A NATUREZA ENTRA EM CENA CAPÍTULO 3 AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO ORGANISMOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A NATUREZA ENTRA EM CENA CAPÍTULO 3 AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO ORGANISMOS"

Transcrição

1 A NATUREZA ENTRA EM CENA CAPÍTULO 3 AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO ORGANISMOS Joseph Filho Pamela Andrade Jonathan Fernandes Sulivan Pereira Sarajania Assunção Samantha Santos Wando Villar Trabalho em grupo para análise de práticas de gestão organizacional do curso de Administração e Gestão de Recursos Humanos, turno 1º semestre da Faculdade Morumbi Sul Campus Morumbi, orientado pelo professor Alexandre F. Almeida TGA. São Paulo

2 Neste capítulo G. MORGAN, apresenta uma metáfora para compreender as organizações como se fossem organismos, sendo elas como sistemas vivos. A descoberta das necessidades organizacionais Organizações Burocráticas Teoria da Organização As necessidades organizacionais 2

3 TIPOS DE NECESSIDADE Exemplos da maneira como as organizações podem satisfazer as diferentes níveis de necessidades da hierarquia de Maslow. Auto realização Encorajamento ao completo comprometimento do empregado. Trabalho que se torne uma das principais dimensões de expressão de vida do empregado. Auto estima Criação de cargos que permitam realização, autonomia, responsabilidade e controle pessoal. Trabalho que valorize a identidade pessoal. Reconhecimento pelo bom desempenho, como, por exemplo, promoções, condecorações, empregada do mês. Sociais Organização do trabalho de modo a permitir interação com os colegas. Possibilidade de atividades sociais e esportivas. Reuniões sociais fora da organização. Segurança Seguro-doença e planos de aposentadoria. Segurança no emprego. Divulgação do desencadeamento do plano de carreira dentro da organização. Fisiológicas Salário e benefícios. Segurança e condições agradáveis de trabalho. 3

4 O Reconhecimento da importância do ambiente: as organizações como sistemas abertos. Quando se reconhece que os indivíduos, os grupos e as organizações têm necessidades que devem ser satisfeitas, a atenção volta-se invariavelmente para o fato de que isto depende de um ambiente mais amplo a fim de garantir várias formas de sobrevivência. É este tipo de pensamento que agora está subentendido no "enfoque sistêmico'' da organização que tira sua principal inspiração do biologista teórico Ludwig Von Bertalanífy, Desenvolvido simultaneamente de ambos os lados do Atlântico nos anos 50 e 60, o enfoque de sistemas fundamen-ta-se no principio de que as organizações, como os organismos estão "abertos" ao seu meio ambiente e devem atingir uma relação apropriada com este ambiente, caso queiram sobreviver. 4

5 Sistemas abertos X Sistemas fechados Karl Ludwig von Bertalanffy (Viena, 19 de setembro de 1901 Buffalo, Nova Iorque, 12 de junho de 1972) foi o criador da Teoria geral dos sistemas. Cidadão austríaco, desenvolveu a maior parte do seu trabalho científico nos Estados Unidos. 5

6 Conceitos chaves de Sistemas Abertos Entropia/Entropia negativa; Equifinalidade; Evolução do sistema; Estrutura, função e diferenciação e integração; Homeostase; Variedade de requisito. 6

7 7

8 A Teoria Contingencial: A Adaptação da Organização ao Ambiente A adaptação da organização ao meio ambiente depende da habilidade da alta administração em interpretar as condições que enfrenta a empresa de maneira apropriada, bem como em adotar um curso de ação significativo. Várias escolhas devem ser feitas durante o processo de organizar e para que ela seja eficaz dependerá de encontrar o equilíbrio ou a compatibilidade entre estratégia, estrutura, tecnologia, envolvimento e necessidades das pessoas, bem como do ambiente externo. Neste processo é que se encontra a essência da moderna teoria contingencial. O enfoque contingencial mostra que deve ser necessário variar os estilos de organização em função de determinadas características de seus ambientes, pois; Diferentes tipos de organização são necessárias para lidar com diferentes condições de mercado e de tecnologia; Ambientes turbulentos e incertos precisam atingir um grau mais alto de diferenciação interna, ou seja, entre departamentos, do que aquelas que estão em ambientes menos complexos e mais estáveis. 8

9 A Variedade de Tipos Tipos de organizações adaptadas a responder a um ambiente dinâmico: A máquina burocrática; A forma departamentalizada; A burocracia profissional; A estrutura simples; e A Burocracia. 9

10 Saúde Organizacional e Desenvolvimento Adaptação: A tarefa de empreender mudanças e desenvolvimento organizacional bem-sucedido. A natureza do ambiente Organizacional: Simples e estável, ou complexo e turbulento? Tipos de estratégia que esta sendo adotada: É a postura diante do meio ambiente competitiva ou colaborativa. 10

11 Que tipo de pessoa são contratada e qual é a cultura ou costume dominante dentro da organização: Quais são as filosofias administrativa dominantes na organização, autoritário ou democrático. Perfil das característica organizacionais: Estratégia de gestão- ( Defensivo ou proativo, criação). Tecnológico- ( Papeis rotineiros ou papeis complexos). Humano cultural- ( Orientação para o trabalho ou orientação para autorealização). Estrutural ( Mecanicista ou orgânico). Gerencial ( Autoritário ou democrático). 11

12 Seleção Natural: A Visão da População Ecologia das Organizações A visão da "população-ecologia" a teoria da evolução no centro da análise organizacional. Novos tipos de competição ou circunstância ambiental. O enfoque da população-ecologia foi desenvolvido para neutralizar as distorções adaptativas geradas pela teoria contingencial. 12

13 Ecologia Organizacional: A Criação de um Futuro Compartilhado Ambas as visões da população-ecologia e contingencial concebem as organizações como existindo num estado de tensão ou de luta com os seus ambientes. Porém estes (populações e ambientes) são elementos de um ecossistema complexo. Quando se tenta compreender a ecologia das organizações com essa perspectiva em mente, torna-se necessário compreender que as organizações e os seus ambientes estão engajados em um padrão de criação mútua, em que cada um produz o outro. Exatamente como na natureza, em que o ambiente de um organismo é composto de outros organismos, os ambientes organizacionais são, de forma ampla, compostos de outras organizações. Assim, uma vez que se reconheça isso, torna-se claro que as organizações são, em princípio, capazes de influenciar a natureza dos seus ambientes. Podem desempenhar um papel ativo no delineamento do seu futuro, especialmente quando agem em conjunto com outras organizações. 13

14 O mundo organizacional descobre-se que, como na natureza, a colaboração é muitas vezes tão comum como a competição. Organizações do mesmo ramo industrial, frequente, se juntam sob o mesmo ramo industrial, frequentemente, se juntam sob o mesmo guardachuva de associações comerciais e profissionais, cooperando no sentido de interesses compartilhados. Cartéis formais e informais de fixação de preços, acordados que dizem respeito a áreas de competição e participação de mercado, bem como o patrocínio de Lobbies planejados para influenciar a legislação governamental são exemplos óbvios. As empresas frequentemente cultivam relacionamentos de diretores muito próximos para criar medidas de tomada de decisão compartilhadas e controle, engajando-se em empreendimentos conjuntos para reunir especialização ou riscos, assumir acordos com fornecedores ou fabricantes para atingir um ponto de integração vertical de produção e se engajar em numerosos tipos de redes informais. 14

15 Algumas vezes funções organizacionais informais para ligarem as empresas que tenham interesses pro problemas especiais ou linhas de desenvolvimento. Na industria, de serviços financeiros não é incomum para os bancos monopólios, firmas de seguros e outras agencias comerciais oferecem serviços conjuntos, criando, com efeitos uma nova forma de organização em nível de industria. Desenvolvimentos semelhantes podem ser vistos em muitas outras áreas. Uma perspectiva ecológica que enfatize colaboração pode fazer uma importante contribuição sobre como entender e administrar as organizações. A medida que uma teoria de evolução enfatiza a sobrevivência do mais apto, esta contribuindo no sentido de fazer de concorrência a regra básica da vida organizacional. Sob a influencia de interpretação mais ecológicas que enfatizem a sobrevivência do ajustamento, a ética da colaboração recebe muito mais atenção. 15

16 Eric Trist liderou um grupo de cientistas sociais e começou atualmente a desenvolver essa visão da ecologia organizacional, investigando a possibilidade de desenvolvimento de novos padrões de relacionamentos interorganizacionais que podem ajudar a configurar o futuro de maneira proativa. Construídos sobre a observação que essas relações emergem como resposta a complexidade e turbulência no ambiente, elas deveriam ser encorajadas para ajudar a tornar a turbulência mais controlável. Muitos projetos projetos de ação Trist e os seus colegas procuram desenvolver organizações referentes, como associações industriais e os comitês de administração sindical que regulam as relações entre acionistas em domínio de amplas bases. A preocupação em ambos os casos é permitir á ecologia das relações organizacionais evoluir e sobreviver. Exatamente como os ecologistas naturais estão preocupados com os efeitos desastrosos da poluição industrial no mundo natural, Trist acredita que a nossa ecologia organizacional esteja comprometida por diretrizes altamente individualistas de ação que ameaçam tornar o mundo social completamente inadministrável. 16

17 Forças e Limitações da Metáfora Orgânica Forças: Principais forças da Metáfora ela tem relações com as organizações e seus ambientes. As Organizações ela pode ser melhorada ser vista as necessidades precisam ser satisfeitas organizações busque sua sobrevivência. Limitações: Importantes Limitações também são evidenciadas: as Organizações, assim como os ambientes organizacionais como produtos de visões e ideias. Os ambientes também podem ser vistos como um produto de criatividade humana, desde que seja feita por meio das ações do indivíduos, grupos e organizações que são a sua população. 17

Teoria Básica da Administração. Decorrências da Teoria das Relações Humanas. Professor: Roberto César

Teoria Básica da Administração. Decorrências da Teoria das Relações Humanas. Professor: Roberto César Teoria Básica da Administração Decorrências da Teoria das Relações Humanas Professor: Roberto César Motivação Humana A motivação procura explicar por que as pessoas se comportam. Administração Cientifica

Leia mais

Introdução à Administração. Prof. Marcos Vinicius Pó

Introdução à Administração. Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução à Administração Prof. Marcos Vinicius Pó marcos.po@ufabc.edu.br Resposta à natureza complexa das organizações e à incerteza dos ambientes Causalidade mecânica Causalidade probabilística Administração:

Leia mais

Abordagens Organizacionais

Abordagens Organizacionais NOTA DE AULA CLASS NOTE Abordagens Organizacionais Roberto de Medeiros Junior roberto.medeiros.junior@hotmail.com Prof. Maria Terezinha Angeloni, Dr. terezinha.angeloni@unisul.br Abordagens Organizacionais

Leia mais

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos

Leia mais

Evolução da Teoria das Organizações

Evolução da Teoria das Organizações Organização, Sistemas e Métodos Evolução da Teoria das Organizações Por José Luís Carneiro - www.jlcarneiro.com - Grandes feitos da Humanidade As pirâmides do Egito A Grande Muralha da China A Acrópole

Leia mais

ADM Administração para Engenharia. Prof. Henrique

ADM Administração para Engenharia. Prof. Henrique ADM29008 Administração para Engenharia Prof. Henrique Roteiro Introdução Abordagem Clássica (Teorias Clássica e Científica) Teoria Comportamental (Relações Humanas) Hierarquia de Necessidades (Maslow)

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E TEORIAS MOTIVACIONAIS

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E TEORIAS MOTIVACIONAIS PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E TEORIAS MOTIVACIONAIS Rodrigo Janoni Carvalho 1 INTRODUÇÃO O comportamento humano é fundamental para a compreensão da dinâmica organizacional. Nessa perspectiva, a motivação

Leia mais

TEORIAS MOTIVACIONAIS Preceitos para Liderança

TEORIAS MOTIVACIONAIS Preceitos para Liderança TEORIAS MOTIVACIONAIS Preceitos para Liderança Teoria das Relações Humanas Motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupo. Influencia da motivação humana O pagamento ou recompensa

Leia mais

A Cultura empresarial como diferencial competitivo. Odino Marcondes

A Cultura empresarial como diferencial competitivo. Odino Marcondes A Cultura empresarial como diferencial competitivo Odino Marcondes Definição: Cultura é como nós fazemos as coisas por aqui As coisas como Cerveja Antarctica Brahma Ambev Normas, crenças idiossincráticas

Leia mais

Administração de Cargos e Salários

Administração de Cargos e Salários Administração de Cargos e Salários Professor : Glauco Zambonini Bibliografia base: Pontes, Benito Rodrigues Administração de cargos e salários / Benito Rodrigues Pontes. 12 ed. São Paulo : LTr, 2007 ISBN

Leia mais

Resultados da Pesquisa de Clima Organizacional 2010

Resultados da Pesquisa de Clima Organizacional 2010 Resultados da Pesquisa de Clima Organizacional 2010 População e amostra da pesquisa 350 300 População Amostra 294 250 219 200 150 100 50 75 52 100 152 0 Técnicoadministrativos (69%) Docentes (46%) Geral

Leia mais

Desafio: Administração Geral - Parte I

Desafio: Administração Geral - Parte I Desafio: Administração Geral - Parte I 1. Em uma organização, os líderes podem possuir diferentes perfis ou estilos. Qual o estilo em que a liderança ocorre quando o colaborador necessita aprender a tarefa

Leia mais

A orientação de Marketing e a

A orientação de Marketing e a A orientação de Marketing e a Orientação de Marketing Holístico UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

Como montar uma equipe eficiente de Inteligência Competitiva

Como montar uma equipe eficiente de Inteligência Competitiva Como montar uma equipe eficiente de Inteligência Competitiva Apresentação Para praticar Inteligência Competitiva (IC), uma organização deve contar com o apoio de profissionais que priorizam uma administração

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS Atualizado em 27/10/2015 CONCEITOS BÁSICOS Administração, em seu conceito tradicional, é definida como um conjunto de atividades, princípios, regras, normas que têm

Leia mais

Mkt Internacional Introdução ao Marketing

Mkt Internacional Introdução ao Marketing Introdução ao Marketing Profa. Marta Fleming O Que é Marketing? Marketing é a atividade e o conjunto de instituições e processos para a criação, a comunicação e a entrega de ofertas que tenham valor para

Leia mais

Manual de Ecodesign InEDIC

Manual de Ecodesign InEDIC Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado

Leia mais

Evolução do Pensamento

Evolução do Pensamento Unidade IV Evolução do Pensamento Administrativo Prof. José Benedito Regina Conteúdo da disciplina EPA Parte 1 - conceitos gerais da administração Parte 2 - evolução histórica: Abordagens administrativas

Leia mais

Gestão de Negócios OBJETIVO NESTA AULA. A Pirâmide das Finanças Pessoais - AULA 01

Gestão de Negócios OBJETIVO NESTA AULA. A Pirâmide das Finanças Pessoais - AULA 01 A Pirâmide das Finanças Pessoais - OBJETIVO Formar profissionais com atuação eficaz nas empresas, apresentando uma visão holística das diversas atividades e processos que interagem nos ambientes interno

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 3.

Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 3. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.3 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

Leia mais

Aula 6 Abordagem Estruturalista da Administração EPA

Aula 6 Abordagem Estruturalista da Administração EPA Aula 6 Abordagem Estruturalista da Administração EPA Os desdobramentos da Abordagem Estruturalista Teoria da Burocracia Ênfase na Estrutura Abordagem Estruturalista Teoria Estruturalista Ênfase na Estrutura,

Leia mais

Professora: Daniela Moscon UFBA

Professora: Daniela Moscon UFBA Professora: Daniela Moscon UFBA danielamoscon@yahoo.com.br Agenda Visão panorâmica da gestão de pessoas; Evolução das relações entre indivíduo e organização; O papel estratégico da gestão de pessoas; Modelos

Leia mais

Curso do Superior de Tecnologia em Marketing

Curso do Superior de Tecnologia em Marketing Curso do Superior de Tecnologia em Objetivos do curso 1.5.1 Objetivo Geral O Curso Superior de Tecnologia em na modalidade EaD da universidade Unigranrio, tem por objetivos gerais capacitar o profissional

Leia mais

Fundamentos da Direção

Fundamentos da Direção Aula 7 Direção Fundamentos da Direção Inerente a qualquer organização está a necessidade de gerir esforços individuais em função de objetivos organizacionais. A direção é a função da administração responsável

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS. Gestão de Pessoas. Gestão de Pessoas

GESTÃO DE PESSOAS. Gestão de Pessoas. Gestão de Pessoas GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Prof. Dr. Roberto Coda 1 Gestão de Pessoas O B J E T I V O S FORNECER COMPREENSÃO AMPLA DOS TEMAS MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA COMO CONDICIONANTES DO PAPEL GERENCIAL APRESENTAR

Leia mais

Showcasing de Boas Práticas de Valorização das Pessoas - REGULAMENTO

Showcasing de Boas Práticas de Valorização das Pessoas - REGULAMENTO Congresso da Administração Pública 2015 Showcasing de Boas Práticas de Valorização das Pessoas - REGULAMENTO ENQUADRAMENTO Visão do INA: ser reconhecido como um serviço de referência na qualificação e

Leia mais

Administração Interdisciplinar Professora Bruna Panzarini

Administração Interdisciplinar Professora Bruna Panzarini Administração Interdisciplinar Professora Bruna Panzarini Ação Gerencial Quais são os fatores que realmente influenciam o desempenho de uma organização? Visão onipotente da administração - Perspectiva

Leia mais

UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná

UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná Processo Seletivo para Ocupação de Vagas Remanescentes nos Cursos de Graduação PROVOU 2015 Candidato: inscrição - nome do candidato Opção: código - nome

Leia mais

Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles, M.Sc.

Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles, M.Sc. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles,

Leia mais

Administração Interdisciplinar

Administração Interdisciplinar Administração Interdisciplinar LIVRO Administração, teoria e prática no contexto brasileiro: Filipe Sobral e Alketa Peci (capítulos 1 e 2) Original: Profª Me. Elizete F. Montalvão Adaptado por Prof. Me.

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES

CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES Criação do nas Organizações: 1) Os modos de conversão do conhecimento e sua vinculação com a criação do conhecimento organizacional; 2) As condições capacitadoras

Leia mais

Direção da Ação Empresarial

Direção da Ação Empresarial Direção da Ação Empresarial Ação Empresarial Direção Estilos de Direção Teoria X Homem é preguiçoso, indolente Falta-lhe ambição Egocêntrico Resiste às mudanças Dependência: precisa ser dirigido Ação Empresarial

Leia mais

7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas

7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas 7 Conclusões Esta tese teve por objetivo propor e testar um modelo analítico que identificasse como os mecanismos de controle e as dimensões da confiança em relacionamentos interorganizacionais influenciam

Leia mais

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão de resultados e desempenho - AULA 11

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão de resultados e desempenho - AULA 11 de resultados e desempenho - OBJETIVO Propiciar o entendimento de teorias e métodos de avaliação de desempenho e resultados, identificando as competências essências do colaborador e as oportunidades de

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Informação nas Empresas

Introdução aos Sistemas de Informação nas Empresas Introdução aos Sistemas de Informação nas Empresas Esse capitulo estuda o referencial do conhecimento de SI necessário aos usuários finais das empresas e abordagem revista sobre desdobramentos-chaves no

Leia mais

Perspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas

Perspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas Perspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas Aleksandra Pereira dos Santos Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações UnB Coordenadora-Geral de RH Previc

Leia mais

AULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico

AULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico Analise do ambiente AULA 2 ASSUNTO: Análise do ambiente é o processo de monitoramento do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que podem vir a influenciar

Leia mais

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos

Leia mais

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Profa. Cláudia Palladino Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Seleção, admissão e avaliação Nesta unidade vamos estudar: Seleção por competências; Processo Admissional; Avaliação do processo de recrutamento

Leia mais

Desenvolvimento de pessoas e de organizações

Desenvolvimento de pessoas e de organizações Desenvolvimento de pessoas e de organizações www.profsaravalli.com GESTÃO DE CONCEITOS E NOMENCLATURAS ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL A Gestão de Pessoas (GP) é responsável por um conjunto de políticas e práticas

Leia mais

Cultura ética educacional

Cultura ética educacional Cultura ética educacional Prof. Dante Bonetti de Freitas OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Entender os conceitos de burocracia e desburocratização. Analisar a estratégia educacional como fator de mudança. Compreender

Leia mais

Clima e Socialização organizacional

Clima e Socialização organizacional Função Aplicação de pessoas: Clima e Socialização organizacional Livros: CHIAVENATO, Gestão de pessoas TACHIZAMA, et al. Material na xerox (pg.240-255) SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL É a maneira pela qual

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Prof. Msc. Christien Lana Rachid Organização 1. Vínculo Administração-Tecnologia 2. Introdução a sistemas 3. Empresas e Sistemas

Leia mais

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação.

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação. IMPORTANTE: Em ótimas condições do ambiente, a grande maioria das pessoas pode ter a capacidade de desempenhar-se adequadamente em quaisquer das seguintes competências. Referimo-nos a "ótimas condições"

Leia mais

O mundo do trabalho ontem e hoje

O mundo do trabalho ontem e hoje O mundo do trabalho ontem e hoje 1 O Mundo do Trabalho Ontem Décadas de 1940-70 Hoje A partir de meados da década de 80 1 Relações empresa-empregado Ontem Antigo contrato de trabalho Hoje Novo contrato

Leia mais

Roteiro Trabalho de RH

Roteiro Trabalho de RH Roteiro Trabalho de RH Fase I - Caracterização de Empresa -Histórico -Porte -Setor/Posição de Mercado/Atuação (local, regional, nacional e internacional) -Principais Produtos ou Serviços - Organograma

Leia mais

5. ANÁLISE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL 5.1. CADEIA DE VALOR

5. ANÁLISE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL 5.1. CADEIA DE VALOR 176 5. ANÁLISE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL 5.1. CADEIA DE VALOR O escopo competitivo estabelecido por uma organização corresponde ao campo em que a mesma irá atuar: produtos, segmentos, grau de integração vertical

Leia mais

PSICOLOGIA E GERENCIAMENTO DE PESSOAS. DISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura

PSICOLOGIA E GERENCIAMENTO DE PESSOAS. DISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura PSICOLOGIA E GERENCIAMENTO DE PESSOAS DISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Psicologia Objeto de Estudo Psique = alma + logos = estudo Grécia berço da Psicologia Desejo

Leia mais

Sete hábitos das pessoas muito eficazes

Sete hábitos das pessoas muito eficazes Sete hábitos das pessoas muito eficazes "Hábito é a intersecção entre o conhecimento, a capacidade e a vontade. O conhecimento é o que e o porquê fazer. A capacidade é o como fazer. E a vontade é a motivação,

Leia mais

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. ACH113 Princípios de Administração

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. ACH113 Princípios de Administração PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113 Profa. Sylmara Gonçalves Dias Agenda de aula (1)A evolução da Administração O processo administrativo e as funções gerenciais segundo Fayol O processo administrativo

Leia mais

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Prof. Saravalli OBJETIVOS 08/03/2016

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Prof. Saravalli OBJETIVOS 08/03/2016 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Saravalli ademir_saravalli@yahoo.com.br O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO 22/02/ HISTÓRICO NOVOS MODELOS GERENCIAIS ADMINISTRAÇÃO JAPONESA

ADMINISTRAÇÃO 22/02/ HISTÓRICO NOVOS MODELOS GERENCIAIS ADMINISTRAÇÃO JAPONESA ADMINISTRAÇÃO 1.HISTÓRICO A Administração Participativa é uma das idéias mais antigas da administração. Ela nasceu na Grécia com a invenção da democracia. Continua a ser uma idéia moderna, que integra

Leia mais

Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores

Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Princípios da Gestão Ambiental 1 Prioridade corporativa 9 - Pesquisa 2 Gestão Integrada

Leia mais

Planejamento de Carreira

Planejamento de Carreira Planejamento de Carreira Aulas 17 e 18 Plano de carreira Análise do ambiente Oportunidades Ameaças Objetivos Alvos concretos Estratégias Ações e prazos para atingir objetivos Follow-up Análise de potencial

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão Curso Administração Campus: Angra dos Reis SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão Formar profissionais, éticos, criativos e empreendedores, com competências e habilidades técnicas, humanas e conceituais, visão

Leia mais

Prof. Jairo Molina - Gestão em Petróleo e Gás. Entendendo a Administração. Prof. Jairo Molina

Prof. Jairo Molina - Gestão em Petróleo e Gás. Entendendo a Administração. Prof. Jairo Molina Entendendo a Administração Prof. Jairo Molina 1 Entendendo a Administração Metas principais: 1) Entender o significado da palavra administração. 2) A importância da administração para as diferentes organizações

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

Outline da carta de Madri de 1998

Outline da carta de Madri de 1998 CLAD - Conselho Latino-Americano de Administração para o Desenvolvimento Outline da carta de Madri de 1998 Este outline foi preparado por Luiz Carlos Bresser- Pereira em 23.2.98 para servir de base para

Leia mais

CURSO ONLINE: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO

CURSO ONLINE: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO CURSO ONLINE: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO 2 Desde os tempos primitivos, a humanidade depara-se com uma tarefa vital: o trabalho. As sociedades primitivas satisfaziam suas necessidades de vida

Leia mais

Objetivo do curso: Público Alvo: Critérios de admissão para o curso:

Objetivo do curso: Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é

Leia mais

Núcleo de Materiais Didáticos 1

Núcleo de Materiais Didáticos 1 Gestão de Talentos e Mapeamento por Competências Aula 1 Prof a Cláudia Patrícia Garcia claudiagarcia@grupouninter.com.br MBA em Gestão de Recursos Humanos Mini Currículo Administradora Marketing EAD Metodologia

Leia mais

Cadeia de Suprimentos. Aula 1. Contextualização. O que é Supply Chain Management? Prof. Luciano José Pires

Cadeia de Suprimentos. Aula 1. Contextualização. O que é Supply Chain Management? Prof. Luciano José Pires Cadeia de Suprimentos Aula 1 Contextualização Prof. Luciano José Pires O que é Supply Chain Management? Atual e futuro A Logística é uma das atividades econômicas mais antigas e também um dos conceitos

Leia mais

DEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE

DEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE Análise do Ambiente DEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE - É o processo de monitoração do ambiente organizacional que visa identificar os riscos e oportunidades, tanto presentes como futuros, que possam influenciar

Leia mais

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas; 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra

Leia mais

Pesquisa de Clima Organizacional

Pesquisa de Clima Organizacional Pesquisa de Clima Organizacional As pessoas representam alto investimento para as organizações. É evidente que o sucesso de um empreendimento não depende somente da competência dos gestores em reconhecer

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM 1 -DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Enfermagem Departamento/Setor: Enfermagem Disciplina: Administração I Código Ano:2012 Distribuição

Leia mais

Administração. Conceitos Básicos de Comportamento Organizacional. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Conceitos Básicos de Comportamento Organizacional. Professor Rafael Ravazolo. Administração Conceitos Básicos de Comportamento Organizacional Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL O C.O. é o campo de estudo que

Leia mais

Teoria e Análise das Organizações. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014

Teoria e Análise das Organizações. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014 Teoria e Análise das Organizações Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Ressaltar a organização enquanto objeto de estudo científico; OBJETIVOS ESPECÍFICOS: o Comparar

Leia mais

WEBINAR ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E CRIATIVIDADE PARA OS NEGÓCIOS

WEBINAR ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E CRIATIVIDADE PARA OS NEGÓCIOS WEBINAR ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E CRIATIVIDADE PARA OS NEGÓCIOS O QUE VOCÊ VAI APRENDER 1. Os desafios da comunicação integrada nas empresas 2. Como ativamos o lado criativo da mente 3. Comunicação

Leia mais

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS Teoria Geral da Administração - TGA. Professores: Jailson Castro Freitas Sâmya Aguiar Lôbo

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS Teoria Geral da Administração - TGA. Professores: Jailson Castro Freitas Sâmya Aguiar Lôbo TEORIA GERAL DOS SISTEMAS Teoria Geral da Administração - TGA Professores: Jailson Castro Freitas Sâmya Aguiar Lôbo Na ENFERMAGEM, o enfermeiro incorpora, em sua formação profissional, o saber de várias

Leia mais

Cultura Organizacional

Cultura Organizacional Cultura Organizacional Pacto Global das Nações Unidas (UNGC) desempenha um relevante papel para estabelecer parâmetros centrais para o desenvolvimento de ações relacionadas à gestão da sustentabilidade,

Leia mais

As relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo

As relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo As relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo O modelo de organização dominante nas sociedades modernas resultou da aplicação da tecnologia nos processos

Leia mais

Componente Curricular: Gestão de Pessoas. Pré-requisito: -----

Componente Curricular: Gestão de Pessoas. Pré-requisito: ----- C U R S O D E E N G E N H A R I A D E P R O D U Ç Ã O Autorizado pela Portaria nº 276, de 30/05/15 DOU de 31/03/15 Componente Curricular: Gestão de Pessoas Código: ENGP - 599 Pré-requisito: ----- Período

Leia mais

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 10 Motivação Os objetivos desta aula são: Apresentar uma visão integrada das principais teorias sobre motivação.

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação. Prof Wellington

Administração de Sistemas de Informação. Prof Wellington Administração de Sistemas de Informação Prof Wellington 1 Metodologia Participação em Sala de aula 0,5 SEMINÁRIO SIG-RH 1,5 DESAFIOS e AVALIAÇÃO CONTINUADA www.maestrocarreira.com.br 2 PROVA OFICIAL 6

Leia mais

Processo e Agentes da Gestão da Qualidade

Processo e Agentes da Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade Processo e Agentes da Gestão da Qualidade Fernanda Villar Corrêa Vídeos - Empresa como Sistema - Gestão da Qualidade como Subsistema - Envolvem métodos de produção, avaliação

Leia mais

Unidade IV. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli

Unidade IV. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Unidade IV Avaliação de Desempenho Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli A implantação do planejamento para a avaliação Estudo do processo de trabalho Aperfeiçoamento dos quadros gerenciais (conhecimentos,

Leia mais

PARTE IV O SISTEMA ORGANIZACIONAL CAPÍTULO FUNDAMENTOS DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL by Pearson Education

PARTE IV O SISTEMA ORGANIZACIONAL CAPÍTULO FUNDAMENTOS DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL by Pearson Education PARTE IV O SISTEMA ORGANIZACIONAL CAPÍTULO 15 FUNDAMENTOS DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2006 by Pearson Education O QUE É ESTRUTURA ORGANIZACIONAL? Estrutura organizacional Como as tarefas são formalmente

Leia mais

Organizações públicas, privadas, mistas, e do terceiro setor ou como autônomos e consultores.

Organizações públicas, privadas, mistas, e do terceiro setor ou como autônomos e consultores. TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS (RH) Perfil Profissional O TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS é o profissional que executa rotinas administrativas de pessoal com base na Legislação Trabalhista e Previdenciária. Auxilia

Leia mais

O, S & M, O QUE É? SISTEMAS MÉTODOS ORGANIZAÇÃO ANALISTA DE O, S & M

O, S & M, O QUE É? SISTEMAS MÉTODOS ORGANIZAÇÃO ANALISTA DE O, S & M O, S & M, O QUE É? ORGANIZAÇÃO ANALISTA DE O, S & M SISTEMAS MÉTODOS ORGANIZAÇÃO Preocupa-se com a estrutura organizacional da Empresa e com a distribuição de funções, de forma que este conjunto possa

Leia mais

Evolução do Pensamento Administrativo

Evolução do Pensamento Administrativo Evolução do Pensamento Administrativo Rosely Gaeta Abordagem Sistêmica da administração Slides de Aula Teoria de Sistemas (Teoria Contingencial) Fonte: Chiavenatto e diversos autores 22/11/2014 Abordagem

Leia mais

DESAFIOS DAS EMPRESAS FAMILIARES

DESAFIOS DAS EMPRESAS FAMILIARES PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ACIONISTAS PDA DESAFIOS DAS EMPRESAS FAMILIARES Volnei Pereira Garcia 2009 FUNDADORES VIVOS 35% 31% 19% 15% Nenhum Um Dois Três ou mais Fonte: Folha São Paulo INTEGRANTES

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 2-CEPE/UNICENTRO, DE 30 DE JANEIRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em MBA em Gestão de Negócios, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Avançado da UNICENTRO, no Município

Leia mais

ECOLOGIA = ESTUDO DA CASA ECONOMIA = GESTÃO DA CASA

ECOLOGIA = ESTUDO DA CASA ECONOMIA = GESTÃO DA CASA ECOLOGIA = ESTUDO DA CASA ECONOMIA Eco deriva do grego oikos com o sentido de casa e Nomia significa manejo, gerenciamento ECONOMIA = GESTÃO DA CASA Disciplinas complementares, como indica o estudo etmológico

Leia mais

CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL

CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL PLANO DE AULA Contexto e Mudanças no Ambiente de Trabalho Conceito de Clima Organizacional Conceito de Cultura Organizacional Clima e Cultura Organizacional Indicadores de

Leia mais

Princípios de Negócios Grupo Freudenberg

Princípios de Negócios Grupo Freudenberg Princípios de Negócios Grupo Freudenberg 2 Freudenberg uma empresa familiar diversificada 1. O Grupo Freudenberg é uma empresa amplamente diversificada. Desenvolveu-se de maneira orgânica, aproveitando-se

Leia mais

Teoria da Contingência. Prof. Me. Wesley Vieira Borges

Teoria da Contingência. Prof. Me. Wesley Vieira Borges Teoria da Contingência Prof. Me. Wesley Vieira Borges Teoria da Contingência Não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. Há uma relação funcional

Leia mais

A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W.

A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W. A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W. Powell Apresentação por Gislaine Aparecida Gomes da Silva Mestranda

Leia mais

3. O Framework é um manual/guia de como elaborar o relato integrado? Justifique.

3. O Framework é um manual/guia de como elaborar o relato integrado? Justifique. Questões Relato Integrado 1. O que é A4S? De que forma essa organização influenciou a criação do relato integrado. A4S é o projeto do príncipe de Gales Accounting for Sustainability, foi a organização

Leia mais

Recrutamento e Seleção Inteligente

Recrutamento e Seleção Inteligente Recrutamento e Seleção Inteligente A MUV RH A Muv Recursos Humanos foi criada em 2012 a partir da vontade de inovar dos sócios. Aliamos conhecimentos da Psicologia e da Tecnologia, assim tocamos nossos

Leia mais

Qualidade de Vida no Trabalho e a Saúde do Trabalhador de Enfermagem

Qualidade de Vida no Trabalho e a Saúde do Trabalhador de Enfermagem Qualidade de Vida no Trabalho e a Saúde do Trabalhador de Enfermagem Referência bibliográfica Marquis BL; Huston CJ. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed; 2005.

Leia mais

Introdução a Sistemas de Informação

Introdução a Sistemas de Informação Introdução a Sistemas de Informação Orivaldo Santana Jr A partir de slides elaborados por Ivan G. Costa Filho, Fernando Fonseca & Ana Carolina Salgado Graduação 1 Introdução Sistema de Informação (SI)

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@fatecourinhos.edu.br Introdução ARH (Administração de Recursos Humanos) é a função na organização que está relacionada

Leia mais

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos

Leia mais

Facebook.com/concursovirtual Gestão de pessoas Trabalho em equipe O que é um grupo? Grupo primário x Grupo Secundário Os grupos podem ser formais ou informais. Formais - designados pela organização. Criados

Leia mais

Teoria Geral da Administração

Teoria Geral da Administração Teoria Geral da Administração Tópicos de discussão Conceitos Administração, gestão, gerência Eficiência, eficácia Organizações Teorias da Administração Escolas e teorias administrativas Trabalho e sociedade

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 90-CEPE/UNICENTRO, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009. ESTA RESOLUÇÃO ESTÁ REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 71/2011- CEPE/UNICENTRO. Aprova o Curso de Especialização em Controladoria e Finanças, modalidade

Leia mais