AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE COORDENADAS ESPACIAIS COMO O USO DE ESTAÇÕES TOTAIS ROBÓTICAS PARA MONITORAMENTO GEODÉSICO DE ESTRUTURAS
|
|
- Inês Ferreira Barroso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 S B C Anas do XXVII Congresso Braslero de Cartografa e XXVI Exposcarta 6 a 9 de novembro de 017, SBC, Ro de Janero - RJ, p AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE COORDENADAS ESACIAIS COMO O USO DE ESTAÇÕES TOTAIS ROBÓTICAS ARA MONITORAMENTO GEODÉSICO DE ESTRUTURAS D. O. Martns 1, I. Slva 1, Unversdade de São aulo, Brasl Comssão II - Geodésa, Astronoma, Topografa e Agrmensura RESUMO O montoramento de estruturas a partr de métodos geodéscos já é uma prátca comum nos meos técnco e centífco. No entanto, com o advento das estações totas robótcas, o método da rradação trdmensonal alado à automatzação dos nstrumentos de medção, passou a ser uma opção vável e tem proporconado bons resultados. Em geral, a aplcação dessa técnca se basea na observação de pontos da estrutura a partr de uma únca estação de montoramento, conhecdo por método polar. Um método smples de ser aplcado, porém, pouco consstente. or esta razão, as pesqusas centífcas atuas sobre esse tema têm se concentrado no desenvolvmento de modelos matemátcos e técncas baseadas no uso de redes geodéscas de referênca e medções multpolares, em que os ângulos e as dstâncas são observados concomtantemente a partr de város plares. Tem-se assm, um modelo com redundânca de observações e, portanto, mas robusto. Neste contexto, o presente artgo tem como objetvo apresentar e dscutr métodos de determnação de coordenadas espacas com e sem medção de dstânca, por meo de modelos multpolares. alavras chave: Estações Totas Robótcas, Montoramento Geodésco de Estruturas, Métodos Multpolares. ABSTRACT The structural montorng s based on the geodetc methods and ths practce s usual n the techncal and scentfc communty. The use of the three-dmensonal topographc measurement method by means of a robotc total staton has become a vable opton wth good results n practcal applcatons. In general, ths technque s based on the observaton of a specfc pont n the structure carred out by a sngle montorng staton, also known as polar method. However, the polar method s seen as a smple and nconsstent method. By ths reason, researches have focused n the development of mathematc modelng and technques that use reference geodetc network and multpolar measurements. In the multpolar measurements the angles and dstances are observed concomtantly through several montorng statons, resultng n a model wth redundancy of observatons and then more robust. In ths context, ths paper has the objectve to present and dscuss methods whch s used to determne spatal coordnates wth and wthout dstance measurument, based on the multpolar models. Keywords: Robotc Total Statons, Geodetc Structural Montorng, Multpolar Methods. 1- INTRODUÇÃO Montorar sgnfca acompanhar o desempenho de algum evento com o objetvo de avalar alterações de comportamento. À ação de montorar dáse o nome de montoramento ou montoração. E o montoramento de estruturas é um processo de medção sstemátca da deformação ou deslocamento de objetos submetdos a ações de carga, com o objetvo de controlar o movmento de pontos, desse objeto, para assegurar-se de que eles estão compatíves com padrões de comportamentos estruturas predefndos (US Army Corps of Engneers, 00. É fato que qualquer objeto, natural ou artfcal, está sujeto a varações, em sua dmensão, forma e posção, no espaço e no tempo. or estas razões, toda estrutura físca, que possa apresentar rscos, deve ser supervsonada durante toda sua exstênca, para permtr a detecção precoce de possíves colapsos. Com os avanços tecnológcos das últmas décadas, tornou-se possível automatzar o processo de montoramento geodésco de estruturas. Essa tecnologa permte que o montoramento seja feto de manera contínua sem a nterferênca do operador, o Socedade Braslera de Cartografa, Geodésa, Fotogrametra e Sensoramento Remoto, Ro de Janero, Nov/017 91
2 que aumenta sensvelmente a qualdade dos resultados (Lenhart et al., 017. ara servr a essas fnaldades é necessáro utlzar equpamentos denomnados estações totas robótcas, as quas são dotadas de servomecansmos e rotnas de reconhecmento automátco de prsmas, além de possuírem recursos para o desenvolvmento de programas aplcatvos de gerencamento do equpamento. Dessa forma, as técncas devem se basear nas medções de ângulos e dstâncas, entre os equpamentos e os pontos a serem montorados. Em geral, devdo à facldade de aplcação e de tratamento dos dados, as técncas de montoramento geodésco com o uso de estações totas, empregam o método polar, em que cada ponto é observado ndvdualmente a partr de uma únca estação de montoramento. Trata-se, evdentemente, de um método de medção smples de ser aplcado, mas que não permte nenhuma detecção de erros grosseros ou sstemátcos e tão pouco a avalação da confabldade dos resultados obtdos. or esta razão, as pesqusas centífcas sobre esse tema, a exemplo de (El-Dn, 014 e (Bersh, 015, tem se concentrado no desenvolvmento de técncas baseadas no uso de redes de estações de referênca, em que os ângulos e as dstâncas, relatvas aos pontos de montoramento, são observadas concomtantemente a partr de város plares. Neste caso, devdo a exstênca de redundânca de observações, as coordenadas espacas dos pontos de montoramento são determnadas a partr do emprego de métodos de ajustamento de observações, que permtem avalar as precsões e a confabldade dos resultados. Entretanto, é um método de medção que exge maor conhecmento técnco para a confguração da rede e para o tratamento posteror dos dados. Consderando o exposto acma, este trabalho tem como objetvo geral a apresentação e dscussão dos métodos de montoramento geodésco de estruturas dsponíves atualmente e, como objetvo prncpal, a apresentação de modelos matemátcos multpolares para a determnação de coordenadas espacas de pontos observados a partr de uma rede de estações de referênca. Os modelos apresentados foram valdados por meo de campanhas em séres de medções de campo, como mostram os resultados. - MÉTODOS MULTIOLARES Os métodos de determnação de coordenadas espacas multpolares podem ser categorzados em ( métodos multpolares com medção de dstâncas e ( e sem medção de dstâncas. Essa categorzação ocorre devdo ao fato de haver casos em que não é possível nstalar um prsma refletor sobre o ponto em que se deseja determnar as coordenadas. Nestes casos, as determnações são fetas somente em função de medções angulares. Na maora dos casos, entretanto, prncpalmente para o montoramento de estruturas, é possível nstalar um prsma refletor no ponto de medção. As determnações das coordenadas espacas, nestes casos, são fetas em função de medções de ângulos e dstâncas. Outra stuação recorrente destes métodos é a determnação das coordenadas espacas com superabundânca de medções, ou seja, maor número de vsadas entre as estações de coordenadas conhecdas e o alvo, do que as estrtamente necessáras para a determnação das coordenadas do ponto. A solução, nestes casos, é obtda por ntermédo da aplcação do método dos mínmos quadrados, conforme (Ghlan, 017, para ajustamento das observações na forma paramétrca. O prmero a ser apresentado é o método das dstâncas mínmas, que consdera a stuação geométrca do problema da nterseção espacal sem medção de dstâncas, conforme ndcado na Fgura 1. Trata-se de uma metodologa de medção e de cálculos matemátcos baseados na mnmzação do somatóro das dstâncas entre os supostos pontos de nterseção de cada vsada e o ponto a ser ajustado. A metodologa de medção e os cálculos matemátcos envolvdos no processo foram apresentados por (Morera, 1998 com estações totas mecâncas e por (Martns, 013 com estações totas robótcas. Fg. 1 Geometra das dstâncas mínmas O método consdera que, quando o somatóro das dstâncas do ponto às retas defndas pelas vsadas for mínmo, se obtém a melhor coordenada para o ponto. Desta forma, para que a mnmzação seja possível, é necessáro, prmeramente, estabelecer as equações das retas defndas pelas lnhas de vsadas de cada nstrumento drgdo ao alvo. A dreção de cada reta é dada pelo versor v, defndo em função dos seus cossenos dretores, baseados nos azmutes e nos ângulos vertcas observados. Assm, os parâmetros do versor são defndos pelas equações (1, ( e (3: a = cos. senaz (1 b = cos.cos Az ( c = sen (3 Socedade Braslera de Cartografa, Geodésa, Fotogrametra e Sensoramento Remoto, Ro de Janero, Nov/017 9
3 A reta genérca r tem como orgem o centro óptco CO de cada nstrumento, a dreção do versor v, e o parâmetro da reta genérca t. Os pontos sobre as retas genércas r, onde uma perpendcular com orgem no alvo ntercepta a referda reta, são denomnados, genercamente, de G (t : G = + (4 CO t.( a,b,c A condção de ajustamento é que o somatóro de todas as dstâncas seja mínmo, ou seja, a função ndcada pela equação (5 deve ser mnmzada para obter as coordenadas ajustadas do ponto. d = [( X,Y,Z -G ] (5 ara a mnmzação do somatóro das dstâncas é necessáro calcular as dervadas parcas da função, onde F é o somatóro das dstâncas. F = F( X,Y,Z,t,t,...,t (6 1 Dervando a equação (6 em função das ncógntas ( F/ X p, F/ Y p, F/ Z p, F/ t 1, F/ t,..., F/ t n, solucona-se o problema de acordo com a equação (7. M INC -1 = ( M. M (7 COEF IND ara cada vsada têm-se três equações de erros. O número de ncógntas é gual a 3+n, que são as três coordenadas do ponto e a dstânca das retas nclnada r de cada vsada. O problema tem solução desde que n>u. Assm, necessta-se de pelo menos duas vsadas para que o problema tenha solução, ou seja, 6 equações e 5 ncógntas. O segundo método multpolar, apresentado a segur, se utlza das medções de dstâncas. Trata-se de outra solução para determnação de coordenadas espacas com excesso de vsadas, denomnado método da mnmzação dos resíduos das funções trgonométrcas, o qual pode ser desenvolvdo de duas formas, classfcados como caso 1 e. No caso 1, o modelo matemátco se basea na determnação dos erros de posconamento cometdos nas medções dos azmutes Az, dos ângulos vertcas β e das dstâncas d efetuadas em cada vsada ao ponto, como pode ser vsto na Fgura. Fg. Geometra das mnmzações Caso 1 n Onde se aplca dretamente as funções trgonométrcas entre os valores meddos e as ncógntas do problema. Tem-se assm: Az = atan( X / Y (8 = atan( Z / X + Y (9 d' = Z X + Y + (10 As equações de erros geradas pelas equações acma são respectvamente guas a: Az A X, Y,( f - Az X Y (11 0 X, Y, Z,( f - 0 X Y Z X, Y, Z,( f0 - d0 X Y Z (1 (13 No caso, entretanto, se consdera a dstânca entre as estações de medção. ara nclur essa grandeza no método, recomenda-se substtur a equação (8, pela equação (14, apresentada na sequênca. O azmute, neste caso, é substtuído pelo ângulo horzontal horáro nterno do trângulo formado em cada nterseção, conforme ndcado na Fgura 3. Fg. 3 Geometra das mnmzações Caso As experêncas mostraram que, nestas condções, o modelo se torna sensível à mprecsão na medção das dstâncas entre as estações de medção. O modelo matemátco, para este caso, compõe-se das equações ndcadas a segur: = a cos ( X Y AB.AB. X - X + Y - Y (14 As equações de erros para as duas últmas equações acma são as mesmas do exemplo anteror. or esta razão, apresenta-se a segur apenas a equação de erros para a prmera equação de observação. X, Y,( f - 0 X Y (15 Socedade Braslera de Cartografa, Geodésa, Fotogrametra e Sensoramento Remoto, Ro de Janero, Nov/017 93
4 Nestas condções, consderando o caso de duas vsadas partndo das estações A e B, para ambos os casos, tem-se, o vetor dos resíduos V=AX-L, a matrz das ncógntas X=(A T A -1 (A T L e suas respectvas precsões σ =V T V/gl. 3- ALICAÇÃO RÁTICA DO MÉTODO A aplcação prátca consstu em realzar medções de campo para a determnação das coordenadas espacas de um alvo, que fo deslocado no espaço com movmentos conhecdos. A partr das coordenadas determnadas, fo calculado o deslocamento do ponto e verfcada a acuráca de cada método, a partr da comparação dos deslocamentos calculados com os deslocamentos conhecdos. O ensao de medção do ponto deslocado também fo realzado a partr da medção polar múltpla com dos pontos de referênca vsando um ponto no espaço, conforme ndcado na Fgura 4. Em cada ponto de referênca fo posconado uma estação total robótca e as vsadas foram realzadas automatcamente, sem nterferênca do operador, por ntermédo de rotnas de medção ncluídas nos nstrumentos. or se tratar da medção de pontos no espaço com ntervalos de tempo relatvamente longos entre as medções, optou-se pelo estabelecmento de três pontos de controle para o posconamento dos pontos de referênca antes de cada etapa de medção do ponto no espaço. ara sso, fo estabelecda uma rede geodésca de pontos de referênca posconada no nstante t 0. As estações de referênca, foram denomnadas Estação A e Estação B e o ponto de montoramento fo denomnado GRC. referênca 1, e 3. As coordenadas calculadas para cada estação de referênca foram posterormente utlzadas nos cálculos do deslocamento do alvo. As medções automátcas ao alvo foram realzadas por ntermédo de um programa nterno ncluído em cada estação total denomnado montorng. As séres de medções foram realzadas a cada cnco mnutos, com ntervalo de um mnuto para o montoramento de cada posção do alvo. Desta manera, obtveram-se cnco séres de leturas, sendo que em cada sére medu-se os três pontos de controle e de referênca, pelo método da recessão, para verfcação da establdade da rede de pontos, e em seguda, medu-se a posção do alvo. Os movmentos do alvo foram em sequêncas de 1 mm, 5 mm, 10 mm e 0 mm. A posção ncal do alvo fo denomnada GRC00. A posção deslocada de 1 mm, em relação ao alvo GRC00, fo denomnada GRC01. Aposção deslocada de 5 mm, em relação ao alvo GRC00, fo denomnada GRC05. A posção deslocada de 10 mm, em relação ao alvo GRC00, fo denomnada GRC10 e a posção deslocada de 0 mm, em relação ao alvo GRC00, fo denomnada GRC0. As Tabelas 1 e mostram as coordenadas das estações de referênca A e B e suas precsões nos nstantes t 0 de cada sére de medção dos alvos GRC. TABELA 1 ESTAÇÃO (At 0 A X (m Y (m Z (m σ XYZ (mm GRC , , ,0000 1, GRC , , ,0000 1,3 GRC , , ,9997 0,8 GRC , , ,9997 0,7 GRC0 1000, , ,9997 0,8 TABELA ESTAÇÃO (Bt 0 Fg. 4 Medção do ponto deslocado Os pontos de referênca foram monumentalzados por ntermédo de dos trpés ndustras e os pontos de controle foram monumentalzados em bases fxas. O ponto de montoramento GRC fo posconado sobre uma estrutura metálca. ara o movmento controlado do prsma de medção fo construído um suporte que permte realzar varações mlmétrcas no posconamento do prsma. Antes do níco de cada sére de medções, prmeramente verfcou-se a establdade da Base A, ocupada por uma estação total robótca modelo Leca (TCRA 101+ e da Base B ocupada por outro modelo Leca (TCA101+, em relação aos pontos de B X (m Y (m Z (m σ XYZ (mm GRC , , ,946 0,9 GRC , ,753 99,9461 1,1 GRC , , ,9461 0,6 GRC , , ,9461 0,7 GRC0 1013, , ,9461 0,7 As Tabelas 3 e 4 mostram as medções a partr das estações de referênca A e B nos nstantes t 0 de cada sére de medção dos alvos GRC. TABELA 3 MEDIÇÕES A ARTIR DE (At 0 A Az(dec β (dec d nc (m GRC00 15, , ,669 GRC01 15, , ,6697 GRC05 15, , ,6701 GRC10 15, , ,6718 GRC0 15, , ,6739 Socedade Braslera de Cartografa, Geodésa, Fotogrametra e Sensoramento Remoto, Ro de Janero, Nov/017 94
5 TABELA 4 MEDIÇÕES A ARTIR DE (Bt 0 A Az(dec β (dec d nc (m GRC00 34, , ,0808 GRC01 34, , ,0807 GRC05 34, , ,0793 GRC10 34,8418 5, ,078 GRC0 34, , , RESULTADOS Devdo ao fato de exstr varadas combnações para verfcação dos deslocamentos dos pontos, fo sorteado e escolhdo de forma aleatóra duas varantes dentro deste unverso de combnações. Assm, os resultados obtdos com o desenvolvmento e a realzação de cada método, além de suas respectvas precsões e acurácas seguem nas Tabela 5 e 6. TABELA 5 GRC00 E GRC10 (10 mm Método Δ XY (mm Δ Z (mm σ XYZ (mm Ac XYZ (mm olar 9,166 10,550 1,04 0,999 Dst Mín 9,305 10,393 0,018 0,799 Caso 1 9,380 10,391 0,001 0,733 Caso 9,377 10,371 0,014 0,75 TABELA 6 GRC05 E GRC0 (15 mm Método Δ XY (mm Δ Z (mm σ XYZ (mm Ac XYZ (mm olar 14,477 15,099 1,05 0,533 Dst Mín 14,670 14,98 0,050 0,331 Caso 1 14,787 14,979 0,004 0,14 Caso 14,795 14,961 0,016 0,09 5- CONCLUSÕES Deve-se enfatzar que o montoramento geodésco de estruturas pode ser consderado como um REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bersh, A. A. E, 015, Structural deformaton montorng and analyss of hghway brdge usng accurate geodetc technques, Mansoura Unversty, Mansoura Cty, Egypt, p. El-Dn, F. H., 014, Modfcaton of ntersecton technque n montorng the engneerng structures, Kafr El-Shekh Unversty, Egypt. Internatonal Journal of Cvl Engneerng and Technology (IJCIET, Vol. 5(1, December, p. Ghlan, C. D., 017, Adjustment Computatons: Spatal Data Analyss, 6 th ed. New York: John Wley & Sons, 70 p. Lenhart, W.; Ehrhart, M.; Grck, M, 017, Hgh frequent total staton measurements for the montorng of brdge vbratons. Insttute of Engneerng Geodesy sstema de medção seguro e efcente para o controle de deformações e deslocamentos de estruturas naturas e artfcas. As técncas de medções, os nstrumentos e os métodos de tratamento dos dados dsponíves, atualmente, garantem qualdade, economa e rapdez em qualquer tpo de montoramento geodésco. O uso de estações totas robótcas é uma solução altamente confável, segura e econômca, prncpalmente se as medções forem realzadas em modo contínuo e sem nterferênca do operador. Outro fator mportante a ressaltar é a nfluênca dos pesos, que podem nterferr dretamente nos resultados. Também se observa, que os valores das precsões e das acurácas estão ndcados com excesso de algarsmos sgnfcatvos para realçar a dferença dos valores calculados. ara os métodos de determnação de coordenadas espacas, os testes realzados demostram que as medções com o uso do método polar é uma solução adequada para a maora dos projetos, a nconvenênca do método é sua nconsstênca, pos, se mostram suscetíves aos erros de medções. or esta razão e também por não dspor de matemátca de convergênca por nterseções, recomenda-se para montoramento, sempre que possível, o uso de métodos de multpolares. Nota-se que os métodos multpolares, prmeramente sem medção de dstânca, a exemplo do exposto, que mnmza as dstâncas entre o alvo e os versores das lnhas de vsadas, produzem excelentes resultados. orém os métodos multpolares com medção de dstânca se mostram com maor qualdade. Isso se deve ao fato de nserr mas observações, e assm oferecer maor redundânca aos dados, dexandoos menos suscetíves aos erros de medções e com maor poder de controle e ajuste, que consequentemente, proporcona mas confança sobre as nformações adqurdas. and Measurement Systems (IGMS, Autra, Journal of Appled Geodesy, Vol. 11(1, 1-8 p. Martns, D. O., 013, Determnação de coordenadas espacas a partr do método das dstâncas mínmas, Dssertação de Mestrado. Escola de Engenhara de São Carlos US, 56 p. Morera, A.., 1998, Métodos de cálculo de coordenadas trdmensonas para o controle de obras de engenhara, Tese de Doutorado. Escola de Engenhara de São Carlos US, 06 p. US Army Corps of Engneers, 00, Structural Deformaton Surveyng, Department of the Army, Washngton, USA, 9 p. Socedade Braslera de Cartografa, Geodésa, Fotogrametra e Sensoramento Remoto, Ro de Janero, Nov/017 95
METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT
AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR
Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Ângulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)
4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo
Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Aula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Programa de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
As leis de Kirchhoff. Capítulo
UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode
Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
PARTE I Componente teórica
Gua de resolução TOPOGRAFIA Mestrado Integrado em ngenhara Cvl 1.º Semestre 016/017 1.ª Época 14 de janero de 017, 11h0m - Duração: h0m Sem consulta Materal admtdo só na parte II: calculadora PART I Componente
Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva
Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;
Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Curvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
UTILIZAÇÃO DO GPS NO CONTROLE DE QUALIDADE DE CARTAS
UTILIZAÇÃO DO GPS NO CONTROLE DE QUALIDADE DE CARTAS Maurco Galo Paulo de Olvera Camargo UNESP - FCT - Faculdade de Cêncas e Tecnologa Departamento de Cartografa, Caxa Postal 468 19060-900 - Presdente
4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
METOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da
RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)
Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s
Posicionamento Terrestre. João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Posconamento Terrestre João Matos Departamento de Engenhara Cvl e Arqutectura (Versão 0.0) 3 Mao 007 Motvação Aplcações da topografa em obras de engenhara -levantamento da área de ntervenção (antecedendo
SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
NOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL
DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng
Associação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele
CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com
Medidas e resultados em um experimento.
Meddas e resultados em um expermento. I- Introdução O estudo de um fenômeno natural do ponto de vsta expermental envolve algumas etapas que, mutas vezes, necesstam de uma elaboração préva de uma seqüênca
ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT
ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br
Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na
Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Isostática 2. Noções Básicas da Estática
Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,
Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais
Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de
AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MÉTODO DE MEDIÇÃO DE COORDENADAS IMAGEM COM PRECISÃO SUBPIXEL
IV Colóquo Braslero de Cêncas Geodéscas - IV CBCG Curtba, 16 a 0 de mao de 005 AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MÉTODO DE MEDIÇÃO DE COORDENADAS IMAGEM COM PRECISÃO SUBPIXEL Bazan, W. S. 1, Tommasell, A. M.
APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
5 Formulação para Problemas de Potencial
48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando
CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Capítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
PROPOSTA METODOLÓGICA PARA MODELAGEM DAS DISTORÇÕES NA REDE GEODÉSICA BRASILEIRA
PROPOSTA METODOLÓGICA PARA MODELAGEM DAS DISTORÇÕES NA REDE GEODÉSICA BRASILEIRA C A P E S VII GEGE Anual - O Estado da Arte das Pesqusas do Grupo de Estudos de Geodésa Espacal Presdente Prudente 07/1/007
ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados
Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 6: Estaconardade e Semvarânca: Estaconardade de a. ordem, Hpótese ntríseca, Hpótese de krgagem unversal, Crtéros para escolha, Verfcação, Representatvdade espacal,
MODELAGEM DE DISTORÇÕES ENTRE SAD 69 E SIRGAS 2000 UTILIZANDO GRADES REGULARES
II Smpóso Braslero de Geomátca Presdente Prudente - SP, 4-7 de julho de 007 V Colóquo Braslero de Cêncas Geodéscas ISSN 1981-651, p. 505-513 MODELAGEM DE DISTORÇÕES ENTRE SAD 69 E SIRGAS 000 UTILIZANDO
FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos
Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.
Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.
2) Método das diferenças finitas
) Método das derenças ntas.- Desenvolvmento do MDF a partr de séres de Taylor A expansão em séres de Taylor do valor de uma unção (, 0 x l é dada por: ( n ) n ( a)( x a) ( a)( x a) n = ( a) + ( a)( x a)
4 Sistemas de partículas
4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as
Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo
Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos
1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
CONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo:
CONTROLADORES FUZZY Um sstema de controle típco é representado pelo dagrama de blocos abaxo: entrada ou referênca - erro CONTROLADOR snal de controle PLANTA saída A entrada ou referênca expressa a saída
UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.
Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08
Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica
Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma
Introdução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH
Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca
Modelo linear clássico com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados
Modelo lnear clássco com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados 1 Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal
0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.
Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas
ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO.
ecânca Geral II otas de UL - Teora Prof. Dr. láudo S. Sartor ET DE U IÁI. Duas forças, que tenham o mesmo módulo e lnha de ação paralelas e sentdos opostos formam um bnáro. Decomposção de uma força dada
4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Sistemas Equivalentes de Forças
Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll
3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão