3. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇA HARMÔNICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇA HARMÔNICA"

Transcrição

1 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 8 3. VIBAÇÃO OÇADA - OÇA HAMÔNICA No apíulo aio sudou-s a vibação liv d sisas o u gau d libdad. A vibação liv é obida aavés da solução hoogêa da quação difial do odlo aáio, quação (.). Esa solução foi obida fazdo-s a foça xa f igual a zo. O sudo da vibação foçada ospod à solução da quação ão hoogêa. Há váios odlos aáios paa sa foça, oo po xplo: foças piódias, foças ipulsivas ou foças alaóias. E os váios odlos d foças dsaa-s as foças haôias. Es aso sá viso s apíulo po s aa d u odlo qu psa ua gad quaidad d siuaçõs ais as quais a foça d xiação é piódia. Toda foça piódia pod s doposa sgudo a séi d oui. Nsa séi, a foça piódia é psada po ua soa d foças opos haôias, ada ua o fquêia úlipla da fquêia fudaal - fquêia da foça piódia. Adoado-s u odlo lia paa os sisas físios d u gau d libdad, val o piípio da supposição. Dsa foa, basa suda o aso da foça d xiação haôia, paa qu o aso gal d foça piódia possa s osidado oo ua sipls xsão.

2 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 9 3. EPOTA DE EGIME PEMANENTE O odlo apsado a quação (.), o a foça d xiação f = f() d foa haôia, é dado po x x x s (3.) od é apliud da foça d xiação é a fquêia d xiação. f igua 3. - Modlo o u gau d libdad. A solução dsa quação difial pod s sia oo a soa d duas palas: x x h x p (3.) od x h é a solução hoogêa x p é a solução paiula. A solução hoogêa é obida oado ula a foça xa apliada, iso é, fazdo f() = 0. Esa pala já foi, poao, obida o apíulo aio, apsado-s ês foas, quaçõs (.30), (.35) (.39), dpddo do fao d aoio. E qualqu u dss ês asos, a solução hoogêa d a zo o s. Po isso, a solução paiula é idifiada oo sposa d gi pa. Paa ua xiação haôia ofo (3.), a solução paiula é dada po x p A s B os (3.3)

3 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 30 ou od x p s (3.4) A B (3.5) B a (3.6) A A quação difial (3.) dv s saisfia pla solução paiula. As divadas da solução paiula (3.3) são dadas po A os B s (3.7) x p x A s B os (3.8) p ubsiuido (3.3), (3.7) (3.8) (3.), obé-s A s B os A os B s A s B os s (3.9) Igualado-s os ofiis so osso d abos os lados, obé-s o sisa A B A B 0 uja solução paa A B é dada po (3.0) A (3.) B (3.) Poao, a solução paiula (3.3) é igual a

4 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 3 s x p os (3.3) Eao sa foa é pouo usada. A solução paiula a foa (3.4) é ais ovi po xpliia a apliud a fas da solução paiula lação à xiação. ubsiuido (3.) (3.) (3.5) (3.6), obê-s (3.4) a (3.5) A apliud (3.4) a fas (3.5) pod abé s obidas fução dos paâos: fquêia aual fao d aoio. Divid-s o uado o doiado dsas xpssõs po, obdo-s (3.6) a (3.7) Apliado a dfiição da fquêia aual, dada po (.5), do fao d aoio, dada po (.), (3.6) (3.7) obê-s a (3.8) a (3.9)

5 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 3 od a é o fao d aplifiação diâia soidal; é a apliud sáia é u paâo d fquêia adisioal ou d sioia. Poao, a solução paiula (3.4) fia igual a xp a s (3.0) o a dados po (3.8) (3.9), spiva. As figuas ilusa o fao d aplifiação a a fas fução da fquêia d xiação ou do paâo d sioia. Cada uva ospod a u fao d aoio. Obsva-s qu paa aoios baixos há ua faixa d fquêia oo da fquêia aual a qual os faos d aplifiação diâia são alos. Poao sa gião pod oo vibaçõs o gads apliuds, so quado as apliuds das foças xiadoas são pquas. Paa fquêias póxias d zo, o opoao do sisa é do ipo sáio. Paa fquêias uio aia da fqüêia aual há gad dução a apliud d vibação. Esa faixa d fquêias d xiação (po x. paa fquêias aia d duas vzs a fquêia aual) pod s idiada uias apliaçõs. O aoio é uio ipoa quado s abalha o fquêias d xiação póxias da fquêia aual. Na ausêia d aoio (o qu ão oo sisas ais) há o fôo d ssoâia qu pod s osado aavés da solução da quação (3.) fazdo = 0 ω = ω.

6 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 33 5 aoio a igua 3. - ao d aplifiação diâia a. 0.0 aoio /p igua as da sposa d gi pa.

7 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA EONÂNCIA O oio d ssoâia sá assoiado ao oio d isabilidad. Do poo d visa aáio ua solução isávl d ua quação difial sus valos ão liiados. Vaos iiial dia a solução da quação difial do odlo aáio d gl quado o aoio é ulo, ou sja, vaos faz = 0 paa ua foça xiadoa dada po f ( ) s o. f igua Modlo o u gau d libdad o aoio ulo. ivos aoio ulo, a solução hoogêa ão pod s dspzada, pois psa ua vibação a fquêia aual qu s aé assi oo a solução paiula psa ua osilação a fquêia d xiação, ou sja: x C s D os As Bos (3.) od A B são dadas a pai d (3.) (3.), fazdo = 0, po (3.) A B 0 (3.3)

8 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 35 As osas C D são diadas a pai das odiçõs iiiais sula C x( 0) (3.4) D x(0) (3.5) Assi a solução (3.) é dada po x( 0) s x 0 s ( ) os x (3.6) pda d galidad a aális do opoao diâio do sisa, podos faz as odiçõs iiiais ulas obos x s s (3.7) Es é u ovio oposo po dois ovios haôios sipls qu pod s piódio ou ão, as sua apliud s aé ao logo do po. Quado as fquêias são póxias, iso é, os o fôo do baio. Obsvos qu quado a fquêia d xiação é igual à aual, iso é, sa solução sá idiada. D fao s aso, a solução (3.) ão sá oa a solução gal paa quaisqu odiçõs iiiais é dada pla sgui foa x C s D os A s B os (3.8) As osas A B da solução paiula são dadas po

9 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 36 A 0 (3.9) B (3.30) As osas C D dpd das odiçõs iiiais são dadas po x( 0) C (3.3) D x(0) (3.3) Logo, a solução (3.8) fia igual a x( 0) x s x( 0)os os (3.33) Co as odiçõs iiiais ulas, x s os (3.34) Obsvado o opoao d (3.4) vifiaos qu o dsloao x() psa osilaçõs ss qu d ao ifiio, quado o po s. Esa é a odição d isabilidad ospod à ssoâia d sisas d gl.

10 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA IOLAÇÃO DE VIBAÇÃO DE EGIME PEMANENTE O oio d isolação d vibação apliado a odlos o u gau d libdad pod s dfiido d duas foas: aavés dos oios d asissibilidad d foça d asissibilidad d dsloao. O piio sá laioado à foça asiida paa o supo, osidado ígido, quao qu o sgudo ao dsloao iposo à assa dado u dsloao o supo, osidado óvl. E piio luga, uiliza-s o odlo d u gau d libdad osado a figua 3.4, osidado o supo ígido, ua foça apliada f ( ) s. f igua Modlo o u gau d libdad: supo ígido. Dfi-s a asissibilidad d foça oo o quoi a apliud da foça o supo a apliud da foça apliada, ou sja, T (3.35) A foça apliada o supo é dada pla soa da foça d ola do aodo, f x x (3.36) Dado o dsloao d gi pa x p s (3.37)

11 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 38 a vloidad ospod x p os (3.38) obê-s f os s (3.39) ou s f (3.40) od a Poao a asissibilidad d foça dfiida (3.) é dada po T (3.4) Lbado qu a a, v dfiiçõs após (3.9), subsiuido (3.4) a a T ) ( (3.4) ou T ) ( ) ( ) ( (3.43) A figua 3.6 osa gáfios da quação (3.4) paa difs faos d aoio.

12 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 39 5 aoio T igua 3.6 Tasissibilidad d foça T. Todas sas uvas, paa difs faos d aoio, ê asissibidad igual a paa 0. É possívl dividi o gáfio da figua (3.6) duas giõs: a piia gião, od 0, quao aio o aoio o sá a asissibilidad; a sguda, od, quao o o aoio o sá a asissibilidad. Pod-s obsva abé qu há dução a foça asiida apas paa. Dsa foa, os isolados d vibação dv s solhidos d aia al qu as fquêias d abalho sja aios qu a vzs a fquêia aual do sisa. E gal, solh-s o isolado pouado ua baixa asissibilidad, o qu oo duas possibilidads: (i) baixo fao d aoio fquêia aual oo d 50% da o fquêia d abalho (ii) faos d aoios u pouo aios (0,5 a 0,7) fquêia aual oo d 0% da o fquêia d abalho.

13 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 40 A sguda dfiição d asissibilidad sá laioada ao dsloao iposo à assa dado u dsloao o supo, osidado óvl. Cosida-s o odlo d u gau d libdad osado a figua 3.7, osidado agoa o supo óvl o dsloao x ( ) s. x () x() igua Modlo o u gau d libdad: supo óvl. Dfi-s a asissibilidad d dsloao oo o quoi a apliud do dsloao da assa a apliud do dsloao do supo, ou sja: T (3.44) A quação do odlo osado a figua 3.7 é dada po ou ( x x ) ( x x ) x (3.45) x x x x (3.46) x ubsiuido (3.46) o dsloao dado do supo x 0 ( ) s a vloidad ospod, obê-s x x x s os (3.47) O lado diio d (3.47) ospod a ua foça d xiação dada po od f ( s (3.48) )

14 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 4 (3.49) a (3.50) Lbado qu a apliud d dsloao da assa é dada po a a (3.5) subsiui-s a apliud da foça dfiida (3.49) (3.5) paa s ob a (3.5) ou ) a ( (3.53) Logo a asissibilidad dfiida (3.44) é dada po T ( ) a ( ) (3.54) ( ) ( ) qu é igual a (3.43), sdo psada poao plos gáfios da figua 3.6. Assi os dois oios são psados pla sa quação. Po ouo lado, alguas vzs é ssáio s oh o opoao do isolado, ss asos, dfi-s a asissibilidad laiva oo o quoi a apliud do dsloao da assa lação ao supo a apliud do dsloao do supo, ou sja: T (3.55) Da quação (3.45), dfiido x x x, obê-s: x x ( x x ) (3.56) ou

15 VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 4 x x x x (3.57) ubsiuido (3.57) a alação ospod ao dsloao dado do supo x ( ) s, obê-s x x x s (3.58) uja solução é dada po x s( ) (3.59) od a a a Logo a asissibilidad laiva oo dfiida (3.55) é dada po T a (3. 60) ( ) ( ) 5 aoio T igua Tasissibilidad laiva T.

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

4. Radiação electromagnética e a sua interacção com matéria.

4. Radiação electromagnética e a sua interacção com matéria. 4. Radiação lomagéia a sua iação om maéia. Equaçõs d Maxwll odas lomagéias Sisma d quaçõs d Maxwll: divd 4 divb o d dsloamo oe B o 4 D uo om as laçõs maiais: D E B dmiam ompoamo spaço-mpoal das ompos léia

Leia mais

2ª Lei de Newton em forma geral ( p = mv. - momento linear, F = r r dt

2ª Lei de Newton em forma geral ( p = mv. - momento linear, F = r r dt Tópios d Físia Moda 4/5 Fomuláio Mdiçõs os ~ < > i i σ i < > i σ < > ± σ < > ± 3σ < > ± g µ σ πσ mlo simaia do alo dadio a pai d mdidas - média aiméia Dsio padão aaiza a dispsão dos sulados d mdidas do

Leia mais

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de.

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de. Toma d Cayly-Hamilo ja x sja d I α... α poliômio caacísico d. Eão: α α... α α I Toda maiz é um zo d su poliômio caacísico., mos qu qu:... I { I,,..., } u sja, pod s scio como uma combiação lia d. Também,

Leia mais

LICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k.

LICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k. NC FÍSICA LICNCIAUA Qusão a. Coo, abos os casos, os ssas são pouso, a foça qu aua sob a ola úca, ou sob cada ola a assocação, é a sa, gual ao pso do copo pduado. Sdo dêcas solcadas pla sa foça, cada ola

Leia mais

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos NOVA SHOOL OF BSINESS AND EONOMIS ÁLLO I º Ssr / EXAME ª ÉOA TÓIOS DE RESOLÇÃO Juho Duração: horas iuos Não é priido o uso d calculadoras Não pod dsagrafar as folhas do uciado Rspoda d fora jusificada

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Objivo: Dparao d Maáica Ciêcias Expriais Física.º Ao Aividad Laboraorial TL. Assuo: Força d ario sáico força d ario ciéico Esudar as forças d ario sáico ario ciéico driado os faors d qu dpd. Irodução órica:

Leia mais

Gabarito Zero de Função

Gabarito Zero de Função Gabaito Zo d Fução Ecício : Um mlo é -, R A aiz ão od s dtmiada lo Método da Bissção oqu R. Tmos também qu muda d sial quado s aoima d. Ecício : Sja a aiz d. O método d Nwto-Raso od ão covgi s gad. [ U

Leia mais

0. Espectros e os fantasmas da matéria

0. Espectros e os fantasmas da matéria . Esptos os fatasmas da matéia δ γ β α Matéia Luz Popidads Patíulas Popidads Popidads . Itodução - Aális Síts Qual ívl d dsição é ssáia? Patiidad Shödig-Coulumb, m, Dia-Maxwll lativístia (EltoDiâmiaQüâtia)

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra 3.9 Camada d G Toma d Stoks Toma d Stoks: sdo S uma supf íci quipotcial d um campo Nwtoiao, cotdo o su itio todas as massas atats, s s modifica a distibuição das massas, sm alta a sua totalidad, po foma

Leia mais

( ). ( ) ( 2.2 Valor Esperado e Momentos. Função Geratriz de Momentos Seja X uma variável aleatória, então, se o valor esperado de existe

( ). ( ) ( 2.2 Valor Esperado e Momentos. Função Geratriz de Momentos Seja X uma variável aleatória, então, se o valor esperado de existe . Valo Espao omnos Função Gaiz omnos Sja uma vaiávl alaóia, não, s o valo spao xis paa oo valo m algum invalo ( h,h, h > 0, l é inio como a Função Gaiz omnos, noaa Fomalmn, x E. ( x x R (. caso isco x

Leia mais

EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES

EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES EXERCÍCIO: ONDA INTERMITENTE Cosidee ua aoxiação de u uaeo seafoiado o aaidade igual a 750/h, e adia ua siuação e que a deada a hoa-io as aoxiações da ia iial é de ea de 600 /h, fluuado ee 25% e 75% e

Leia mais

5. Implementação da solução da equação de estados

5. Implementação da solução da equação de estados Sisma para vrifiação Lógia do Corolo Dzmbro 3 5. Implmação da solução da uação d sados No apiulo arior abordamos a aális dsvolvimo mamáio d Sismas d Corol por Espaço d Esados u os prmiiu hgar à Solução

Leia mais

Actividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético

Actividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético Dparano d Maáia Ciênias Exprinais Curso d Eduação oração Tipo 6 Nívl Aividad Laboraorial TL 0 Assuno: orça d ario sáio inéio Objivo: Esudar as forças d ario sáio inéio drinando os faors d qu dpnd. Inrodução

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES LTROMAGNTIMO TT 4 d Abil d 009 ROLUÇÕ a Dvido à simtia das cagas, o campo léctico m qualqu ponto no io dos é paallo a ss io, ou sja a componnt é smp nula Paa > 0, o sntido do y campo léctico é o sntido

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macrocooia I 1º Ssr d 2017 Profssors: Gilbro Tadu Lia Pdro Garcia Duar Lisa d Exrcícios 3

Leia mais

As Equações de Maxwell Macroscópicas

As Equações de Maxwell Macroscópicas As Equaçõs d Maxwll Marosópias Dtro da atéria há oléulas por toda part. E ada oléula, há átoos opostos por úlos positivos orbitados por létros gativos. Sobr ada ua dssas iúsulas partíulas, s osidradas

Leia mais

Exercícios resolvidos

Exercícios resolvidos Excícios solvidos 1 Um paallpípdo ABCDEFGH d bas ABCD m volum igual a 9 unidads Sabndo-s qu A (1,1,1), B(2,1,2), C(1,2,2), o véic E pnc à a d quação : x = y = 2 z (AE, i) é agudo Dmin as coodnadas do véic

Leia mais

Parte 1a: para fixar os conceitos:

Parte 1a: para fixar os conceitos: Pat a paa fia os concitos ) A figua a baio psnta u paallpípdo tângulo. Dcidi s é vdadia ou falsa cada ua das afiaçõs abaio a)dh BF b)ab HG c)ab CG d)af BC ) AC HF f) AG DF g)bg//ed h)abbc CG são coplanas

Leia mais

Faculdade de Engenharia. Antenas e Radiação OE - MIEEC 2014/2015

Faculdade de Engenharia. Antenas e Radiação OE - MIEEC 2014/2015 Faculdad d ngnhaia Annas adiação O - MIC /5 Annas adiaçao Faculdad d ngnhaia dipolos lnas dipolo lécico dipolo agnéico diagaas d adiação paâos caacísi d annas annas linas finas aggados d annas Annas Faculdad

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE- PARTE I

TRANSFORMADA DE LAPLACE- PARTE I TRNSFORMD DE LLE- RTE I Eor. d Barro. INTRODUÇÃO odmo dfiir a Traformada d Laplac como uma opração mamáica qu covr uma fução d variávl ral m uma fução d variávl complxa: Od, F f d i f é uma fução ral da

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

TRANSFORMADA DISCRETA DE FOURIER. Prof. M.A.Garms

TRANSFORMADA DISCRETA DE FOURIER. Prof. M.A.Garms RSORMD DISCRE DE OURIER Pof. M..Gas UIP - 2 ELERÔIC EMBUID Co a volução da Micoltôica a dissiação dos coputados, todas as áas d aplicação da Eghaia Elética foa ivadidas po quipatos basados pocssados digitais.

Leia mais

6.15 EXERCÍCIOS pg. 290

6.15 EXERCÍCIOS pg. 290 56 6.5 EXERCÍCOS pg. 9. Da um mplo d uma fução cotíua po pat dfiida o itvalo ] [. Muito mplo podm ciado. Sgu um dl: ) ( - - f - - - - - - 6 8 y. Calcula a itgal da guit fuçõ cotíua po pat dfiida o itvalo

Leia mais

Análise de uma Fila Única

Análise de uma Fila Única Aálise de ua Fila Úica The A of oue Syses Pefoace Aalysis Ra Jai a. 3 Fila Úica O odelo de filas ais siles coé aeas ua fila Pode se usado aa aalisa ecusos idividuais e siseas de couação Muias filas ode

Leia mais

FORÇAS EXTERIORES AS FORÇAS DE ATRITO COMO FORÇAS DE LIGAÇÃO

FORÇAS EXTERIORES AS FORÇAS DE ATRITO COMO FORÇAS DE LIGAÇÃO OÇS EXTEIOES s foças xtios qu atua sob u copo pod faoc o ointo dss copo dsigna-s, nst caso, po foças aplicadas. o caso das foças xtios stingi o ointo do copo, dsigna-s po foças d ligação. S OÇS DE TITO

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFES 2013

PROCESSO SELETIVO UFES 2013 UNIESIDADE FEDEAL DO ESPÍIO SANO OMISSÃO OODENADOA DO ESIBULA POESSO SELEIO UFES 0 As bacas laboaoas sam ob a maioia os caiaos sosas como as u sgum No ao aa a coção as ovas ouas sosas ambém oão s cosiaas

Leia mais

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte: Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.

Leia mais

Aula 11 Mais Ondas de Matéria II

Aula 11 Mais Ondas de Matéria II http://www.bugman3.com/physics/ Aula Mais Ondas d Matéia II Física Gal F-8 O átomo d hidogênio sgundo a Mcânica Quântica Rcodando: O modlo atômico d Boh (93) Motivação xpimntal: Nils H. D. Boh (885-96)

Leia mais

SOLUÇÃO. 01.(ITA - 1992) Considere as funções f: , g:, e. ; aplicando as

SOLUÇÃO. 01.(ITA - 1992) Considere as funções f: , g:, e. ; aplicando as (IT - ) osi s fuçõs f: * *, :, h: fiis po: f (), () =, h() = / O * ojuo os vlos is qu (fo)() = (hof)(), é subojuo : () [, ] (B) [, 7] () [-, ] (D) [-, ] Do qu f (),, v: (fo)() (hof )() poo, f (()) h(f

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PME 00 MEÂNIA Teceia Pova 8 de junho de 006 Duação da Pova: 110 inuos (não é peiido uso de calculadoas) 1ª Quesão (3,0 ponos) A baa A de copieno, do ecaniso da fiua ao lado, é aiculada e na bucha que desliza

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ghaa Odas lcomagécas Op - MIB 007/008 Pogama d Ópca lcomagsmo Faculdad d ghaa Aáls Vcoal (vsão) aulas lcosáca Magosáca 8 aulas Odas lcomagécas 6 aulas Ópca Goméca 3 aulas Fbas Ópcas 3 aulas

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO CONTORNO INATIVO NOS TEMPOS DE PENETRAÇÃO E DESVIO DE CALOR DE MODELOS 1D

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO CONTORNO INATIVO NOS TEMPOS DE PENETRAÇÃO E DESVIO DE CALOR DE MODELOS 1D Faculdad d Egharia Mcâica Uivrsidad Fdral d Ubrlâdia 8 9 d Novbro d 5 Ubrlâdia - M ANÁISE DA INFUÊNCIA DO CONTORNO INATIVO NOS TEMPOS DE PENETRAÇÃO E DESVIO DE CAOR DE MODEOS D uís Hriu da Silva Igacio

Leia mais

Física I. Aula 4 Forças Atrito e Centro de Massa

Física I. Aula 4 Forças Atrito e Centro de Massa ísa I º Sst d 3 Isttuto d ísa- Uvsdad d São Paulo Aula 4 oças Atto Cto d assa Posso: Vald Guaãs E-al: vald.guaas@usp.b o: 39.74 Atto Atto Objtos ous qu pa lsos, são áspos ougados sala atôa. Quado as supís

Leia mais

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

Capítulo 5 Transformadas de Fourier Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia 5. Trasformadas d Fourir propridads Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO 2. Grupo I 1 A 2 D 3 A 4 C 5 B. Grupo II. 6 4 rapazes pontos. 8 a) 5040 b) 720 c) 1260

FICHA DE AVALIAÇÃO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO 2. Grupo I 1 A 2 D 3 A 4 C 5 B. Grupo II. 6 4 rapazes pontos. 8 a) 5040 b) 720 c) 1260 FICHA DE AVALIAÇÃO A D A C 5 B I 6 apazs 7 5 pontos a) 5 b) 7 c) 6. ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 ( y) 5 ( 5 C 5 5 C y 5 C y ) ( 5

Leia mais

Aula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2.

Aula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2. Aula 9 Nsta aula, continuamos o capítulo 4 do livo txto, ond agoa invstigamos as fitos do movimnto témico, qu oa dsconsidamos, nas oscilaçõs natuais d létons. 4.3 Ondas Eltônicas d Plasma Vimos qu a fqüência

Leia mais

Exame - Modelagem e Simulação - 30/01/2004. ( x Xc) + ( y Yc) = r, onde x e y são observações e X c, Y c e r são

Exame - Modelagem e Simulação - 30/01/2004. ( x Xc) + ( y Yc) = r, onde x e y são observações e X c, Y c e r são Eame - odelagem e Simulação - 0/0/004 ome: )[5] Supoha que voê queia ivesi $0000,00 a bolsa de valoes ompado ações em uma de ompahias e B s pevisões idiam que as ações de deveão e um luo de 50% se as odições

Leia mais

Resposta em frequência

Resposta em frequência Rsposta frquêcia Nocatura a rsposta frquêcia é úti a caractrização d u sista LSI. Dfi d quato a apitud copa d ua pocia copa é atrada ao sr fitrada po sista. Epociais copas são autofuçõs d sistas LSI. Cosidrado

Leia mais

VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE

VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO - VIBRAÇÃO LIVRE 3. VIBRAÇÃO LIVRE Cofore ostrao o apítulo aterior, uitos sisteas iâios poe ser represetaos por ua equação ifereial e segua ore, liear, o oefiietes ostates

Leia mais

Aula 10. Antes de iniciarmos o estudo das ondas iônicas em plasmas, faremos uma breve revisão de fenômenos acústicos num gás neutro e aquecido.

Aula 10. Antes de iniciarmos o estudo das ondas iônicas em plasmas, faremos uma breve revisão de fenômenos acústicos num gás neutro e aquecido. Aula Nsta aula, cotuamos o capítulo 4 do lvo txto, od agoa vstgamos a osclação atual dos íos também sua popagação ao logo do plasma. 4.4 Odas Iôcas Ats d camos o studo das odas ôcas m plasmas, famos uma

Leia mais

Ondas EM na interface de dielétricos

Ondas EM na interface de dielétricos Oda M a iefae de dieléio iuo de Fíia da USP Pof. Mafedo H. Tabaik quaçõe de Maxwell o váuo um meio om e ( ( Tabaik (3 4393-FUSP Tabaik (3 4393-FUSP ( quaçõe de Maxwell a foma iegal um meio om e d q d φ.

Leia mais

Massas do Gravitão, Monopolo e do Neutrino. António José Saraiva

Massas do Gravitão, Monopolo e do Neutrino. António José Saraiva Massas do Gravitão, Monopolo do Nutrino António José Saraiva - 6--8 ajps@otail.o Sgundo a nossa toria (vr outros artigos do autor.babin,nt/paprs.t o sptro oplto da assa das partiulas é dado por: = -- assa

Leia mais

EDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO

EDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA PRTAÇÃO TRABALHO DA DSCPLA PROBABLDAD SALADOR 9 DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA

Leia mais

IFUSP PSub 03/12/2013

IFUSP PSub 03/12/2013 Físi IV p ngni léi IFSP - 9 PSub // pov ução inuos. Rsolv qusão n fol osponn. s o vso s nssáio. sv fo lgívl lápis ou in. É piio o uso lulo. Jusifiqu sus sposs. Não bs opi fóul o fouláio. Sj éio: pov é

Leia mais

Modulação Angular. Telecomunicações. Modulação em Frequência (FM) - 1

Modulação Angular. Telecomunicações. Modulação em Frequência (FM) - 1 Teleouniações Modulação e Frequênia (FM) - 1 Modulação Angular o Nos siseas de odulação e apliude a saída do odulador onsise nua poradora o ariações de apliude. o Na odulação e frequênia o sinal à saída

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

Capítulo 15. Oscilações

Capítulo 15. Oscilações Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor

Leia mais

Análise de Sistemas Lineares

Análise de Sistemas Lineares Aáli d Sima iar Dvolvido plo Prof Dr Emilo Rocha d Olivira, EEEC-UFG, 6 Traformada d aplac A ididad d Eulr dfi uma rlação r o ial xpocial o iai oidai a forma ± j = co ( ) ± j ( ) N cao, é dfiido como a

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino Tanssto Bpola d Junção TBJ Cap. 4 Sda/Sth Cap. 7 Boylstad Cap. 9 Malno Análs Pqunos Snas Notas d Aula SEL 313 Ccutos Eltôncos 1 Pat 5 1 o S/2016 Pof. Manol Modlos Pqunos Snas do TBJ Tas odlos são úts paa

Leia mais

Questão (a) 3.(b) 3.(c) 3.(d) 4.(a) 4.(b) 5.(a) 5.(b) 6 Cotação

Questão (a) 3.(b) 3.(c) 3.(d) 4.(a) 4.(b) 5.(a) 5.(b) 6 Cotação Faculdad d Ciêcias Exatas da Egharia PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS PARA ADMISSÃO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE ANOS - 07 Matmática - 4/06/07 Atção: Justifiqu os raciocíios utilizados

Leia mais

Transistores Bipolares de Junção Parte II Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte II

Transistores Bipolares de Junção Parte II Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte II ansstos Bpolas d Junção Pat ansstos Bpolas d Junção (BJs) Pat apítulo 4 d (SDA SMH, 1996). SUMÁO 4.7. O anssto oo Aplfado 4.8. Modlos qualnts paa Pqunos Snas 4.9. Análs Gáfa 4.7. O ANSSO OMO AMPLFADO Paa

Leia mais

Capítulo 3 Análise de Imagens Binárias. Comunicação Visual Interactiva

Capítulo 3 Análise de Imagens Binárias. Comunicação Visual Interactiva Capítulo 3 Anális d Iagns Bináias Couniação Visual Intativa Vizinhanças ais ouns Pixls vizinhanças Utilização d ásaas Vizinhança N 4 Vizinhança N 8 Explo: oig ntada saída CVI - Anális d Iagns Bináias Explo

Leia mais

Física II- N 2 - Oscilações Amortecidas Prof. Dr. Cláudio S. Sartori

Física II- N 2 - Oscilações Amortecidas Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Físia II- N - Osilaçõs Aoridas Prof. Dr. Cláudio S. Sarori O Aordor S ão houvss aordors u arro, a ola auaria dissiparia a rgia absorvida u ipao vrial dsorolada oiuaria osilado a sua frqüêia aural aé qu

Leia mais

Dinâmica Estocástica Aula 7 Ifusp, setembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica Aula 7 Ifusp, setembro de Tânia - Din Estoc Diâmica Estocástica Aula 7 Iusp, stmbro d 016 Tâia - Di Estoc - 016 1 . Discrtização da quação d Lagvi. Obtção da quação d Fokkr-Plack Tâia - Di Estoc - 016 Discrtização da quação d Lagvi A orma discrtizada

Leia mais

1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário

1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário . Mecanica do Sistea Sola (II): Leis de Keple do oviento planetáio Astonoy: A Beginne s Guide to the Univese, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 0 e ) Intoductoy Astonoy & Astophysics, M. Zeilek, S. A. Gegoy

Leia mais

TEOREMA DE TAYLOR 2! 1 1. (n) n (n 1) 0 + f x0 x x0 + f (c) x

TEOREMA DE TAYLOR 2! 1 1. (n) n (n 1) 0 + f x0 x x0 + f (c) x (Tóp. Tto Complmta) TEOREMA DE TAYLOR TEOREMA DE TAYLOR S uma ução suas pimias divadas istm um itvalo abto I cotdo, sgu-s do toma do valo médio galizado (dado o tópico dsta aula), substituido a ou b po,

Leia mais

O guia de ondas retangular é uma região do espaço delimitada por dois condutores em

O guia de ondas retangular é uma região do espaço delimitada por dois condutores em 5 Gui d ods gul O gui d ods gul é um gião do spço dlimid po dois oduos m b Figu 8 Gui d ods gul As soluçõs d qução d od p o sism d oodds gul á om obids iom s quçõs (38 (39, pliqumos ss soluçõs às odiçõs

Leia mais

Cinemática e dinâmica da partícula

Cinemática e dinâmica da partícula Sumáio Unia I MECÂNICA 1- a patícula Cinmática inâmica a patícula m moimntos a mais o qu uma imnsão - Rfncial to posição. - Equaçõs paaméticas o moimnto. Equação a tajtóia. - Dslocamnto, locia méia locia.

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Exatas Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Exatas Programa de Pós-Graduação em Física Uvdad Fdal do pío Sao Co d Cêa aa Pogaa d Pó-Gaduação Fía Lado Slva o fo Ca plaa d plaa a ga d odação do upoduo do po ( Hg Pb) a S CaCu3O8 δ. Vóa 1 Lado Slva o fo Ca plaa d plaa a ga d odação do upoduo

Leia mais

FEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009

FEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009 FP95 Físia Geal e peiental paa a ngenhaia I Gabaito da pova 4/05/009 Ua bola de basquete (de assa M e ua bola de tênis (de assa são abandonadas do epouso a ua altua h do solo, onfoe ostado na figua. Os

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura ESTÁTICA Arquitectura 2006/07

Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura ESTÁTICA Arquitectura 2006/07 Scção d Mcâica Estutual Estutuas Dpatamto d Eghaia Civil Aquitctua ESTÁTICA Aquitctua 2006/07 ESTÁTICA 0. Apstação Objctivo (gal): Aális stutual d stutuas isostáticas paa acçõs státicas, cálculo d sfoços

Leia mais

UNIDADE 3 - VIBRAÇÕES FORÇADAS SOB EXCITAÇÃO HARMÔNICA

UNIDADE 3 - VIBRAÇÕES FORÇADAS SOB EXCITAÇÃO HARMÔNICA Uidad : Vibraçõs Forçadas sob Exciação Harôica UNIDADE - VIBRAÇÕES FORÇADAS SOB ECITAÇÃO HARMÔNICA. - Irodução Vibração forçada é aqula qu ocorr quado o sisa sofr a ação d forças xras dura o ovio. As forças

Leia mais

PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS.

PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS. PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS 1 Uifor Discrta: ocorr quado cada u dos valors possävis d ua va discrta t sa probabilidad 1 P ),,, ), i = 1,, i 1, i i i E ) 1 i Var ) 1 E ) fda: F ) P ) P i ), i od

Leia mais

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Idtifiqu todas as folhas Folhas ão idtificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Exam Fial d ª Época m 5 d Maio 9 Duração: horas miutos

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Uivridad Salvador UNIFACS Curo d Egharia Méodo Mmáico Aplicado / Cálculo Avaçado / Cálculo IV Profa: Ilka Rouça Frir A Traformada d Laplac Txo : Irodução. Dfiição. Codiçõ d Exiêcia. Propridad. Irodução

Leia mais

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome SO SUÁ / 3º O OS n v 0/03 ÇÃO U 7º c cl d nn Bác º m / O J S º c 0000 SOUS X X X X X X X - X X X X X 07660 0000 S X X X X X X X - X - X X X 0765 00003 S X X X X X X X - X X X X X 0905 00004 BO O X X X

Leia mais

dy dx dy dx Obs.: a forma canônica pode ser obtida da forma geral dividindo-se a equação geral por a 0 , desde que a ( x) 0 no intervalo x ( a,b)

dy dx dy dx Obs.: a forma canônica pode ser obtida da forma geral dividindo-se a equação geral por a 0 , desde que a ( x) 0 no intervalo x ( a,b) 3 EQUAÇÕES DIFEENIAIS INEAES 3 Toria Gral Estas quaçõs são uito iortats, ois são alicadas à Egharia ara rsolvr roblas d vibraçõs câicas, circuitos létricos, tc Escial atção srá dada às quaçõs d sguda ord

Leia mais

Análise de Sinais no Domínio do Tempo e da Freqüência

Análise de Sinais no Domínio do Tempo e da Freqüência UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARAMENO DE ENGENHARIA MECÂNICA Aális d Siais Dmíi d mp da Frqüêcia SEM4 Mdidas Mcâicas Lpld P.R. d Olivira Irduçã Ja Bapis Jsph Furir sudava

Leia mais

Estatística Clássica

Estatística Clássica Estatística Clássica As rgias das difrts partículas do sistma (um istat particular s distribum d acordo com uma fução distribuição d probabilidad distribuição d Boltzma qu dpd da tmpratura T. Um xmplo

Leia mais

MATEMÁTICA ATUARIAL DE VIDA Modelos de Sobrevivência

MATEMÁTICA ATUARIAL DE VIDA Modelos de Sobrevivência EAC 44 Maáica Auaria II Ciêcia Auariai Nouro FEA USP Prof. Dr. Ricaro Pachco MAEMÁICA AUARIAL DE VIDA Moo Sobrvivêcia Uivria São Pauo º Sr 5 A ábua oraia u oo icro obrvivêcia. Daa a ábua Moraia hipoéica:

Leia mais

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas 6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.

Leia mais

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS 5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando

Leia mais

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Retas Cortadas por uma Transversal. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Retas Cortadas por uma Transversal. Oitavo Ano Maial Tóico - Módulo Elmno Báico d Gomia Plana - Pa 1 Ra Coada po uma Tanval Oiavo Ano Auo: Pof. Uli Lima Pan Rvio: Pof. Anonio Caminha M. No Poal da OBMEP 1 Ra coada po uma anval Sjam dua a iuada m um

Leia mais

Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão.

Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão. Moto do dipolo agtico toio araiva ajps@otail.co Para o lctrão: p c + µ p-- Moto caóico; -- Massa do lctrão; c Vlocidad da luz; c-- Moto ciético; µ -- Moto potcial (falso oto do dipolo agético). µ q ; c

Leia mais

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T) Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura

Leia mais

TÓPICOS. 4. Método de primitivação por partes.

TÓPICOS. 4. Método de primitivação por partes. No bm, a lira dss apoamos ão dispsa d modo alm a lira aa da bibliorafia pricipal da cadira. Nomadam, o rfr ao Módlo 0, Apoamos d Aális Mamáica, Mamáica - E. Mal Mssias páias: 0 a 9 hama-s à ação para a

Leia mais

Problemas e Soluções

Problemas e Soluções FAMAT e Revista Revista Cietífica Eletôica da Faculdade de Mateática - FAMAT Uivesidade Fedeal de Ubelâdia - UFU - MG Pobleas e Soluções Núeo 09 - Outubo de 007 www.faat.ufu.b Coitê Editoial da Seção Pobleas

Leia mais

9 a Aula. Teoria do Adensamento

9 a Aula. Teoria do Adensamento cânica do Solo Fundaçõ PEF 5 9 a ula Toia do dnamnto Rcalqu po adnamnto u dnolimnto no tmpo Camada Compíl Compão Uni-Dimional - Enaio d dnamnto Condição K o - Dfomação latal nula. Fluxo d água - tical

Leia mais

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para

Leia mais

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000 º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES ELECTROMAGNETISMO EXAME ª Época d Julho d 009 RESOLUÇÕES As spostas a algumas das pguntas dvm s acompanhada d sumas ilustativos, u não são poduzidos aui ) a D modo gal F k Nst caso, a foça cida pla caga

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Facldad d ghaa Odas lcomagécas Op - MI 78 Pogama d Ópca lcomagsmo Facldad d ghaa áls coal vsão alas lcosáca Magosáca 8 alas Odas lcomagécas 6 alas Ópca Goméca 3 alas Fbas Ópcas 3 alas Lass 3 alas Op 78

Leia mais

A D L D X W O F E F Q U A G E H S L Y Y M E D W Y I X N E E T C O U J Z V F A O G Q W N F J Y M R D T A P I M X X P C R V R S E F N F M A L W

A D L D X W O F E F Q U A G E H S L Y Y M E D W Y I X N E E T C O U J Z V F A O G Q W N F J Y M R D T A P I M X X P C R V R S E F N F M A L W Ç-V D D Ã WD Y Y M D W Y B D V J D B M Z Z V W Y Q V M M D D V D Z Y WD V W D D W Q Y Y M D W Y J Z V Q W J Y M D Z M W M V M W B Y Z M D Y V W W D B Q V J J V J Z D D M D V Z V J V W W Z D V J J M B M

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer Pobls d logniso Ópi AN MA 7 Ópi P 7 (Pobl 3 do píulo do livo nodução à Físi d Dis d Dus l) O spo d opinos d ond p luz visívl vi n d 4x -9 (viol) 75x -9 (vlho) n qu vlos vi fquêni d luz visívl? n 75x 4

Leia mais

JOGO. Meio ambiente e ciência: a energia na minha cidade. Fontes consultadas. Para aprender de forma divertida. Aprenda mais em

JOGO. Meio ambiente e ciência: a energia na minha cidade. Fontes consultadas. Para aprender de forma divertida. Aprenda mais em Ralização coodnação: Fundação AcloMial Dsnvolvimno d conúdo dsign gáfico: Mondana:IB Rvisão: Days Mnds - Maxo Rvisão Edioação www.fundacaoaclomial.og.b Paa apnd d foma divida F Acss as fências complas

Leia mais

Resposta no tempo de sistemas de primeira e de segunda ordem só com pólos

Resposta no tempo de sistemas de primeira e de segunda ordem só com pólos Resposa o empo de sisemas de pimeia e de seguda odem só com pólos Luís Boges de Almeida Maio de Iodução Esas oas apeseam, de foma sumáia, o esudo da esposa o empo dos sisemas de pimeia e de seguda odem

Leia mais

Definição clássica de probabilidade. Seja S finito e S, o número de elementos de S, por exemplo, quaisquer!,! 0 2 S. Então

Definição clássica de probabilidade. Seja S finito e S, o número de elementos de S, por exemplo, quaisquer!,! 0 2 S. Então Dfiição clássica probabili Dfiição Sja S fiito S o úmro lmtos S por xmplo S {a b c S 3 Supoha P({) P({ 0 )para quaisr 0 2 S Etão P({) /S Dmostração Como S é do tipo S { 2 o S sgu S { [ { 2 [ [ { portato

Leia mais

Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday

Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução

Leia mais

Capítulo V Efeito Eletroóptico Linear

Capítulo V Efeito Eletroóptico Linear Capíul V fi lópic Lia O fi lópic f-s à mudaça as ppidads ópicas d um diléic, iduzidas p um camp léic cuja fquêcia ca-s mui abai da ssâcia cisalia d mi []. O fi lópic quadáic fi bsvad pimiam p K, m 87,

Leia mais

INSTABILIDADE. DE CHAPAS parte 2 COMPRESSÃO CENTRADA. Flambagem da barra por flexão, por torção ou por flexo-torção: ρ Aef

INSTABILIDADE. DE CHAPAS parte 2 COMPRESSÃO CENTRADA. Flambagem da barra por flexão, por torção ou por flexo-torção: ρ Aef ISTABILIDAD D CHAPAS a Flamagm o oção Flamagm o looção COPRSSÃO CTRADA Flamagm da aa o lão, o oção ou o looção: c,rd ρ A cuva a: α, cuva : α,34 cuva c: α,49 ρ β β (,) α β Limiação d d slz: KL/ Valos d

Leia mais

Soluções das Fichas de trabalho. FICHA DE TRABALHO 1 Propriedades das operações sobre conjuntos

Soluções das Fichas de trabalho. FICHA DE TRABALHO 1 Propriedades das operações sobre conjuntos Soluçõs das FICHA DE TRABALHO Popidads das opaçõs sob conjuntos a) {,, 5} {,,, 5} {,, } {,, 5} ) {} f) {} g) {, 5} h) {,,, 5} i) Q j) {} k) {} l) Q m) {,, 5} a) {, 5,, 7, 8, 9, } {, 8, } {, 5} {, 7, 9}

Leia mais

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo

Leia mais

Capítulo 3 SLITs Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo

Capítulo 3 SLITs Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo Capíulo 3 SLITs Siseas Lieares e Ivariaes o Tepo 3. Irodução 3.2 Repreação e odelo de esado 3.3 Siseas SISO 3.4 Siseas MIMO uli-diesioais 3.5 Modelo de espaço de esados coíuos 3.6 Resposa ipulsiva e covolução

Leia mais

Diferença entre duas médias. Diferença entre duas proporções (π 1 - π 2 = ) Igualdade entre duas variâncias. Prof. Lorí Viali, Dr.

Diferença entre duas médias. Diferença entre duas proporções (π 1 - π 2 = ) Igualdade entre duas variâncias. Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@a a.ufrgs..ufrgs.br hp://www.ufrgs. ://www.ufrgs.br br/~viali/ Depedees Idepedees Tese para aosras eparelhadas Variâcias Cohecidas Variâcias Descohecidas Tese z uposas iguais

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia

Leia mais

MECÂNICA. Uma força realiza trabalho quando ela transfere energia de um corpo para outro e quando transforma uma modalidade de energia em outra.

MECÂNICA. Uma força realiza trabalho quando ela transfere energia de um corpo para outro e quando transforma uma modalidade de energia em outra. AULA 8 MECÂNICA TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza abalho uano ela ansfee enegia e um copo paa ouo e uano ansfoma uma moaliae e enegia em oua. 2- TRABALHO DE UMA ORÇA CONSTANTE. A B Um copo

Leia mais