5 CCN 1. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS PROFESSOR Edmundo Tork ENFOQUE SISTÊMICO. Apostila baseada exclusivamente na Obra de Clovis Luis Padoveze 1
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1 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS PROFESSOR Edmundo Tork APOSTILA 2 TURMA: ENFOQUE SISTÊMICO 5 CCN 1 Apostila baseada exclusivamente na Obra de Clovis Luis Padoveze 1 1 CONCEITO DE SISTEMA E ENFOQUE SISTÊMICO 1.1 TEORIA GERAL DOS SISTEMAS Fundamentalmente, o conceito de sistema decorre da Teoria Geral dos Sistemas, assim explicada por Bertalanffy: Seu objeto é a formulação de princípios válidos para os sistemas em geral, qualquer que seja a natureza dos elementos que os compõem e as relações ou forças existentes entre eles. A teoria geral dos sistemas portanto é uma ciência geral da totalidade, que ate agora era considerada um conceito vago, nebuloso e semimetafísico. Ainda conforme o mesmo autor: A teoria geral dos sistemas em sentido restrito (TGS) procura derivar da definição geral do sistema como complexo de componentes em interação, conceitos característicos das totalidades organizadas, tais como interação, soma, mecanização, centralização, competição, finalidade etc., e aplicá-los a fenômenos concretos. Para Bertalanffy a Teoria dos Sistemas na ciência opõe-se a uma visão clássica de procedimentos analíticos. O significado da expressão o todo é mais que a soma das partes consiste simplesmente em que as características constitutivas não são explicáveis a partir das características das partes isoladas. O procedimento analítico significa que uma entidade pode ser estudada resolvendo-se em partes e por conseguinte pode ser constituída ou reconstituída pela reunião destas partes. Também conforme Bertalanffy, criticando o procedimento analítico, a aplicação do procedimento analítico depende de duas condições: a) que as interações entre as partes ou não existam ou sejam suficientemente fracas para poder ser desprezadas nas finalidades de certo tipo de pesquisa; b) que as relações que descrevem o comportamento das partes sejam lineares, pois só então é dada às condições aditividade, isto é, uma equação que descreve o comportamento do todo é da mesma forma que as equações que descrevem o comportamento das partes. Os processos parciais podem ser sobrepostos para obter o processo total. Assim, conforme Bertalanffy o problema metodológico da teoria dos sistemas consiste portanto em preparar-se para resolver problemas que, comparados aos problemas analíticos e somatórios da ciência clássica, são de natureza mais geral. 1.2 O QUE É SISTEMA Sistema pode ser definido como um complexo de elementos em interaçao. Conforme Bio, considera-se sistema um conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado, ou partes que interagem formando um todo unitário e complexo. Oliveira assim se expressa: Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função. 1 Padoveze, Clóvis Luís. Sistemas de Informações Contábeis Fundamentos e análise. 5 ed. São Paulo: Atlas, Prof. Msc. Edmundo Tork Pág. 1 de 6
2 Em outras palavras, sistema é um conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado, ou partes que interagem formando um todo unitário e complexo. Como uma resultante do enfoque sistêmico, o todo deve ser mais que a soma das partes. No ambiente empresarial, esta resultante tem sido denominada de sinergia, que significa que a ação conjunta de diversos componentes sistêmicos ou entidades podem obter desempenho melhor do que aquele possível de se obter isoladamente. Em outras palavras, por mais que se estudem as partes para entender o todo, é necessário considerar as inter-relações e o contexto em que estão inseridas. Dessa maneira, as inter-relações existentes permitem que o todo seja maior que a soma isolada das partes, ou seja, no agregado encontramos características muitas vezes não encontradas nos componentes isolados. Fundamentalmente, o funcionamento de um sistema configura-se com um processamento de recursos (entradas do sistema), obtendo-se, com esse processamento, as saídas ou produtos do sistema (entradas, processamento, saídas). ENTRADA PROCESSAMENTO ENTRADA Figura 1.1 Caracterização e funcionamento básico de um sistema. 1.3 SISTEMAS ABERTOS E FECHADOS Os sistemas classificam-se em sistemas abertos e fechados. Os sistemas fechados não interagem com o ambiente externo, enquanto os sistemas abertos caracterizam-se pela interação com o ambiente externo, suas entidades e variáveis. Exemplo de sistema fechado é uma máquina, como um relógio. São diversas partes componentes de um conjunto mecânico que tem uma função-objetivo, que é cumprido sem interagir com o meio ambiente. O corpo humano, por sua vez, e um sistema aberto, pois sua interação é total com o meio ambiente. Existem sistemas físicos e sistemas informacionais. A empresa é um sistema aberto, bem como os sistemas de informações, pois há um processo de interação com o ambiente. 1.4 COMPONENTES DO SISTEMA Sistema traz automaticamente noção de conjunto. Assim, ele sempre será composto de elementos. Além disso, o sistema existe para a produção de algo, com base nas funções a que ele se destina. Por isso, é necessário decompor o sistema em seus elementos ou componentes. Os elementos básicos que compõem um sistema são: objetivos do sistema, ambiente do sistema ou processamento, recursos ou as entradas do sistema, componentes do sistema, saídas do sistema, administração ou controle e avaliação do sistema. Conforme Churchman, os componentes de um sistema são: Os objetivos totais do sistema, e, mais especificamente, as medidas de rendimento do sistema inteiro. O ambiente do sistema: as coações fixas. Os recursos do sistema. Os componentes do sistema, suas atividades, finalidades e medidas de rendimento. A administração do sistema. Oliveira assim define os componentes de um sistema: objetivos do sistema; Prof. Msc. Edmundo Tork Pág. 2 de 6
3 entradas do sistema; processo de transformação; saídas do sistema; controles e avaliação do sistema; retroalimentação, realimentação ou feedback do sistema. Apesar de algumas diferenças, as considerações desses autores são similares. A seguir apresentamos uma figura esquemática de um sistema, baseado em Oliveira. Passamos, também, a definir um pouco mais detalhadamente os componentes do sistema. Objetivos Entradas Processo de Transformação Saída Controle e avaliação Retroalimentação Figura 1.2 Componentes (elementos) de um sistema. OBJETIVOS TOTAIS DO SISTEMA São o ponto mais importante de um sistema. São o que queremos que o sistema nos faça. Estão relacionados diretamente com nossa responsabilidade ou missão dentro da organização. Segundo Riccioi são o que queremos que o sistema nos permita cumprir ou fazer em relação ao recurso que nos compete administrar. Conforme Oliveira, o objetivo é a própria razão da existência do sistema, ou seja, é a finalidade para a qual o sistema foi criado. Toda a construção de um sistema parte da definição clara de seu objetivo ou objetivos. MEDIDAS DE RENDIMENTO DO SISTEMA Conforme Churchman, são necessárias algumas medidas precisas e específicas de rendimento do sistema global. A medida do rendimento é uma contagem de pontos, por assim dizer, que nos indica até que ponto o sistema está funcionando bem. O propósito é medir o rendimento real do sistema, ver se ele está atendendo, e como, aos objetivos do sistema. AMBIENTE DO SISTEMA Conforme Oliveira, pode-se definir ambiente de um sistema como o conjunto de elementos que não pertencem ao sistema, mas: qualquer alteração no sistema pode mudar ou alterar os elementos; e qualquer alteração nos elementos pode mudar ou alterar o sistema. O ambiente do sistema está relacionado com os limites do sistema. Em outras palavras, são os elementos que se situam fora do sistema. A importância do ambiente Prof. Msc. Edmundo Tork Pág. 3 de 6
4 está em que os fatores que o compõem têm interação e, conseqüentemente, influência sobre o sistema. Riccio propõe uma apresentação muito interessante em relação ao ambiente e aos limites de um sistema. Com base nos conceitos de Limite Inicial (), Limite Final (), Objetivos do Sistema (OB), ele mostra, por meio de uma figura triangular, o processo de ampliação dos limites de um sistema, pelo conceito de ampliação dos objetivos, fazendo com que o sistema possa ter amplitude cada vez maior até chegar a uma amplitude máxima, que seria atender ao objetivo do ambiente inteiro de um sistema. OB4 OB3 082 OB2 OB1 Amplitude A Amplitude B Amplitude C Amplitude D =Limite Inicial = Limite Final OB=- Objetivos Figura 1.3 Objetivos, limites, amplitude e processo de ampliação de um sistema. A título de exemplificação, supõe-se que o sistema tenha inicialmente o objetivo 1 (OB1) e, portanto, este objetivo determina seu limite inicial e limite final, conseguindo a Amplitude A. À medida que o objetivo final do sistema se expande (e qualquer sistema pode ter um processo de expansão, com objetivos propostos cada vez maiores), os e crescem, ampliando o sistema, determinando uma amplitude maior. Assim, o OB2 determina uma amplitude maior, a Amplitude B. Se houver possibilidade de expansão de objetivos, o sistema pode conseguir o OB3, que, aumentando o e chegará a Amplitude C. Se o objetivo ampliar-se ainda mais, chegando ao 0B4, os e se expandem, obtendo uma amplitude ainda maior, a Prof. Msc. Edmundo Tork Pág. 4 de 6
5 Amplitude D, e assim sucessivamente, até, em nível teórico, a amplitude máxima atingida pelo sistema abranger a totalidade do ambiente anteriormente limitante do sistema inicial. OS RECURSOS DO SISTEMA São o conjunto de tudo o que está ou entra no Sistema para ser utilizado durante o processo de transformação. São as entradas do sistema. Compreendem recursos físicos, humanos, materiais, energia, tempo, serviços, equipamentos, tecnologia etc. PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO OU COMPONENTES DO SISTEMA De acordo com Oliveira, o processo de transformação do sistema pode ser definido como a função ou as funções, que possibilitam a transformação dos insumos (entradas, recursos) em um produto ou serviço final (as saídas do sistema). Esse processador é a maneira pela qual os elementos componentes interagem no sentido de produzir as saídas desejadas. Conforme Bio um sistema pode compor-se, sucessivamente, de subsistemas (também conjunto de partes interdependentes) que se relacionam entre si, compondo o sistema maior. Os subsistemas têm seus objetivos específicos, todos eles correlacionados para o objetivo final do sistema. SAIDAS DO SISTEMA Correspondem ao resultado dos processos de transformação. São o fruto do objetivo do sistema, aquilo que se quer que ele faça. As saídas devem ser, portanto, coerentes com os objetivos do sistema. Conforme já colocamos nos objetivos dos sistemas, estes devem ter medidas de rendimento. Assim, dentro do processo de controle e avaliação, as saídas devem ser quantificáveis, de acordo com os parâmetros previamente estabelecidos. CONTROLE, AVAAÇÃO E RETROAMENTAÇÃ0 Conforme Oliveira, os controles e avaliações do sistema são necessários para verificar se as saídas estão coerentes com os objetivos estabelecidos. O controle e a avaliação partem do processo de estabelecer as medidas de rendimento do sistema. A retroalimentação, ou feedback, pode ser considerada como a reintrodução de uma saída sob a forma de informação. É um processo de comunicação que reage a cada entrada de informação, incorporando o resultado da ação resposta desencadeada por meio de nova informação, a qual afetará seu comportamento subseqüente, e assim sucessivamente. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA Conforme Churchman, a administração de um sistema trata da criação de planos para o sistema, isto é, da consideração de todas as coisas que o afetam, como as finalidades, o ambiente, a utilização de recursos e os componentes. A administração determina as finalidades dos componentes, procede à alocação de recursos e controla o rendimento do sistema. 1.5 ENFOQUE SISTÊMICO OU VISÃO SISTÊMICA O enfoque sistêmico ou visão sistêmica é uma postura mental de ver as coisas partindo-se de uma visão holística, de conjunto ou totalidade. Ou seja, é ver as coisas partindo do todo, e não partindo das partes para depois se chegar ao todo. É óbvio que as partes ou subsistemas devem ser vistos com seus objetivos e suas interações, porém o mais importante sempre é a visão da totalidade, e esta visão parte de Prof. Msc. Edmundo Tork Pág. 5 de 6
6 identificar os objetivos finais de um sistema. Conforme Churchman, os sistemas são constituídos de conjuntos de componentes que atuam juntos na execução do objetivo global do todo. O enfoque sistêmico é simplesmente um modo de pensar a respeito desses sistemas e seus componentes. Em relação à empresa, assim se expressa Bio: Os conceitos de sistemas proporcionam uma série de raciocínios que leva à compreensão da complexidade da empresa moderna como um todo... A ênfase em continuar os resultados da análise em um todo é que mudou radicalmente; e essa característica torna interessantes e úteis os conceitos de sistemas. EXERCÍCIO 1. Estabeleça a diferença entre os procedimentos analíticos e a teoria dos sistemas de acordo com Bertalanffy. 2. Baseado nos conceitos emitidos pelos diversos autores citados no texto, elabore seu próprio conceto de sistema, 3. Qual o significado de sinergia para o ambiente empresarial? 4. O que são os objetivos do sistema? 5. O que são as medidas de rendimento dos sistemas? 6. Conforme Oliveira, sabe-se que ambiente de um sistema é o conjunto de elementos que não pertencem ao sistema, mas ele define duas premissas que comprovam sua interação. Descreva, exolique e exemplifica-as. qualquer alteração no sistema pode mudar ou alterar os elementos; e qualquer alteração nos elementos pode mudar ou alterar o sistema. 7. Defina recursos do sistema. São o conjunto de tudo o que está ou entra no Sistema para ser utilizado durante o processo de transformação. São as entradas do sistema. Compreendem recursos físicos, humanos, materiais, energia, tempo, serviços, equipamentos, tecnologia 8. Como ocorre o processo de transformação em um sistema? Explique. 9. O que é saída do sistema. Explique e exemplifique. 10. O que significa o termo retroalimentação de um sistema? Prof. Msc. Edmundo Tork Pág. 6 de 6
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