Capítulo 5 Transformadas de Fourier
|
|
- José Desconhecida Correia
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia 5. Trasformadas d Fourir propridads
2 Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia 5. Trasformadas d Fourir propridads
3 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia A composição d sismas prmi-os obr sismas mais complxos Ao irligarmos SLITs, o sisma composo rsula ambém é um SLIT Cohcdo a rsposa m frquêcia d cada SLIT podmos drmiar a rsposa m frquêcia do sisma composo Iso prmi-os cosruir sismas complxos irssas aravés da irligação d blocos d compos simpls Esa composição aplica-s d modo idêico a sismas discros coíuos 3
4 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia Ligação m séri ou cascaa Sisma S Rsposa impulsiva h Rsposa m frquêcia H Sisma S Rsposa impulsiva h Rsposa m frquêcia H Sisma S rsula Rsposa impulsiva h=h *h Rsposa m frquêcia H=H.H 4
5 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia Ligação m parallo S y x + y Sisma S Rsposa impulsiva h Rsposa m frquêcia H S S y Sisma S Rsposa impulsiva h Rsposa m frquêcia H Sisma S rsula Rsposa impulsiva h=h +h Rsposa m frquêcia H=H +H 5
6 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia Ligação com rroacção Sisma S Rsposa impulsiva h Rsposa m frquêcia H Sisma S Rsposa impulsiva h Rsposa m frquêcia H Sisma S rsula Não é possívl calcular a rsposa impulsiva d uma forma dirca Rsposa m frquêcia H H H H 6
7 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia Exmplo: Cosidr um sisma discro com rroacção como a figura Cosidr S dfiido como y=0.9 x Cosidr S dfiido como y=x- H =0.9 H = - A rsposa m frquêcia do sisma é dada por 0.9 H 0.9 7
8 8 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia Exrcício: Drmi a rsposa m frquêcia do sgui sisma H H H H H H H H H H H H
9 Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia 5. Trasformadas d Fourir propridads 9
10 5. Trasformadas d Fourir propridads As séris d Fourir dscrvm um sial priódico como uma soma d xpociais complxas S a rada do SLIT é uma soma d xpociais complxas, ão a rsposa m frquêcia do SLIT dscrv a rsposa a cada uma das compos xpociais Podmos calcular a rsposa do sisma a qualqur sial d rada priódico combiado as rsposas aos compos idividuais A rsposa d um SLIT a qualqur sial d rada pod sr obida como a covolução do sial d rada a rsposa impulsiva A rsposa impulsiva a rsposa m frquêcia dão-os a msma iformação acrca do sisma mas m formas difrs Vamos vr agora qu a rsposa impulsiva a rsposa m frquêcia são rlacioadas aravés da Trasformada d Fourir 0
11 5. Trasformadas d Fourir propridads Vimos ariorm qu sdo a rada dada por x= a saída iha a forma y=h Um SLIT com rsposa impulsiva h aprsa como saída y corrspod ao sial x S colocarmos a rada ds sisma x= obmos Comparado as duas xprssõs obmos m m x m h x h y Iiros, m m m m m h m h x h y Iiros, m m m h H Rais,
12 5. Trasformadas d Fourir propridads Trasformada d Fourir Discra Rais, H h A rsposa m frquêcia H é a Trasformada d Fourir da rsposa impulsiva A rsposa m frquêcia pod sr dscria como a soma podrada d xpociais complxas, cuos psos são as amosras da rsposa impulsiva
13 5. Trasformadas d Fourir propridads S h é ral ão H=H*- qu é a propridad da simria cougada Iso implica qu H- = H qu sigifica qu para qualqur SLIT com uma rsposa impulsiva ral, uma xpocial complxa com frquêcia sofr a msma alração d ampliud qu uma xpocial complxa com frquêcia - No ambém qu Rais, H+p= H ou sa qu a Trasformada d Fourir Discra é priódica com príodo p 3
14 5. Trasformadas d Fourir propridads Exmplo Cosidr um sisma qu provoca um araso d M amosras A rsposa impulsiva ds sisma é dada por Iiros, h=d-m Podmos obr a rsposa m frquêcia calculado a TF Rais, H m m M h m m d m M m Es rsulado mosra-os qu H =, dado qu um araso ão muda a ampliud apas alra a fas do sial d rada 4
15 5 5. Trasformadas d Fourir propridads Vimos ariorm qu sdo a rada dada por x= a saída iha a forma y=h Um SLIT com rsposa impulsiva h aprsa como saída y corrspod ao sial x S colocarmos a rada ds sisma x= obmos Comparado as duas xprssõs obmos d h H Rais, d x h x h y Rais, d h d h x h y Rais,
16 5. Trasformadas d Fourir propridads Trasformada d Fourir Coíua Rais, H h d A rsposa m frquêcia é a Trasformada d Fourir da rsposa impulsiva 6
17 5. Trasformadas d Fourir propridads Exmplo Cosidr um sisma qu provoca um araso d T sgudos A rsposa impulsiva ds sisma é dada por Rais, h=d-t Podmos obr a rsposa m frquêcia calculado a TF Rais, H h T d T d d Es rsulado mosra-os qu H =, dado qu um araso ão muda a ampliud apas alra a fas do sial d rada 7
18 8 5. Trasformadas d Fourir propridads Exmplo Cosidr o sgui rcâgulo discro A Trasformada d Fourir é dada por X m x X m m m m
19 9 5. Trasformadas d Fourir propridads Exmplo Cosidr o sgui rcâgulo coíuo A Trasformada d Fourir é dada por 0 / / si / / / / 0 X d d x X
20 0 5. Trasformadas d Fourir propridads Trasformadas ivrsas Ivrsa da Trasformada d Fourir discra Ivrsa da Trasformada d Fourir coíua p d X x p p 0 d X x
21 5. Trasformadas d Fourir propridads Cálculo da rasformada ivrsa Aravés da dfiição Divisão m fracçõs simpls Aravés da quivalêcia rlaiva a siais básicos Aravés das propridads
22 5. Trasformadas d Fourir propridads
23 5. Trasformadas d Fourir propridads 3
24 5. Trasformadas d Fourir propridads - Tmpo coíuo - Frquêcia ão priódica - Tmpo discro - Frquêcia Priódica Priódico o mpo Frquêcia discra k k 0 x X k X x m p k0 X k p m p 0 X k x k p p m0 0 x m 0 d mk 0 Não priódico o mpo Frquêcia coíua X x x p X x d X p d x X d p 0 4
25 5
26 6 5. Trasformadas d Fourir propridads Exrcício: Calcul a Trasformada d Fourir d: x= - u x=/ u Calcul a Trasformada d Fourir ivrsa d X 7 X
27 5. Trasformadas d Fourir propridads Trasformada d Fourir d siais fiios Cosidr um sial discro y qu é fiio Dfia-s um sial priódico x como od m Iiros, x y' mp Iiros, y y' 0 s [0, p ] ouros casos O sial x é priódico porao pod sr rprsado aravés da séri d Fourir O sial y é um sial discro gérico porao m rasformada d Fourir 7
28 8 5. Trasformadas d Fourir propridads 0 ' ', p y y Y Rais , p k p k k y p x p X Iiros k ', 0 k Y p X Iiros k k
29 5. Trasformadas d Fourir propridads Trasformada d Fourir para siais d fala 9
30 5. Trasformadas d Fourir propridads 30
31 5. Trasformadas d Fourir propridads 3
32 5. Trasformadas d Fourir propridads 3
33 5. Trasformadas d Fourir propridads Trasformada d Fourir d siais priódicos A rasformada d Fourir vai sr basada m fuçõs dla A séri d Fourir prmi-os rabalhar uma rprsação o domíio da frquêcia d um sial priódico sm lidar com as fuçõs dla d Dirac Supoha-s qu um sial x m rasformada d Fourir Rais, X= pd- 0 Usado a Trasformada d Fourir Ivrsa obmos 0 Rais, x pd 0 d p A séri d Fourir para x é m Iiros, X m 0 m ouros 33
34 5. Trasformadas d Fourir propridads Supodo agora qu x m múliplos dlas d Dirac a sua rasformada d Fourir, cada um com difrs psos, X p X m d m0 m Rais rsula aravés da Trasformada d Fourir Ivrsa m m 0 Rais, x X m Esa quação rlacioa para siais priódicos a Trasformada d Fourir as Séris d Fourir 34
35 5. Trasformadas d Fourir propridads Exmplo Cosidr o sial x dado por Rais, x cos 0 Por ispcção da Tabla vrificamos qu / m m Iiros, X m 0 ouros Exism apas dois coficis da Séri d Fourir ão ulos Rais, X pd 0 pd 0 35
36 5. Trasformadas d Fourir propridads Exmplo Cosidr a sgui oda quadrada Os coficis da Séri d Fourir são m Iiros, X m / m 0 0 m par m 0 / mp m ímpar 36
37 5. Trasformadas d Fourir propridads Exrcício Calcul a Trasformada d Fourir do sgui sial x
Capítulo 5 Transformadas de Fourier
Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através da rsposta m frquêcia 5.2 Trasformadas d Fourir propridads Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através
Leia maisÁnálise de Fourier tempo discreto
Faculdad d Egharia Áális d Fourir tmpo discrto 4 3.5 3.5.5.5.5.5 -.5 -.5 - - -8-6 -4-4 6 8 - - -5 5 5 5 3 SS MIEIC 8/9 Aális d Fourir m tmpo discrto aula d hoj Faculdad d Egharia Rsposta d SLITs discrtos
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisTópicos Especiais em Identificação Estrutural. Representação de sistemas mecânicos dinâmicos
Tópicos Espciais m Idiicação Esruural Rprsação d sismas mcâicos diâmicos O problma diro... rada Sisma rsposa rsposa y() rada x() Problma diro: rada x() Cohcimo + rsposa do sisma y() O problma ivrso...
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with
-4-6 -8-2 -22-24 -26-28 -3-32 Frqucy (khz) Hammig kaisr Chbyshv Siais Sismas Powr Spcral Dsiy Ev B F CS CS2 B F CS Groud Rvolu Body Rvolu Body Powr/frqucy (db/hz) Si Wav Joi Acuaor Joi Ssor Rvolu.5..5.2.25.3.35.4.45.5-34
Leia maisSistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência
Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória
Leia maisQuestão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos
Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico
Leia maisAnálise de Sistemas Lineares
Aáli d Sima iar Dvolvido plo Prof Dr Emilo Rocha d Olivira, EEEC-UFG, 6 Traformada d aplac A ididad d Eulr dfi uma rlação r o ial xpocial o iai oidai a forma ± j = co ( ) ± j ( ) N cao, é dfiido como a
Leia maisCapítulo 2 Sinais e Espectros
Capíulo Siais Espcros Siais léricos d comuicação são quaidads variávis o mpo, ais como são corr. Sial v() o domíio do mpo; Variávl idpd. Embora o sial xisa fisicam o domíio do mpo, ambém pod sr rprsado
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
Aális Procssamto d BioSiais Mstrado Itgrado Egharia Biomédica Faculdad d Ciêcias cologia Slid Aális Procssamto d BioSiais MIEB Adaptado dos slids S&S d Jorg Dias ópicos: o Aális d Fourir para Siais Sistmas
Leia maisSinais de Potência. ( t) Período: Frequência fundamental: f = T T
Siais d Poêcia P lim ( ) d < Siais Priódicos ( ) ( + ) com Ζ ( ) Príodo: P Frquêcia udamal: ( ) d Exmplos Sial cosa ( ) Sial siusoidal Fas ula Im si θ c Fórmulas d Eulr xp ± jθ cosθ ± j si ( ) θ jθ θ cosθ
Leia maisVamos partir de uma antena isotrópica, situada em um ponto T. Ela irradia um sinal com potência PT
-POPGÇÃO Propagação d spaço lir amos parir d uma aa isorópica, siuada m um poo. Ela irradia um sial com poêcia P m um mio ambém isorópico como, por xmplo, o ácuo. Esamos irssados m drmiar a isidad do sial
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE- PARTE I
TRNSFORMD DE LLE- RTE I Eor. d Barro. INTRODUÇÃO odmo dfiir a Traformada d Laplac como uma opração mamáica qu covr uma fução d variávl ral m uma fução d variávl complxa: Od, F f d i f é uma fução ral da
Leia maisTÓPICOS. Sinais contínuos e sinais discretos. Função impulso unitário discreto.
Not bm: a litura dsts apotamtos ão dispsa d modo algum a litura atta da bibliografia pricipal da cadira hama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER
8 RASFORMADA DE FORIER 8. IRODÇÃO o sdo da rprsação d siais m difrs bass comço-s por aalisar siais priódicos, dcompodo-os, iicialm, m somaório mrávl d cissóids, o q gro a séri xpocial d Forir, posriorm,
Leia maisAnálise de Fourier tempo contínuo
nális d Fourir tmpo contínuo 4.5.5.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 8/9 nális d Fourir m tmpo contínuo aula d hoj Rsposta d SLITs contínuo a xponnciais Séri d Fourir d sinais priódicos
Leia maisAnálise de Sinais no Domínio do Tempo e da Freqüência
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARAMENO DE ENGENHARIA MECÂNICA Aális d Siais Dmíi d mp da Frqüêcia SEM4 Mdidas Mcâicas Lpld P.R. d Olivira Irduçã Ja Bapis Jsph Furir sudava
Leia maisCÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos
NOVA SHOOL OF BSINESS AND EONOMIS ÁLLO I º Ssr / EXAME ª ÉOA TÓIOS DE RESOLÇÃO Juho Duração: horas iuos Não é priido o uso d calculadoras Não pod dsagrafar as folhas do uciado Rspoda d fora jusificada
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macrocooia I 1º Ssr d 2017 Profssors: Gilbro Tadu Lia Pdro Garcia Duar Lisa d Exrcícios 3
Leia maisCapítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência
Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial
Leia mais5. Implementação da solução da equação de estados
Sisma para vrifiação Lógia do Corolo Dzmbro 3 5. Implmação da solução da uação d sados No apiulo arior abordamos a aális dsvolvimo mamáio d Sismas d Corol por Espaço d Esados u os prmiiu hgar à Solução
Leia maisPrincípios de Telecomunicações
UNVERSDADE FEDERAL DE PERNAMBUO ro d cologi Gociêcis urso d Eghri Eléric Elrôic ODE Grupo d Psquis m omuicçõs Pricípios d lcomuicçõs élio MAGALÃES DE OLVERA, BEE, MEE, Docur, MEEE Lis d Exrcício 9 d Novmbro
Leia maisTeoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza
Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),
Leia mais7 Solução de um sistema linear
Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima
Leia maisCÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos
NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada
Leia maisAnálise de Sistemas Contínuos por Série de Fourier
ES 43 Aális d Sisms oíuos por Séri d Fourir Prof. Aluizio Fuso Ribiro Arúo po. of Sisms d ompução ro d Iformáic - UFPE píulo 6 Irodução oúdo Rprsção d Sil Priódico por Séri d Fourir rigooméric Eisêci ovrgêci
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre
aculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 009-0 - º Smstr Eam ial d ª Época m d Jairo d 00 Duração: horas 0 miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis Não tha o su
Leia mais4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico
Leia mais- Processamento digital de sinais Capítulo 2 Sinais e sistemas discretos
- Processameo digial de siais Capíulo Siais e sisemas discreos Siais discreos Siais aalógicos x digiais Coíuos x discreo Admiido como sequêcia de úmeros. {x[]}, 0, ±, ±,... Z Período amosragem: s Variáveis
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisQuestão (a) 3.(b) 3.(c) 3.(d) 4.(a) 4.(b) 5.(a) 5.(b) 6 Cotação
Faculdad d Ciêcias Exatas da Egharia PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS PARA ADMISSÃO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE ANOS - 07 Matmática - 4/06/07 Atção: Justifiqu os raciocíios utilizados
Leia maisPROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA
PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA Equip Rsposávl Pl Elorção Corrção d Prov: Prof. Douor Sérgio Brrir Prof.ª Douor Cri Lmos Durção d Prov: 0 miuos. Tolrâci: 30 miuos Coção: 00 PONTOS Escol d Proviêci
Leia maisTÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.
No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Uivridad Salvador UNIFACS Curo d Egharia Méodo Mmáico Aplicado / Cálculo Avaçado / Cálculo IV Profa: Ilka Rouça Frir A Traformada d Laplac Txo : Irodução. Dfiição. Codiçõ d Exiêcia. Propridad. Irodução
Leia maisANÁLISE HARMÔNICA DE SINAIS. Prof. M.A.Garms
ANÁLISE HARMÔNICA DE SINAIS Prof. M.A.Grms UNIP - 3 Ídic Grl - Esudo d siis... - Sri d Fourir... 3- rsformd d Fourir... 3 4- Covolução...44 5- Sisms Clssificção...5 6- Espcro dsidd d Ergi...6 7- rsformd
Leia maisEm termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas
6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.
Leia mais7. Aplicação do Principio do Máximo
7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo
Leia maisy z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe
COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo
Leia maisAula 1, Experiência 1 Circuitos CA e Caos
Noas d aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlx: www.df.if.usp.br/curso/labflx Prof. Hriqu Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jaf, sala Aula, Expriêcia ircuios A aos Algus rcados da disciplia
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais
Objivo: Dparao d Maáica Ciêcias Expriais Física.º Ao Aividad Laboraorial TL. Assuo: Força d ario sáico força d ario ciéico Esudar as forças d ario sáico ario ciéico driado os faors d qu dpd. Irodução órica:
Leia maisMonitorização e Modelação do Comportamento Dinâmico de Barragens de Betão. Interação barragem-fundação-albufeira
coro Nacioal BÃO SRUURAL - B FUP, -6 d ouuro d Moiorização Modlação do Comporamo Diâmico d Barrags d Bão. Iração arragm-fudação-alufira Sérgio Olivira Adré Silvsr Margarida spada Romao Câmara RSUMO Os
Leia mais1. A TRANSFORMADA DE LAPLACE
Equaçõ Difrciai - Traformada d Laplac A TRANSFORMADA DE LAPLACE Dfiição: Sja f() uma fução ral dfiida para > Eão a raformada d Laplac d f(), doada por L [ ( ) ] f é dfiida por: L [ f ( ) ] F( ) f( )d,
Leia maisTransformada de Fourier em tempo discreto
Capítulo 2*: Transformada d Fourir m tmpo discrto Prof. Alan Ptrônio Pinhiro Univrsidad Fdral d Ubrlândia Faculdad d Engnharia Elétrica alanptronio@ufu.br *Basado no capítulo 5 do livro txto: Sinais Sistmas
Leia maisCOMPARAÇÃO DIDÁTICA ENTRE AS FORMULAÇÕS NO TEMPO E NA FREQUÊNCIA DA ANÁLISE DINÂMICA DE ESTRUTURAS
COMPARAÇÃO DIDÁICA ENRE AS FORMULAÇÕS NO EMPO E NA FREQUÊNCIA DA ANÁLISE DINÂMICA DE ESRUURAS Rodrigo Silvira Camargo - rodrigo_camargo@yahoo.com Uivrsidad Fdral do Rio d Jairo, COPPE Ctro d cologia, Bloco
Leia maisResposta em frequência
Rsposta frquêcia Nocatura a rsposta frquêcia é úti a caractrização d u sista LSI. Dfi d quato a apitud copa d ua pocia copa é atrada ao sr fitrada po sista. Epociais copas são autofuçõs d sistas LSI. Cosidrado
Leia mais8 REPRESENTAÇÃO NO ESPAÇO DE ESTADOS
8 REPRESENÇÃO NO ESPÇO DE ESDOS 8. Cocio d sdo ( prsção srá fi o domíio do mpo coíuo; s difrçs com o cso discro são pqus srão prsds posriorm. rprsção rd/síd d um sism só é álid qudo, o mpo iicil, o sism
Leia mais1 Eliminação gaussiana com pivotamento parcial
1 Elimiação gaussiaa com pivotamto parcial Exmplo sm pivotamto parcial Costruimos a matriz complta: 0 2 2 1 1 1 6 0 2 2 1 2 1 1 1 1 0 2 2 1 1 1 6 1 2 0 0 2 0 6 x y z = 9 6 0 2 2 0 1 0 3 1 0 0 2 0 2 0 6
Leia maisEstatística Clássica
Estatística Clássica As rgias das difrts partículas do sistma (um istat particular s distribum d acordo com uma fução distribuição d probabilidad distribuição d Boltzma qu dpd da tmpratura T. Um xmplo
Leia maisTRANSFORMADAS DE FOURIER
TRASORMADAS DE OURIER Dfção: É a raformação qu lva uma magm a r rprada o domío da frqüêca Io é poívl porqu uma magm pod r dcompoa m fuçõ o coo com dfr frqüêca amplud A vaagm prcpal d rabalhar o domío da
Leia maisTÓPICOS. Vectores livres. Vectores em Rn. Produto interno. Norma. Resulta da definição de produto interno entre vectores que:
Not bm: a litra dsts apotamtos ão dispsa d modo algm a litra atta da bibliografia pricipal da cadira TÓPICOS Vctors lirs AULA 8 Chama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo alo rsoldo
Leia maisTÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I
Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 7-8 - º Smstr Eam Fial d 1ª Época m d Juho d 8 Duração: horas 3 miutos É proibido usar máquias d calcular
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. Podemos definir o conjunto dos números complexos como sendo o conjunto dos números escritos na forma:
NÚMEROS COMPLEXOS DEFINIÇÃO No cojuto dos úmros ras R, tmos qu a a a é smpr um úmro ão gatvo para todo a Ou sja, ão é possívl xtrar a ra quadrada d um úmro gatvo m R Portato, podmos dfr um cojuto d úmros
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisXXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase
XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para
Leia maisVIBRAÇÕES LIVRES SEM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS com 1 GL
UNIVERSIDADE FEDERA DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOOGIA DEPARTAENTO DE ENGENHARIA ECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEAS ECÂNICOS VIBRAÇÕES IVRES SE AORTECIENTO DE SISTEAS com G NOTAS DE AUAS Virgílio doça da Costa
Leia mais= T = T. 2. Determinação dos coeficientes das Séries Trigonométricas. Série Trigonométrica de FOURIER (STF) Série Compacta de FOURIER (SCF)
Siais Priódics íus - Rprsaçã pr Séri d Furir. Irduçã m sabms, s siais s, csm sã rgais. m s cu rgal d siais pdms rprsar qualqur sial priódic cíu. Esa rprsaçã é chamada Séri rigmérica d FOURIER SF. Idicam,
Leia maisÁnálise de Fourier tempo discreto
Fculdd d Eghri Áális d Fourir tpo discrto 4.5.5.5.5.5.5 -.5 -.5 - - -8-6 -4-4 6 8 - - -5 5 5 5 SS MIEIC 8/9 Progr d SS Fculdd d Eghri Siis Sists uls Sists Lirs Ivrits uls Aális d Fourir (tpo cotíuo) uls
Leia maisANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS
ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas
Leia maisSinais e Sistemas Lineares
ES 43 Sinais Sismas Sinais Sismas Linars Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo Dpo. of Sismas d Compuação Cnro d Informáica - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Sinais Tamanho d um Sinal Opraçõs
Leia maissen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x
MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo
Leia maisTransformadas ortogonais e processamento de sinais não estacionários
Transformadas ortogonais procssamnto d sinais não stacionários Transformaçõs ortogonais Considr um sinal discrto x(n) com amostras: χ (k)= x (n)ϕ ( k, n) n= 0 Transformada dirta, quação d anális, dcomposição.
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:
98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial
Leia maisCÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos
NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smstr / CORRECÇÃO DO EXAME ª ÉPOCA Maio Duração: horas miutos Não é prmitido o uso d aluladoras. Não pod dsagraar as olhas do uiado. Rspoda d orma justiiada
Leia maisProcessamento Digital de Sinal Aula 7,8 4.º Ano 2.º Semestre
3-4 Itituto Suprior Politécico d Viu Ecola Suprior d Tcologia d Viu Curo d Egharia d Sitma Iformática Procamto Digital d Sial Aula 7,8 4.º Ao.º Smtr Maul A. E. Baptita Erto R. Afoo Maul A. E. Baptita,
Leia mais( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas
4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;
Leia maisNovo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [janeiro ]
Novo Espaço Matmática A.º ao Proposta d Tst [jairo - 08] Nom: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é prmitido o uso d corrtor. Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado. A prova iclui um formulário.
Leia maisIdentifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I
Idtifiqu todas as folhas Folhas ão idtificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Exam Fial d ª Época m 5 d Maio 9 Duração: horas miutos
Leia maisUnidade 4 - Vibrações Forçadas sob Condições Gerais
Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris Ui 4 - Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris 4. - Iroução Ui 3, foi su vibrção forç sisms um gru libr sob ção forçs hrmôics. s cpíulo, s suo srá sio pr forçs qulqur urz. Iicilm
Leia mais4. Radiação electromagnética e a sua interacção com matéria.
4. Radiação lomagéia a sua iação om maéia. Equaçõs d Maxwll odas lomagéias Sisma d quaçõs d Maxwll: divd 4 divb o d dsloamo oe B o 4 D uo om as laçõs maiais: D E B dmiam ompoamo spaço-mpoal das ompos léia
Leia maisTransporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança
Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros
Leia maisTÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.
Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,
Leia maisSumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética
Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C
Leia maisCapítulo 3 Transmissão de Sinais e Filtragem
Capíulo 3 Transmissão d Sinais Filragm 3.1 Rsposa d Sismas Linars Invarians no Tmpo No diagrama d blocos da Figura 3.1-1, é o sinal d nrada é o sinal d saída. Elmnos qu armaznam nrgia ouros ios inrnos
Leia maisCopyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP
1 Na Godésia a Topografia s ralizam mdiçõs d âgulos, distâcias, tc. Mdir uma gradza sigifica obtr um úmro associado a uma uidad qu rprst o valor dssa gradza. Tudo o qu s pod mdir (obsrvar) é domiado obsrvávl.
Leia mais, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000
º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a
Leia maisLista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52
CAPÍUO 8 9: Física Quâtica Atôica RSOUÇÃO D XRCÍCIOS RVISÃO SIMUADO PARA A PROVA ista d rcícios sugrida Capítulo 8: 8.,., 3,, 5, 6, 9,,, 33, 35, 38,, 3, 5 ista d rcícios sugrida Capítulo 9: 9.,, 7, 9,,
Leia maisORBITAIS EM ÁTOMOS E. André Bathista Instituto de Física de São Carlos Universidade de São Paulo
ORBITAIS EM ÁTOMOS E MOLÉCULAS Adré Bathista Istituto d Física d São Carlos Uivrsidad d São Paulo Torias º Toria da Coordação d Wrr. É a mais simpls das torias d orbitais atômicos molculars º Toria dos
Leia maisUMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR NO ENSINO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR NO ENSINO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Claudioor F. Nascimo ; Azauri A. O. Júior ; Alssadro Godl ; Iva N. Silva ; Paulo J. A. Sri UNESP-FEB, Dparamo d Egharia Elérica Av. Eg.
Leia maisNão serão feitos esclarecimentos individuais sobre questões durante a prova. Não se esqueça que tudo é para justificar.
Eam m 7 d Jairo d 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAE NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eam fial ª Época 7 Jairo d 007 Duração: horas 0 miutos Rsolva os grupos do am m folhas sparadas O uso
Leia maisMódulo 09. Espaço de Sinais. [Poole 431 a 518, 650 a 660]
Módulo 9 Not bm, a litura dsts apotamtos ão dispsa d modo algum a litura atta da bibliografia pricipal da cadira Chama-s à atção para a importâcia do trabalho pssoal a raliar plo aluo rsolvdo os problmas
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais
Leia maisU.C Investigação Operacional. 27 de junho de INSTRUÇÕES
Miisério da Ciêcia, Tcologia Esio uprior U.C. 276 Ivsigação Opracioal 27 d juho d 26 -- INTRUÇÕE O mpo d duração da prova d xam é d 2 horas, acrscida d 3 miuos d olrâcia. Dvrá rspodr a odas as qusõs a
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisNotas de Aulas de Cálculo Diferencial e Integral II Engenharia de Materiais Prof.: Adriana Borssoi 5
Prof: Adriaa Borssoi 5 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS Ercícios Rcomdados: ANTON, H, BIVENS, I DAVIS, S Cálculo vol Tradução: Claus I Dorig 8 d Porto Algr: Bookma, 007 Págias, d 93 à 936 Págias, d 944 945
Leia maisSérie de Fourier tempo contínuo
Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Progrm d SS Sinis Sims 5 uls Sims Linrs Invrins uls Séri d Fourir (mpo conínuo uls rnsformd d Fourir (mpo conínuo uls Séri d Fourir (mpo
Leia maisExercícios de Análise de Sinal
Exercícios de Aálise de Sial Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Poro Seembro 006 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M. I. Carvalho, A. Maos (003,006)
Leia maisFunções reais de n variáveis reais
Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins
Leia maisPARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES
PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas
Leia mais(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:
Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:
Leia mais4. Modelos matemáticos de crescimento
2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 33 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES SINAIS E SISTEMAS Ricardo Tokio Higui
Leia maisApontamentos de Análise de Sinais
LICENCIUR EM ENGENHRI DE SISEMS DE ELECOMUNICÇÕES E ELECRÓNIC ponamnos d nális d Sinais Módulo Prof. José maral Vrsão. -- Scção d Comunicaçõs Procssamno d Sinal ISEL-CEDE, Gabin C da@isl.p Índic OBJECIVOS....
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisTÓPICOS. Vectores livres. Vectores em R 2 e R 3. Vectores em R n. Vectores iguais. Soma de vectores. Notação matricial.
Not bm: a litra dsts apotamtos ão dispsa d modo algm a litra atta da bibliografia pricipal da cadira TÓPICOS Vctors lirs. AULA 09 Chama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo alo
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia mais