelo Cepea; a exceção foi a Bahia. De janeiro para fevereiro, houve queda de 4,58% no Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea), que considera os mesmos sete estados da média Brasil. Esse recuo é ainda maior que o observado no mês anterior que, até então, era o mais intenso em 10 meses. Rio Grande do Sul e Minas Gerais registraram as maiores quedas, de 8,04% e de 7,59%, respectivamente, seguidos por Santa Catarina (4,13%), Goiás (3,73%), Paraná (0,78%) e São Paulo (0,11%). Já a Bahia, favorecida pelo maior volume de chuvas, teve aumento de 10,4% na captação. A queda da produção e, portanto, da captação em fevereiro ocorreu devido ao início da entressafra e aos altos custos de produção, puxados especialmente pelo milho. A menor oferta de matéria-prima, por sua vez, elevou a competição entre as indústrias e reforçou a valorização do leite. Pesquisadores do Cepea avaliam que a atual crise econômica pode reduzir os investimentos e, consequentemente, influenciar novas quedas na produção de leite. Para abril, a expectativa é de que os preços do leite sigam em alta, ainda impulsionados pela oferta restrita de matéria-prima. Cerca de 94% dos agentes entrevistados pelo Cepea (que representam 99,6% do volume amostrado) acreditam em nova alta nos preços do leite em abril, enquanto o restante (6% que representam 0,4% do volume) acredita em estabilidade nas cotações. Nenhum dos colaboradores consultados estima queda de preços para o próximo mês. A menor oferta de matéria-prima tem se refletido no mercado de derivados. O preço do leite UHT subiu 7,62% de fevereiro para março no atacado do estado de São Paulo este foi o terceiro aumento seguido, com a média mensal (até o dia 30) indo para R$ 2,6389/litro. No ano, a alta desse derivado chega a 18,9%. O queijo muçarela se valorizou pelo quinto mês consecutivo (1,97%), a R$ 14,89/kg na média de março. De acordo com atacadistas consultados pelo Cepea, agentes de indústrias têm reajustado positivamente os valores devido à baixa produção no campo e também pelos elevados custos no laticínio. Além disso, a demanda melhorou, em relação a meses anteriores, desde que as aulas foram retomadas. Na avaliação de alguns atacadistas, as vendas de lácteos só não estão maiores porque a oferta está limitada. Esta pesquisa de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). (Fonte: Milkpoint) COLETA DE RESÍDUOS VETERINÁRIOS A próxima coleta do Descarte Certo será nos dias 12, 13 e 14 de abril. Programe-se! 12/04 terça-feira 13/04 quarta-feira 14/04 quinta-feira Arapoti Taquarituba Joaquim Távora Santana Itararé Carlópolis WB Sengés 2

3 A Capal realizará no dia 1 de maio, domingo, a terceira edição do Desafio de Rua, evento esportivo com corrida, caminhada e pedalada, em Arapoti. O evento, que tem como objetivo promover a prática esportiva, a saúde e o bem estar, para funcionários, cooperados e a comunidade, pretende reunir 500 pessoas nesta edição. CORRIDA - Na modalidade Corrida a prova conta com sistema de cronometragem eletrônica, com uso de chip descartável. São duas opções de distância, 5 e 10 Km, com premiação em dinheiro para os cinco primeiros colocados, feminino e masculino, na categoria público interno (associados e funcionários) e para os três primeiros colocados na categoria geral (comunidade). Para a corrida de 5 Km a idade inicial é de 16 anos, já para os 10 Km os participantes devem ter acima de 18 anos. CAMINHADA E PEDALADA - A caminhada percorre 3 km e a pedalada 10 km, ambas sem caráter de competição e disponíveis para todas as idades mediante inscrição. INSCRIÇÕES - serão abertas no dia 04 de abril pelo site da Capal e terão custo de R$ 30,00 para público em geral e R$ 15,00 para funcionários e associados da Cooperativa (este valor não se aplica a dependentes). A inscrição dá direito ao kit participante, composto de bolsa, camiseta, boné e protetor solar. Mais informações no site ou desafioderua@capal.coop.br. Fotos Desafio de Rua Capal em 2015 Desde a sua primeira edição, o desafio reuniu cerca de pessoas, de 18 municípios dos estados do Paraná e São Paulo. No Desafio deste ano as faixas etárias para a competição foram divididas com intervalores menores - 16 a 30, 31 a 45, 46 a 55 e acima de 56 anos, favorecendo assim a competitividade para todas as idades. 3

4 Palestra em Wenceslau Braz reúne 60 participantes Oportunidade de aprendizado e interação entre os produtores Palestra para pecuaristas em Wenceslau Braz reuniu 60 participantes nesta quinta-feira, 31 de março. Os temas abordados pelo veterinário da Valée, Paulo Edson Dancosky, foram as clostridioses carbúnculo e botulismo, e vacinação. Paulo também aproveitou o momento para apresentar aos produtores a vacina Poli-Star, opção da Valée que previne o animal das principais clostridioses. Estas palestras nos trazem informações muito importantes e esclarecem as nossas dúvidas, comenta Edson Mendes de Oliveira, produtor associado. O cooperado Cláudio Celso Coutinho e seu irmão André Coutinho gostaram muito do encontro. A palestra foi bem objetiva e o assunto foi muito bem explicado. Pudemos aprender coisas importantes sobre bovinos. Agradecemos à Capal por nos oferecer oportunidades de aprendizado como esta. EXPOFRÍSIA A Cooperativa Frísia informa que a inscrição para a exposição de animais pode ser feita até 11/04 segunda-feira. Os interessados devem entrar em contato com Rubens: , na Matriz, em Carambeí. A EXPOFRÍSIA 2016 acontecerá no Pavilhão de Exposições Frísia, em Carambeí-PR. Em sua 11ª edição, a exposição será de 27 a 29 de abril. 4

5 Informações do mercado agropecuário FUTURO CIF Guarujá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 32,60 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016 Comprador: R$ 33,00 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 31,30 Vendedor: sem indicação SOJA TRIGO Arapoti-Pr W.Braz-Pr Comprador: R$ 45,00 Vendedor: R$ sem indicação Comprador: R$ 44,50 Vendedor: R$ sem indicação Disponível CIF Ponta Grossa R$ 71,00 Entrega abril/2017 e pagamento maio/ CIF Ponta R$ 76,00 Grossa/PR Superior R$ 760,00 FOB Intermediário R$ 700,00 (T-2) PADRÃO R$ 640,00 (T-2) SOJA TRIGO Comprador: R$ 46,50 Itararé-Sp Vendedor: R$ sem indicação Comprador: R$ 46,50 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ sem indicação Disponível CIF Santos R$ 73,50 Entrega março/2017 pagamento R$ 79,30 abril/2017 CIF Guarujá Entrega abril/2017 pagamento R$ 79,90 maio/2017 CIF Guarujá R$ 760,00 FOB SP Superior Intermediário (falling number mínimo de 250) R$ 650,00 (T-2) PADRÃO R$ 620,00 (T-2) R$ 600,00 (T-3) R$ 600,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 28/03/16 29/03/16 30/03/16 31/03/16 01/04/16 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Pérola/Gol S/Cot 260,00 S/Cot 260,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola 9 9 S/Cot 255,00 S/Cot 255,00 S/Cot 255,00 S/Cot 255,00 S/Cot S/Cot Pérola 8,5 9 S/Cot 245,00 S/Cot 245,00 S/Cot 245,00 S/Cot 245,00 S/Cot S/Cot Pérola/ Bola Cheia 8 8 S/Cot 235,00 230,00 235,00 232,00 235,00 232,00 235,00 232,00 235,00 Pérola/Bola Cheia 7,5 8 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia 7 7 S/Cot 220,00 S/Cot S/Cot S/Cot 220,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia 5 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP R$ 3,596-31/03 0,7022 % a.m. - 28/03 14,25 % 5,00 % a.a. DÓLAR - O dólar fechou em queda nesta quinta-feira, abaixo de R$3,60 e marcou o maior recuo mensal em treze anos, embalado por crescentes apostas no impeachment da presidente Dilma Rousseff e em meio à nova atuação do Banco Central no mercado, fatores que devem continuar ditando a direção do cambio daqui para frente. O dólar recuou 0,68% e encerrou o dia cotado a R$ 3,5963 na venda nesta sessão, após o BC novamente vender uma fatia pequena dos swaps cambiais reversos ofertados em leilão. A moeda norte-americana acumulou queda de 10,17% em março, maior tombo desde abril de 2003, quando recuou mais de 13%. No primeiro trimestre, a baixa ficou em 8,91%. Muitos operadores apostam que eventual troca de governo poderia ajudar a resgatar a confiança no país, mas alguns ponderam que a instabilidade política tende a trazer mais volatilidade. Segundo analises do mercado, o dólar pode cair a R$ 3,50 se Dilma deixar a Presidência ou, caso contrário, disparar ao recorde de R$ 4,25. Nesta sessão, o foco recaiu sobre os esforços do governo para se defender. 5

6 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO SUÍNOS Mercado brasileiro de suínos apresentou maior estabilidade de preços no decorrer desta semana e a expectativa é por preços mais altos durante a primeira quinzena, considerando que o período conta com maior apelo ao consumo devido à entrada da massa salarial. A suinocultura brasileira passa por um momento bastante complicado, uma vez que o custo de produção segue em movimento de alta, pressionando a rentabilidade do suinocultor brasileiro. A oferta de milho no mercado brasileiro é restrita, o que tem levado o preço do cereal a níveis muito elevado comprometendo a rentabilidade dos suinocultores. Os abates de frangos e de suínos no Brasil bateram recordes em 2015, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram abatidos 5,8 bilhões de cabeças de frango no ano passado, um aumento de 5,4% ante O peso acumulado das carcaças somou 13,1 milhões de toneladas, alta de 5% na comparação com o ano anterior. No setor de suínos, foram abatidos 39,3 milhões de cabeças em 2015, crescimento de 5,7% em relação a O peso das carcaças teve um aumento de 7,4% para 3,4 milhões de toneladas no ano passado. Os valores dos contratos futuros na bolsa de Chicago despencaram mais de 4% nesta quinta-feira, para mínimas de contrato, após o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) ter surpreendido investidores com sua estimativa acentuadamente mais alta para a área de plantio do milho nos EUA. Os produtores norte-americanos planejam aumentar o plantio de milho em 6,4% em 2016, acima até mesmo da estimativa mais alta do mercado, e reduzir a área de soja, informou o USDA nesta quinta-feira. Os estoques ficaram em linha com o esperado pelos negociadores. Os valores dos contratos futuros negociados na BMF&Bovespa também registraram fortes quedas no fechamento do pregão desta quinta-feira. O vencimento maio/16, que encerrou o dia com queda de 2,50% em relação à sessão passada, cotado a R$44,89/saca, ao passo que setembro/16, registrou baixa de 3,36%, cotado a R$35,12/saca. O mercado do cereal foi duplamente impactado pelas fortes quedas do dólar somado a desvalorização do cereal na cena externa. Diante dos recuos na paridade, a competitividade do produto brasileiro para exportação deve ser prejudicada ao passo que há perspectiva de safra cheia para a segunda safra no Brasil. No mercado interno, os preços registraram oscilações distintas, mas se mantiveram patamares recordes. A colheita do milho verão evoluiu bem entre as principais regiões produtoras do país, mas a disponibilidade imediata ainda é considerada pequena e isso tem levado compradores a acirrar a disputa pelo cereal. Com a pouca oferta no mercado interno, têm se observado aumento do interesse de compradores por negociações antecipadas e opção de importação de milho da Argentina e Paraguai, que apresentam bons excedentes. A preocupação em garantir o volume de milho necessário para os próximos meses tem levado os compradores a apresentar comportamento bastante agressivo no mercado, competindo diretamente com as tradings, que já não demonstram tanto apetite nas compras antecipadas devido à volatilidade cambial. Por outro lado, a forte alta dos preços brasileiros reduz expressivamente a competitividade internacional do milho brasileiro, o que pode se tornar motivo de pressão doméstica nos próximos meses. 6

7 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO TRIGO A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou as operações desta quinta-feira com preços acentuadamente mais altos. O mercado reverteu as perdas anteriores à divulgação do relatório de intenção de plantio dos Estados Unidos. O USDA, apontou a área plantada com trigo nos Estados Unidos, em 2016, em 49,6 milhões de acres. O número fica 9% abaixo do plantado em Analistas consultados por agências internacionais antes da divulgação esperavam o plantio de 51,659 milhões de acres. O mercado brasileiro chega a esta quinta-feira praticamente estagnado, apenas com poucos negócios pontuais sendo realizados, e com dificuldade muito grande para a comercialização. Isso ocorre por diversos fatores, como o custo elevado do transporte no período, e a falta de logística que está toda voltada para a soja bem como as atenções dos agentes do mercado. Desta forma, os produtores deixam de lado o cereal e pode voltar apenas em meados de maio, momento em que é esperado o aquecimento do mercado de trigo no país. Importante destacar que com a retração do dólar frente o real, e as dificuldades no mercado da farinha, têm alongado os estoques da indústria, visto também a possibilidade de importação, já que o trigo argentino e paraguaio já estão com preços até mais atrativos que os nacionais. Neste momento os preços interno giram entre R$ 750,00/760,00/ton para o trigo de boa qualidade. SOJA Os contratos futuros voltaram a operar do lado positivo da tabela ao fechar o pregão desta quinta-feira com modestos ganhos por reflexo dos dados apurados nos relatórios do USDA. De acordo com dados de intenção de plantio realizado pelo USDA, os produtores norteamericanos deverão semear uma área 0,6% abaixo daquela plantada no ano passado, em cerca de 33,3 milhões de hectares. O número veio bem abaixo das expectativas do mercado que aguardava uma área em torno de 33,6 milhões de hectares. Porém, o fôlego adicional para que os futuros da oleaginosa encerrassem positivos foi a disponibilidade do grão nos estoques trimestrais, os quais ficaram mais de um milhão de toneladas abaixo do que os agentes do mercado esperavam. Por outro lado, os ganhos foram limitados pela forte queda nos preços do milho, retomada do dólar frente às demais moedas e por novas projeções apontando safra cheia na Argentina. No Brasil, as indicações de compra caíram com força no mercado interno nesta quinta-feira. Além da etapa final da colheita em muitas regiões brasileiras e a forte desvalorização do dólar frente ao real no dia, que reduz a paridade de exportação, as quedas refletiram também a pressão exercida por parte dos compradores na aquisição de novos lotes. Do lado das indústrias processadoras, os preços internos dos derivados de soja, principalmente do farelo de soja, deram continuidade aos movimentos de baixa. Com isso, as margens das esmagadoras têm diminuído. Ao mesmo tempo, as fortes oscilações no dólar retira os exportadores dos negócios em função dos preços assinalados pelas tradings elevarem a disparidade em relação aos valores pedidos pelos sojicultores. Nesse contexto, vendedores estão cautelosos em realizar novos negócios e seguem retendo produto à espera de melhores oportunidades de negócios. Os compradores têm recebido o grão de negociações antecipadas, o que torna a liquidez interna baixa. 7