ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA

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1 ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA

2 1.HISTÓRICO A Administração Participativa é uma das ideias mais antigas da administração. Ela nasceu na Grécia com a invenção da democracia. Continua a ser uma ideia moderna, que integra as práticas mais avançadas e é considerada um dos novos paradigmas da administração.

3 2.CONCEITO Maximiano (2006): Administração participativa é uma filosofia ou doutrina que valoriza a participação das pessoas no processo de tomar decisões sobre a administração das organizações.

4 3. META Construir uma organização participativa em todas as suas interfaces. Funcionários Clientes Organização Participativa Fornecedores Outras interfaces

5 4. MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA Modelo diretivo: o gestor designa a participação de cada funcionário nas decisões. Problemas do modelo diretivo: Ineficiência global do sistema; Fragilidade da empresa; Insatisfação e desmotivação dos trabalhadores; Autoritarismo. Obs.: As organizações que utilizam o modelo diretivo são denominadas mecanicistas.

6 Modelo participativo: todas as pessoas expressam suas opiniões de forma livre, onde cada um é responsável por seu desempenho e comportamento. Obs.: As organizações que seguem o modelo participativo são chamadas de orgânicas. AUTORIDADE HIERARQUIA OBEDIÊNCIA MODELO DIRETIVO MODELO PARTICIPATIVO AUTOGESTÃO DISCIPLINA AUTONOMIA

7 MODELO DIRETIVO Subordinado sem liberdade para discutir problemas com superiores. Atitudes desfavoráveis em relação à empresa. Informação de cima para baixo, distorcida e imprecisa. processo de interação limitado. Definição de metas feita apenas no topo da organização, sem participação dos níveis inferiores. Controle centralizado. Pessoas não se comprometem com as metas de desempenho. MODELO PARTICIPATIVO Processo de liderança envolve confiança entre superiores e subordinados. Motivação tem por base a participação das pessoas. Informação correndo livremente em todos os sentidos. Processo de interação livre, de modo que as pessoas influenciam os objetivos. Definição participativa de metas. Controle disperso, baseado no autocontrole. Metas elevadas de desempenho, aceitas por todos.

8 5. ESTRATÉGIAS DE PARTICIPAÇÃO Informação; Envolvimento no processo decisório; Participação na direção; Participação nos resultados.

9 6. AUTOGESTÃO Consiste na autonomia completa, de uma pessoa ou grupo, para administrar um empreendimento. Na realidade, ela apenas existe quando os participantes de um empreendimento são também seus proprietários. Principais instrumentos: assembleias; plebiscitos; reuniões.

10 7. VANTAGENS DA ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA Desenvolvimento expressivo; Participação eficaz dos trabalhadores; Distribuição equitativa de responsabilidade e dos resultados; Satisfação com a essência dos fatos; Elevado grau de integração com a cultura da organização; Sólida base para as decisões; Aceleração das condições da competitividade da empresa; Estímulo das condições da competitividade na organização; Sustentação do diálogo e respeito às diferenças individuais.

11 8. IMPLANTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA Ao se implantar a administração participativa em uma organização, três de seus aspectos sofrem mudanças. São eles: Comportamento; Estrutura; Visão Sistêmica.

12 9. CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE CCQ Conceitos Filosófico Círculo de Controle da Qualidade é uma filosofia de trabalho que concentra seus esforços na participação das pessoas, permitindo um maior espaço no desenvolvimento de sua criatividade, e gerando por consequência maior satisfação no trabalho.

13 9. CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE CCQ A filosofia que norteia esta atividade é um estado de espírito com vistas ao desenvolvimento das pessoas, e não apenas um programa incumbido em modificar métodos industriais das empresas. Os Círculos de Controle da Qualidade são um modo de vida, uma filosofia que não mudará a estrutura de nossa empresa, mas mudará a forma pela qual nos relacionamos com as pessoas no ambiente de trabalho.

14 9. CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE CCQ E o resultado desta mudança beneficiará tanto o indivíduo como a organização. Qualquer pessoa terá mais interesse no seu trabalho se lhe for permitida uma influência nas decisões que dizem respeito ao seu serviço. O homem sente necessidade de ser valorizado, reconhecido e principalmente respeitado como pessoa e como profissional, perante os outros.

15 9. CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE CCQ No CCQ se dá a oportunidade ao homem de se manifestar livremente sobre aquilo que ele mais entende: o seu trabalho. Em todo homem existe um potencial de inteligência e criatividade que deve ser desenvolvido. O homem desmotivado é complacente e conivente com a má qualidade. O CCQ envolve o homem e enriquece os seus conhecimentos. O CCQ aceita que o operador que executa a operação é o que melhor e mais conhece a respeito de seu trabalho, podendo sugerir melhorias e modificações.

16 9. CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE CCQ Ninguém melhor do que a pessoa que convive com os problemas para saber onde eles ocorrem e quais são as ações que devem ser tomadas. Os autores das idéias ou sugestões farão o possível e o impossível para que ela, após implantada, funcione corretamente. Em suma, CCQ s são um movimento participativo/motivacional que pode proporcionar às nossas organizações melhores resultados.

17 9. CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE CCQ Conceitos Operacional Círculos de Controle da Qualidade são pequenos grupos de funcionários pertencentes a uma mesma área de trabalho que se reúnem regularmente para identificar e estudar temas e problemas relacionados com suas atividades, e propor soluções de melhorias e modificações.

18 9. CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE CCQ Os Objetivos do CCQ As atividades de CCQ s tiveram início no Japão em 1962 através de uma metodologia vinda do mundo Ocidental, principalmente dos Estados Unidos da América e que foi desenvolvida e adaptada pelo Dr. Kaoru Ishikawa.

19 9. CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE CCQ Os objetivos originais do CCQ Melhorar a capacidade de controle e liderança dos elementos que atuam diretamente no sistema produtivo, encorajando-os ao autodesenvolvimento; Através da participação global, elevar o moral e procurar implementar a qualidade junto ao trabalho. Criar a consciência da Qualidade, das problemáticas existentes e da necessidade de melhoria; Converter-se num núcleo de irradiação do espírito do TQC (Total Quality Control).

20 9. CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE CCQ Objetivos básicos dos CCQ s De interesse do homem Participação e autodesenvolvimento; Satisfação e valorização do trabalho; Comunicação e integração com colegas e chefias; Motivação e progresso profissional e pessoal; Melhor oportunidade e qualidade de vida; Trabalhar com maior segurança e melhores condições ambientais; Desenvolver a criatividade e a autorrealização; Reconhecimento e sucesso; Envolvimento.

21 9. CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE CCQ Objetivos básicos dos CCQ s De interesse da sociedade Defesa do consumidor; Melhor qualidade de produtos e serviços; Crescimento da empresa; Aumento do número de empregados.

22 9. CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE CCQ De interesse da nação Competitividade; Nacionalização; Qualidade para exportação; Reputação e prestígio da indústria nacional; Adequação do mercado; Segurança para todos.

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