Técnicas de Informática

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1 RESUMO Há anos, pessoas perceberam que há coisas comuns nas diferentes áreas do conhecimento. Existem problemas similares que podem ser resolvidos com soluções similares. Estas mesmas pessoas perceberam que algumas características e regras aconteciam em todas as áreas. A Teoria geral de sistemas tem por objetivo uma análise da natureza dos sistemas e da interrelação entre eles em diferentes espaços, assim como a interrelação de suas partes. O sistema que é visto como uma totalidade integrada, sendo impossível estudar seus elementos isoladamente. Ela ainda analisa as leis fundamentais dos sistemas. Exercício Resolvido 1) A principal contribuição da abordagem sistêmica ao Comportamento Organizacional é o conceito de organização como um sistema: a) aberto, em constante interação com seu ambiente. b) fechado, que estabelece algumas trocas no ambiente. c) semi-aberto, já que tem metas estabelecidas no intra-grupo. d) flexível, porém raramente se modifica com as pressões do ambiente. e) inflexível, pois preserva as normas internas. 1. Teoria Geral de Sistemas Técnicas de Informática Há anos, pessoas perceberam que há coisas comuns nas diferentes áreas do conhecimento. Existem problemas similares que podem ser resolvidos com soluções similares. Estas mesmas pessoas perceberam que algumas características e regras aconteciam em todas as áreas.

2 Assim, surgiu a definição de Sistema, que é um conjunto de elementos interrelacionados com um objetivo comum. Isto quer dizer que todas as áreas do conhecimento possuem sistemas. E que os sistemas possuem características e leis independentemente da área onde se encontram. Sistema é, portanto, uma forma lógica de apreensão da realidade. Ao se formular sistemas, não se busca um reflexo do mundo real, mas sim a descrição daqueles traços da realidade, cujo conjunto permite a percepção de uma condição de ordem e a proposição de uma forma operativa voltada para um dado objetivo. Nestes termos, Metherbe (1986), define sistema como uma coleção de entidades ou coisas, relacionadas ou conectadas de tal modo que formam uma unidade ou um todo ou na visão de Law & Kelton (1991) que propiciem a consecução de algum fim lógico a partir dessas interações conjuntas. Cada componente se relaciona pelo menos com alguns outros, direta ou indiretamente, de modo mais ou menos estável, dentro de um determinado período de tempo, formando uma rede casual. As entidades podem ser tanto pessoas, máquinas, objetos informações ou mesmo outro sistema, no caso, subsistema. Exemplos de sistemas: Carro, Corpo humano, Computador, Empresa 1.1 Características de Sistemas Todo sistema deve possuir quatro características básicas: a) Elementos b) Relações entre elementos c) Objetivo comum d) Meio-ambiente Exemplo: Um carro possui elementos tais como sistema elétrico, motor, chassis, rodas e carroceria. As relações entre os elementos são estruturais (uma parte acoplada ou integrada a outra) ou funcionais (uma parte desempenhando trocas com outra). O objetivo comum é a locomoção. O meio-ambiente é o que está fora do sistema, ou seja, não pode ser controlado pelo sistema. Entretanto, o sistema pode trocar coisas com o meio-ambiente

3 (energia, produtos, materiais, informações) e por isto, dizemos que o sistema pode influenciar o meio-ambiente e vice-versa. Por exemplo: O meio-ambiente de um carro inclui a pista ou estrada, postes e árvores, edificações, placas e sinaleiras, outros carros, o clima e a natureza (ex: chuva), etc. Um exemplo de troca é a de combustível (meio para sistema) e gases poluentes (sistema para meio). Às vezes, é difícil determinar o que está fora ou dentro do sistema. Por exemplo, os alunos de uma universidade são elementos do sistema universidade ou são meio-ambiente. Para tirar esta dúvida (e outras), verifique se o sistema pode controlar este elemento. Se sim, ele será um elemento do sistema. Se não, ele será um elemento do meio-ambiente. Neste exemplo, a universidade não pode controlar que o aluno venha à aula, portanto os alunos são parte do meioambiente. Um cuidado: a Universidade pode influenciar (persuadir) o aluno a vir às aulas, mas não tem controle sobre esta decisão do aluno. 1.2 Tipos de Sistemas Há diversas classificações para sistemas. Eis algumas: a) Concretos X Abstratos Sistemas concretos existem fisicamente; abstratos, são modelos ou representações do mundo físico b) Naturais X Artificiais Sistemas naturais existem na natureza e artificiais foram criados ou inventados pelo Homem. c) Abertos X Fechados Sistemas abertos realizam trocas com o meio-ambiente; sistemas fechados, não. 1.3 Leis Universais dos Sistemas Estudiosos da Teoria Geral de Sistemas identificaram regras ou normas ou leis que acontecem a todos os sistemas, independente da área, ou seja: todo sistema respeita estas leis. Elas são:

4 a) Todo sistema se contrai, ou seja, é composto de subsistemas (e isto ocorre infinitamente). Os elementos de um sistema são também sistemas. Por exemplo, o motor de um carro também é um sistema. E desta forma, cada subsistema também possui as 4 características básicas. E se os elementos são sistemas, então eles também são formados por subsistemas (e isto se repete infinitamente). Exemplo: o motor de um carro é formado de subsistemas como injeção, pistões, partida, etc. b) Todo sistema de expande, ou seja, é parte de um sistema maior (e isto ocorre infinitamente). Exemplo, o sistema carro é parte de um sistema maior de tráfego, que por sua vez pode ser considerado subsistema de uma cidade e assim infinitamente. c) Quanto maior a fragmentação do sistema (ou seja, o número de subsistemas), maior será a necessidade para coordenar as partes. Exemplo: é mais fácil coordenar um time de futebol de campo (com 11 jogadores em campo) do que um time de futebol de salão (com 5 jogadores em campo). Por isto, ninguém vê peças pequenas (como parafusos) quando pensa em elementos de um carro. A razão disto é que é mais fácil visualizar menos sistemas e entender sua integração; por esta razão, as pessoas procuram agrupar os elementos em subsistemas. O número de subsistemas é arbitrário e depende do ponto de vista de cada pessoa ou de seu objetivo. Exemplo: um carro pode ser visto formado por 2 subsistemas somente (motor e estrutura); já outras pessoas poderão subdividir um carro em parte elétrica, motor, rodas, chassis, carroceria e estofamentos. d) O número mágico 7 ± 2 Na década de 40, pesquisadores de psicologia concluíram que as pessoas normais possuem uma certa capacidade de processamento de informações. Uma das descobertas é que podemos gerenciar de 5 a 9 subsistemas (por isto, o número e 7 2). Isto quer dizer que uma pessoa consegue gerenciar melhor uma equipe com 5 a 9 membros. Ou que devemos subdividir os sistemas de 5 a 9 partes para poder entender melhor o todo. Se tivermos mais de 9 elementos, teremos dificuldade para gerenciar os subsistemas ou entender o sistema como um todo. Abaixo disto, estamos com capacidade ociosa.

5 Esta regra é seguida na área de dividir um sistema baseado em tecnologia em subsistemas. Ou exemplo na área, é que devemos colocar de 5 a 9 opções no menu (interface) de um sistema automatizado. e) Homeostase Este princípio diz que os sistemas sempre procuram o equilíbrio. Isto quer dizer que, se uma parte não está funcionando bem, outras terão que trabalhar mais para manter o equilíbrio e para que o sistema consiga atingir seu objetivo. Exemplo, se uma pessoa está mancando de uma parte, a outra perna será sobrecarregada. Uma infecção no pé pode gerar febre e isto afeta todo o corpo; da mesma forma, outras partes poderão ficar infeccionadas. Numa empresa, se o setor de vendas não está bem, outros setores devem trabalhar mais ou melhor (por exemplo, marketing). f) Sinergia A sinergia pode ser exemplificada pela fórmula = 3. Isto significa que as partes de um sistema podem interagir para gerar algo maior, o que as partes não conseguiriam fazer ou atingir se trabalhando isoladamente. Tal princípio também pode ser entendido através da frase O todo não é a mera soma das partes. Um bom exemplo é a água (cuja fórmula é H2O). Se estudarmos cada parte isoladamente, teremos que as moléculas de hidrogênio se encontram na natureza em estado gasoso, e o mesmo acontecendo com o oxigênio. Mas quando estas partes se juntam formam uma substância cujo estado natural é líquido. A sinergia também explica por que, muitas vezes, uma equipe de futebol com um jogador a menos consegue ganhar de outra com maior número de jogadores. A resposta está na integração entre as partes, que conseguem gerar algo novo. 1.4 Abordagem Sistêmica A abordagem sistêmica é uma maneira de resolver problemas sob o ponto de vista da Teoria Geral de Sistemas. Muitas soluções surgem quando observamos um problema como um sistema e, desta foram, sendo formado por elementos, com relações, objetivos e um meio-ambiente.

6 1.5 Dicas da Abordagem Sistêmica a) dividir para conquistar Procure dividir o problema em problemas menores. Alguém que quer ir de uma cidade a outra, divide o caminho em partes por onde deve passar (estradas a tomar, saídas, entradas, conexões). b) identificar todas as partes do sistema Procure identificar tudo o que faz parte do sistema. Algumas partes podem fazer a diferença. Um exemplo clássico é o cavalo de tróia na guerra entre gregos e troianos. Se os gregos vissem o problema apenas como uma cidade (Tróia) com muros altos e fortes portões, não teriam conseguido entrar. A diferença aconteceu porque eles entenderam que o sistema ainda era composto de pessoas e, neste caso, supersticiosos e religiosos (que não poderiam rejeitar um presente dos deuses). c) atentar para detalhes A falta de uma caneta pode gerar o insucesso de um sistema automatizado. Os analistas se preocupam geralmente com as coisas grandes como computadores, redes e software de banco de dados. Mas num supermercado, se não houver uma caneta para o cliente assinar o cheque, de nada terá adiantado gastar milhares de reais com hardware, software e treinamento de pessoal. d) olhar para o todo (visão holística) Se alguém está perdido numa floresta, sobe numa árvore para poder enxergar onde está a saída. O mesmo acontece com labirintos. A visão do todo permite entender como as partes se relacionam. e) analogias A analogia consiste em utilizar uma solução S num problema P, similar a uma solução S que já teve sucesso num problema P similar a P. Ou seja, é o reuso de soluções em problemas similares, com alguma adaptação da solução. Não é a toa que o Homem criou o avião observando os pássaros voarem.

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