OS SISTEMAS parte c PROBABILISMO OU INDETERMINAÇÃO. De acordo com Beer, quanto a diferença os sistemas podem ser: Determinísticos Probabilísticos

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1 OS SISTEMAS parte c PROBABILISMO OU INDETERMINAÇÃO De acordo com Beer, quanto a diferença os sistemas podem ser: Determinísticos Probabilísticos Probabilismo ou indeterminação refere-se aos sistemas probabilísticos 1

2 PROBABILISMO OU INDETERMINAÇÃO A indeterminação nos diferentes níveis dos sistemas deve ser abordada da seguinte forma: CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS SIMPLES COMPLEXOS EXCESSIVAMENTE COMPLEXOS (CIBERNÉTICOS) ABORDAGEM ESTATÍSTICA PESQUISA OPERACIONAL TEORIA DA INFORMAÇÃO PROBABILISMO OU INDETERMINAÇÃO PESQUISA OPERACIONAL: A aplicação de métodos, técnicas e instrumentos científicos a problemas que envolvem as operações de um sistema, de modo a proporcionar, aos que controlam o sistema, soluções ótimas para o problema em foco. C. W. Churchman 2

3 PROBABILISMO OU INDETERMINAÇÃO PESQUISA OPERACIONAL: Ela utiliza: Probabilidade (decisões de risco) Estatística (obter soluções significativas) Matemática (modelos) PROBABILISMO OU INDETERMINAÇÃO PESQUISA OPERACIONAL: A solução de um modelo analítico de P.O., quase sempre se apóia matematicamente sobre uma ou mais das seguintes teorias: Teoria dos jogos Teoria das filas Teoria da decisão Teoria dos grafos Programação linear Probabilidade estatística Programação dinâmica. 3

4 DIVERSIDADE DIVERSIDADE = diferença, dessemelhança, divergência, contradição, oposição DIVERSIDADE O sistema cibernético extremamente complexo apresenta diversidade É uma máquina manipuladora de informações (seja o cérebro, a economia nacional, uma empresa, etc.), pelas suas relações com o meio ambiente A atividade do seu mecanismo depende de sua capacidade de receber, armazenar, transmitir e modificar informações É uma máquina de operar informações Pela sua grande diversidade (informações), possui alto grau de incerteza, sendo descritível apenas em termos de probabilidades 4

5 DIVERSIDADE À medida que aumenta a diversidade, aumenta a capacidade permutativa das condições da máquina Beer classifica a empresa na categoria dos sistemas excessivamente complexos e probabilísticos Apesar de não ter vida, Beer concebe-a como um organismo vivo, que desenvolve técnicas de sobrevivência em um ambiente em alteração contínua O modelo biológico fornece, à indústria, os critérios de sobrevivência que têm de ser encontrados na natureza interna da organização e no modelo que ela faz do ambiente para si mesma. Os sistemas são hierárquicos ou piramidais, isto é, são constituídos de sistemas ou de subsistemas relacionados entre si por um padrão de interação O próprio universo é um sistema constituído por uma infinidade de sistemas e subsistemas intimamente relacionados entre si Kennet Boulding propõe uma hierarquia de sistemas, de acordo com a sua complexidade, em 9 diferentes níveis de sistemas: 5

6 1- Nível dos sistemas estáticos (frameworks): Compostos de estruturas e armações Possuem estruturas definitivas, ou seja, são previsíveis e praticamente imutáveis É o nível mais estudado e o que tem maior número de descrições Ex.: a estrutura atômica, a anatomia do universo e dos sistemas estrelares 2- Nível dos sistemas dinâmicos simples (clock-works): Compostos de movimentos predeterminados e invariáveis Sistemas preditíveis por natureza Próprios das ciências naturais clássicas (física, química, etc.). Ex.: mecanismos de relojoaria, alavancas, roldanas. 6

7 3- Nível dos sistemas cibernéticos simples ou mecanismos de controle: Mantêm o seu equilíbrio por auto-regulação dentro dos limites estabelecidos Difere do anterior por transmitir e interpretar informação por meio de mecanismos cibernéticos (retroação) Ex.: termostato 4- Nível dos sistemas abertos: Possuem existência autônoma e auto-regulável Neste nível começa a diferença entre a vida e a não vida, entre o orgânico e o não orgânico Onde começa o primeiro sinal de vida com propriedades de automanutenção e reprodução É o nível dos sistemas abertos (open systems de Bertalanffy) Ex.: célula, rio, chama de fogo 7

8 5- Nível dos sistemas genéticos-sociais: Vida vegetal que integra o mundo da botânica Ocorre uma divisão de trabalho entre as células formadoras das sociedades de raízes, folhas, sementes, etc. Onde começam a se diferenciar genótipo (o que é de nascença) e fenótipo (a influência ambiental). Exibe o fenômeno do crescimento eqüifinalizado, em outros termos, um meio pessoal (personalizado) de amadurecer. Ex.: planta. 6- Nível dos sistemas animais: Caracterizado por mobilidade aumentada, comportamento teleológico e autoconhecimento Os órgãos sensoriais captam informações através de receptores (olhos, ouvidos, etc.) Desenvolve-se o sistema nervoso, permitindo ao cérebro organizar as informações, tendo em vista a mobilidade e o comportamento. Ex.: animais irracionais. 8

9 7- Nível dos sistemas humanos: Considerado como um sistema que possui consciência de si mesmo Possui capacidade de utilizar linguagem e simbolismo na sua comunicação Possui qualidade auto-reflexiva, inteligência, memória altamente desenvolvida, capacidade de falar, de absorver e interpretar símbolos e de armazenar conhecimentos Sistema altamente probabilístico Ex.: homem e mulher. 8- Nível dos sistemas sociais: São os sistemas da organização humana A unidade, neste caso, não é o indivíduo mas o papel por ele desempenhado Aquela parte do indivíduo relacionada com a organização ou com a situação em questão As organizações sociais são conjuntos de papéis, enfeixados em sistemas pelos seus respectivos canais de comunicação Ex.: estado, empresa, comunidade 9

10 9- Nível dos sistemas transcendentais: São os sistemas superiores, absolutos e inevitáveis Ignorados, ou conhecidos apenas parcialmente, em face a sua excessiva complexidade Também obedecem a uma estrutura sistemática lógica Ex.: Filosofias, religiões, a TGS, a cibernética, a geometria, a teoria dos quanta S I S T E M A S A B E R T O S 9- TRANSCENDENTAIS 8- SOCIAIS 7- HUMANOS 6- ANIMAIS 5- GENÉTICO-SOCIAIS 4- ABERTOS S I S T E M A S F E C H A D O S 3- CIBERNÉTICOS SIMPLES 2- DINÂMICOS SIMPLES 1- ESTÁTICOS 10

11 Na medida que se sobe aos níveis mais elevados, a teoria tornase progressivamente precária e insuficiente Note-se que cada nível incorpora os precedentes Em cada um dos níveis pode-se também detalhar os demais níveis inferiores Cada nível também se caracteriza por um sistema de sistemas As organizações (como sistemas), são também caracterizadas por uma hierarquia de sistemas que as constituem A hierarquização de sistemas, embora seja uma preocupação muito recente, é um ponto de partida muito importante para o conhecimento mais amplo das organizações, seja das suas estruturas seja dos seus modos de funcionamento 11

12 Cada empresa (como classe de organizações), é um sistema de sistemas hierarquizados Na empresa cada área é constituída de várias divisões, cada divisão é constituída de vários departamentos, cada departamento de vários setores, cada setor de várias seções e assim por diante, dentro de uma hierarquização de sistemas muito bem definida Cada sistema maior é formado por vários subsistemas, hierarquicamente subordinados a ele CAIXA PRETA Utiliza-se o conceito de Caixa Preta, caixa negra ou black box, em duas circunstâncias: Quando o sistema é impenetrável ou inacessível por alguma razão Ex.: cérebro humano, corpo humano, etc. Quando o sistema é excessivamente complexo, de difícil explicação ou detalhamento Ex.: economia nacional, ecossistema, etc. 12

13 CAIXA PRETA O conceito de caixa preta aplica-se a um sistema cujo interior não pode ser desvendado, cujos elementos internos são desconhecidos e que só pode ser conhecido por fora, através de manipulações externas ou de observação externa CAIXA PRETA O processo de caixa preta é utilizado: Na medicina - quando o médico clínico observa externamente o paciente queixoso Na engenharia eletrônica - quando se manipula uma caixa hermeticamente fechada, com terminais de entrada (onde se aplicam tensões ou qualquer outra perturbação) e terminais de saída (onde se observa o resultado causado pela perturbação) Na psicologia - quando o experimentador observa o comportamento do rato no labirinto, quando sujeito a perturbações ou estímulos Na engenharia de software - em testes de software (teste funcional), em engenharia reversa de software, etc. 13

14 CAIXA PRETA Na cibernética a caixa preta é uma caixa onde existem: Entradas - que conduzem perturbações ao interior da caixa Saídas - outras perturbações resultantes das primeiras E CAIXA PRETA? S Nada se sabe sobre a maneira pela qual as perturbações da entrada se articulam com as perturbações de saída no interior da caixa Caixa preta = interior desconhecido CAIXA PRETA O conceito de caixa preta é totalmente interdisciplinar Apresenta importantes conotações na psicologia, na biologia, na engenharia, na cibernética, etc. Muitos problemas científicos, técnicos ou administrativos são tratados inicialmente pelo método da caixa preta, atuando apenas nas entradas e saídas do sistema Posteriormente, quando a caixa preta é transformada em caixa branca (quando descoberto seu conteúdo interno), passa-se a trabalhar nos aspectos operacionais e de processamento do sistema em questão, ou seja, nos seus aspectos internos 14

15 CAIXA PRETA O analista de sistemas ou o engenheiro de computação enfoca bem este processo quando vai elaborando os DFDs (Diagramas de Fluxo de Dados) de um sistema do nível 0 até o nível n CAIXA PRETA DFD nível 0 (diagrama de contexto) 15

16 CAIXA PRETA DFD nível 1 CAIXA PRETA Caixa preta é um modelo homomórfico de um sistema extremamente complexo 16

17 CAIXA BRANCA A caixa branca, ao contrário da caixa preta, é aquela em que se conhece todas as conexões internas Ex.: Um motor para um mecânico especializado Um aparelho de rádio para um técnico Um código fonte para um programador ISOMORFISMO Os sistemas são isomorfos quando são idênticos em forma Um sistema é isomorfo a outro quando, pelo menos formalmente, suas partes forem intercambiáveis Os produtos de um determinado artigo ao final da linha de montagem são exemplos de sistemas isomorfos, pois são perfeitamente iguais entre si pelo menos na sua forma Se desmontarmos dois destes produtos veremos que haverá uma correspondência biunívoca (um para um), não só entre as peças respectivas de cada um, como entre suas funções correlatas 17

18 ISOMORFISMO Correspondência biunívoca SISTEMA SISTEMA ISOMORFO ISOMORFISMO Correspondência biunívoca SISTEMA SISTEMA ISOMORFO 18

19 HOMOMORFISMO Os sistemas são homomorfos quando são semelhantes em forma Quando guardam entre si proporcionalidade de formas, embora nem sempre do mesmo tamanho Nem sempre a construção de modelos de sistemas extremamente complexos permite o isomorfismo, principalmente quando há a impossibilidade de se conseguir fazê-lo ou verificá-lo Neste caso o sistema deve ser representado por um modelo reduzido e simplificado, através do homomorfismo do sistema original. Possuem correspondência multiunívoca (muitos para um). HOMOMORFISMO Correspondência multiunívoca SISTEMA HOMOMORFO SISTEMA 19

20 HOMOMORFISMO Correspondência multiunívoca SISTEMA SISTEMA HOMOMORFO HOMOMORFISMO Ex: Mapa do Brasil Maquetes Plantas de edifício Modelos matemáticos DFD (Diagrama de Fluxo de Dados) MER (Modelo Entidade Relacionamento) Fluxograma Etc. 20

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