Lista de Exercícios 1 (Transformada de Laplace e Circuitos de Primeira Ordem)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Lista de Exercícios 1 (Transformada de Laplace e Circuitos de Primeira Ordem)"

Transcrição

1 Lista d Exrcícios 1 (Transformada d Laplac Circuitos d Primira Ordm) 1) ( T1) Calcul para todo para o circuito da figura abaixo ) ( T1) Com rfrência ao circuito da figura abaixo, sja. Calcul para todo. ) ( T1) Com rfrência ao circuito da figura abaixo, sja. Calcul para todo. 4) ( T1) Dtrmin a voltagm no indutor do circuito da figura abaixo para todo o tmpo, s a) b) ; c). 5) ( E0) Dtrmin vc(t) para todo t. Calcul vc(10). C=1mF; R1=1KΩ; R=KΩ; i1=50ma i=5ma 7/05/0 Página 1/15 Circuitos Elétricos II

2 6) ( T1) Dtrmin para todo, para o circuito da figura abaixo. Calcul ) ( T1) Dtrmin para todo, para o circuito da figura abaixo. Calcul ) ( E0) Sabndo qu vc(0 - )=1V, para o circuito da figura abaixo, ncontr, utilizando a transformada d Laplac VC(s) vc(t) para t 0 (c) ncontr vc(t) para t=4s. 9) ( T1) Para o circuito da figura abaixo, dtrmin para todo o tmpo. 10) ( T1) Dtrmin para o circuito da figura abaixo, s a font dpndnt for: 500 ; 0,5. 7/05/0 Página /15 Circuitos Elétricos II

3 11) ( T1) Para o circuito da figura abaixo, dtrmin para todo o tmpo. Qual o valor d 0. 1) ( T1) Sabndo qu 0=9, calcul para 0. 1) ( T1) Para o circuito da figura abaixo, com vi(t)=vaµ(-t) (VA é uma constant) Encontr vo(t), para todo t, sabndo qu vo(τ)=10-1 / Volts 14) ( T1) Para o circuito da figura abaixo, com vi(t)=vaµ(-t+1) (VA é uma constant) Encontr vo(t), para todo t, sabndo qu vo(τ+1)=10-1 / Volts 15) ( T1) Para o circuito da figura abaixo, com to =-1 sg vi(t)=10µ(-t+to) Encontr io(t), para todo t, Calcul io(to + ). 16) ( T1) Encontr para 0. 7/05/0 Página /15 Circuitos Elétricos II

4 17) ( E0) Dtrmin vc(t) para todo t Calcul vc(). C=1mF; R1=1KΩ; R=KΩ; i1=50ma i=5ma 18) ( T1) Para o circuito da Figura abaixo, qual a constant d tmpo do circuito. Dtrmin para t. 19) ( T1) Para o circuito da figura abaixo, ncontr v( t ) i( t ) para t. 0) ( T1) Considrando o circuito da figura abaixo qu a chav é abrta no instant zro, ncontr para t. 7/05/0 Página 4/15 Circuitos Elétricos II

5 1) ( T1b) Para o circuito da abaixo ( R1 = 4 Ω ; R = Ω ; R = 6Ω ; L = H ii [ µ t ] = ( ) A, dtrmin i( t ) para o todo o tmpo. ) ( T1) Inicialmnt a chav do circuito da figura abaixa s ncontra dsligada, no instant zro a chav fica na posição 1 após 500 a chav é movida para a posição. Faça um sboço gráfico da vl( t ) nfatizando os pontos importants do gráfico. ) ( T1) Inicialmnt a chav do circuito da figura abaixa s ncontra dsligada, no instant zro a chav fica na posição 1 após 500 a chav é movida para a posição. Faça um sboço gráfico da nfatizando os pontos importants do gráfico. 4) ( T1) Inicialmnt a chav do circuito da figura abaixa s ncontra dsligada, no instant zro a chav fica na posição 1 após 500 a chav é movida para a posição. Faça um sboço gráfico da nfatizando os pontos importants do gráfico. 5) ( T1) Considrando o circuito da figura abaixo qu a chav é fchada no instant zro, ncontr para 0. Sja R1 = R = 1Ω, C1 = C = 1F V = 10Volts 7/05/0 Página 5/15 Circuitos Elétricos II

6 6) ( T1) Considrando o circuito da figura abaixo qu a chav é fchada no instant zro, ncontr para 0. Sja R1 = R = 1Ω, L1 = L = 1H V = 10Volts 7) ( T1) No circuito da figura abaixo, calcul v1(t), v(t) i(t) para t. Invstigu também o valor máximo mínimo d i(t). 8) ( E0) No circuito da figura abaixo, calcul v(t) para. Invstigu também i1(0+) i(0+). 9) ( T1b) No circuito da figura abaixo, calcul i1(t), i(t) i(t) para t. Invstigu também o valor máximo mínimo d i(t). 7/05/0 Página 6/15 Circuitos Elétricos II

7 0) ( T1) Dtrminar f(0 + ) f(+ ) para cada uma das transformadas sguints: S S ω a) ; b) ; c) ; d) S S S + S + 4 S S + S S + ω ( ) ( ) 1) ( T1) Dtrminar f(0 + ) f(+ ) para cada uma das transformadas sguints: 4 5( S + ) 6 S ; c) ; d) S 5 )( S + S S + 16 S S + S + 10 a) ( ) ; b) ( ) ( ) ) ( T1) Dtrminar para cada uma das transformadas sguints: a) ; b) ; c) ; d) ) ( T1) Dtrminar para cada uma das transformadas sguints: a) ; b) ; c) 4) ( T1) Dtrminar 0 +, para cada uma das transformadas sguints: a) ; b) ; c)! 5) ( T1) Dtrminar para: a) b) ( s + ) ( s ) F ( s) = s( s + 5)( s 4) 6) ( T1) Dtrminar para: a) b) ( s + ) ( s ) F ( s) = s( s + )( s 4) ( s + 1) F ( s) = s( s + 5)( s 1) ( s + ) F ( s) = s( s + 5)( s ) 7) ( T1) Encontr a transformada invrsa f(t) d Laplac das sguints funçõs F(s): s 5s ( s + 4s + 4) 4s + 4s + 80 s s + s + 1 s + 14s + 40s ( ) ( ) 8) ( T1) Dtrminar -1 {F(S)} s F(S) =: a) S + ; b) S + 1 S 4 S + S S + S + ; c) + S 9) ( T1b) Encontr a transformada invrsa f(t) d Laplac das sguints funçõs F(s): 7/05/0 Página 7/15 Circuitos Elétricos II

8 10s ( s + 1) ( s + 1) ( s + ) s 10s + 14s + 45 s + 1s + 45s 40) ( T1) Dtrminar caso a) ; b) ; c) 41) ( T1) Dtrminar caso a) ; b) c) 4) ( T1) Dtrminar L # caso #=: a) $ %&! ; b) '% ' ; c) (% % 4) ( E0) Dtrminar a transformada d Laplac (Unilatral) para a função da figura s + 5 abaixo. Encontr a transformada invrsa d Laplac da função F ( s) =. s + s + 44) ( T1) Dtrminar a transformada d Laplac (unilatral) da função f ( t) = x( t 1), cuja função x( t) = t t + para t 1 x( t ) = 0 para outros valors d t. 45) ( T1) Dtrminar caso a) ; b) ; c) 46) ( T1) Encontr a transformada invrsa f(t) d Laplac das sguints funçõs F(s): s 0s ( s + 1) 0s + 8s + 90 s + 1 s + s + 1s + 45s ( ) ( ) 47) ( T1) Encontr a transformada invrsa f(t) d Laplac das sguints funçõs F(s): 0s ( s + 1) ( s + 1) ( s + ) s 0s + 8s + 90 s + 18s + 45s 48) ( T1) Encontr a transformada invrsa f(t) d Laplac das sguints funçõs F(s): 1s 0s ( s + 4s + 4) s + 1s + 45 s s + s + 1 s + 1s + 0s ( ) ( ) 7/05/0 Página 8/15 Circuitos Elétricos II

9 49) ( T1) Encontr a transformada invrsa f(t) d Laplac das sguints funçõs F(s): s 5s ( s + 4s + 4) 4s + 4s + 80 s s + s + 1 s + 14s + 40s ( ) ( ) 50) ( T1) Encontr a transformada invrsa f(t) d Laplac das sguints funçõs F(s): s 5s ( s + 4s + 4) 4s + 4s + 80 s s + s + s + 0s + 50s ( ) ( ) 51) ( T1b) Encontr a transformada invrsa f(t) d Laplac das sguints funçõs F(s): s 4s ( s + 4s + 4) s + 0s + 80 s s + s + 5 s + 0s + 50s ( ) ( ) 5) ( T1) a) Dtrminar a transformada d Laplac para a função da figura abaixo: f(t) t (s) -1 5) ( T1a) Dtrminar a transformada d Laplac (unilatral) para a função f(t) = g(t+t) da figura abaixo: T g(t) T T 4T t (s) 54) ( T1) Dtrminar a transformada d Laplac para a função da figura abaixo: f(t) 1 5 t (s) 55) ( T1) Dtrminar a transformada d Laplac para a função da figura abaixo: f(t) t (s) 56) ( T1) Dtrminar a transformada d Laplac para a função da figura abaixo: 7/05/0 Página 9/15 Circuitos Elétricos II

10 -1 - f(t) 1 t (s) 57) ( T1) Dtrminar a transformada d Laplac da função da =)+ ond ) stá rprsntado na figura abaixo: x(t) 1 4 t (s) 58) ( T1) Dtrminar a transformada d Laplac (unilatral) para a função f ( t) = x( t + ) ond x( t ) stá plotado na figura abaixo. 59) ( T1) Dtrminar a transformada d Laplac (unilatral) da função f ( t) = x( t + ), cuja função x( t ) stá rprsntado na figura abaixo: 60) ( T1) Dtrminar a transformada d Laplac (unilatral) para a função f ( t) = x( t + 1) ond x( t ) stá plotado na figura abaixo. 61) ( T1) Dtrminar a transformada d Laplac da função da =)+ ond ) stá rprsntado na figura abaixo: 7/05/0 Página 10/15 Circuitos Elétricos II

11 x(t) t (s) 6) ( T1) Dtrminar a transformada d Laplac (unilatral) da função f ( t) = x( t + 1), cuja função x( t ) stá rprsntado na figura abaixo: x(t) t (s) 6) ( T1) Dtrminar a transformada d Laplac (unilatral) da função f ( t) = x( t 1), ( t 1) cuja função x( t) = para t 1 x( t ) = 0 para outros valors d t. 64) ( T1b) Dtrminar a transformada d Laplac (unilatral) da função f ( t) = x( t 1), 0 ; p / t 0 t ; p / 0 t cuja função x( t) =. t + 8 ; p / t 4 0 ; p / t 0 7/05/0 Página 11/15 Circuitos Elétricos II

12 1) ( =4+6- '. / % ) = ) ( =601 - (. / ' 4) a) =4-. / b) =4-. / c) =1-. / UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC Gabarito 5) a) = / / ; b) 10=60,9 6) a) ( =, =/ <0 ( ' % -'. / 5,=/ 0 b) ( 0 = V ( 0 =4,4 V 7) a) ( =7 9-. / ' b) ( 0 =18 V ( 0 =18 V 8) a) C = +1 - / b) D =1+t 1 1 c) D 4= V 9) =-. + =-. 10) a) C = / F b) D = / 11) a) = b) 0 =40 V 1) =,5- ((.. 1) ( =5- (G =HIH >0 ( =5 =HIH <0 14) ( =5 =HIH <1 ( =5- (. =HIH 1 15) = 0,5- (G +1 = 0,5 ma 16) C =4+6-. / 17) a) = / 5 b) 10=88,94 18) =1- G M= 1/ 5 19) = =4+ 8 / / 5,=/ 0 =0,=/<0 0) N =0 =HIH <0 7/05/0 Página 1/15 Circuitos Elétricos II

13 N = 8-. =HIH 0 1) = 4 / 7 O para t<0 = 8/ 7 +4/ 7 -S. /,=HIH >0 ) N =0 =HIH <0 N =100 - ((. =HIH 0<<500 N =8,80 - ((. =HIH >500 ) N =0 =HIH <0 N =100 - ((. =HIH 0<<500 N = 8,4 - ((. =HIH >500 4) =0 =HIH <0 = - ((. =HIH 0<<500 =0.85- ((. =HIH >500 5) T =10 11,7- (,'. + 1,7-,@. 6) =4,471 - (,'. 4,471 -,@. 7) = /'( 5 0 =0O; 0 =5 O 8) = 70- %. = 75- '(. = 5- '(. +5- %. 0= =V WXY =0O; 0,08=V WZ[ =0,616O 9) =5-. /% 5-. /'( = 5-. /% = 5-. /'( WXY = 0=0; WZ[ = =5,9=0,616O s 0) a) SF(s) = f( )=1/4 ; f(0+)=0 s + s + 4 s b) SF(s) = f( )=0 ; f(0+)=0 s + s + 4 s c) SF(s) = f( )=ind ; f(0+)=+ s 1 ws d) SF(s) = f( )=ind ; f(0+)=0 s + w 5s 1) a) SF(s) = f( )=ind ; f(0+)=5 ( s 5) s b) SF(s) = f( )=ind ; f(0+)=0 ( s + 16) s c) SF(s) = f( )=ind ; f(0+)=+ s (1 ) 4 s d) SF(s) = f( )=-1/10 ; f(0+)=0 ( s + s + 10) ) a) SF(s) = ( f( )=ind ; f(0+)=10 ' b) SF(s) = ( f( )=ind ; f(0+)=0 % 7/05/0 Página 1/15 Circuitos Elétricos II

14 ( c) SF(s) =! f( )=ind ; f(0+)=+ \! d) SF(s) = f( )=-1/4 ; f(0+)=0 % S ) a) SF(s) = f( )=ind ; f(0+)=7 ' b) SF(s) = ( f( )=ind ; f(0+)=0 c) SF(s) =! f( )=ind ; f(0+)=+ 4) a) SF(s) = f( )=ind ; f(0+)= b) SF(s) = f( )=ind ; f(0+)=0 c) SF(s) =! f( )=ind ; f(0+)=+ \ 5) a) SF(s) = f( )=ind ; f(0+)=1/ b) SF(s) = f( )=4/5 ; f(0+)= % \ 6) a) SF(s) = ' f( )=ind ; f(0+)=1/ b) SF(s) = ' ' f( )= ; f(0+)= % 7) a) = b) = - %. +4- (. 8) a) =[cos+sin] b) =[ / sin$ & sin] c) =++. 9) a) = b) cos+6,56 ] 40) a) =[ / -. + / -. ] b) =[ / 4 +1/ 4 -%. ] c) =[sin+cos] 41) a) =[ / -.' + / -.' ] b) =[ 1 / 16 + / 4 1 / 16 - %. ] c) =[sin$ &+cos$ &] 4) a) =g h 1 b) =4 +0,8 0,8-@. 5 c) =[-i+cos] 4) a) #= / - / - / - / b) = /05/0 Página 14/15 Circuitos Elétricos II

15 44) #= \+% + \+ % - 45) a) =[ ] b) =[ / +1 / 1 1 / 1 ] c) =[sin+cos] 46) a) =0t b) cos+1,0947] 47) a) = b) =[ 1/ 6 -'. + 19/ 6 -. ] 48) a) = ' b) =[1,5 0,486 - '. +1,986 - (. ] 49) a) = b) =[ - % (. ] 50) a) = '. b) =[1, ,4 -. ] 51) a) = % 4 b) =[1, ,6 -. ] 5) #= -( / ' - % 5) #= 1 / 4j+ 1 / -k / j- k 5 54) #= - / % 55) #= -% / -@ / - / 56) #= 1 / / ) #= 1 / + 1 / - / - / 58) #= - 1 / 59) #= l -% 4 60) #=4 / 1 / ' / 61) #= + 6) #= 1 / -' / -% /! \! ' 6) #= 1 / + 1 / + - / 5- l - ' 64) #= - / ' 4 / ' + 6 / + 1 / 5- ' + - / ² 7/05/0 Página 15/15 Circuitos Elétricos II

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

Lista de Exercícios 2

Lista de Exercícios 2 Lista de Exercícios 2 (Circuitos de Segunda Ordem e Diagrama de Bode) 1) (25-12-8-E) (a) Determine i(t) para todo t utilizando a transformada de Laplace. (b) Calcule i(3s). vi(t)=1 V; L=1H; R=3Ω; C=,5F

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4 UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

Lista 5: Regras de Derivação

Lista 5: Regras de Derivação Univrsidad Fdral do Val do São Francisco Câmpus Juaziro BA Colgiado d Engnharia Elétrica Prof. Pdro Macário d Moura Cálculo Difrncial Intgral Lista : Rgras d Drivação 0. Calcular as drivadas das prssõs

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

1 Modelagem de Sistemas Lineares baseados em Circuitos

1 Modelagem de Sistemas Lineares baseados em Circuitos Universidade Federal do io de Janeiro Departamento de Engenharia Eletrônica e de omputação 5/ Lista Data de Expedição: 7//5 Limite de Tempo: Semana Data de Entrega: //5 Tabela de Pontos (favor não preencher)

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Transformada de Laplace Definição da Transformada de Laplace Propriedades da Transformada

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001) . EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito

Leia mais

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Álgebra. Matrizes.  . Dê o. 14) Dada a matriz: A =. Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva

Leia mais

A função de distribuição neste caso é dada por: em que

A função de distribuição neste caso é dada por: em que 1 2 A função d distribuição nst caso é dada por: m qu 3 A função d distribuição d probabilidad nss caso é dada por X 0 1 2 3 P(X) 0,343 0,441 0,189 1,027 4 Ercícios: 2. Considr ninhada d 4 filhots d colhos.

Leia mais

Análise de Fourier tempo contínuo

Análise de Fourier tempo contínuo nális d Fourir tmpo contínuo 4.5.5.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 8/9 nális d Fourir m tmpo contínuo aula d hoj Rsposta d SLITs contínuo a xponnciais Séri d Fourir d sinais priódicos

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS TRANSITÓRIOS NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA

CIRCUITOS ELÉTRICOS RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS TRANSITÓRIOS NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA 1 CIRCUITOS ELÉTRICOS RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS TRANSITÓRIOS NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA Simulação de chaves utilizando a função degrau a) Fonte de tensão que entra em operação em t = 0 Substituindo a chave

Leia mais

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num

Leia mais

Capítulo 2: Modelos Matemáticos de Sistemas -Sinais e Sistemas 1 -

Capítulo 2: Modelos Matemáticos de Sistemas -Sinais e Sistemas 1 - Modelos Matemáticos de Sistemas -Sinais e Sistemas 1 - Objetivos Sinais Sistemas 1 Sistemas Eletro Entender o que significa fisicamente e matematicamente a transformada de Laplace Encontrar a transformada

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na

Leia mais

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proposta d tst d avaliação Matmática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: Cadrno (é prmitido o uso d calculadora) Na rsposta aos itns d scolha múltipla, slcion a opção corrta. Escrva, na

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.

Leia mais

Justifique todas as passagens

Justifique todas as passagens ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

Cálculo IV EP7 Tutor

Cálculo IV EP7 Tutor Fundação ntro d iências Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro ntro d Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro álculo IV EP7 Tutor Ercício 1: Us a intgral d linha para ncontrar

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01 urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

Fundamentos de Controle

Fundamentos de Controle Fundamentos de Controle Modelagem matemática de sistemas de controle Prof. Juliano G. Iossaqui Engenharia Mecânica Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Londrina, 2017 Prof. Juliano G. Iossaqui

Leia mais

A Transformada de Laplace

A Transformada de Laplace MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

Introdução aos Circuitos Elétricos

Introdução aos Circuitos Elétricos Introdução aos Circuitos Elétricos A Transformada de Laplace Prof. Roberto Alves Braga Jr. Prof. Bruno Henrique Groenner Barbosa UFLA - Departamento de Engenharia A Transformada de Laplace História Pierri

Leia mais

Princípios de Circuitos Elétricos Prof a. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti. Segunda Lista de Exercícios

Princípios de Circuitos Elétricos Prof a. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti. Segunda Lista de Exercícios 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Campo Mourão Princípios de Circuitos Elétricos Prof a. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Segunda Lista de Exercícios 1) Para o circuito a seguir,

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Aula 11. Revisão de Fasores e Introdução a Laplace

Aula 11. Revisão de Fasores e Introdução a Laplace Aula Revisão de Fasores e Introdução a Laplace Revisão - Fasor Definição: Fasor é a representação complexa da magnitude e fase de uma senoide. V = V m e jφ = V m φ v t = V m cos(wt + φ) = R(V e jwt ) Impedância

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Algoritmo Simplex Primal.

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Algoritmo Simplex Primal. Ano lctivo: 8/9 Univrsidad da ira Intrior Dpartamnto d Matmática INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Ficha d rcícios nº: Algoritmo Simpl Primal. Cursos: Economia. Considr o sguint conjunto d soluçõs admissívis: {,

Leia mais

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para

Leia mais

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL 1) Considerando a figura abaixo, calcule a série de Fourier que representa este sinal periódico de tensão x tempo.

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL 1) Considerando a figura abaixo, calcule a série de Fourier que representa este sinal periódico de tensão x tempo. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL 1) Considerando a figura abaixo, calcule a série de Fourier que representa este sinal periódico de tensão x tempo. V -6-5 - -1 1-1 Tempo (s) ) A indutância de um indutor

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Introdução Definição da Transformada de aplace Propriedades da Transformada de aplace

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - CAMPUS SERRA. Sistemas

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - CAMPUS SERRA. Sistemas INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - CAMPUS SERRA Sistemas Dinâmicos Para controlar é preciso conhecer Sistemas dinâmicos Modificam-se no decorrer do tempo Modelos matemáticos Método analítico (Leis físicas)

Leia mais

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL MATEMÁTICA Exrcícios d Exams Tsts Intrmédios 11º Ano Ano Ltivo d 2012/2013 Trigonomtria 1 Na figura stá rprsntado o quadrado é a amplitud m radianos do ângulo Mostr

Leia mais

Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace

Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace Prof. Cassiano Rech, Dr. Eng. rech.cassiano@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame, Me.

Leia mais

Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas Licenciatura em Engenharia Física

Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas Licenciatura em Engenharia Física Folha de Exercícios das Aulas Teórico-Práticas Capítulo 3 Representações de Fourier para Lineares e Invariantes no Tempo Questão 1: Utilize as expressões que definem uma DTFS para determinar os coeficientes

Leia mais

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor. Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Universidade Federal do AB Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica ircuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Aplicação da Transformada de Laplace 1 Resistor no domínio de Laplace No domínio do tempo:

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

Controle. Transformada Laplace básico

Controle. Transformada Laplace básico Controle Transformada Laplace básico REQUISITOS Para perfeita compreensão do conteúdo desta aula é desejável o entendimento dos seguintes assuntos (eventualmente disponíveis em outros vídeos neste canal):

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

01.Resolva as seguintes integrais:

01.Resolva as seguintes integrais: INSTITUTO DE MATEMÁTICA -UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A CÁLCULO A a LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada m 7..Rsolva as sguints intgrais: 5.).).).) sn().5) sn cos.) tg 5 sc.7).8).9) ln 5.) arctg.).).).).7)

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA

CIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA Introdução Potência em corrente Alternada: Quando falamos em potência em circuitos de corrente alternada, temos que ser específicos sobre qual

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios Escola d Engnharia d Lorna USP Lista 8 1 (P2 2003) - Esboc os sguints gráficos: 1) Concntração vrsus tmpo 2) Convrsão vrsus tmpo para uma ração rvrsívl com: ) Baixa convrsão no quilíbrio; B) Elvada convrsão

Leia mais

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se: Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (

Leia mais

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro. Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Potência em CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2007. Nesta aula Capítulo 19: Potência

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº Estatística I - Licnciatura m MAEG º Ano PADEF Junho 5 Part tórica Prova 753519 Nom: Nº 1. Prguntas d rsposta fchada ( valors) Para cada afirmação, assinal s sta é Vrdadira (V) ou Falsa (F). Uma rsposta

Leia mais

Quarta aula 1_2007. Vamos iniciar resolvendo os exercícios propostos na aula anterior e que foram

Quarta aula 1_2007. Vamos iniciar resolvendo os exercícios propostos na aula anterior e que foram Quarta aula 1_007 Vamos iniciar rsolvndo os xrcícios propostos na aula antrior qu foram ntrgus no início dsta aula. Água é transfrida d um rsrvatório para outro, cujo nívl d rfrência ncontra-s 30m acima

Leia mais

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO RADIAL

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO RADIAL Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Minas d Ptrólo PMI 1673 - Mcânica d Fluidos Aplicada a Rsrvatórios Prof. Eduardo César Sanson REGIMES DE FLUXO REGIMES DE FLUXO A SEREM

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de

Leia mais

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Trmodinâmica 1 Análi Enrgética para Sitma Abrto (Volum d Control) Princípio d Trmodinâmica para Engnharia Capítulo 4 Part 1 Objtivo Dnvolvr Ilutrar o uo do princípio d conrvação d maa d nrgia na

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio Matrial Tórico - Círculo Trigonométrico Scant, cosscant cotangnt Primiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siquira Bnvids Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 5 d dzmbro d 08 Invrsas numéricas:

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

Escola Politécnica Universidade de São Paulo

Escola Politécnica Universidade de São Paulo Escola Politécnica Universidade de São Paulo PSI3213 Circuitos Elétricos II Bloco 1 Transformada de Laplace Prof a Denise Consonni Introdução à Transformada de Laplace Solução de Circuitos no Domínio do

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

Potência em CA AULA II. Vitória-ES

Potência em CA AULA II. Vitória-ES INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Potência em Corrente Alternada II - 1-25. 14 Curso Técnico em Eletrotécnica Potência (CA) 1. Revisão; 2. Triângulo das

Leia mais