Teoria Geral dos Sistemas

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1 Sistema - pressupostos Teoria Geral dos Sistemas Há coisas comuns nas diferentes áreas do conhecimento. Existem problemas similares que pom ser resolvidos com soluções similares. 1 2 Sistema Histórico Após essa percepção, surge a finição Sistema, que éum Um conjunto elementos inter-relacionados com um objetivo comum Isto quer dizer que todas as áreas do conhecimento possuem sistemas. E que os sistemas possuem características e leis comuns inpenntemente da área on se encontram. Karl Ludwig von Bertalanffy ( ) foi o fundador da Teoria Geral dos Sistemas. Fez seus estudos em biologia e interessou-se s cedo pelos organismos e pelos problemas do crescimento. Cidadão austríaco, senvolveu a maior parte do seu trabalho nos Estados Unidos. 3 4 Histórico Histórico Bertalanffy tentou fazer aceitar a iia que o organismo é um todo maior que a soma das suas partes. Criticou a visão que o mundo é dividido em diferentes áreas, como física, química, biologia, psicologia, etc

2 Histórico Definição Sistema Ao contrário, sugeria que se ve estudar sistemas globalmente, forma a envolver todas as suas interpendências, pois cada um dos elementos, ao serem reunidos para constituir uma unida funcional maior, senvolvem características que não se encontram em seus componentes isolados. Sistema é uma entida que tem a capacida manter um certo grau organização em face mudanças internas ou externas, composto um conjunto elementos, em interação, segundo terminadas leis, para atingir um objetivo específico. 7 8 Sistema Exemplos sistemas: Definição Sistema Um conjunto partes inter-relacionadas que trabalham na direção um objetivo. Carro, corpo humano, computador, uma empresa, etc. Contra-exemplo: pessoas caminhando na rua (pois não possuem objetivo comum) 9 10 Definição Sistema Definição Sistema O Sistema é um conjunto partes interagentes e interpenntes que, conjuntamente, formam um todo unitário com terminado objetivo e efetuam terminada função. Sistema po ser finido como um conjunto elementos interpenntes que interagem com objetivos comuns formando um todo, e on cada um dos elementos componentes comporta-se, por sua vez, como um sistema cujo resultado é maior do que o resultado que as unidas poriam ter se funcionassem inpenntemente

3 Definição Sistema Sistemas Abertos Qualquer conjunto partes unidas entre si po ser consirado um sistema, s que as relações entre as partes e o comportamento do todo seja o foco atenção. Os Sistemas são abertos e sofrem interações com o ambiente on estão inseridos. A interação gera realimentações que pom ser positivas ou negativas, criando assim uma auto regulação regenerativa, que por sua vez cria novas propriedas que pom ser benéficas ou maléficas para o todo inpennte das partes Realimentações Um sistema realimentado é necessariamente um sistema dinâmico. Em um ciclo retroação uma saída é capaz alterar a entrada que a gerou, e, consequentemente, a si própria Contextualização Conceitos Fundamentais Todo sistema é um sub-sistema um sistema maior Limites: Talvez esse seja um dos pontos mais difíceis ser finido, isto é qual a fronteira um sistema? Como limitar o que está ntro ou fora do sistema

4 Conceitos Fundamentais Conceitos Fundamentais Interfaces: A maneira como os subsistemas se relacionam através entradas e saídas. Pontos Vista: Todo sistema po ser entendido ou observado diferentes ângulos ou pontos vista. A TGS consira que um sistema po ser influenciado por pontos vista Conceitos Fundamentais Conceitos Fundamentais Nível Abordagem (abstração): Todo sistema tem um nível talhe. O importante é assegurar que o nível talhe utilizado é condizente com o propósito do sistema. Hierarquia: A idéia dividir um problema gran (sistema) em problemas menores (subsistemas) é intrínseca a idéia sistemas Função Básica um Sistema Converter seus insumos: Materiais, Energia, Trabalho, Informações Retirados seu ambiente Em produtos Bens, Serviços, Informações Diferente seus insumos, para serem então volvidos para seu ambiente

5 Função Básica um Sistema Função Básica um Sistema A quantida produtos gerados por um sistema ve ser suficiente para o funcionamento todos os seus subsistemas. Os sistemas que não têm condições continuadamente atenr a essa condição, comprometem sua capacida sobrevivência a curto prazo (caso não atendam às necessidas "produção"), a médio prazo (caso não atendam às necessidas "manutenção") ou a longo prazo (caso não atendam às necessidas "adaptação") Características Sistemas Todo sistema ve possuir 4 características básicas: Elementos Relações entre Elementos Objetivo Comum Ambiente Tipos Sistemas Há diversas classificações para sistemas. a) Concretos X Abstratos Sistemas concretos existem fisicamente e os abstratos, são molos ou representações do mundo físico b) Naturais X Artificiais Sistemas naturais existem na natureza e artificiais foram criados ou inventados pelo homem. c) Abertos X Fechados Sistemas abertos realizam trocas com o meioambiente; sistemas fechados, não Um sistema é maior que a soma suas partes. A investigação qualquer parte do sistema ve ser sempre realizada em relação ao todo. Assim, seu entendimento requer intificar cada parte componente do mesmo. Entenr um sistema significa fazer as vidas conexões entre seus elementos, modo que se ajustem logicamente em um todo. Usuário Montagem do Distribuição Varejo matéria prima componentes submontagens montagens produto

6 matéria prima componentes submontagens montagens Montagem do produto Distribuição Varejo Usuário Embora cada subsistema possa ser visto como uma unida autocontida, ele faz parte uma orm maior e mais ampla, que o contém. Qualquer sistema ve ser visto como um sistema informações. A geração e transmissão informações são essenciais para sua compreensão Um sistema aberto e seu ambiente estão em permanente inter-relação. Mercado Financeiro Acionistas Administração Competidores Um sistema altamente complexo po ser melhor entendido se for dividido em subsistemas menores, que possam ser mais facilmente analisados e - posteriormente - recombinados no todo. Fornecedores EMPRESA X Clientes Fornecedores Serviços Socieda Pessoal Um sistema compõe-se uma re elementos inter-relacionados Uma mudança em um dos elementos provocará mudanças nos mais ou na totalida do sistema. Em sistemas seriais, a saída um subsistema é a entrada outro Assim, alterações processamento em um subsistema provocam alterações em outros subsistemas. A B C

7 MAPEAMENTO E SEQUÊNCIA DE PROCESSOS Responsabilida da Direção Sistemas para serem viáveis a longo prazo, vem perseguir com clareza seus objetivos, serem governados por retroalimentação e apresentar a capacida adaptar-se a mudanças ambientais. CLIENTE / PARTES INTERESSADAS (REQUISITOS) Gerir o Negócio Melhoria Contínua Gerir Recursos Gestão Recursos Humanos Gestão Recursos Financeiros Realização do Produto Gestão Gestão Venr Processo e Gestão Materiais COP 1 Desenvolvimento Aquisição COP 2 COP 4 COP 3 Medição, Análise e Melhoria Sistema Integrado Gestão Gestão Materiais Expedição COP 3 ATENDER REQUISITOS SATISFAÇÃO PERCEPÇÃO DO VALOR Gestão Manutenção 37 A P C D P = Planejar D = Executar C = Checar A = Agir Atividas que agregam valor Fluxo informação 38 Entrada, Input A energia e insumos transformados pelo sistema Matérias-primas, energia, trabalho humano, informações, tempo, etc Processamento, Throughput O processo usado pelo sistema para converter os insumos retirados do ambiente, para obtenção produtos para consumo do próprio sistema ou serem volvidos ao ambiente Planejamento, tomada cisão, comunicação, coornação, armazenamento, transporte, transformação, distribuição física, etc Saída, Output O produto ou serviço resultante do processo transformação do sistema Bens extrativos ou silvícolas, bens agropecuários, bens industriais, bens consumo, serviços comerciais, serviços públicos, idéias, leis, etc. Retroalimentação, Feedback Informações sistemáticas sobre algum aspecto do sistema, que possam ser utilizadas para avaliar e monitorá-lo, modo a melhorar seu sempenho Número unidas produzidas, qualida do produto, relação entre a quantida produzida e os insumos gastos, outros tipos relações entre esforço e resultado, tempestivida das atividas, etc

8 Controle, Control As atividas e processos usados para avaliar as entradas, processamentos e saídas, modo a permitir as ações corretivas Sistemas informação, testes controle qualida, exames, avaliação sempenho, controladoria contábil, pesquisas sócio-econômicas, etc Sistemas Abertos, Open systems Sistemas que interagem com o ambiente, realizando trocas energia materiais e informações. Autoregulados, capazes crescimento, senvolvimento e adaptação Sistema Dinâmico, Dynamic System Sistemas que mudam e são mudados pelo ambiente com freqüência Sistemas Fechados, Closed systems Sistemas com relações fixas e automáticas entre seus componentes, sem muita flexibilida nas suas interações com o ambiente. Sistema Estático, Static System Nem o sistema nem suas partes mudam bastante em relação ao seu ambiente

9 Subsistema, Subsystem Um sistema que é parte um sistema maior. O sistema nervoso em relação ao corpo humano; o sistema informações e o sistema gerencial; em relação ao sistema-empresa; o sistema produção e o sistema comercialização, em relação ao sistemaempresa Fronteira, Boundary A marcação que permite a diferenciação entre o sistema ou subsistema e seu ambiente ou outros subsistemas Objetivo, Goal O propósito geral da existência do sistema. Sua razão ser. Sua missão. Eqüifinalida, Equifinality Objetivos semelhantes pom ser conseguidos com uma gran varieda insumos e diferentes formas Entropia, Entropy A tendência dos sistemas perrem sua energia, sua vitalida e dissolver-se no caos, ao longo do tempo. Entropia Negativa, Negative Entropy A tendência do sistema senvolver orm e energia ao longo do tempo para manter-se em funcionamento

10 Leis Universais dos Sistemas Leis Universais dos Sistemas a) Todo sistema se contrai, ou seja, é composto subsistemas (e isto ocorre infinitamente). Os elementos um sistema são também sistemas. Por exemplo, o motor um carro também é um sistema. E se os elementos são sistemas, então eles também são formados por subsistemas (e isto se repete infinitamente). b) Todo sistema expan, ou seja, é parte um sistema maior (e isto ocorre infinitamente) Leis Universais dos Sistemas Leis Universais dos Sistemas c) Quanto maior a fragmentação do sistema (ou seja, o número subsistemas), maior será a necessida para coornar as partes. O número subsistemas é arbitrário e pen do ponto vista cada pessoa ou seu objetivo. e) Homeostase Este princípio diz que os sistemas sempre procuram o equilíbrio. Isto quer dizer que, se uma parte não está funcionando bem, outras terão que trabalhar mais para manter o equilíbrio e para que o sistema consiga atingir seu objetivo Leis Universais dos Sistemas Abordagem Sistêmica f) Sinergia Tal princípio também po ser entendido através da frase O todo não é a mera soma das partes. A abordagem sistêmica é uma maneira resolver problemas sob o ponto vista da Teoria Geral Sistemas. Muitas soluções surgem quando observamos um problema como um sistema e, sta foram, sendo formado por elementos, com relações, objetivos e um meio-ambiente

11 Dicas da Abordagem Sistêmica Dicas da Abordagem Sistêmica a) Dividir para conquistar Procure dividir o problema em problemas menores. b) Intificar todas as partes do sistema Procure intificar tudo o que faz parte do sistema Dicas da Abordagem Sistêmica Dicas da Abordagem Sistêmica c) Observar os talhes d) Olhar para o todo (visão holística) Dicas da Abordagem Sistêmica e) Analogias A analogia consiste em utilizar uma solução S num problema P, similar a uma solução S que já teve sucesso num problema P similar a P. Funções do sistema Tendência da Abordagem Sistêmica. Parsons As diversas partes um sistema são integradas pelas leis e regras funcionamento geral do sistema. Latência Sustentação, reprodução e transmissão valores e cultura um sistema. Integração Busca coerência e coornação entre os grupos e indivíduos do sistema. Gerar e Atingir Objetivos Estabelece as metas e adota os meios para atingir. Adaptação Busca meios se manter no sistema inserido

12 Funções do sistema - Organização Adaptação Busca recursos no meio para sua sobrevivência. PRINCÍPIOS DA ABORDAGEM CLÁSSICA PENSAMENTO ANALÍTICO compor o todo em partes simples interpenntes indivisíveis. (Explicar e facilitar a solução). Aplicar as partes para explicar o todo. A explicação do todo é a soma da explicação das partes. Gerar e Atingir Objetivos A forma como a empresa atinge seus Ex. Divisão do trabalho e especialização do operário. resultados Normas, regras, autorida. Integração O meio buscar no todo organizacional as funções das partes. Políticas e práticas comuns. Latência Valores, culturas, comportamentos, papéis que contribuem no contexto organizacional. 67 MECANICISMO princípio que relaciona a causa e o efeito entre dois fenômenos. O resultado um fenômeno constitui a causa outro fenômeno. Os fins justificam os meios. Os efeitos são terminados pelas causas visão terminística das coisas. 68 ABORDAGEM SISTÊMICA PRINCÍPIOS DA ABORDAGEM SISTÊMICA Abordagem Clássica Reducionismo Abordagem Sistêmica Expansionismo EXPANSIONISMO todo fenômeno é parte um fenômeno maior. O sempenho um sistema pen sua relação com as partes le componentes. Enfatiza o todo importância para as partes. Transfere visão das partes para visão do todo Abordagem Sistêmica Pensamento Analítico Mecanicismo Pensamento Sintético Teleologia PENSAMENTO SINTÉTICO qual o papel que sempenha as partes para o todo. Como se comporta o todo em função da mudança das partes. Interesse em juntar as partes e não separar PRINCÍPIOS DA ABORDAGEM SISTÊMICA TELEOLOGIA Doutrina que consira o mundo como um sistema relações entre meios e fins; estudo dos fins humanos.. Causa condição necessária, não suficiente para surgir o efeito. A relação causa-efeito não é terminística mas sim probabilística. Estudo do comportamento dos fenômenos com finalida alcançar objetivos. Mecanicismo causa efeito Teleológica propósito ou objetivo produzir. Sistemas com entidas funcionais e globais em busca objetivos e finalidas. AS COMPLEXIDADES DE UM SISTEMA Simples dinâmico, pouco complexo (poucos elementos). Complexo - dinâmico, muitos elementos e po ser scrito em sua totalida. Hipercomplexo muito dinâmico, muitos elementos e não po ser scrito em sua totalida. Os sistemas muito complexos e probabilísticos não pom ser scritos nem previstos. Para entendê-los e tentar prever uma parte seu comportamento, ve-se construir molos. Molos são representações da realida, com algum grau abstração. Princípios que levaram o surgimento da Cibernética e P.O

13 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS SISTEMAS DETERMINÍSTICOS e PROBABILÍSTICOS Sistemas Simples Complexos Hipercomplexos Determinísticos Probabilísticos Jogo Bilhar Motor um carro Layout da fábrica Jogos dados Movimento do corpo Controle estatístico Computador Sistema planetário Automação Estoque da empresa Lucrativida Custos Universo Economia Nacional e Internacional Cérebro Empresa 73 Sistemas fechados (terminístico - previsíveis) Não apresentam intercâmbio com o meio a rigor, não existem sistemas fechados; tem-se dado o nome para sistemas terminísticos aos que operam com pouquíssimo intercâmbio matéria e energia. Sistemas abertos (probabilístico não previsíveis) Apresentam relações com o meio trocam matéria e energia regularmente; são adaptativos para garantir sua sobrevivência; por meio da interação ambiental, restauram a própria energia e evitam a entropia (homeostase). Tem capacida crescimento, mudança, adaptação ao ambiente e até auto-reprodução. Compete com outros sistemas. 74 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS IDÉIAS CENTRAIS HOMEM FUNCIONAL DETERMINÍSTICO SIMPLES - poucos componentes, comportamento dinâmico e previsível. Ex. planejar jogo bilhar. DETERMINÍSTICO COMPLEXO - Ex. computador - seu comportamento não for previsível, estará funcionando mal. SISTEMA PROBABILÍSTICO SIMPLES - simples e previsível. - jogar uma moeda. CEQ - sistema probabilístico. SISTEMA PROBABILÍSTICO COMPLEXO - embora complexo po ser scrito. Ex. Controle estoque, Conceito lucrativida. SISTEMA PROBABILÍSTICO EXCESSIVAMENTE COMPLEXO - tão complicado que não po ser scrito. Ex. o cérebro humano, a economia nacional. O sistema orgânico. (Empresa). A organização é vista como comportamentos que se inter-relacionam; Os papéis sempenhados são lineados pelos cargos; Dentro dos papéis são exercidas as ações das pessoas acordo com seu comportamento; Os papéis sempenhados por uma pessoa po ou não interessar a outra na organização. Ex. Cria expectativas; A pessoa altera ou reforça comportamento acordo com suas expectativas; As variáveis dos papeis são orm: Organizacionais; Personalidas e Interpessoais; Para buscar a intificação é necessário estabelecer critérios iniciativa, autonomia e por cisão Molo Genérico dos Sistemas Abertos AMBIENTE ENTRADA Informação Energia Recursos Materiais PROCESSAMENTO SAÍDAS Informação Energia Recursos Materiais INPUTS RETROAÇÃO OUTPUTS 77 13

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