5 Caracterização da política monetária ótima

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 Caracterização da política monetária ótima"

Transcrição

1 5 Caracrização a políica oária óia Colocaros aqui ois cocios políica oária óia. Coo oao Woofor (999), is ois ipos óio co coproio u coo iâico. No priiro cocio, chaao óio co coproio "oc a for all", a solução coproio para a auoria oária faz co qu a sua rgra cisão o priiro príoo sa aa igual ao ua auoria oária agio fora iscricioária. Apsar havr ua cologia coproio a parir a aa iicial, o govro ão poria s copror co o coporao óio as a aa iicial o coproisso, o qu faria co qu o priiro príoo l agiss coo s foss u Baco Cral iscricioário. Para rsolvros o probla oiização iâica usao ss cocio oialia ríaos qu ipor valors arbirários para os uliplicaors Lagrag ariors à aa iicial o coproisso, a fi orar possívl scrvr u sisa quaçõs qu ha o so couo quaçõs oos os príoos. Essa iposição valors arbirários aos uliplicaors ariors à aa iicial ipõ riaos valors para as variávis ógas ariors à aa iicial, igorao os valors fiva obsrvaos as sas. O sguo cocio oialia, proposo Woofor (999), visa usa coorar a caracrísica iscricioária qu o priiro cocio óio. Ess ovo cocio é chaao prspciva aporal a coução a políica oária. A prspciva aporal supõ qu a auoria oária s coprou co o plao óio u passao b isa. E ros práicos, isso sigifica qu os gahos qu a auoria oária "rair" os priiros príoos são uio pquos, o lii iiss. Isso ocorr porqu a auoria oária ag coo s ivss s coproio co a rgra óia há uio po arás, lvao coa as rsriçõs qu ssa rgra ria lh iposo os príoos iiciais, ao ivés supor qu as pcaivas são aas.

2 5Caracrização a políica oária óia 5 Ao ivés ipor valors arbirários aos uliplicaors ariors à aa iicial o coproisso, a auoria oária cosira os valors os uliplicaors qu ria vigorao s o plao óio á sivss valo aqulas aas ariors. A gra vaag ss cocio é qu o probla icosisêcia iâica os príoos iiciais saparc, s aciaros qu a auoria oária s copor a aira scria arior. Na práica o cocio é ipora porqu os Baco Crais spr são rvisao sus olos sruurais a cooia. Quao ls rvisa sus olos, ua o plao óio. S ais uaças são ífias, os ags po irprar qu a auoria oária a vra os sá gaao, ao s aproviar as pcaivas foraas plos ags quao o Baco Cral riou su coproisso. Na prspciva aporal, quao o Baco Cral rvisa su olo sruural a cooia, s copora coo s al olo rvisao sivss valo há uio po o su ovo plao óio. Logo, s os ags o caiso qu sá por rás a prspciva aporal ão rgarão ss ovo plao óio coo ua raição, as sipls coo ua rvisão o olo sruural. A prspciva aporal spara a pura ação rair as uaças os olos sruurais a cooia, ao qu ss cocio o Baco Cral ag coo s o su ovo olo sivss vigorao há uio po a cooia ão sipls scolho o quilíbrio iscricioário, o qu ocorrria u óio co coproio "oc a for all". É ipora oar qu os ags v r ss ovo cocio óio ao forar suas pcaivas, pois caso corário ls porão irprar a rvisão o plao a auoria oária coo ua raição, coo ls faz o óio "oc a for all". O cocio óio a prspciva aporal aia os rga ua oura caracrísica irísca uio vaaosa. Ao rivaros o óio ss cocio, ão é lvaa cosiração hua caracrísica a isribuição os choqus qu aig a cooia. Assi so, ip as variâcias, corrlaçõs graus prsisêcia os choqus qu aig a cooia, o plao óio é o so. Nss caso, izos qu o plao óio é robuso rlação aos choqus qu aig a cooia.

3 5Caracrização a políica oária óia 53 Na sção sgui coçaros ao u plo a prspciva aporal a coução a políica oária rirao Woofor (999). Nas uas ouras sçõs aplicaros os ois cocios óio aos olos irss para o prs rabalho. Buscaros achar a políica óia "oc a for all" o caso ua cooia co ois sors co graus rigiz prços ifrs, qu srá o osso olo rfrêcia. Dpois, acharos o óio "oc a for all" ua cooia igual a arior, as co a prsça a olarização, aa o io qu fiios os capíulos ariors. Por úlio, buscaros o óio a prspciva aporal u caso spcífico os ois olos (o olo rfrêcia o osso olo). O caso spcífico scolhio é aqul qu o grau rigiz prços é o so os ois sors. Ess caso é irssa, pois assi coo vios o capíulo qu raa ila políica oária, a coução óia a políica oária srá b isia os ois olos. No olo rfrêcia, a cooia "colapsa" ua cooia u sor para o gsor políica oária, quao qu o olo co olarização a isêcia ois sors aia srá ipora para a coução a políica oária. 5.. U plo sipls volvo a prspciva aporal a coução a políica oária Woofor (999) os á u plo b iuiivo o su cocio óio. Supoha qu a sruura a cooia é coposa apas por ua curva Phillips co cos push shocks ou choqus ificis o prouo (u ). Tríaos a sgui curva Phillips ssa cooia: β E u A IS irporal é igoraa ss coo porqu s supõ qu a auoria oária po colocar a aa uros oial o ívl cssário para aigir a raória óia qu la sa para a cooia. Isso só é possívl porqu s supõ qu a aa uros oial po assuir qualqur valor, porao, qu a aa uros oial po sguir a raória a aa uros aural a cooia. Isso iplicará qu a fução pra ssa cooia ão aparcrá hu ro rfr a variâcia a aa uros oial. A fução pra para ssa cooia rá o sgui forao:

4 5Caracrização a políica oária óia 54 L ( ) O probla para a auoria oária rsolvr srá: i E s.a T β T βe [ ( ) ] u T Nssa cooia, is u probla icosisêcia iâica ligaa a prsça u a curva Phillips. Isso ocorr porqu u afa o hiao o prouo fici a cooia. Nss olo u é u choqu qu afa o por rcao os prouors, pois l alra o ark-up qu os prouors po colocar sobr su cuso argial. Logo, o foco a aális srão sss choqus afao a ficiêcia a cooia. Coo priiro passo, rsolvos o probla sob a óica o coproio "oc a for all". Moao o Lagragao para ss probla, ros: E [ ( ) ] φ ( βe u ) { } T β T Drivao rlação à, ros as sguis CPOs: φ φ para T T φt para T ( ) φ para T O sisa scrio ssa fora ão sá proo para sr rsolvio, ao qu o su forao varia co o príoo o po qu saos. Para rsolvê-lo, rasfora-s a rsrição upla ua rsrição sipls ipoo u valor arbirário ao uliplicaor Lagrag arior à aa iicial o coproisso: φ φ co φ T para T Logo, chgo u sisa co rês quaçõs (as uas CPOs ais a curva Phillips) rês variávis ógas (,, φ ). A icosisêcia iâica fica clara ss probla. S a auoria oária po rgar sus coproissos raiizar caa aa, as soluçõs co s coproio só coiciirão s φ para oo o óio co coproio. Isso ocorr

5 5Caracrização a políica oária óia 55 porqu o óio iscricioário a auoria raiiza caa príoo, cosirao ao o valor o uliplicaor o príoo passao. Logo, su plao óio só coiciirá co a solução co coproio quao o valor iicial o uliplicaor Lagrag for igual a zro para oa raiização. Quais são as coiçõs qu v sr rspiaas o sisa acia para qu φ para oo? Pla CPO, φ para oo iplica qu para oo. Já pla CPO, φ para oo iplica qu para oo. Poré, pla curva Phillips para oo iplica qu - u para oo. Logo, u / ora ss quilíbrio iaica cosis. S supusros qu, ão u para oo. S u é u procsso socásico qu viola ssa hipós, ão o quilíbrio s coproio ão po rplicar o quilíbrio co coproio. Poos ruzir o sisa liiao o φ usao a CPO. Fazo as vias subsiuiçõs, ros: ( ) ( ) para T ( ) para T T T Coo as, ss sisa quaçõs ifrs para aas ifrs. Nss caso, ros qu ipor riao valor arbirário para o hiao o prouo a aa arior ao iício o coproisso. Essa hipós ão afa a rsolução o sisa, ua vz qu o so só val a parir a aa T. Sabos qu: ( ) φ para T Sria aural supor qu a quação acia abé val para a aa T-. Coo ipoos qu φ T-, ríaos: ( ) φ T T T- Assi, poríaos rscrvr o sisa coo: ( ) ( ) para T O qu iplicaria qu:

6 5Caracrização a políica oária óia 56 ( ) para T Agora saos apos a rsolvr o sisa, qu rá as sguis quaçõs: ( ) para T βe u T T Poos rasforar o sisa acia ua úica EDO sgua or para, co apas ua coição iicial. Fazo as coas chgaríaos a sgui EDO: E u β β β β Dao qu ua coição iicial, o quilíbrio srá riao s o poliôio caracrísico ssa EDO ivr ua raiz sávl ( µ <) oura isávl ( µ >). O poliôio caracrísico po sr scrio coo: P ( µ ) µ µ β β β Po-s osrar qu, ao as hipóss fias rlação aos valors os parâros, ss poliôio rá ua raiz sávl oura isávl. Rsolvo ssa EDO uilizao o auovalor sávl (rsolvo a EDO "para rás"), ros: µ T T µ u Usaos o auovalor sávl a solução porqu é pré-riao o olo. E viru isso, a raória óia srá caracrizaa coo plaos coigs aos valors passaos corrs u, a parir a aa iicial T. O sá a icosisêcia iâica a quação acia? Vos qu para qualqur aa gérica, a aa o iício o coproisso T ipora a riação. Quao ais isa sivros a aa iicial T, iso é, quao aior for o ro -T, or srá o pso ao ao priiro ro a quação acia µ T. Ess ro é qu rprsa a icosisêcia iâica o olo, pois u > sigificará qu as aas iiciais o coproisso o govro rá a prouzir u hiao o prouo posiivo. Porao, a pêcia o valor a isâcia a aa aual para a aa iicial o coproisso (-T)

7 5Caracrização a políica oária óia 57 iplica qu havrá algu grau iscricioaria o óio co coproio "oc a for all". O qu acoc ss olo quao os isaciaos arbiraria a aa iicial o coproisso T, iso é, o qu acoc quao -T a ifiio? Pla fórula o óio vos qu E T quao T. Logo, apsar ros ua curva Phillips logo prazo u prouo ifici, spra-s qu assioica o prouo covirga para o su ívl aural (ou pocial). No coço o coproisso, o priiro ro a prssão para, ligao a icosisêcia iâica, rá uia iporâcia, o qu osra qu o govro usará sua capacia causar surprsa auará o hiao o prouo ais for os priiros príoos. Ao so po o arguo assióico osra qu co o passar o po o govro iiui su grau iscricioaria, chgao o lii (quao -T a ifiio) a ão ais usá-lo. Noa-s qu a coraparia ros iflação ssa raória o hiao o prouo é o govro coçar riao iflaçõs posiivas para qu o lii l ão us ais a sua ifluêcia a iflação covirga para zro. Po-s facil osrar qu a spraça T a iflação u fuuro isa (quao -T a ifiio) covrg para zro. Arguos siilars aos ariors osra qu o say sa iflação hiao o prouo são iguais a zro, ao qu s assu qu o say sa u abé é igual a zro. Isso ão é surpr, ao qu quilíbrios locais spr a volar ao quilíbrio sávl, porao, o logo prazo as pssoas spra qu a iflação o hiao o prouo s sabiliz zro. No óio co coproio "oc a for all", o govro é sprao ão qurr plorar o ra-off a curva Phillips o logo prazo, bora sa sprao qu l o faça o curo prazo (iso é, o coço o coproio, quao -T ipora). Vaos aalisar o qu o govro faz ss quilíbrio poo a poo para copararos co o óio iscricioário. O govro gosaria s copror suio à curva Phillips. Mas o qu fiva co ( ) ocorr o priiro "ia" o coproisso? No príoo iicial T, a rgra óia iz qu:

8 5Caracrização a políica oária óia 58 T ( ) para T T Ip o valor obsrvao para T-. A parir a aa T, o govro fiva ipla a iflação coo ua proporção a priira ifrça obsrvaa o hiao o prouo: T ( ) para >T A "scolha" o arior a aa iicial( T- ) srá rasiia para a raória aravés o fio T- sobr T sobr o valor T cssário para iplar ss T, ao pla curv Phillips. Ess fio á sará crisalizao a rgra cisão a auoria oária para >T. A coclusão é qu o óio co coproio "oc a for all", o govro acaba co a ação rair a aa iicial, s aproviao o ra-off r iflação hiao o prouo ao pla curva Phillips. Para ilusrar a afiração acia, iros osrar qual sria o quilíbrio iscricioário ss olo cocluir qu o príoo iicial T o Baco Cral ag fora iscricioária o óio co coproio "oc a for all". No óio iscricioário, auoria oária aiiza a fução pra caa poo o po cosirao as pcaivas os ags coo aas. O su probla ss caso srá: i s.a ( ) β E As CPOs para ss probla srão: ( ) φ φ Igualao as uas quaçõs ros: ( ) u A caa ia qu raiiza, o Baco Cral ag coo o priiro ia o óio co coproio "oc a for all". A ifrça é qu ss caso l a s aproviar coiua o ra-off, quao qu o caso arior l

9 5Caracrização a políica oária óia 59 só fazia isso o priiro ia. Coo os ags ê pcaivas racioais, ss coporao lvará a u aior ívl iflação o hiao o prouo quilíbrio o say sa. Subsiuio o scolhio plo govro o óio iscricioário a curva Phillips calculao os ívis iflação hiao o prouo o say sa, ros: β β > β > Logo, o quilíbrio iscricioário ua aior iflação u aior hiao o prouo o say sa, fazo co qu a pra sa aior o óio iscricioário o qu o óio co coproio "oc a for all". O irssa a oar é qu para o priiro príoo a coição óio os ois cocios é a sa. Isso po razr u probla cribilia para a iplação o óio "oc a for all". Os ags porão r ificulas para iscrir r os ois ipos govro, caso uaças rgras sa frqü cssárias viru uaças sruurais a cooia. Dro ss coo é qu surg o cocio óio a prspciva aporal a coução a políica oária. Coo plicao as, ss quilíbrio supõ qu o govro s copora coo s o coproio sivss valo há uio po. Isso sria a sa coisa qu fazr co qu T - a quação quilíbrio. Isso rsularia : T T li µ µ u µ u T Logo, o govro sá spr s coproo co ua rgra qu foi óia u passao isa. O acia é solução o sgui sisa: βe u ( ) T T s hua coição iicial para!(apsar r ua coição rasvrsalia).

10 5Caracrização a políica oária óia 6 O govro s copro co a ficção qu o olo valia u passao isa ria os ívis iflação hiao o prouo acoro co isso. Vos clara o sisa acia qu a iflação o hiao o prouo são iguais a zro o say sa. Clara ão é possívl para o govro fazr µ u, pois l ão sá apo a obsrvara ocorrêcia os choqus u passao uio isa. Poré, osraos qu s o govro sipular ua rgra a qual ( ) para oo, iclusiv a aa iicial o coproisso, l cosguiria rprouzir o coo o soaório porao os choqus passaos, pois s sria a úica solução local o sisa. Logo, a icosisêcia iâica qu aparcia o príoo iicial o óio "oc a for all" ão aparc ais a prspciva aporal a coução a políica oária. Isso ocorr porqu s o govro raiiza caa aa, l scolhrá spr o ívl iflação cosis co o óio a prspciva aporal, iso é, scolhrá coiuar oas as raiizaçõs. fazo ( ) A ação a rair coiua isio, ao qu a parir qualqur aa, a auoria oária po abaoar a lógica a prspciva aporal passar a raiizar a parir o prs caio o quilíbrio iscricioário o priiro príoo o óio "oc a for all". Nu coo qu a auoria oária frqü qu uar sua rgra cisão para s aquar a uaças sruurais a cooia, o óio a prspciva aporal ua clara vaag sobr o coproio "oc a for all" ros cribilia. A prspciva aporal uca rprouz o quilíbrio iscricioário quao qu o óio "oc a for all" o Baco Cral ag coo s foss iscricioária o príoo iicial ssa sua ação "coaia" os ívis iflação hiao o prouo fuuros. É ipora oar qu ssa coclusão só é vália s supusros qu os ags raciocia ro a lógica a prspciva aporal. Caso corário, ls po uio b rgar o coporao o govro sob a prspciva aporal coo oporuisa abé.

11 5Caracrização a políica oária óia Políica oária óia co coproio "oc a for all" 5... Óio ua cooia ão olarizaa co assiria sorial Quao a cooia ão possui sor olarizao, as algu choqu assiérico graus rigiz prços isios r os sors, a sruura a cooia rá as sguis quaçõs: βe βe ζ ζ ( ) ( ) [( R E E ) r ] E Nss caso, fi-s a aa câbio ral sipls coo: P P E a fução pra rá o sgui forao: ^ E ( L) E ( ) ( ) [ ω ω ] β O Lagragao para o probla iiização ssa fução pra suio as rsriçõs a cooia po sr scrio coo: E β ( ) ( ) ω ω, ( E ( R E E ) r ), ( βe ζ ( ) ( βe ζ ( ) 3, 4, ( ) O, é o uliplicaor Lagrag iâico associao à rsrição o príoo. No óio "oc a for all", o coproio é riao a parir ua aa iicial. Isso qur izr qu o Baco Cral igora oal o coporao as variávis ógas ariors à aa iicial o su coproisso. Dpois, vros qu a prspciva aporal o govro lva coa os valors as variávis ógas ariors à aa iicial o su

12 5Caracrização a políica oária óia 6 coproisso. É coo s o coproisso firao a aa ivss spr vigorao u passao isa. Isso ão ocorr o prs coo óio "oc a for all". As CPOs para ss probla srão: : ω, 4, : ω 3, 4, ( ), 3,, : : ω, 4,, β, > : ω 3, 4, 3, β, > ( ) β > :, 3,,, : R ( ) ζ ζ βe, :,, 3, 4, 4, O sisa scrio a fora acia ão sá aquao ros copuacioais, pois o forao as quaçõs iâicas p o príoo o po qu saos. Fazo hipóss siplificaoras para as coiçõs iiciais os uliplicaors a fi orar ss sisa aquao ros copuacioais. No qu, a solução ip ais hipóss. Para scrvros o olo ivaria ao príoo o po qu saos, supoos qu:,, 3, No qu os uliplicaors Lagrag iâicos srão variávis ógas rlvas ss probla. Lvao coa as rsriçõs a cooia avias a aiização cosuiors prouors, poos scrvr o sisa forao pla políica oária óia coo: ω ω, 4,, 3, 4, 3, ( ), 3, ( ) ζ ζ βe,, 3,, 3, 4, 4,

13 5Caracrização a políica oária óia 63 ( ) βe ζ ζ ( ) [( R E E ) r ] βe E Para rsolvr ss sisa, ros qu fazr hipóss rlação às isribuiçõs probabilísicas os choqus qu afa ssa cooia aos valors os parâros. Ess olo só porá sr rsolvio aravés éoos soluçõs uéricas, ao o gra úro quaçõs o corrspo poliôio alo grau qu l ará orig a riação os auovalors o sisa. To as raórias óias as variávis ógas poos calcular o valor a pra para caa valor o parâro ω, qu po sr irprao coo o grau assiria rigiz prços r os sors (quao ω ω.5, os sors ê o so grau rigiz prço) Óio ua cooia olarizaa co assiria sorial Quao a oa ra é usaa coo uia coa por u sor a cooia coo io roca plas pssoas, o olo a sção arior qu sr oificao para icorporar ais caracrísicas. As ifrças prioriais srão a prsça ua variávl a ais o olo, a aa câbio oial, a uaça a fiição a aa câbio ral, qu lvará coa o fao os prços sr coaos ifrs oas. Para coplaros o olo, suporos qu a aa crscio a ofra oial oa ra é óga. A oivação para ssa hipós foi plicaa o capíulo ois (sção.6). A fução pra srá b parcia co a a cooia s olarização. A úica ifrça sará usa a fiição a aa câbio ral,. No olo s olarização ra sipls o prço rlaivo r os sors a cooia, iso é, o quoci r os ois subíics prços soriais. No olo co olarização coiua so o prço rlaivo r os sors. A ifrça é qu agora os prouors o sor ro coa sus prços oa ra, o qu faz co qu o subíic prços sorial ha qu sr covrio

14 5Caracrização a políica oária óia 64 para a oa oésica pla aa câbio oial. E fução isso, a aa câbio oial aparcrá a fiição. O probla iiização a fução pra, qu o govro fra ssa cooia, po sr scrio coo: E β ( ) ( ) ω ω, ( E ( R E E ( )) r ), ( βe ζ ( ) ( βe ζ ( ) 3, ' 4, 5, 6, ( ) ( R E ) choqus ( µ ) R As CPOs para ss probla são: : ω, 4, : ω 3, 4, 6, ( ), 3,, 5, : : 4, : ω, 4,, β, > : ω 3, 4, 6, 3, β, > - ( ) β :, 3,,, 5, > : R - ( ) ζ ζ βe, R : 5,, 3, 4, 4, β 5, - β, > R : : 6, β E6, 5, Faros as hipóss sobr as coiçõs iiciais os uliplicaors Lagrag, fora qu possaos rsolvr o sisa. Essas coiçõs srão:,, 3, 5, 5, 4,

15 5Caracrização a políica oária óia 65 Assi so, as CPOs po sr ruzias para: : ω, 4,, β, : ω 3, 4, 6, 3, β, - ( ) β :, 3,,, 5, : R - ( ) ζ ζ βe, R : 5,, 3, 4, 4, β 5, - β, R E : : 6, β 6, 5,,, 3, 5, E o olo sará coplo aicioao as quaçõs sruurais a cooia: 5, 4, ζ ( ) ζ ( ) ( R E E ( )) r ) βe βe E R µ ( R E ) choqus Coo as, vos supor riaas isribuiçõs para os choqus riaos valors para os parâros a fi rsolvr o sisa urica Óio a prspciva aporal: coparao os olos co s olarização o caso qu o grau rigiz prços é o so r os sors Dscrição o probla Na prspciva aporal, a rsolução o probla acia é b parcia. A úica ifrça é qu ss caso ão s faz hipóss sobr as coiçõs iiciais

16 5Caracrização a políica oária óia 66 os uliplicaors Lagrag. Coo saos supoo qu a auoria oária s copora coo s o coproisso sivss valo há uio po, os uliplicaors Lagrag ariors a aa iicial o coproisso abé rspiarão as CPOs. Coo osrao o plo abaio, isso os priirá isolar ua rlação r as variávis ógas rlvas para os ossos propósios (aqulas qu ra a fução b-sar a cooia) irar coclusõs irssas rlação ao osso olo. Para aros u plo a prspciva aporal, faros ua aális os casos co s olarização quao a rigiz prços os ois sors é a sa. Ess caso é irssa porqu o olo co olarização aprsa ua ifrça arca rlação ao olo s olarização. Alé isso, a hipós siria o grau rigiz prços siplifica basa os ossos cálculos. Coo osrao o capíulo ois, ua cooia s olarização poos scrvr as curvas Phillips soriais coo ua rlação r iflação agrgaa hiao o prouo, quao o grau rigiz prços é o so r os sors. Tros ão ua curva Phillips aáloga àqula ua cooia co apas u sor: βe Para chgaros ss rsulao basa uliplicaros caa curva Phillips sorial plo rspcivo aaho a caa sor soar os rsulaos. Para faciliar as coas, suporos qu.5. Nss caso spcífico, a fução pra a cooia (rivaa o capíulo rês) po sr scria coo: L 4 ( ) ( ) ( ) Já a cooia olarizaa qu os ois sors ê o so grau rigiz prços, ão ros ais ua rlação proporcioal r a iflação agrgaa hiao o prouo. Isso ocorr porqu para ir a iflação liarizaa o sor ro ros oa oésica os qu soar a prciação a aa câbio oial à iflação ra, ia oa ra. Quao calculaos o íic gral iflação liarizao aparcrá a prciação a aa câbio oial a sua fiição. Logo, quao soaos a iflação ra oésica uliplicaas plos aahos os rspcivos sors razias para ua sa uia coa, chgaos a sgui prssão:

17 5Caracrização a políica oária óia 67 βe β E Já a fução pra srá scria coo: ( ) ( ) ( ) L Coparao os ois olos ss caso, cocluíos qu o olo s olarização o óio irrsrio srá sabilizar oal a iflação agrgaa o hiao o prouo, quao qu a raória a aa câbio ral rá qu sr aqula cssária para sabilizar a iflação o hiao o prouo. Isso ocorr porqu a sruura a cooia ão pri ao govro ifluciar a aa câbio ral. Assi, apsar sa úlia aparcr a sua fução pra, la ão srá lvaa coa a hora riar a políica oária óia. Ao so po, a rlação proporcioal r a aa iflação agrgaa o hiao o prouo pri ao govro sabilizar ao so po sas uas variávis. Já o olo co olarização, o so raciocíio ão é ais vrairo. Na fução pra, a iflação gral ão ais aparc fora "isolaa". Isso faz co qu ão sa ais óio sabilizar apas iflação gral hiao o prouo. Al isso, ão há ais ua rlação proporcioal r iflação hiao o prouo coo o caso arior, o qu iplica qu so qu foss óio sabilizar a iflação gral o hiao o prouo, isso ão sria possívl, aa a sruura a cooia. Por fi, ão é ais vra qu a auoria oária ão coo ifluciar o valor quilíbrio a aa câbio ral. Isso iplicará a sabilização a aa câbio ral o su ívl aural srá u obivo lgíio políica oária. Nas sçõs sguis rivaros foral o plao óio os casos co s olarização a prspciva aporal Óio a prspciva aporal o olo s olarização Coo colocao acia saros supoo qu α α.5. Mosraros qu o caso s olarização a rgra óia para a auoria oária é iêica aqula ua cooia co apas u sor. As CPOs para o probla o plaaor cral srão: ω ω, 4,, 3, 4, 3,

18 5Caracrização a políica oária óia 68 ( ) ( ) ζ, ζ 3, βe, 3, 4, 4, No prs caso qu a rigiz prços é siérica r os sors, ros ς ς ς. Alé isso, ros ω ω. Logo as rês priiras CPOs po sr scrias coo:, 4,, 3, 4, 3, ( ) ( ), 3, Soao as uas priiras quaçõs isolao,, a rcira quação, ros:, 3,, 3, ( ), 3, Subsiuio a úlia quação a púlia, ros: ( ) Essa rgra óia é aa igual àqula rivaa ua cooia co apas u sor, o a sruura a cooia é rsuia por ua curva Philips ua IS. A iuição para o rsulao é qu coo a políica oária ão afa a aa câbio ral a iflação gral o hiao o prouo ra a fução pra sparaa, ão o óio para o govro é sabilizar os ois úlios, colocao a aa uros oial igual a aa uros aural oos os príoos. Logo, apsar a aa câbio ral rar a fução pra, la ão é u obivo "lgíio" políica oária Óio a prspciva aporal o olo co olarização No olo co olarização as CPOS srão u pouco ifrs rlação ao probla arior. Elas srão: : ω, 4,, β, : ω 3, 4, 6, 3, β, ( ) β - :, 3,,, 5,

19 5Caracrização a políica oária óia 69 : R ( ) ζ, R : 5, ζ βe -, 3, 4, 5, 4, :, β 5, - β, R 4 : 6, β E6, 5, Coo as, a siria o grau rigiz prços iplicará qu, ςςς ω ω suporos qu.5. Assi so, as CPOs porão sr rscrias coo: :, 4,, β, : 3, 4, 6, 3, β, ( ) (, 3, ) ( ) ζ ( ) β - :,, 5, : R ( R ) : 5,, βe -, 3, 4, 5, 4, : 4, β 5, - β, R : 6, β E6, 5, Subsiuio a apúlia quação a púlia ros: β β β ( ), 4,, -, 4, - Rsolvo a úlia quação para fr, ros: 6, β E - β β 5, 6, β E, Rirao o sisa o uliplicaor 5,, ros: :, 4,, β, : 3, 4, 6, 3, β, ( ) ( ) β - :, 3,,, 5, : β ( ) ζ ( ) ( ) β ( ), 3,,, β

20 5Caracrização a políica oária óia 7 R ( R ) : 5,, β ( ) : 4,, β :, β E β 6, Soao as uas priiras quaçõs, ros (supoo.5): ( ).5, 3,, 3, β, - 6, Sabos a rcira quação qu: β ( ) ( ) ( ), 3,,, Logo, ros qu:.5.5 β, β β β β ( ) ( ) ( ), β E, Vos ão qu a raória quilíbrio a iflação gral ss caso srá ifr o caso arior. Ifliz, ão cosguios colocar a raória iflação apas fução as variávis ógas rlvas a cooia, pois a quação arior aparc os uliplicaors Lagrag a prssão. Assi so, para iraros coclusõs qualiaivas rlação ao óio a ossa cooia coparação ao óio a cooia s olarização, ríaos qu rsolvr o olo urica. Esa arfa srá iaa para a psquisa fuura.,,,,

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macrocooia I 1º Ssr d 2017 Profssors: Gilbro Tadu Lia Pdro Garcia Duar Lisa d Exrcícios 3

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos NOVA SHOOL OF BSINESS AND EONOMIS ÁLLO I º Ssr / EXAME ª ÉOA TÓIOS DE RESOLÇÃO Juho Duração: horas iuos Não é priido o uso d calculadoras Não pod dsagrafar as folhas do uciado Rspoda d fora jusificada

Leia mais

2 Descrição do modelo

2 Descrição do modelo 2 Dscrção o olo rra scrvros o olo co prços flxívs qu srvrá rfrêca para a aáls. oçaros scrvo o lao a aa qu srá vara à hpós flxbla os prços. Dpos cosruros o lao a ofra sob a hpós prços flxívs. Nsa apa surgrão

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

Física Computacional 5

Física Computacional 5 Física Computacioal 5. Drivaas com irças iitas a. O cocito rivaa mos simpls qu o itgral b. Cálculo umérico a rivaa com irças iitas c. Um outro cocito Equação Dircial Oriária. Solução aalítica as EDO liars.

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada

Leia mais

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo

Leia mais

MATEMÁTICA ATUARIAL DE VIDA Modelos de Sobrevivência

MATEMÁTICA ATUARIAL DE VIDA Modelos de Sobrevivência EAC 44 Maáica Auaria II Ciêcia Auariai Nouro FEA USP Prof. Dr. Ricaro Pachco MAEMÁICA AUARIAL DE VIDA Moo Sobrvivêcia Uivria São Pauo º Sr 5 A ábua oraia u oo icro obrvivêcia. Daa a ábua Moraia hipoéica:

Leia mais

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte: Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Objivo: Dparao d Maáica Ciêcias Expriais Física.º Ao Aividad Laboraorial TL. Assuo: Força d ario sáico força d ario ciéico Esudar as forças d ario sáico ario ciéico driado os faors d qu dpd. Irodução órica:

Leia mais

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que:

A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que: . qação para o MHS Qano o oino corpo cr a rajória, a parir cro inan coça a rpir a rajória, izo q oino é prióico. O po q o corpo gaa para olar a prcorrr o o pono a rajória é chaao príoo. No noo coiiano

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU OU FUNÇÃO AFIM

FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU OU FUNÇÃO AFIM FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU OU FUNÇÃO AFIM - Dfinição Dnoina-s função o º grau ou afi) a toa função o tipo f) = a+b co a * b. Eplos a) f) = 6 a = b = -6) b) = - + a = - b = ) c) f) = 5 a = 5 b = -) ) 5

Leia mais

Tópicos Especiais em Identificação Estrutural. Representação de sistemas mecânicos dinâmicos

Tópicos Especiais em Identificação Estrutural. Representação de sistemas mecânicos dinâmicos Tópicos Espciais m Idiicação Esruural Rprsação d sismas mcâicos diâmicos O problma diro... rada Sisma rsposa rsposa y() rada x() Problma diro: rada x() Cohcimo + rsposa do sisma y() O problma ivrso...

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad

Leia mais

Referências Bibliográficas:

Referências Bibliográficas: 7 rêca Bbloráca: Aok Kouk "Oal oar olc ro o rla-rc cha" Joural o Moar cooc 48 55-80 aoo 00 Gao Marc Wooor Mchal "Oal r-ra rul: I Gral hor" NB work ar o 949 Jaro 00 Gao Marc Wooor Mchal "Oal r-ra rul: II

Leia mais

Integração numérica: Método de Euler

Integração numérica: Método de Euler Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 22 -

FÍSICA MODERNA I AULA 22 - Unvrsa São Paulo Insuo Físca FÍSIC MODRN I UL - Profa. Márca la Rzzuo Pllron sala 4 rzzuo@f.us.br o. Ssr 04 Monor: Gabrl M. Souza Sanos Págna o curso: ://sclnas.soa.us.br/cours/vw.?=905 30/05/04 Função

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

Capítulo 5 Transformadas de Fourier Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia 5. Trasformadas d Fourir propridads Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.

- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados. Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados

Leia mais

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52 CAPÍUO 8 9: Física Quâtica Atôica RSOUÇÃO D XRCÍCIOS RVISÃO SIMUADO PARA A PROVA ista d rcícios sugrida Capítulo 8: 8.,., 3,, 5, 6, 9,,, 33, 35, 38,, 3, 5 ista d rcícios sugrida Capítulo 9: 9.,, 7, 9,,

Leia mais

( ) 0. OPÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO EM CORPORATE FINANCE E GIF EXAME - RESOLUÇÃO 16/12/04 Duração: 2.5 horas CASO 1 = S S T

( ) 0. OPÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO EM CORPORATE FINANCE E GIF EXAME - RESOLUÇÃO 16/12/04 Duração: 2.5 horas CASO 1 = S S T OPÇÕE PÓ-GRADUAÇÃO E CORPORAE FIACE E GIF 4-5 EAE - REOLUÇÃO 6//4 Duração:.5 horas CAO a) ja a rmunração variávl a ofrr na mauria igual a: x% α > < α ) α ) Pu vriall bullish spra: Long pu α ) < > α ) α

Leia mais

Na modulação linear, o espectro modulado consiste no espectro da mensagem transladado pela

Na modulação linear, o espectro modulado consiste no espectro da mensagem transladado pela Capíulo 5 Moulação CW Epoial Na oulação liar, o spro oulao osis o spro a sag raslaao pla rquêia a poraora, ua largura baa rasissão ua o obro a baa sag. Srá suao o Capíulo qu, aso oulação liar, a rlação

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Diferecial Uma equação iferecial é uma epressão que relacioa uma fução escohecia (icógita) com suas erivaas É útil classificar os iferetes tipos e equações para um esevolvimeto sistemático a Teoria

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

U.C Investigação Operacional. 27 de junho de INSTRUÇÕES

U.C Investigação Operacional. 27 de junho de INSTRUÇÕES Miisério da Ciêcia, Tcologia Esio uprior U.C. 276 Ivsigação Opracioal 27 d juho d 26 -- INTRUÇÕE O mpo d duração da prova d xam é d 2 horas, acrscida d 3 miuos d olrâcia. Dvrá rspodr a odas as qusõs a

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação)

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação) Anális Sistas Potência Aula 8 Tópicos Estabilia Sistas Potência (continuação 8/6/9 1 Equação oscilação θ Para ua áquina rotativa qualqur, o torqu aclrant é igual ao prouto o onto inércia o rotor pla aclração

Leia mais

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós PMR3 - Mcâca opacoal para Mcarôca Elo Isoparaérco d ós osdros cal a fção rpoladora para lo raglar osrado a fgra: 3 sdo a arál d sado os cofcs as arás dpds. osdrado os alors dssa fção os ós do râglo os:

Leia mais

08/04/2016 DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL

08/04/2016 DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL (NOTAS DE AULA) (Lr a part aostrag o Ivtário Florstal Nacioal a págia o SFB (Srviço Florstal Brasiliro)

Leia mais

5. Implementação da solução da equação de estados

5. Implementação da solução da equação de estados Sisma para vrifiação Lógia do Corolo Dzmbro 3 5. Implmação da solução da uação d sados No apiulo arior abordamos a aális dsvolvimo mamáio d Sismas d Corol por Espaço d Esados u os prmiiu hgar à Solução

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Uivridad Salvador UNIFACS Curo d Egharia Méodo Mmáico Aplicado / Cálculo Avaçado / Cálculo IV Profa: Ilka Rouça Frir A Traformada d Laplac Txo : Irodução. Dfiição. Codiçõ d Exiêcia. Propridad. Irodução

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

Aula 05. Força elétrica Magnetismo Instrumentos elétricos

Aula 05. Força elétrica Magnetismo Instrumentos elétricos ssuntos: Hirostátia Caloritria Onulatória M.R.U.V Força létria Magntiso Instruntos létrios. (UNES-00) U bloo aira volu V 60 3, totalnt subrso, stá atao ao funo u ripint hio água por io u fio assa sprzívl.

Leia mais

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para

Leia mais

Diferença entre duas médias. Diferença entre duas proporções (π 1 - π 2 = ) Igualdade entre duas variâncias. Prof. Lorí Viali, Dr.

Diferença entre duas médias. Diferença entre duas proporções (π 1 - π 2 = ) Igualdade entre duas variâncias. Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@a a.ufrgs..ufrgs.br hp://www.ufrgs. ://www.ufrgs.br br/~viali/ Depedees Idepedees Tese para aosras eparelhadas Variâcias Cohecidas Variâcias Descohecidas Tese z uposas iguais

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors

Leia mais

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with -4-6 -8-2 -22-24 -26-28 -3-32 Frqucy (khz) Hammig kaisr Chbyshv Siais Sismas Powr Spcral Dsiy Ev B F CS CS2 B F CS Groud Rvolu Body Rvolu Body Powr/frqucy (db/hz) Si Wav Joi Acuaor Joi Ssor Rvolu.5..5.2.25.3.35.4.45.5-34

Leia mais

Não serão feitos esclarecimentos individuais sobre questões durante a prova. Não se esqueça que tudo é para justificar.

Não serão feitos esclarecimentos individuais sobre questões durante a prova. Não se esqueça que tudo é para justificar. Eam m 7 d Jairo d 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAE NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eam fial ª Época 7 Jairo d 007 Duração: horas 0 miutos Rsolva os grupos do am m folhas sparadas O uso

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO CONTORNO INATIVO NOS TEMPOS DE PENETRAÇÃO E DESVIO DE CALOR DE MODELOS 1D

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO CONTORNO INATIVO NOS TEMPOS DE PENETRAÇÃO E DESVIO DE CALOR DE MODELOS 1D Faculdad d Egharia Mcâica Uivrsidad Fdral d Ubrlâdia 8 9 d Novbro d 5 Ubrlâdia - M ANÁISE DA INFUÊNCIA DO CONTORNO INATIVO NOS TEMPOS DE PENETRAÇÃO E DESVIO DE CAOR DE MODEOS D uís Hriu da Silva Igacio

Leia mais

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas 6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

3. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇA HARMÔNICA

3. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇA HARMÔNICA VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 8 3. VIBAÇÃO OÇADA - OÇA HAMÔNICA No apíulo aio sudou-s a vibação liv d sisas o u gau d libdad. A vibação liv é obida aavés da solução hoogêa da quação difial

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

As Equações de Maxwell Macroscópicas

As Equações de Maxwell Macroscópicas As Equaçõs d Maxwll Marosópias Dtro da atéria há oléulas por toda part. E ada oléula, há átoos opostos por úlos positivos orbitados por létros gativos. Sobr ada ua dssas iúsulas partíulas, s osidradas

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5) 1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T) Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura

Leia mais

Análise de Sistemas Lineares

Análise de Sistemas Lineares Aáli d Sima iar Dvolvido plo Prof Dr Emilo Rocha d Olivira, EEEC-UFG, 6 Traformada d aplac A ididad d Eulr dfi uma rlação r o ial xpocial o iai oidai a forma ± j = co ( ) ± j ( ) N cao, é dfiido como a

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24 Microconomia II Rsolução 4 a Lista d Exrcícios Prof. Elain Toldo Pazllo Capítulo 24 1. Exrcícios 2, 3, 4, 7, 8, 9, 11 12 do Capítulo 24 do Varian. s no final do livro. 2. Uma mprsa monopolista opra com

Leia mais

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS.

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS. Euaro Lobo Luoa Cabral RESPOST TEMPORL. Moiação Calcular a rpoa mporal ima inâmico LT na forma SS. Rpoa mporal prmi analiar comporamno inâmico o ima no omínio o mpo. Dua oluçõ: Solução homogêna rpoa à

Leia mais

Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão.

Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão. Moto do dipolo agtico toio araiva ajps@otail.co Para o lctrão: p c + µ p-- Moto caóico; -- Massa do lctrão; c Vlocidad da luz; c-- Moto ciético; µ -- Moto potcial (falso oto do dipolo agético). µ q ; c

Leia mais

TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I

TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 7-8 - º Smstr Eam Fial d 1ª Época m d Juho d 8 Duração: horas 3 miutos É proibido usar máquias d calcular

Leia mais

Estatística Clássica

Estatística Clássica Estatística Clássica As rgias das difrts partículas do sistma (um istat particular s distribum d acordo com uma fução distribuição d probabilidad distribuição d Boltzma qu dpd da tmpratura T. Um xmplo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tma II Introdução ao Cálculo Difrncial II Aula nº 4 do plano d trabalho nº 9 Rsolvr os rcícios 87, 88, 89, 90 9 os rcícios 9

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

TÓPICOS. 4. Método de primitivação por partes.

TÓPICOS. 4. Método de primitivação por partes. No bm, a lira dss apoamos ão dispsa d modo alm a lira aa da bibliorafia pricipal da cadira. Nomadam, o rfr ao Módlo 0, Apoamos d Aális Mamáica, Mamáica - E. Mal Mssias páias: 0 a 9 hama-s à ação para a

Leia mais

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

TE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula AGO 2018

TE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula AGO 2018 T8 Moelagem Numérica Aplicaa à Naofoôica Aula 3 3 AGO 8 MISLÂNA: Lisa e ercícios #: resolução aé fs arás T8 Moelagem Numérica Aplicaa à Naofoôica Aula 3 3 AGO 8 RSUMO: Guia Slab Simérico: Aboragem por

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE- PARTE I

TRANSFORMADA DE LAPLACE- PARTE I TRNSFORMD DE LLE- RTE I Eor. d Barro. INTRODUÇÃO odmo dfiir a Traformada d Laplac como uma opração mamáica qu covr uma fução d variávl ral m uma fução d variávl complxa: Od, F f d i f é uma fução ral da

Leia mais

EDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO

EDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA PRTAÇÃO TRABALHO DA DSCPLA PROBABLDAD SALADOR 9 DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA

Leia mais

Capítulo 3 SLITs Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo

Capítulo 3 SLITs Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo Capíulo 3 SLITs Siseas Lieares e Ivariaes o Tepo 3. Irodução 3.2 Repreação e odelo de esado 3.3 Siseas SISO 3.4 Siseas MIMO uli-diesioais 3.5 Modelo de espaço de esados coíuos 3.6 Resposa ipulsiva e covolução

Leia mais

Fenómenos Transitórios

Fenómenos Transitórios 2-7-24 Fnónos Transóros Dfnção fnónos ransóros São fnónos q ocorr crcos lécrcos nr os saos rg rann. Noraln, os fnónos ransóros ocorr crcos lécrcos ran as anobras abrra fcho nrrors. Po abé aconcr vo a oras

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Resposta em frequência

Resposta em frequência Rsposta frquêcia Nocatura a rsposta frquêcia é úti a caractrização d u sista LSI. Dfi d quato a apitud copa d ua pocia copa é atrada ao sr fitrada po sista. Epociais copas são autofuçõs d sistas LSI. Cosidrado

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3 Dpartamto d Matmática Ciêcias Exprimtais Curso d Educação Formação Tipo 6 Nívl 3 Txto d apoio.º 4 Assuto: Forças d Atrito As forças d atrito são muito importats a vida quotidiaa. S por um lado, provocam

Leia mais

Actividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético

Actividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético Dparano d Maáia Ciênias Exprinais Curso d Eduação oração Tipo 6 Nívl Aividad Laboraorial TL 0 Assuno: orça d ario sáio inéio Objivo: Esudar as forças d ario sáio inéio drinando os faors d qu dpnd. Inrodução

Leia mais