Administração. Abordagem Sistêmica. Professor Rafael Ravazolo.
|
|
- Elza Veiga Cesário
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Administração Abordagem Sistêmica Professor Rafael Ravazolo
2
3 Administração Aula XX ABORDAGEM SISTÊMICA Sistemas Sistema é um conjunto de elementos interdependentes, que interagem de forma organizada para alcançar um objetivo. Existem distintas definições, porém, a ideia de Sistema compreende: Um conjunto de entidades chamadas partes, elementos ou componentes. Alguma espécie de relação ou interação das partes. A visão de uma entidade nova e distinta, criada por essa relação, em um nível sistêmico de análise o todo. Tipos de Sistemas e de Ambientes Há inúmeras definições, porém, os tipos mais comuns de sistemas são: Quanto à constituição: 1. Físicos ou concretos: coisas reais equipamentos, objetos, hardware, etc. 2. Abstratos: só existem no plano das ideias conceitos, planos, filosofias, etc. Sistemas vivos e organizações: Sistemas Vivos Nascem, herdam seus traços estruturais. Morrem, seu tempo de vida é limitado. Tem um ciclo de vida predeterminado. São concretos o sistema é descrito em termos físicos e químicos. São completos. O parasitismo e simbiose são excepcionais. A doença é definida como um distúrbio no processo vital. Organizações São organizados, adquirem sua estrutura em estágios. Podem ser reorganizados, tem uma vida ilimitada e podem ser reconstituídos. Não tem ciclo de vida definido. São abstratos o sistema é descrito em termos psicológicos e sociológicos. São incompletos: dependem de cooperação com outras organizações. Suas partes são intercambiáveis. O problema é definido como um desvio nas normas sociais. 3
4 Quanto à interação com o ambiente: 1. Fechados: são herméticos, não trocam energia com o ambiente que os circunda. A rigor não existem sistemas fechados na acepção exata do termo. Essa denominação é dada aos sistemas cujo comportamento é determinístico e programado, ou rígido, e que operam com pequeno intercâmbio de matéria e energia com o ambiente. 2. Abertos: apresentam relações de intercâmbio com o ambiente, são adaptativos, trocam matéria e energia regularmente, por inúmeras entradas e saídas. Tais ambientes conservamse no mesmo estado (autocontrole, autorregulação) apesar de a matéria e a energia que o integram se renovarem constantemente (equilíbrio dinâmico ou homeostase). O sistema e o ambiente são inter-relacionados e interdependentes. A viabilidade ou sobrevivência de um sistema depende de sua capacidade de adaptação, mudança e resposta às demandas do ambiente externo. Tipos de ambientes: Estáveis e difusos pouca competitividade, baixa complexidade e poucas mudanças. Estáveis e concentrados poucas mudanças, mas há mais organizações disputando espaço. Instáveis e reativos muitas mudanças e menor grau de diferenciação das organizações. Turbulentos muitas mudanças e grande complexidade e competição. Parâmetros dos Sistemas Os parâmetros (ou componentes) dos sistemas são: Entrada ou Insumo (input); Processamento ou Transformação (throughput); Saída ou Resultado ou Produto (output); Retroação ou retroalimentação ou retroinformação (feedback); Ambiente (environment). Entrada ou Insumo (input): compreendem os recursos físicos e abstratos de que o sistema é feito, incluindo todas as influências que ele recebe do ambiente. Essa importação de energia, informações ou materiais permite a renovação das instituições (nenhuma estrutura social é autossuficiente). Processamento ou Transformação (throughput): forma como a organização transforma a energia disponível em resultados (como ela processa seus insumos em produtos e serviços) Saída ou Resultado ou Produto (output): são os produtos do sistema (produtos e serviços para os clientes, salários e impostos, lucro dos acionistas, poluição, etc.). As saídas devem ser coerentes com os objetivos visados pelo sistema, e, justamente em função da retroalimentação (parâmetro responsável pelo controle e o monitoramento), devem ser quantificáveis, para se avaliar se os resultados estão sendo obtidos de acordo com os critérios previamente fixados. 4
5 Administração Abordagem Sistêmica Prof. Rafael Ravazolo Retroação ou retroalimentação ou retroinformação (feedback): é o retorno da informação, que permite ao sistema corrigir desvios ou se reforçar. O feedback visa manter o desempenho de acordo com o padrão ou critério escolhido. Há dois tipos de retroação: Positiva é a ação estimuladora da saída que atua sobre a entrada do sistema a saída amplifica e reforça o sinal de entrada; Negativa: é a ação inibidora da saída que atua sobre a entrada do sistema. Na retroação negativa o sinal de saída diminui e inibe o sinal de entrada. Ambiente (environment): o meio ambiente é o conjunto de todos os fatores que, dentro de um limite específico, possam ter alguma influência sobre a operação do sistema. As fronteiras de um sistema são as condições ambientais dentro das quais o sistema deve operar. Teoria Geral de Sistemas O biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy é o grande expoente dessa teoria. Uma grande contribuição do autor é o conceito de sistema aberto, entendido como um complexo de elementos em interação e em intercâmbio com o ambiente, trocando matéria e energia. Ele é contra a visão particionada do mundo, com distintas áreas que isoladas: Biologia, Física, Psicologia etc. Afirma que é necessário tratar os problemas que cercam as pessoas como "típicos de sistemas", isto é, considerando seus componentes, sua vizinhança e as relações entre as partes. Em outras palavras, a Teoria Geral de Sistemas afirma que se deve estudar os sistemas globalmente, envolvendo todas as interdependências de suas partes, pois a natureza não está dividida em nenhuma dessas partes. Duas ideias básicas de teoria geral dos sistemas: interdependência das partes para compreender um sistema, é preciso analisar não apenas os elementos, mas também suas inter-relações; e tratamento complexo da realidade complexa necessidade de aplicar vários enfoques para entender uma realidade que se torna cada vez mais complexa. Essa teoria é interdisciplinar e buscou investigar isomorfismos de conceitos, de leis e de modelos em campos diferentes, aproximando suas fronteiras e preenchendo os espaços vazios entre eles, gerando princípios capazes de interligar as ciências, de modo que os progressos alcançados em uma pudessem beneficiar as demais. Segundo Bertalanffy: há uma tendência para a integração nas várias ciências naturais e sociais; tal integração parece orientar-se para uma teoria dos sistemas; essa teoria pode ser um meio importante de objetivar os campos não físicos do conhecimento científico, especialmente nas ciências sociais; desenvolvendo princípios unificadores que atravessam verticalmente os universos particulares das diversas ciências, essa teoria aproxima-nos do objetivo da unidade da ciência; o que pode levar a uma integração muito necessária na educação científica. Essa visão é claramente oposta à da Escola Clássica, principalmente se consideramos as pressuposições críticas à teoria da máquina: negligência quanto à organização informal, concepção da organização como um arranjo rígido e estático de órgãos, pouca importância do intercâmbio do sistema com seu ambiente e pouca atenção aos subsistemas e sua dinâmica dentro da organização. 5
6 Abordagem Clássica Reducionismo decomposição de um fenômeno em partes menores Pensamento Analítico as partes decompostas explicam o todo Mecanicismo determinismo - simples relação causa-efeito Sistema fechado não troca energia Abordagem Sistêmica Expansionismo - todo o fenômeno tem partes menores, mas é parte de um fenômeno maior Pensamento Sintético propriedades do todo explicam as partes Teleologia a causa é uma condição necessária, mas nem sempre suficiente para que surja o efeito. O comportamento é explicado por aquilo que ele produz ou por aquilo que é seu propósito ou objetivo de produzir. Sistema aberto troca energia com o ambiente Com base em estudos de sistemas biológicos, Bertalanffy pontua que estes devem ser entendidos como processos abertos. Nessa proposição, o autor destaca uma série de concepções centrais: 1. Um sistema não vive isolado, sendo sempre parte de um todo. 2. Todas as partes estão inter-relacionadas, dando suporte a sua integridade. 3. Cada sistema tem seu espaço de existência e suas fronteiras. 4. Os sistemas são abertos, caracterizados por um processo de intercâmbio infinito com seu ambiente (e outros sistemas). 5. Como sistemas são interdependentes, as funções de um sistema dependem de sua estrutura. Chiavenato aponta três premissas básicas da Teoria Geral de Sistemas possui (bastante semelhantes aos conceitos de Bertalanffy): Os sistemas existem dentro de sistemas cada sistema é constituído de subsistemas interdependentes e, ao mesmo tempo, faz parte de um sistema maior. Cada subsistema pode ser detalhado em seus subsistemas, e o suprassistema também interage com outros. É o todo dentro do todo. Os sistemas são abertos são permeáveis ao ambiente e cada sistema existe dentro de um ambiente constituído por outros sistemas, com os quais interage. As funções de um sistema dependem de sua estrutura cada sistema tem um objetivo, que constitui seu papel no intercâmbio com outros sistemas (funcionalismo dos sistemas); à medida que suas funções se contraem ou expandem, sua estrutura acompanha. Além de tais premissas, os sistemas abertos têm outras características: Atributos: qualidades ou propriedades do sistema e de seus objetos. 6
7 Administração Abordagem Sistêmica Prof. Rafael Ravazolo Holismo: uma visão do todo é decorrente da interação entre elementos. O todo é mais do que a simples soma das partes, pois o sistema só pode ser explicado como uma globalidade. Globalismo ou totalidade: uma natureza orgânica, pela qual uma ação que produza mudança em uma das unidades do sistema deverá produzir mudanças em todas as suas outras unidades. Sinergia: trabalho conjunto. Ocorre quando duas ou mais causas produzem, atuando conjuntamente, um efeito maior do que produziriam atuando individualmente. É o efeito multiplicador quando as partes do sistema interagem entre si ajudando-se mutuamente. A sinergia é um exemplo de emergente sistêmico: uma característica do sistema que não é encontrada em nenhuma de suas partes tomadas isoladamente. Dualidade: influencia e é influenciado pelo ambiente. Adaptação: dinamismo, capacidade de crescimento, mudança, adaptação ao ambiente e até autorreprodução sob certas condições ambientais. Características das organizações como Sistemas Abertos Comportamento Probabilístico e Não Determinístico: os sistemas sociais são probabilísticos porque o comportamento não é totalmente previsível. Não há uma relação simples e direta de causa e consequência, cada situação pode possuir inúmeras causas e produzir diferentes efeitos. Como os sistemas sociais, as organizações são sistemas abertos, afetados por mudanças em seus ambientes. O ambiente não tem fronteiras e inclui variáveis desconhecidas e incontroladas. As organizações são partes de uma sociedade maior e são constituídas de partes menores: as organizações são vistas como sistemas dentro de sistemas. Os sistemas são complexos de elementos colocados em interação. Interdependência das Partes: organização é um sistema social com partes independentes e inter-relacionadas, na qual a mudança de uma de uma parte provoca impacto sobre as outras. Homeostase ou "estado firme": é um equilíbrio dinâmico que ocorre quando o sistema dispõe de mecanismos de retroação capazes de restaurarem o equilíbrio perturbado por estímulos externos. Em outras palavras, é a capacidade que o sistema tem de manter certas variáveis dentro de limites, mesmo quando os estímulos do meio externo forçam essas variáveis a assumirem valores que ultrapassam os limites da normalidade. Esse equilíbrio é obtido pela autorregulação (autocontrole), por meio de dispositivos de retroação (feedback). A organização atinge o estado de equilíbrio quando satisfaz dois requisitos: a unidirecionalidade constância de direção - e o progresso em relação aos objetivos. Esses dois requisitos exigem liderança e comprometimento das pessoas. Além disso, a organização como um sistema aberto precisa conciliar dois processos opostos, mas ambos imprescindíveis: Homeostasia tendência do sistema em permanecer estático ou em equilíbrio, mantendo inalterado o seu status quo interno; Adaptabilidade mudança do sistema no intuito de ajustar-se aos padrões requeridos pelo ambiente externo, alterando o seu status quo interno para alcançar um novo equilíbrio. Fronteiras ou Limites: é a linha que define o que está dentro e o que está fora do sistema ou subsistema. Nem sempre existe fisicamente, ou é tangível. Muitas vezes depende do ponto de vista subjetivo. Através da fronteira que existe a interface, que é a área ou canal entre os 7
8 componentes de um sistema, onde a informação é transferida. A permeabilidade das fronteiras define o grau de abertura do sistema em relação ao ambiente. Morfogênese: capacidade do sistema de modificar a si próprio. A organização pode modificar sua constituição e estrutura para corrigir e modificar uma situação. Resiliência: capacidade de superar o distúrbio imposto por um fenômeno externo. O grau de resiliência determina o grau de defesa ou de vulnerabilidade do sistema a pressões ambientais externas. Uma teoria distinta faz uma analogia aos seres vivos e diz que as organizações têm seis funções principais inter-relacionadas: a) Ingestão: adquirem ou compram materiais para processá-los de alguma maneira, como os organismos vivos se alimentam para suprir outras funções e manter a energia. b) Processamento: os materiais são processados havendo certa relação entre entradas e saídas no qual o excesso é o equivalente a energia necessária para a sobrevivência da organização (transformação em produtos). c) Reação ao ambiente: as organizações reagem ao seu ambiente, mudando produtos, processos ou estrutura. d) Suprimento das partes: os participantes da organização são supridos de informações para o trabalho e recebem recompensas - salários e benefícios. e) Regeneração das partes: homens e máquinas devem ser mantidos ou recolocados manutenção e substituição. f) Organização: administração e decisão sobre as funções. Modelos de Organização Schein Propõe alguns aspectos que a teoria de sistemas considera na definição de organização: 1. É um sistema aberto, em constante interação com o meio para troca de energia. 2. É um sistema com objetivos ou funções múltiplas que envolvem interações múltiplas com o meio ambiente. 3. É um conjunto de subsistemas em interação dinâmica uns com os outros. 4. Os subsistemas são mutuamente dependentes e as mudanças ocorridas em um deles afetam o comportamento dos outros. 5. A organização existe em um ambiente dinâmico que compreende outros sistemas. O funcionamento da organização não pode ser compreendido sem considerar as demandas impostas pelo meio ambiente. 6. Os múltiplos elos entre a organização e seu meio ambiente tornam difícil a clara definição das fronteiras organizacionais. 8
9 Administração Abordagem Sistêmica Prof. Rafael Ravazolo Katz & Kahn O modelo de organização como sistema aberto de Katz e Kahn apresenta quatro elementoschave: 1. Natureza dos Sistemas Sociais são idealizados. Fatores psicológicos dão coesão aos sistemas. As pessoas criam padrões estáveis de comportamento que são transmitidos e mantidos. 2. Componentes são três: o comportamento (papel) dos membros; as normas; os valores que embasam os comportamentos. 3. Subsistemas produtivos, de apoio, de manutenção, adaptativos e administrativos. 4. Relacionamento com o Ambiente são estruturados de acordo com o ambiente e dependentes de outros sistemas. Para eles, as organizações como sistemas abertos caracterizam-se por: 1. Importação de energia entrada ou recebimento de material e energia; 2. Transformação processamento dos insumos; 3. Output saída de certos produtos para o ambiente; 4. Ciclo de eventos o padrão de atividades de troca de energia tem caráter cíclico; 5. Entropia negativa (negentropia) processo de obtenção de energia para combater o processo entrópico, com a finalidade de manter-se indefinidamente. Entropia (positiva) é a tendência que os sistemas têm para o desgaste, para desintegração, para o afrouxamento dos padrões. A entropia caracteriza um sistema que não troca energias com o meio ambiente e que, por isso, não sobrevive. Se a entropia tende a desorganização, é necessário abrir o sistema e reabastecê-lo com energia e informações a fim de manter a sua existência. A esse processo dá-se o nome de entropia negativa ou negentropia. 6. Feedback (input de informação) retorno da informação, realimentação do sistema; 7. Estado firme e homeostase dinâmica autorregulação para manter a estabilidade; 8. Diferenciação a tendência de elaboração das estruturas e de substituir os padrões difusos e globais por funções mais especializadas (diferenciadas); 9. Equifinalidade capacidade de um sistema de alcançar, por vários caminhos diferentes, o mesmo estado final. 10. Limites ou fronteiras - barreiras entre o sistema e o ambiente, que definem a esfera de ação do sistema, bem como o seu grau de abertura (receptividade de insumos) em relação ao ambiente. 9
10 Katz & Kahn também propõem 4 tipos de organizações, cada uma com seu papel: a) Organizações econômicas ou produtivas, relacionadas com o fornecimento de mercadorias e serviços, entre as quais estão as empresas, inclusive as agrícolas. b) Organizações de manutenção, relacionadas com a socialização e o treinamento das pessoas que irão desempenhar papéis em outras organizações e na sociedade global. Entre essas estão as escolas, qualquer que seja o seu nível, e as igrejas. c) Organizações adaptativas, relacionadas com a criação de conhecimentos e com o desenvolvimento de novas soluções para problemas. Organizações de pesquisa e algumas universidades. d) Organizações político-administrativas, relacionadas com a coordenação e o controle de recursos humanos e materiais. O estado, os órgãos públicos em geral, os sindicatos e os grupos de pressão estão nesse grupo. Parsons O procedimento adotado por Parson para analisar o sistema de ação social e seus subsistemas é o chamado Paradigma AGIL: Adaptation adaptação; Goal Attainment alcançar objetivos; Integration integração; Latency - latência. As duas primeiras funções (adaptação e atingimento de objetivos) dizem respeito à relação do sistema com o respectivo ambiente; as outras duas (integração e latência) estão voltadas para as relações internas sistema. Em suma, para sobreviver ou manter um equilíbrio respeitoso com o seu ambiente, um sistema deve se adaptar ao ambiente, atingir seus objetivos, integrar seus componentes e manter seu modelo cultural latente. Adaptation adaptação: capacidade de se ajustar permanentemente às demandas o ambiente; o sistema social deve se adaptar ao ambiente onde vive, recolher recursos, armazená-los e, em contrapartida, contribuir para o ambiente com produtos próprios. Goal-attainment alcançar objetivos: capacidade de estabelecer metas / objetivos para o futuro e de tomar decisões coerentes visando atingi-los. Integration integração: harmonia, coerência e coordenação entre os indivíduos e grupos que compõem o sistema (fatores internos). Latency - latent pattern maintenance manutenção do padrão latente é a manutenção da cultura organizacional (dos modelos culturais), como forma de conservar o sistema e superar eventuais conflitos. O sistema se sustenta e se reproduz, garantindo a continuidade e transmissão de valores para novos participantes. Trist A perspectiva sociotécnica partiu da noção de sistema aberto na qual a organização é formada por dois subsistemas: técnico máquinas, equipamentos etc. ; social indivíduos, grupos e seus comportamentos capacidades, cultura etc. 10
11 Administração Abordagem Sistêmica Prof. Rafael Ravazolo O comportamento das pessoas face ao trabalho depende da forma de organização desse trabalho e do conteúdo das tarefas a serem executadas, e ambos os subsistemas devem ser otimizados conjuntamente. A base do trabalho sociotécnico está nos grupos semiautônomos (autorreguláveis e com certo grau de autonomia), os quais se responsabilizam coletivamente frente às tarefas, definem o arranjo do trabalho, fazem rotação de funções, têm autoridade para utilizar recursos e cooperam mutuamente. Essas características trariam uma solução satisfatória para a sobrevivência das organizações a ambientes turbulentos. A tarefa primária da organização reside em sobreviver ao processo cíclico de: 1. Importação - aquisição de matérias-primas; 2. Conversão - transformação das importações em exportações, ou seja, dos insumos em produtos ou serviços; 3. Exportação - colocação dos resultados da importação e da conversão no mercado. Características Básicas da Análise Sistêmica As características da teoria administrativa baseada na análise sistêmica são: Ponto de vista sistêmico: visualiza a organização como um sistema constituído de cinco parâmetros básicos: entrada, processo, saída, retroação e ambiente. Abordagem dinâmica: ênfase da teoria moderna sobre o dinâmico processo de interação que ocorre dentro da estrutura de uma organização. Essa abordagem contrasta com a visão clássica que enfatiza a estrutura estática. Multidimensional e Multinivelada: considera a organização do ponto de vista micro e macroscópico. A organização é micro quando considerada dentro de um ambiente maior (nível da sociedade, comunidade ou país) e é macro quando se analisam as suas unidades internas. Multimotivacional: um ato pode ser motivado por muitos desejos ou motivos. As organizações existem porque seus participantes esperam satisfazer vários objetivos através delas. Multidisciplinar: conceitos e técnicas de muitos campos de estudo, como a Sociologia, Psicologia, Economia, Ecologia etc. Descritiva: descreve as características das organizações e da Administração. Busca compreender os fenômenos organizacionais enquanto as teorias mais antigas eram normativas e prescritivas, preocupadas em sugerir o que fazer e como fazer. Multivariável: assume que um evento pode ser causado por numerosos fatores que são inter-relacionados e interdependentes. Adaptativa: assume que a organização é um sistema adaptativo. Se uma organização pretende permanecer viável e seu ambiente, ela deve continuamente adaptar-se aos requisitos cambiantes do ambiente. 11
12 Teoria Cibernética Cibernética é a ciência da comunicação e do controle. A comunicação cuida da circulação de informações entre o sistema e o ambiente e internamente no sistema. É o que torna os sistemas integrados e coerentes. O controle é que regula o seu comportamento. A Cibernética busca a representação de sistemas originais por meio de outros sistemas comparáveis, que são denominados modelos. Modelo é a representação simplificada de alguma parte da realidade. Os sistemas cibernéticos apresentam três propriedades principais: são excessivamente complexos; são probabilísticos; são autorregulados; Principais conceitos Input: entrada. Output: saída. Caixa negra (black box): um sistema cujo interior não pode ser desvendado, cujos elementos internos são desconhecidos e que só pode ser conhecido "por fora", através de manipulações externas ou de observação externa. Feedback: retorno, reavaliação. Homeostasia: equilíbrio dinâmico obtido pela autorregulação. Informação: conjunto de dados com um significado, ou seja, que reduz a incerteza ou que aumenta o conhecimento a respeito de algo. Dado é um registro ou anotação a respeito de um evento ou ocorrência. Comunicação ocorre quando uma informação é transmitida a alguém, sendo então compartilhada/compreendida também por essa pessoa. Automação: é uma síntese de ultramecanização, super-racionalização (melhor combinação dos meios), processamento contínuo e controle automático dos processos. Tecnologia da Informação: o principal produto da Cibernética - representa a convergência do computador com a televisão e as telecomunicações. Sistemas de informação: sistemas específicos de busca, coleta, armazenamento, classificação e tratamento de informações importantes e relevantes para o seu funcionamento. 12
13 Administração Abordagem Sistêmica Prof. Rafael Ravazolo Crítica à Abordagem de Sistemas A perspectiva sistêmica trouxe uma nova abordagem organizacional, uma nova maneira de ver as coisas. Não somente em termos de abrangência, mas principalmente quanto ao enfoque. O enfoque do todo e das partes, do dentro e do fora, do total e da especialização, da integração interna e da adaptação externa, da eficiência e da eficácia. Porém, a Teoria de Sistemas é demasiado abstrata e conceitual e, portanto, de difícil aplicação a situações gerenciais práticas. Outra dificuldade é em relação à homeostasia. O contínuo de ordem e desordem torna difícil alcançar o equilíbrio organizacional. A Teoria de Sistemas também utiliza o conceito do "homem funcional" em contraste com o conceito do "homo economicus" da Teoria Clássica. O individuo comporta-se em um papel dentro das organizações, executa uma função do sistema, ou seja, não é ele mesmo. 13
14
Sistema é um conjunto de elementos interdependentes, que interagem de forma organizada para alcançar um objetivo.
Abordagem Sistêmica Contexto: Bertalanffy - conscientização sobre os limites da excessiva especialização das disciplinas. Conceito-chave: a organização é um sistema aberto, composto de partes interdependentes
Leia maisSistema é um conjunto de elementos interdependentes, que interagem de forma organizada para alcançar um objetivo.
Abordagem Sistêmica Contexto: Bertalanffy - conscientização sobre os limites da excessiva especialização das disciplinas. Conceito-chave: a organização é um sistema aberto, composto de partes interdependentes
Leia maisABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO
Origens da Teoria de Sistemas: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO Ludwig von Bertalanffy (1901 a 1972) teve grande influência na Teoria Geral dos Sistemas. Esse alemão dizia que os sistemas não podem
Leia maisTEORIA SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO
TEORIA SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Origens Surgiu em 1940 nos Estudos de Ludwig von Bertalanffy (biólogo alemão) sobre sistemas gerais (metabolismo, estados
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Sistêmica Teoria de Sistemas Parte 2. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Parte 2 Prof. Fábio Arruda A Organização como um Sistema Aberto O conceito de sistema aberto é perfeitamente aplicável à organização empresarial. A organização é um sistema aberto criado
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Ciência da Computação e Estatística Teoria Geral dos Sistemas Professor: Eduardo Coelho Exercícios objetivos 1. Quando
Leia maisTeoria Geral da Administração 27/10/2013
Abordagem Sistêmica da Administração TEORIA DE SISTEMAS CONCEITO DE SISTEMAS Um sistema é um conjunto de elementos interdependentes e interagentes; um grupo de unidades combinadas que formam um todo organizado
Leia maisEvolução do Pensamento Administrativo
Evolução do Pensamento Administrativo Rosely Gaeta Abordagem Sistêmica da administração Slides de Aula Teoria de Sistemas (Teoria Contingencial) Fonte: Chiavenatto e diversos autores 22/11/2014 Abordagem
Leia maisAula 03. Parâmetros dos Sistemas TGS X S.I. 22/08/2012. O Conceito de Sistemas. Relação entre Teoria Geral de Sistemas e Sistemas de Informação
Aula 03 O Conceito de Sistemas Relação entre Teoria Geral de Sistemas e Sistemas de Informação Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís 1 2 TGS X S.I. Parâmetros dos Sistemas Um sistema
Leia maisTEORIA GERAL DE SISTEMAS. Fapan Faculdade do Pantanal Professora: Kátia Di Domenico
TEORIA GERAL DE SISTEMAS Fapan Faculdade do Pantanal Professora: Kátia Di Domenico 1 A Teoria de Sistemas é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS) Surge a partir dos trabalhos do biólogo
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação. Prof. Péricles José Pires - fev/2014
Administração de Sistemas de Informação Prof. Péricles José Pires - fev/2014 1 TEORIA DOS SISTEMAS Teoria Autor Principais idéias Gestalt Cibernética Teoria Geral dos Sistemas Wertheimer Wiener Von Bertalanffy
Leia maisOrganizações. Prof. Gerson Volney Lagemann. Conceito de Organização
Organizações Prof. Gerson Volney Lagemann Conceito de Organização Conceito clássico (Escola Clássica), organização é um conjunto de duas ou mais pessoas que realizam tarefas, seja em grupo, seja individualmente
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação. Visão Sistêmica. Conceitos, componentes, tipos, subsistemas,
Visão Sistêmica Conceitos, componentes, tipos, subsistemas, 1 Conceito de Sistemas Um conjunto de partes integrantes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com o mesmo determinado
Leia maisIntrodução à Administração. Prof. Marcos Vinicius Pó
Introdução à Administração Prof. Marcos Vinicius Pó marcos.po@ufabc.edu.br Resposta à natureza complexa das organizações e à incerteza dos ambientes Causalidade mecânica Causalidade probabilística Administração:
Leia maisAula 04. Relação Sistema e Ambiente 22/08/2012. As relações entre ambiente e sistema
Aula 04 As relações entre ambiente e sistema Teoria Geral de s TADS 2. Semestre Prof. André Luís 1 2 Relação e Ambiente A relação entre sistema e ambiente pode ser melhor compreendida, se vista sobre a
Leia maisSistemas de Informação SIN0001 Turma B Prof. Ricardo Jose Pfitscher Material elaborado com base em material cedido por: Prof. Gerson Volney Lagemann
As Organizações Sistemas de Informação SIN0001 Turma B Prof. Ricardo Jose Pfitscher Material elaborado com base em material cedido por: Prof. Gerson Volney Lagemann Cronograma Revisão última aula Exercício
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas
Sistema - pressupostos Teoria Geral dos Sistemas Há coisas comuns nas diferentes áreas do conhecimento. Existem problemas similares que podem ser resolvidos com soluções similares. Universidade de Brasília
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Ciência da Computação e Estatística Teoria Geral dos Sistemas Professor: Eduardo Coelho Conceito de interação Dois
Leia maisTeoria Geral de Sistemas TGS Parte 2. Disciplina: Sistemas de Informação - UNIP Professor: Shie Yoen Fang Setembro 2011
Teoria Geral de Sistemas TGS Parte 2 Disciplina: Sistemas de Informação - UNIP Professor: Shie Yoen Fang Setembro 2011 1 Teoria dos Sistemas Cibernética Norbert Wiener (1943-47) 2 A Cibernética Norbert
Leia maisOrganização da Disciplina. Gestão Empresarial. Aula 1. Classificação das Empresas. Conceito de Empresa
Gestão Empresarial Aula 1 Prof. Elton Ivan Schneider tutoriacomercioexterior@grupouninter.com.br Comércio Exterior Organização da Disciplina 1. Administração: conceito e teorias 2. Gestão empresarial na
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ AULA - TURMA 2- ADN-1 CURSO : ADMINISTRAÇÀO DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II PROF: NAZARÉ FERRÀO TURMA: 2ADN-1 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria
Leia maisUNIP Universidade Paulista
As organizações e seu ambiente Introdução O que são as organizações e por que elas são tão importantes? As organizações são extremamente complexas. Elas afetam todos os aspectos da vida humana, ou seja,
Leia maisAbordagem Sistêmica. ENG1021 Administração para Engenheiros Magdalena Lyra
Abordagem Sistêmica Complexidade é a palavra que indica o grande número de problemas e variáveis presentes em uma situação. Complexidade é a condição normal que as organizações e os administradores devem
Leia maisTEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO
TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO. ORIGENS DA TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO A Teoria dos Sistemas foi introduzida na Administração, a partir da década de 1960, tornando-se parte integrante da
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Sistêmica Teoria de Sistemas Parte 3. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Parte 3 Prof. Fábio Arruda Modelos de Organização 1- Modelo de Katz e Kahn A organização apresenta as características típicas de um sistema aberto: a) A organização como um sistema
Leia maisABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO. Prof. Me. Hélio Esperidião
1 ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Me. Hélio Esperidião TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO. A teoria geral da administração passou por uma gradativa e crescente ampliação do enfoque desde a abordagem
Leia maisUNEMAT SINOP Ciências Contábeis
UNEMAT SINOP Ciências Contábeis Organização Sistemas e Métodos(FA) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br Sinop 2016/1 Controles e Avaliações SISTEMAS ASPECTOS BÁSICOS Objetivos
Leia maisDisciplina: SIG. Aula 1. Assunto: SISTEMAS
Disciplina: SIG Aula 1 Assunto: SISTEMAS Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br
Leia maisNotas de Aula com Conceitos de Sistema Áquila Fernanda Lugli APOO 3º Ano 1º Sem./2011 UNIBAN. APOO - Analise e Projetos Orientados a Objetos SISTEMA
APOO - Analise e Projetos Orientados a Objetos SISTEMA O que é um Sistema? Quantas vezes já nos referimos, ou ouvimos a palavra sistema: O sistema telefônico ficou mudo O sistema de coleta de lixo está
Leia maisCIBERNÉTICA E ADMINISTRAÇÃO
CIBERNÉTICA E ADMINISTRAÇÃO 1. Conceitos de cibernética: Ciência da comunicação e do controle. É um sistema de controle baseada na comunicação. 2. Sistemas: Conjunto de elementos que estão dinamicamente
Leia maisAdministração. Abordagem Contingencial. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Abordagem Contingencial Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração 1. ABORDAGEM CONTINGENCIAL Conforme o dicionário Caldas Aulete, Contingência é: possibilidade
Leia maisTEORIA GERAL DOS SISTEMAS
TEORIA GERAL DOS SISTEMAS 2 HISTÓRICO Gottfried Leibniz (1646 1716) chamava de Sistema: Repertório de conhecimentos que não se limitasse a ser um simples inventário, mas que contivesse suas razões ou provas
Leia maisComunicação e Comportamento Organizacional AULA 03
Comunicação e Comportamento Organizacional AULA 03 36 Ponto de Partida: da Visão Sistêmica SISTEMA: CONCEITO E HIERARQUIZAÇÃO O crescimento e o aprofundamento do conhecimento humano conduziram, através
Leia maisEvolução da Teoria das Organizações
Organização, Sistemas e Métodos Evolução da Teoria das Organizações Por José Luís Carneiro - www.jlcarneiro.com - Grandes feitos da Humanidade As pirâmides do Egito A Grande Muralha da China A Acrópole
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER TCM - RJ. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Teoria dos Sistemas TCM - RJ Período 2006 2016 1) FCC - AFR SP/SEFAZ SP/2006 Em um sistema fechado, o estado inicial é determinado pelas condições iniciais. Se as condições
Leia maisAbordagem Clássica. Teoria Administração Científica Teoria Clássica Autor Taylor - americano Fayol francês Ênfase
2017 TRT-7 Analista Judiciário Na abordagem científica da organização do trabalho preconizada por Taylor, destaca-se a variável distintiva a) adaptação das máquinas ao trabalhador. b) controle da saúde
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Aula N : 10 Tema:
Leia maisTEORIA DA CONTINGÊNCIA
TEORIA DA CONTINGÊNCIA Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br O que é Contingência Incerteza, eventualidade. Algo que pode ocorrer ou não a depender das circunstâncias. nome: evento ou situação
Leia maisACH113 Princípios de Administração. Profa. Sylmara Gonçalves Dias
Agenda de aula 7 Enfoque Sistêmico Enfoque Sistêmico Estrutura da apresentação: Definir os conceitos de Sistema e Enfoque Sistêmico e sua relação com a ideia de complexidade Explicar a utilidade do Pensamento
Leia maisUSP/EACH Gestão Ambiental ACH 1113 Princípios de Administração. Profa. Dra. Sylmara Gonçalves Dias
USP/EACH Gestão Ambiental ACH 1113 Princípios de Administração Profa. Dra. Sylmara Gonçalves Dias ENFOQUE SISTÊMICO Definir os conceitos de Sistema e Enfoque Sistêmico e sua relação com a idéia de complexidade
Leia maisDisciplina: OSM. Aula 6. Assunto: SISTEMAS
Disciplina: OSM Aula 6 Assunto: SISTEMAS Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br
Leia maisAdministração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos
Leia maisImagens da Organização
Duas abordagens críticas: Organização como Máquina Organização como Organismo Vivo 1 Organização como máquina Maquinas são instrumentos precisos e programados para execução de atividades específicas e
Leia maisTGS. Conceito de sistema, organização, estratégia, controle, avaliação de resultados. TEORIA GERAL DE SISTEMAS 14/03/2014
TEORIA GERAL DE SISTEMAS TGS Fundamentos Prof. Reginaldo Brito Egípcios e Babilônios (3000 a. C) Jacó e Labão (4000 a.c.) Conceito de sistema, organização, estratégia, controle, avaliação de resultados.
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES INTRODUÇÃO Prof. Ms.Fulvio Cristofoli www.fulviocristofoli.com.br fulviocristofoli@uol.com.br Conceitos O QUE É UM DADO? MATÉRIA PRIMA? Fluxo de fatos brutos Elemento ou quantidade
Leia maisAPOSTILA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II 2
APOSTILA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II 2 MÓDULO 1-1 BIMESTRE Abordagem Sistêmica da Administração Por volta da década de 1950, o biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy elaborou uma teoria interdisciplinar
Leia maismai-19 PENSAMENTO MECANICISTA PENSAMENTO SISTÊMICO Pensamento Mecanicista Pensament o Sistêmico Pensamento Mecanicista Pensamento Mecanicista
PENSAMENTO MECANICISTA PENSAMENTO SISTÊMICO um desafio para a gestão na atualidade Duas diferentes visões podem ser utilizadas para explicar a realidade. A primeira define que o mundo é composto por coisas,
Leia maisO uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. Editora Saraiva Emerson de Oliveira Batista
O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Editora Saraiva Conceito amplo de sistema. A sociedade evolui com a evolução da inteligência e do desenvolvimento científico. Medo: fenômenos não compreendidos.
Leia mais1
Teoria Geral da Administração Unidade 02 O das Organizações 3.1 Conceito de Sistemas 3.2 Conceito de PARTE 2: ADMINISTRAÇÃO NO SÉCULO XXI A p o s t i l a 03 Capítulo 3 3.2.1 Geral 3.2.1 Tarefa www.humbertoarantes.com.br
Leia maisGraduação em Administração. Teorias da Administração. Prof. Bruno Felix von Borell de Araujo
Graduação em Administração Teorias da Administração Prof. Bruno Felix von Borell de Araujo bfelix@fucape.br A Teoria dos Sistemas Abertos e a Perspec5va Sociotécnica das Organizações Ludwig von Bertalanffy
Leia maisGestão Estratégica da Informação Prof. Esp. André Luís Belini
Gestão Estratégica da Informação Prof. Esp. André Luís Belini Apresentação do Professor Formação Acadêmica: Bacharel em Sistemas de Informação Pós graduado em Didática e Metodologia para o Ensino Superior
Leia maisABORDAGEM SISTÊMICA TGS - TEORIA GERAL DE SISTEMAS
ABORDAGEM SISTÊMICA TGS - TEORIA GERAL DE SISTEMAS Introdução: Por volta da década de 1950, o biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy elaborou uma teoria interdisciplinar para transcender os problemas exclusivos
Leia maisO que você vai encontrar neste E-Book? - Quem somos? Liderança Sistêmica: um desafio das Organizações O que é Abordagem Sistêmica?...
2 O que você vai encontrar neste E-Book? - Quem somos?...3 - Liderança Sistêmica: um desafio das Organizações...4 - O que é Abordagem Sistêmica?...5 - Princípios do Pensamento Sistêmico...6 - Conhecendo
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas
Sistema - pressupostos Teoria Geral dos Sistemas Há coisas comuns nas diferentes áreas do conhecimento. Existem problemas similares que pom ser resolvidos com soluções similares. 1 2 Sistema Histórico
Leia maisTEORIA GERAL DE SISTEMAS
TEORIA GERAL DE SISTEMAS Introdução: Por volta da década de 1950, o biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy elaborou uma teoria interdisciplinar para transcender os problemas exclusivos de cada ciência e
Leia maisORGANIZAÇÃO: Ato de dispor os elementos de um conjunto, de modo a facilitar o desempenho de suas funções para alcançar um determinado objetivo
OS&E ORGANIZAÇÃO: Ato de dispor os elementos de um conjunto, de modo a facilitar o desempenho de suas funções para alcançar um determinado objetivo Organização Informal: - Surge naturalmente, em função
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO Aula N : 02 Tema:
Leia mais27/04/2018 PENSAMENTO MECANICISTA PENSAMENTO SISTÊMICO. Pensament o Sistêmico. Pensamento Mecanicista. Pensamento Mecanicista. Pensamento Mecanicista
PENSAMENTO MECANICISTA PENSAMENTO SISTÊMICO um desafio para a gestão na atualidade Duas diferentes visões podem ser utilizadas para explicar a realidade. A primeira define que o mundo é composto por coisas,
Leia maisDesenvolvimento Organizacional - DO
Desenvolvimento - DO Mudança Mudanças nos métodos de produção: processo, localização do trabalho, disposição das áreas de trabalho, materiais, maquinaria, ferramentas, equipamentos, segurança manutenção.
Leia maisTeoria da Contingência. Prof. Me. Wesley Vieira Borges
Teoria da Contingência Prof. Me. Wesley Vieira Borges Teoria da Contingência Não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. Há uma relação funcional
Leia maisResumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009
Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais
Leia mais5 CCN 1. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS PROFESSOR Edmundo Tork ENFOQUE SISTÊMICO. Apostila baseada exclusivamente na Obra de Clovis Luis Padoveze 1
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS PROFESSOR Edmundo Tork APOSTILA 2 TURMA: ENFOQUE SISTÊMICO 5 CCN 1 Apostila baseada exclusivamente na Obra de Clovis Luis Padoveze 1 1 CONCEITO DE SISTEMA E ENFOQUE SISTÊMICO
Leia maisDisciplina: OSM. Aula 4. Assunto: SISTEMAS
Disciplina: OSM Aula 4 Assunto: SISTEMAS Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br
Leia maisABORDAGEM COMPORTAMENTAL
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Desdobramentos da Escola de Relações Humanas o Kurt Lewin Dinâmica de grupo (1935) o Chester Barnard As funções do executivo (1938) o George Homans Sociologia funcional de grupo
Leia maisAdministração. Controle Organizacional. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Controle Organizacional Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX CONTROLE O controle é a última etapa do Processo Administrativo. Deve-se controlar para
Leia maisAbordagens Organizacionais
NOTA DE AULA CLASS NOTE Abordagens Organizacionais Roberto de Medeiros Junior roberto.medeiros.junior@hotmail.com Prof. Maria Terezinha Angeloni, Dr. terezinha.angeloni@unisul.br Abordagens Organizacionais
Leia maisProf. Carlos Xavier
INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Teoria Geral da Administração 1. (CESPE/TCE-RO/Agente Administrativo/2013) Segundo Max Weber, a organização burocrática viabiliza
Leia mais1. Conceitos Básicos de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação 2 1. Conceitos Básicos de Sistemas de Informação A importância dos Sistemas de Informação Entender a administração e o uso responsável e eficaz dos sistemas de informação
Leia maisAmbiente empresarial e a contabilidade gerencial
Ambiente empresarial e a contabilidade gerencial Controle Ambiente e Continuidade Instrumentos gerenciais? Tipos de empresas... FORÇA E IMPORTÂNCIA NO MERCADO? UM NEGÓCIO SUSTENTADO? Como desenvolver a
Leia maisOrganização - Estrutura Organizacional
Organização - Estrutura Organizacional Criar a estrutura da empresa de modo a facilitar o alcance dos resultados. Alocar/dispor os recursos humanos e materiais em uma estrutura. Maneira pela qual as atividades
Leia mais22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle
Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e
Leia maisIntrodução aos sistemas de informação
Introdução aos sistemas de informação Sistemas de Informação Sistemas de Informação Um conjunto de informações relacionadas que coletam, manipulam e disseminam dados e informações e fornecem realimentação
Leia maisA Família Estrutura ou Desestrutura o indivíduo?
TERAPIA FAMILIAR A Família Estrutura ou Desestrutura o indivíduo? Abordagens influentes do século XX Os problemas psicológicos provêm da interação doentia com os membros da família. Solução: Afastar os
Leia maisFMU - CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Controladoria Prof. Armando CONTROLADORIA. 3 Visão Sistêmica da Empresa
1 CONTROLADORIA 3 Visão Sistêmica da Empresa 2 A sobrevivência da Empresa Segundo Beer (1969): A empresa certamente não tem vida, mas tem de se comportar de maneira bastante semelhante a um organismo vivo.
Leia maisTGS TEORIA GERAL DE SISTEMAS 24/08/2016 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO SISTEMA SURGIMENTO DA TGS
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO SISTEMA TEORIA GERAL DE SISTEMAS TGS Fundamentos Prof. Reginaldo Brito Egípcios (3000 a. C) Exército de Napoleão (séc XVII e XIX) Ford T (1908) Sputnik (URSS 1957) SISTEMA - gr sistemis
Leia maisGerencial Industrial ISO 9000
Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade
Leia maisRevisão MPU Prof. Rafael Ravazolo. Facebook: Professor Rafael Ravazolo
Revisão MPU 2018 Prof. Rafael Ravazolo Instagram: @ravazolo Facebook: Professor Rafael Ravazolo Abordagens Clássica, Burocrática e Sistêmica Ênfase Conceito de organização Concepção do ser humano Abordagem
Leia maisINTRODUÇÃO: definição da comunicação como processo relacional
INTRODUÇÃO: definição da comunicação como processo relacional UMA PERSPECTIVA PRAGMÁTICA DA COMUNICAÇÃO HUMANA Aspectos fundamentais da Teoria dos Sistemas Aplicação do modelo sistémico ao estudo da comunicação
Leia maisGestão de Negócios OBJETIVO NESTA AULA. A Pirâmide das Finanças Pessoais - AULA 01
A Pirâmide das Finanças Pessoais - OBJETIVO Formar profissionais com atuação eficaz nas empresas, apresentando uma visão holística das diversas atividades e processos que interagem nos ambientes interno
Leia maisTeoria e Análise das Organizações. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014
Teoria e Análise das Organizações Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Ressaltar a organização enquanto objeto de estudo científico; OBJETIVOS ESPECÍFICOS: o Comparar
Leia maisNúcleo de Materiais Didáticos 1
Gestão de Talentos e Mapeamento por Competências Aula 1 Prof a Cláudia Patrícia Garcia claudiagarcia@grupouninter.com.br MBA em Gestão de Recursos Humanos Mini Currículo Administradora Marketing EAD Metodologia
Leia maisEmpresas e Sistemas. Disciplina: Gestão da Tecnologia de Sistemas. Professor: Thiago Silva Prates
Empresas e Sistemas Disciplina: Gestão da Tecnologia de Sistemas Professor: Thiago Silva Prates Empresas e Sistemas A empresa é um sistema (um conjunto de partes que interagem entre si para alcançar objetivos
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E CONTROLE
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E CONTROLE Fernanda Niehues Professora: Albertina de Souza Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0110) Prática do Módulo III 05/06/12 RESUMO
Leia maisArtigo Técnico Administrar bem, lucrar sempre. Desenvolvimento Organizacional: mudança planejada da cultura para atingir melhores resultados
Publicado em 04/04/2011 por Leonora Duarte, administradora e gerente de atendimento ao cliente IDEAGRI Artigo Técnico Administrar bem, lucrar sempre. Desenvolvimento Organizacional: mudança planejada da
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação. Tiago Alves de Oliveira
Fundamentos de Sistemas de Informação Tiago Alves de Oliveira Ementa Sistemas: Definição, Classificação, Controle, Subsistemas, Interfaces. Sistemas de Informação: Definição, Tipos de Métodos de Análise
Leia maisA NATUREZA ENTRA EM CENA CAPÍTULO 3 AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO ORGANISMOS
A NATUREZA ENTRA EM CENA CAPÍTULO 3 AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO ORGANISMOS Joseph Filho Pamela Andrade Jonathan Fernandes Sulivan Pereira Sarajania Assunção Samantha Santos Wando Villar Trabalho em grupo
Leia maisTEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Profa Giselle Pavanelli 5ª Aula Como explicar a Teoria Comportamental? Contexto da Teoria Comportamental A organização como organismo vivo As Relações Humanas Hierarquia das Necessidades
Leia maisAULA Teoria Geral de Sistemas
Curso: de Informação AULA 1 02.08.10 A palavra sistema é mal empregada, é usada de forma indiscriminada e sem qualquer critério, originando, em especial nos meios empresariais, uma confusão de definição,
Leia maisAna Duarte ci05002 David Araújo ci05015 Filipa Ramalho ci05020 Marlene Alves ci05027
UNICER Bebidas de Portugal, S.A. A Organização como um Sistema Aberto Ana Duarte ci05002 David Araújo ci05015 Filipa Ramalho ci05020 Marlene Alves ci05027 1 Introdução Enquadramento Trabalho realizado
Leia maisUnidade I PROCESSOS ORGANIZACIONAIS. Prof. Léo Noronha
Unidade I PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Prof. Léo Noronha Introdução aos processos organizacionais Qualquer tamanho de empresa, até as informais ou do terceiro setor. Visão moderna de gestão organizacional,
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Ciência da Computação e Estatística Teoria Geral dos Sistemas Professor: Eduardo Coelho O Conceito de Sistema O Conceito
Leia maisSISTEMA ADAPTATIVO COMPLEXO PROFESSOR RODRIGO GOMES
SISTEMA ADAPTATIVO COMPLEXO PROFESSOR RODRIGO GOMES O QUE É UM SISTEMA COMPLEXO? "As verdadeiras descobertas não consistem em visualizar novas terras, mas em ver com novos olhos Marcel Proust Para entender
Leia maisTEORIA GERAL DE SISTEMAS
TEORIA GERAL DE SISTEMAS OBJETIVOS Conhecer os principais conceitos e desafios da Teoria Geral de Sistemas. METODOLOGIA Aprendizagem ativa. EMENTÁRIO A origem da Teoria Geral de Sistemas. O conceito de
Leia maisJogos de Empresas MÓDULO I
MÓDULO I CONCEITO Jogo de Empresas pode ser definido como um exercício seqüencial de tomada de decisões, estruturado em torno de um modelo de uma situação empresarial, no qual os participantes se encarregam
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas 2
Teoria Geral dos Sistemas 2 Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Disciplina: Planejamento e Gestão de Instituições Arquivísticas Profa. Lillian Alvares CONCEITOS
Leia maisAula 09/10: TGA Teoria dos Sistemas. Margarete Boteon 1
Aula 09/10: TGA Teoria dos Sistemas Margarete Boteon maboteon@usp.br Margo.boteon@gmail.com 1 LIVRO TEXTO Idalberto Chiavenato Introdução a Teoria Geral da Administração várias edições Capítulo Teoria
Leia maisDesenvolvimento de pessoas e de organizações
Desenvolvimento de pessoas e de organizações www.profsaravalli.com GESTÃO DE CONCEITOS E NOMENCLATURAS ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL A Gestão de Pessoas (GP) é responsável por um conjunto de políticas e práticas
Leia maisestão Estratégic da Informaçao
Adriana Bea1 estão Estratégic da Informaçao Como Transformar a e a Tecnologia da em Fatores de Crescimento e de Alto Desempenho nas Organizações 111111!!!^ 2 O Valor da para as Organizações É fácil observar
Leia maisTomo 1 - Teoria Geral dos Sistemas
Departamento de Contabilidade e Atuária Disciplina: EAC 0548 - Sistemas de Informações Contábeis Prof. Dr. César Augusto Biancolino (2017) Material de uso exclusivo para alunos matriculados na disciplina
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação nas Empresas
Introdução aos Sistemas de Informação nas Empresas Esse capitulo estuda o referencial do conhecimento de SI necessário aos usuários finais das empresas e abordagem revista sobre desdobramentos-chaves no
Leia mais