UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macrocooia I 1º Ssr d 2017 Profssors: Gilbro Tadu Lia Pdro Garcia Duar Lisa d Exrcícios 3 [1] Supoha qu a dada por oda ros rais, ( M / P ) d, qu M rprsa o ívl d oda ros oiais P doa o ívl gral d prços, dpd da axa d iflação sprada,. Espcifica falado, supoha qu a dada por oda ros rais é dada por l( M/ P) d, qu 0 1 é u parâro. Ua vz qu o rcado oário sá spr quilíbrio, ssa sa xprssão dscrv a ofra d oda ros rais. E rlação à axa d iflação sprada, supoha qu sua axa d variação é rprsada por d / d ( ). Supodo a cosâcia da axa d crscio oial da oda (ou sja, d( M / M )/ d 0 ), pod-s dizr qu a cosâcia da axa d iflação (ou sja, d / d 0) rqur a cosâcia da axa d variação da axa d iflação sprada (ou sja, d / d 0)? Jusifiqu sua rsposa ros [2] Cosidr ua acrocooia dscria pla sgui rlação d dada agrgada: d y p (1) od oária d y é o produo dadado ( log, coo as dais variávis), s p é o ívl d prço. A ofra agrgada, por sua vz, é dada por: y ( p w ) (2) é a ofra s od y é o produo ofrado, é u parâro posiivo w é o salário oial. A ofra oária,, é sablcida logo o iício do príodo, sdo qu a rgra oária adoada, co a qual a auoridad oária s copro d aira crívl, é a sgui: (3) 1 O salário oial, w, cuja vigêcia é por u úico príodo, é sablcido ao fial do arior. Dado sr scolhido por idivíduos racioais, ss salário é o sgui:
2 2 [ 1 w E 1 p ] (4) od 1 w é o salário scolhido ao fial do príodo 1 para vigr o príodo E 1[ p ] é a xpcaiva ao fial do príodo 1 do prço a vigr o príodo. [a] Rsolva para p coo ua fução d, E [ P ] parâro(s). 1 [b] Supodo qu o prço é fixado por idivíduos qu fora xpcaivas corras rlação ao prço fuuro, rsolva para o prço sprado, E 1[ p ], co ua fução d parâro(s). [c] Rsolva para o produo d quilíbrio, y. [d] Pod-s afirar qu o rsulado obido o i arior dosra qu a oda é ura o curo prazo, val dizr, qu variaçõs a ofra oial d oda ão afa o produo ral d quilíbrio d curo prazo? [3] Cosidr ua acrocooia dscria plas sguis rlaçõs: (1) * q ( p p ) (Ofra Agrgada) p q (Dada Agrgada) (2) * od q é o produo ral, p é o ívl d prço fivo, p é o ívl d prço sprado é a ofra oária, xprssos odos logario. Por sua vz, são parâros cohcidos posiivos. [a] Supodo qu os ags fora suas xpcaivas d aira corra, co qu o ívl d prço sprado é cosis co o procsso grador do ívl d prço fivo, xprss E p ] coo ua fução d E ]. [ [ [b] Após rsolvr para q coo ua fução d, E [ ] parâros, aalis o qu ssa xprssão idica ívl d fio da políica oária sobr o produo ral. Val dizr, aalis ao a aurza dss fio coo, s assi for o caso, os drias d sua isidad. [4] Cosidr ua acrocooia dscria plas sguis rlaçõs: Y N (fução d produção) P W (quação d prço) ( dw / d) W W ( ) (diâica salarial via curva d Phillips) Y M / P (dada agrgada)
3 3 qu Y, N, P,, W,,, M doa, rspciva, o produo ral, o ívl d prgo, o ívl gral d prços, o faor d arkup (u ais o arkup), o salário oial, a axa d prgo, a axa d prgo aural o soqu oial d oda. Por sua vz, 0 é u parâro. A axa d prgo é dada por N / L, qu L doa o volu (cosa) da força d rabalho. Logo, o ívl d prgo corrspod à axa d prgo aural (, por xsão, corrspod ao ívl d produo aural, Y ) é dado por N, qu é xógo. Por su uro, a rlação d dada agrgada dscrv o produo ral qu rsula do quilíbrio siulâo os rcados d bs oário-fiaciro. [a] Supodo a cosâcia do faor d arkup (ou sja, ( d / d) 0), rprs grafica a rlação r a axa d iflação, ( dp / d)(1/ P) ( P/ P), a axa d prgo. [b] Pod-s afirar qu, udo o ais cosa, a u salário oial ais alo corrspod ua axa d dsprgo ais baixa? Jusifiqu sua rsposa ros algébricos coôicos. [c] Pod-s afirar qu, udo o ais cosa, a u faor d arkup ais alo corrspod u ívl d prgo ais alo? Jusifiqu sua rsposa ros [d] Supoha qu o faor d arkup é cosa o ívl d prgo vig é aqul qu gra a cosâcia do salário oial. Qual é a axa d crscio do soqu oial d oda corrspod a ss quilíbrio? [] Supoha qu a cooia cora-s a siuação d quilíbrio dscria o i arior. É corro afirar qu u choqu xógo qu viss a lvar ua úica vz ( pouco) o faor d arkup faria co qu a cooia s afasass apas poraria daqul quilíbrio? Jusifiqu sua rsposa ros [f] Volado ao i arior, supoha qu o Baco Cral ão dsja qu a cooia s afas por u isa daqul quilíbrio. Caso o Baco Cral cosguiss acipar ( quaificar) corra a ocorrêcia daqul choqu xógo, qual dvria sr sua ação siulâa ívl d políica oária? Jusifiqu sua rsposa ros [g] D qu aira, s algua, as rsposas dadas os dois is ariors dpd da suposição paraérica rprsada por 0 1? Jusifiqu sua rsposa ros [h] É corro afirar qu a variação do salário ral, V W / P, é or a siuação dscria o i [f] do qu a siuação dscria o i []? Jusifiqu sua rsposa ros [i] Supoha agora qu a fução d produção dssa cooia sja dscria por Y AN, qu A é a produividad do rabalho. D qu aira, s algua, a rsposa dada o i
4 4 [] sria alrada caso A foss cosa? Jusifiqu sua rsposa ros algébricos coôicos. [j] Volado ao i arior, supoha agora qu A foss ua variávl dóga ao salário ral, variado a sa dirção (aida qu uio la) qu s (ou sja, A A( V ), sdo qu A(0) 0, AV '( ) 0 A''( V) 0. D qu aira, s algua, a rsposa dada o i [] sria alrada caso a produividad do rabalho assi s coporass? Jusifiqu sua rsposa ros [5] Supoha qu a cooia coc o ívl aural d produo (ou ívl d quilíbrio d édio prazo do produo). Supoha agora qu haja u dclíio o sado d cofiaça dos prsários, d odo qu a dada por ivsio caia para qualqur axa d juros. [a] No diagraa AD-AS, osr o qu acoc co o produo o ívl d prços o curo o édio prazo. [b] O qu acoc co a axa d dsprgo o curo prazo? E o édio prazo? [c] Supoha qu o Baco Cral dcida rspodr idiaa ao dclíio da cofiaça dos prsários o curo prazo. E spcial, supoha qu o Baco Cral quira ipdir qu a axa d dsprgo ud o curo prazo após o dclíio do sado d cofiaça dos prsários. O qu o Baco Cral dv fazr? Mosr coo a ação do Baco Cral, cobiada co o dclíio da cofiaça dos prsários, afa o diagraa AD-AS o curo édio prazos. [d] Coo o produo o ívl d prços o curo prazo s copara co suas rsposas ao i [a]? [] Coo as axas d dsprgo o curo o édio prazo s copara co suas rsposas ao i [b]? [6] Supoha qu a cooia coc o ívl aural d produo (ou ívl d quilíbrio d édio prazo do produo). Supoha agora qu haja u choqu gaivo da produividad do rabalho. [a] No diagraa AD-AS, osr o qu acoc co o produo o ívl d prços o curo édio prazos. [b] O qu acoc co a axa d dsprgo o curo prazo? E o édio prazo? [c] Sria possívl viar, via políicas oária ou fiscal, os fios do choqu cioado sobr o produo o prgo, caso o govro cosiga ragir idiaa a l?
5 5 [7] Supoha qu o rcado d rabalho d ua driada cooia sja caracrizado plas sguis quaçõs: [rlação d fixação d salários] sdo. [rlação d fixação d prços] [a] Qual é o ívl d prgo d quilíbrio d édio prazo dssa cooia? S o valor d rduz-s para 0,1, qual é o ovo ívl d prgo d quilíbrio d édio prazo? O qu podria rsular ssa alração do ark-up? [b] No caso acia, o dsprgo é voluário ou ivoluário? Expliqu as duas jusificaivas aprsadas por Carli Soskic para qu a rlação WS fiqu acia da curva d ofra d rabalho o caso da cocorrêcia prfia. Qu ipo d políica podria auar cada ua dssas iprfiçõs? [c] Supodo o caso iicial (co ) supodo adicioal qu a cooia sá o su quilíbrio d édio prazo (co iflação a a d 4 o prgo o su ívl d quilíbrio), qual srá a iflação o príodo sgui s u choqu d dada porário lvar o prgo para 5? Dê u xplo dss ipo d choqu, xpliqu qual dvrá sr a ração da auoridad oária, sgudo o odlo IS-PC-MR, rcosrua os fios dssa ração os rcados d rabalho d bs a diâica iflacioária. Rprs grafica o roro da cooia ao quilíbrio, usado o odlo IS-PC-MR. [supoha qu a curva d Phillips d curo prazo é a sgui:.] [d] Coo a auoridad oária agirá o rcado oário para obr o rsulado discuido o i arior?
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