O efeito dos contratos de licenciamento sobre a manutenção do segredo da inovação. Introdução

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1 efeit ds cntrats de licenciament sbre a manutençã d segred da invaçã ntrduçã manutençã d segred da invaçã é uma das muitas estratégias adtadas pelas firmas invadras, uma vez que nã transfere infrmaçã gratuita às firmas cncrrentes ptenciais, pdend, dessa frma, aumentar seu lucr esperad. N entant, manter segred da invençã pde implicar em váris riscs para a firma, entre eles, d patenteament da sua invençã pr uma firma rival e d surgiment de prduts substituts patenteads próxims à invaçã riginal. impediment da cópia e d surgiment de prduts muit próxims da invaçã nã sã as únicas vantagens de se registrar a patente. Na verdade, de acrd cm Gallini e Winter 985, as firmas cmpetem nã smente pr intermédi da tentativa de descberta de nvs prduts e prcesss, mas também pr mei de cntrats de licenciament de tecnlgia de cmérci e de direits de us de tecnlgias superires. figura d licenciament faz cm que prcess invativ seja uma mistura de cmpetiçã na pesquisa e de acrds cperativs para repartir a infrmaçã da mesma. Segund Gallini 984, a firma detentra da invaçã pde licenciar a sua tecnlgia de prduçã cm intuit de reduzir incentiv da firma rival de prduzir uma melhr tecnlgia. Para tant, a firma ameaçada pel risc da descberta da rival pde garantir a participaçã de mercad da mesma pr intermédi da venda de direits de us da sua tecnlgia de baix cust. swaran 994, pr utr lad, sustenta a hipótese de que a firma detentra de uma invaçã pde explrar a vantagem de ser a primeira a jgar e licenciar a sua tecnlgia nã para a firma ptencial, cm que acntece em Gallini 984, mas sim para as firmas que nã sã suas cncrrentes, u seja, que nã pssuem tecnlgia própria. ssa estratégia faz cm que as firmas que aceitam cntrat de licenciament, que estavam fra d mercad, funcinem cm empecilhs para à entrada de firmas ptenciais n mercad. Na mesma linha de argumentaçã de swaran 994, Chen et all 997 afirmam que as firmas registram as suas invações prque pdem barrar à entrada de firmas ptenciais e bter receitas de licenciament, que cntribui para aumentar s seus lucrs. fc d presente artig difere daqueles apresentads ns artigs citads. Segund a literatura, a análise se dá pr intermédi da investigaçã ds incentivs que a firma que detém a patente de sua invaçã tem para licenciar a sua tecnlgia. N presente artig, pr utr lad, parte-se da hipótese de que s cntrats de licenciament acmpanham registr da invaçã quand a firma invadra deseja destruir a capacidade invativa da sua firma cncrrente. argument em favr dessa hipótese é de que a firma invadra nã tem incentiv em licenciar a invaçã se nã fr para cmbater a entrada de uma nva firma u prdut n mercad. adas essas características, presente capítul encntra-se dividid em três seções: a primeira é a frma extensiva d jg de patente, a segunda apresenta a cnstruçã ds payffs das firmas e a terceira apresenta s equilíbris de Nash perfeit em sub-jgs e analisa efeit ds cntrats de licenciament sbre a manutençã d segred. 1 frma extensiva d jg de patente Supnha uma ecnmia nde existam duas firmas: a firma que é detentra de uma invaçã e a firma que deseja entrar nesse mercad descbrind um bem substitut u cpiand a invaçã da firma. jg apresentad pela figura 1 trata d cmprtament da firma invadra em relaçã à entrada u nã de uma firma cncrrente n mercad quand a invaçã é nã drástica 1. 1 s invações pdem ser de dis tips: invações nã drásticas e invações drásticas. diferença entre esses dis tips de invaçã é a de que uma vez feita uma invaçã drástica antig prdut trna-se ttalmente bslet e, prtant, lucr auferid pela detentra d prdut antig trna-se zer.

2 2 Figura 1: Jg de patente 1º estági 2º estági N N L NL NL L na a na a 3º estági 2 N 2 1 N 1 r nr r nr Cm se pde verificar pela figura 1, jg apresentad é um jg seqüencial de tal frma que a firma cncrrente, firma, smente inicia prcess de investiment quand a firma mnplista, firma, faz a invaçã. Nesse jg, bserva-se que a firma tem as seguintes ações: registrar,, u nã registrar,, a patente e licenciar, L, u nã, NL, a invaçã. Cas registr crra, as firmas e desenvlvem um sub-g simultâne, nde a firma esclhe se investe,, u nã investe, N, e a firma simultaneamente decide se licencia u nã a invaçã. Cas licenciament crra, a firma pde aceitar u nã cntrat e, n cas de nã aceitar e de Ter feit investiment em P&, a mesma tem uma prbabilidade α de descbrir um bem substitut,.

3 N cas em que a firma nã registra a patente, a firma esclhe se investe u nã simultaneamente cm a decisã de registrar u nã a invaçã pr parte da firma. Cm se pde bservar, nessa parte d jg a firma tem um nva chance de registrar a sua invaçã. sse fat acntece prque ambiente ecnômic muda de um estági para utr, e dessa frma a percepçã da firma invadra em relaçã à manutençã d segred também tende muda e, prtant, a mesma pde desejar rever a sua decisã anterir. Cnfrme mstra a figura 1, existem algumas situações em que a firma pde descbrir u nã um bem substitut. Nesse cas, devem ser assciadas prbabilidades à açã descbrir,, e à açã nã descbrir,. Para ram esquerd d jg, a crrência da açã descbrir está assciada cm uma prbabilidade α, enquant que n ram direit, duas sã as situações em que existe pssibilidade de descberta de um bem substitut pr parte da firma : uma após a firma ter registrad a patente e utra após a mesma nã a ter registrad. N primeir cas, a prbabilidade de a firma descbrir é β, a pass que n segund cas event descbrir está assciad cm a prbabilidade γ, send a prbabilidade β estritamente mair d que a prbabilidade γ em razã da externalidade gerada pel registr da invaçã. ntretant, as prbabilidades de crrência d event diferem entre si, uma vez que as infrmações que a firma pssui em cada situaçã sã distintas. prbabilidade que a firma tem para descbrir um bem substitut n ram esquerd da árvre, α, é mair d que aquelas que a mesma tem para descbrir n ram direit da árvre, β e γ. sse fat acntece prque n sub-jg d ram esquerd a decisã de investir da firma é baseada na externalidade gerada pela infrmaçã gratuita d registr da patente. Um utr aspect relevante d jg apresentad na figura 1 é a pssibilidade que a firma tem de fazer engenharia reversa. N cas em que a firma nã investe e a firma nã registra a patente, a primeira pde decidir fazer a engenharia reversa d prdut da segunda e registrá-la cm se fsse a inventra 2. Nesse cas, as ações da firma sã: fazer engenharia reversa, 2, e nã fazer engenharia reversa, N 2. a mesma frma, se a firma investe, a firma nã registra a patente e a firma nã descbre um bem substitut, a mesma pr decidir fazer a engenharia reversa d bem. Nesse cas, as ações existentes sã: fazer engenharia reversa, 1, e nã fazer engenharia reversa, N1. pnt de vista d dispêndi financeir, s gasts cm investiment,, sã estritamente maires d que s gasts cm engenharia reversa, 1 e 2. Pr utr lad, s gasts cm engenharia reversa quand a firma nã faz investiment sã maires d que s gasts cm engenharia reversa quand s mesms sã feits, u seja, > s payffs das firmas e e a sluçã d jg Uma vez definida a estrutura d jg, necessita-se apresentar s payffs. Para simplificar a psterir análise, serã apresentadas s payffs para as firmas para ram esquerd e para ram direit da árvre riginal apresentada na figura 1. ram esquerd d jg representa a situaçã em que a firma invadra tem a pçã de licenciar a sua invaçã cm frma, basicamente, de barrar à entrada da firma cncrrente n mercad. subjg desse ram é representad na figura 2 cm s seus respectivs payffs. 3 2 Na ecnmia americana, a hipótese de a firma fazer a engenharia reversa da invençã da firma e a registrá-la cm se fsse sua nã se aplica, pis, segund a lei de patente lcal é prprietári da invaçã a empresa que prvar que fi a primeira a inventar e nã a primeira a registrar. ssa última regra se aplica a tds s demais países d mund. Para uma discussã mais detalhada ver Sctchmer e Green 990.

4 4 Figura 2: ram esquerd d jg de patente 1º estági 2º estági N L NL NL L a na na a N N ( 0 0 ( ( 1 ( 1 Supnha que a firma exija pagament de uma taxa fixa pel us da patente, 3. essa frma, cas a firma invista em P&, a firma licencie a invaçã e cntrat seja aceit pela firma, a firma recebe um rendiment ( 1, que é igual a smatóri da taxa recebida n 2º estági cm a mesma taxa descntada recebida n 3º estági pel us da patente, e a firma aufere um lucr igual a ( 1 (, nde primeir term é a diferença entre smatóri d lucr de mnpóli n 2º estági cm lucr de mnpóli descntad n 3º estági e smatóri da taxa n 2º estági cm a mesma taxa descntada n 3º estági pag à firma pel us da patente e investiment em P&. N entant, se a firma nã aceita cntrat e faz a descberta de um nv prdut, lucr da firma é smatóri d lucr de ligpóli d 2º estági cm lucr de ligpóli descntad d 3º estági, ( 1, e lucr da firma é a diferença entre smatóri d lucr de ligpóli d 2º 3 xiste uma literatura extensa que trata da melhr maneira para se precificar a licença, u seja, através da cbrança de uma taxa fixa, de uma taxa de ryalty u da cmbinaçã de ambas. Para Kamien e Tauman 986 a cbrança de uma taxa fixa é mais atrativa para dn da patente e para s cnsumidres, mas nã para s cmpradres da licença. N entant, para swaran 994 a cbrança da taxa fixa sem ryalty pde gerar um cmprtament prtunista pr parte d dn da patente, uma vez que licenciament da tecnlgia envlve a transferência de Knw-Hw, que pde desestimular a aquisiçã da licença pr parte da firma rival.

5 estági cm lucr de ligpóli d 3º estági descntad e investiment feit em P&, ( 1. Pr utr lad, se a firma nã aceita a licença e nã descbre um nv prdut, lucr da firma é lucr de mnpóli n dis estágis, ( 1, e a firma fica cm um lucr negativ igual a investiment realizad em P&. Quand a firma nã investe e a firma nã licencia a sua invaçã, lucr da firma é igual a lucr de mnpóli, ( 1, e lucr da firma é igual a zer. Nesse cas nã existe pssibilidade de descberta de um nv bem pr parte da firma prque a mesma nã fez investiment em P& n iníci d 2º estági e, prtant, nã tem capacidade invativa para a gerar invações. Pr utr lad, quand a firma licencia a invaçã e a firma nã a aceita, lucr da primeira é igual a ( 1 e lucr da segunda é igual a zer. N entant, quand a firma aceita cntrat, a firma recebe um lucr igual a ( 1, que é igual a smatóri da taxa recebida n 2º estági cm a taxa descntad n 3º estági, e a firma um lucr que é igual a diferença entre smatóri d mnpóli auferid n 2º estági cm lucr de mnpóli btid n 3º estági descntad e smatóri da taxa paga n 2º estági cm a taxa descntada n 3º estági, ( 1 (. eslvend referid sub-jg pel métd de induçã retrativa. Nesse sentid, a primeira etapa cnsiste em bter lucr esperad da firma n cas em que ela nã aceita cntrat de licenciament ferecid pela firma 4. Para calcular lucr esperad da firma basta utilizar a prbabilidade α definida na seçã anterir e s lucrs em cada situaçã. essa frma, s lucr esperad descntad da firma é dad pr: [ ] = α N cas em que a firma decide nã licenciar, lucr esperad da firma é dad pr: [ ] = α (2 Cnjugand s resultads btids nas equações e (2, sub-jg tma frmat da figura 3. 5 Figura 3: ram esquerd d jg de patente 1º estági 2º estági N L NL NL L a ( na ( α α α ( α α α 0 na 0 a ( 4 Cm intuit de evitar excess de equações e cm a decisã n referid nó cabe a firma, calcular-se-á smente lucr esperad dessa firma.

6 Cm se pde bservar pela figura acima, existem duas situações em que a firma decide se aceita u nã cntrat de licenciament: a primeira refere-se a ram esquerd d sub-jg e a utra situaçã a ram direit. Na primeira situaçã, a firma aceita a licença se ( α e nã aceita se cntrári acntece. Na segunda situaçã, pr utr lad, a firma aceita a licença se e nã aceita em cas cntrári. ssas duas situações dã rigem a três cass 5 : m 6 1º cas se < ( α entã a firma sempre aceita cntrat de licenciament; 2º cas se ( α, entã a firma aceita cntrat de licenciament smente n cas em que a mesma nã investe em P&; 3º cas se > entã a firma nã aceita cntrat de licenciament em nenhum cas. Utilizand-se cas em que a firma sempre aceita cntrat de licenciament 6, btém-se s seguintes equilíbris de Nash e as seguintes sluções para nó inicial d sub-jg e d jg de patente: Tabela 1 N, lucrs da firma n nó inicial d sub-jg e d jg de patente N Lucr da firma n nó inicial d sub-jg Lucr da firma n nó inicial d jg (L, ( 1 ( 1 (NL, ( α α ( α α (NL,N ( 1 ( 1 Cm se pde verificar pela tabela 1, s equilíbris de Nash sã apresentads na primeira cluna e s lucrs da firma n nó inicial d sub-jg e d jg de patente sã apresentads na segunda e terceira clunas, respectivamente. lucr da firma n nó inicial d jg de patente é imprtante prque a mesma cmparará esses lucrs cm aqueles btids n direit d jg, cm intuit de esclher se registra u nã a invaçã imediatamente à sua descberta. Uma vez btids s equilíbris de Nash para ram esquerd d jg, necessita-se bter as sluções para ram direit. 5 Cnsultar apêndice para estud ds cass. 6 Cnsultar apêndice para ver jg da figura 3 na frma nrmal cm s respectivs equilíbris de Nash quand primeir cas é cnsiderad.

7 7 ( 1 ( 1 1 ( ( 2 ( ( 0 nr r N1 r nr N2 2 N N Figura 4: ram direit d jg de patente 2º estági 1º estági figura 4 mstra ram direit da árvre riginal cm s lucrs das firmas e. Para simplificar a análise dis cass serã estudads: primeir nde a firma nã investe e segund nde a mesma faz investiment. 1º cas a firma nã investe N cas em que a firma nã investe em P&, a firma pde registrar u nã a invaçã. Cas a firma faça registr, a mesma aufere um lucr que é igual a smatóri d lucr de mnpóli d segund estági cm lucr de mnpóli d terceir estági descntad, 1 (, enquant que a firma faz um lucr igual zer. Cas a firma nã registre a invaçã, a firma pde fazer u nã a engenharia reversa da invaçã da firma. Se a engenharia reversa é realizada, a firma pde registrar u nã a invaçã. Se registr crre, lucr da firma é dad pel lucr de mnpóli btid n segund estági,, enquant que lucr da firma é dad pela diferença entre lucr de mnpóli btid n terceir estági descntad e investiment feit em engenharia reversa realizad n iníci d terceir estági, ( 2. Se, pr utr lad, a firma nã registra a cópia da invaçã da firma, lucr dessa última é igual a smatóri d lucr de mnpóli n segund estági cm lucr de ligpóli descntad n terceir estági,, a pass que lucr da firma é igual a diferença entre

8 lucr de ligpóli descntad e investiment em engenharia reversa realizad n iníci d terceira estági. Se a firma decide nã fazer engenharia reversa, lucr da firma é igual a smatóri d lucr de mnpóli auferid n segund estági cm lucr de mnpóli descntad btid n terceir estági, ( 1, e lucr da firma é igual a zer. eslvend pr induçã retrativa sub-jg que se inicia cm a decisã da firma fazer u nã engenharia reversa, cnstata-se que a decisã da firma de registrar a invaçã após ter feit a engenharia reversa dmina estritamente a pçã de nã registrar. sse fat se verifica prque ( 2 > ( 2. Uma vez que nesse nó d jg, a firma faz a pçã pr registrar a cópia da invaçã da firma, a mesma decide n nó precedente fazer engenharia reversa se a cndiçã ( 2 > 0 fr satisfeita e nã fazer se a mesma nã fr satisfeita. 8 Figura 5a: sluçã cm engenharia reversa Figura 5b: sluçã sem engenharia reversa N N 0 ( figura 5a mstra s resultads d jg na situaçã em que a firma faz engenharia reversa e a figura 5b mstra s resultads d jg quand a firma nã faz engenharia reversa. Cm se pde verificar pels quadrs acima, para cas em que firma faz engenharia reversa, s lucrs das firmas e sã dads pr: = e = ( (6 2 nquant que para cas em que a firma nã faz engenharia reversa, s lucrs das firmas e sã dads pr: = 1 ( e = 0 (7 2º cas a firma investe Quand a firma investe em P&, a firma tem também a pçã de registrar u nã a sua invaçã. Cas a última decida registrar, a primeira pde u nã descbrir um bem substitut à invaçã da firma. Se a firma descbre esse bem, entã seu lucr é dad pela diferença entre smatóri d lucr de ligpóli d 2º estági cm lucr de ligpóli descntad n 3º estági e investiment realizad n iníci d 2º estági, ( 1, e lucr da firma é igual a smatóri d lucr de ligpóli n segund estági cm lucr de ligpóli descntad, ( 1. Se, pr utr lad, a firma nã descbre um nv bem, lucr da mesma é negativ e igual a investiment,, e lucr da firma é igual a smatóri d lucr de mnpóli d 2º estági cm lucr de mnpóli d 3º estági descntad, ( 1.

9 sluçã pr induçã retrativa desse nó d jg é btida utilizand-se a prbabilidade β definida anterirmente 7. Nesse cas, s lucrs esperads das firmas e sã dads, respectivamente, pr: [ ] = ( β β e [ ] = β (8 N cas em que a firma nã registra a invaçã, a firma faz a descberta de um nv bem cm prbabilidade γ e nã a faz cm prbabilidade ( 1 γ. Cas a descberta seja realizada, a firma aufere um lucr que é igual a smatóri d lucr de ligpóli btid n 2º estági cm lucr de ligpóli descntad btid n 3º estági, ( 1, e a firma aufere um lucr que é igual à diferença entre smatóri d lucr de ligpóli d 2º estági cm lucr de ligpóli descntad n 3º estági e investiment realizad n iníci d 2º estági, ( 1. Se, pr utr lad, a firma nã descbre um bem substitut, ela tem a pçã de fazer u nã a engenharia reversa. Cas a engenharia reversa seja realizada, a firma tem a pçã de registrar u nã a invaçã. Cas registr acnteça, lucr da firma é dad pela lucr de mnpóli btid n 2º estági e lucr da firma é igual à diferença entre lucr de mnpóli e investiment feit em engenharia reversa descntad a uma taxa subtraíd investiment realizad n iníci d 2º estági, (. N entant, se a firma 1 nã registra a cópia da invaçã da firma, essa última faz um lucr igual a smatóri d lucr de mnpóli d 2º estági cm lucr de ligpóli descntad d 3º estági,, e lucr da firma é igual a diferença entre lucr de ligpóli auferid n 3º estági e investiment em engenharia reversa descntad pela taxa subtraíd investiment em P& feit n iníci d 2º estági, ( 1. Tdavia, se firma nã faz engenharia reversa, a mesma aufere um lucr negativ igual as gasts em investiment em P& realizads n iníci d 2º estági, -, e a firma btém um lucr que é igual a smatóri d lucr de mnpóli d 2º estági cm lucr de mnpóli descntad d 3º estági, ( 1. eslvend pr induçã retrativa sub-jg que se inicia cm a firma decidind se faz u nã a engenharia reversa, bserva-se que a açã nã registrar é estritamente dminada pela açã registrar. >. N nó precedente a de registrar u nã a sse fat se verifica prque ( 1 ( 1 invaçã, a firma faz a engenharia reversa se ( > e nã a faz em cas cntrári. 1 9 Figura 6a: sluçã cm engenharia reversa Figura 6b: sluçã sem engenharia reversa ( 1 ( 1 7 β é a prbabilidade da firma fazer a descberta dad que a firma investiu e a firma registru a invaçã

10 figura 6a mstra s resultads d jg n nó em que a firma faz u nã a descberta de um bem substitut dad que a mesma fez engenharia reversa. a mesma frma, a figura 6b mstra s resultads d jg dad que a firma nã faz a engenharia reversa. s lucrs esperads das firmas e n nó de decisã representad pela figura 6a sã dads pr: 10 [ γ e ] = γ γ ( (9 ] = γ [ 1 nde γ é a prbabilidade de a firma descbrir um bem substitut, cnfrme definid anterirmente. a mesma frma, s lucrs esperads das firmas e n nó de decisã da figura 6b sã dads pr: [ ] = ( γ γ e [ ] = γ 0 Uma vez reslvids s sub-jgs ds nós finais chega-se a um sub-jg cm as características da figura 7. Figura 7: sub-jg d ram direit d jg riginal N 0 S ( β β β W s resultads em S e W sã assim representads prque a firma pde fazer u nã engenharia reversa e, prtant, resultad S pde u assumir s lucrs representads pelas equações (6 u pelas equações (7 e resultad W pde u assumir s lucrs representads pelas equações (9 u pelas equações 0. esclha que a firma faz entre realizar u nã a engenharia reversa em ambs s cass dá rigem a três cass 8 : 1º cas se N > 2 > 1 entã a firma faz engenharia reversa em S e W; 2º cas se > entã a firma nã faz engenharia reversa em nenhum cas; 2 > 1 N 3º cas se 2 > N > 1 entã a firma faz engenharia reversa em W mas nã em S. Utilizand-se cas em que a firma sempre faz engenharia reversa, tem-se s seguintes equilíbris de Nash e s respectivs lucrs para a firma. 8 Para estud ds cass, ver apêndice C.

11 11 Tabela 2: lucrs da firma se a mesma nã registra a invaçã N Lucr da firma n sub-jg Lucr da firma n nó inicial d jg (,N ( 1 ( 1 (, ( 1 γ γ ( 1 γ γ tabela 2 é cmpsta pr três clunas: a primeira mstra s equilíbris de Nash que sã btids da sluçã d sub-jg na figura 7, na segunda bserva-se s lucrs esperads descntads da firma para cada equilíbri de Nash quand nó inicial d sub-jg é alcançad e a terceira mstra s lucrs da firma em cada equilíbri de Nash n nó inicial d jg de patente. 3 - equilíbri de Nash perfeit em sub-jgs d jg de patente: efeit ds cntrats de licenciament sbre a manutençã d segred Para se bter equilíbri de Nash perfeit em sub-jgs (NPS d jg quand a firma sempre aceita cntrat de licenciament e sempre faz engenharia reversa, basta cmbinar s equilibris de Nash d ram esquerd apresentads na tabela 1 cm s equilíbris de Nash d ram direit apresentads na tabela 2. Quadr 1: NPS quand equilíbri de Nash (,N é cnsiderad N am esquerd am direit Cndiçã NPS (L, ( 1 (NL, [ [ α α ]] ( 1 {[,(,L],[(,N,(a,a,( 2, 1,(r,r]} [ α ( 1α, {[,(,L],[(,N,(a,a,( 2, 1,(r,r]} {[,(,NL],[(,N,(a,a,( 2, 1,(r,r]} (NL,N ( 1 {[,(,NL],[(N,N,(a,a,( 2, 1,(r,r]} {[,(,NL],[(N,N,(a,a,( 2, 1,(r,r]} quadr 1 apresenta cinc clunas e três linhas. primeira cluna mstra s equilíbris de Nash btids n sub-jg d ram esquerd, a segunda mstra valr d lucr descntad da firma em cada equilíbri de Nash trazid para nó inicial d jg de patente, a terceira apresenta lucr descntad d equilíbri de Nash (,N btid n sub-jg d ram direit d jg, também trazid para seu nó inicial, a quarta mstra as cndições sb as quais NPS existe e a quinta mstra NPS prpriamente dit. primeir NPS apresentad n quadr 1 mstra que se a firma acredita que a firma cncrrente investe quand ela registra e nã investe quand a mesma nã registra, entã a decisã de registrar está assciada a decisã de licenciar. sse fat acntece prque a firma sabe que a infrmaçã gerada pel registr acelera prcess de descberta de um bem substitut pr parte da firma e, uma frma de minimizar prejuíz de uma pssível descberta é licenciar a invaçã, pis, destri prcess de investiment em P& da firma cncrrente. ntretant, para que cntrat de licenciament favreça a revelaçã d segred da invaçã é necessári que a taxa da licença seja pel mens tã grande quant lucr de mnpóli. N entant, se a taxa paga pela licença encntra-se dentr d interval apresentad na cndiçã da segunda linha d quadr 1, a firma nã tem incentiv em registrar a invaçã. Nesse cas, cm a firma acredita que a firma nã faz investiment em P& se ela nã registra a invaçã, uma taxa dentr d interval citad nã gera incentiv para registr e, nesse cas, cntrat de licenciament nã cntribui para a revelaçã d segred.

12 terceir NPS, bservad na segunda linha d quadr 1, mstra que a firma nã registra a invaçã n 1º estági. Um pssível explicaçã para esse cmprtament é de que se a firma acredita que a firma faz investiment sempre que registr crre e nã faz n cas cntrári, entã a manutençã d segred é a estratégia mais plausível, pis nã incentiva investiment em P& pr parte da firma. Na terceira linha d quadr 1, cnstata-se que a firma é indiferente entre registrar u nã a invaçã n 1º estági. justificativa principal para esse cmprtament é a de que se ela cnjectura que a firma nã tem capacidade para investir, entã registrar u nã a invaçã nã afeta a prbabilidade de descberta da firma e, dessa frma, nã é necessári us ds cntrats de licenciament para destruir a capacidade invativa da firma cncrrente e evitar a entrada de um nv prdut na ecnmia. N entant, n 2º estági a firma faz registr da invaçã para evitar a cópia prduzida pela firma. quadr 2 apresenta a mesma estrutura de clunas e linhas apresentadas n quadr 1, a diferença básica está na utilizaçã equilíbri de Nash (, d ram direit d jg de patente. Quadr 2: NPS quand equilíbri de Nash (, é cnsiderad N am esquerd am direit Cndiçã NPS (L, ( 1 γ 1 ( γ γ 1 ( γ < γ (NL, 1 (NL,N ( 1 [( 1 γ γ ] ( α γ α γ ( γ ' ' 1 {[,(,,L],[(,,(a,a,( 2, 1,(r,r]} {[,(,,L],[(,,(a,a,( 2, 1,(r,r]} {[,(,,NL],[(,,(a,a,( 2, 1,(r,r]} {[,(,,NL],[(N,,(a,a,( 2, 1,(r,r]} N primeir NPS, cnstata-se que a firma registra a invaçã n primeir estági pr três razões: a firma acredita que a firma sempre faz investiment, seja quand a mesma registra a invaçã seja quand nã registra, firma valriza mais s lucrs futurs d que s lucrs presentes 9 e existem s cntrats de licenciament para destruir prcess de investiment em P& da firma e, prtant, barrar à entrada de um nv prdut na ecnmia. N segund NPS, bserva-se que a firma nã registrar a invaçã nem n primeir nem n segund estági. sse cmprtament advém d fat de que a firma valriza mens s rendiments futurs d que s rendiments presentes. N terceir NPS, bserva-se que a firma nã registra a invaçã n primeir estági pr duas razões: primeir prque acredita que a firma tem capacidade de investiment e, prtant, registr aumenta a sua prbabilidade de descberta e segund prque a mesma está mais precupada cm s lucrs de curt praz d que cm s lucrs de lng praz, fat esse verificad pela taxa de descnt intertempral. Nesse equilíbri, a pssibilidade de licenciar a invaçã nã afeta a decisã de registrar a invaçã n primeir estági. N quart NPS, cnstata-se que a firma registra a invaçã n primeir estági. uas razões estã assciadas a esse cmprtament: a firma acredita que a firma nã faz investiment se ela registrar e a mesma valriza mais s rendiments futurs d que s presentes. Nesse equilíbri, s cntrats de licenciament nã afetam a decisã de registrar n primeir estági, prque se a firma acredita que a firma nã faz investiment se ela registra a invaçã, s cntrats de licenciament nã atingem seu bjetiv principal, que é de destruir prcess de investiment da firma cncrrente sse fat é verificad pela taxa de descnt intertempral apresentada na cndiçã d equilíbri.

13 13 Cnclusã presente artig mstru que a existência ds cntrats de licenciament exercem influência sbre a decisã de manter u nã segred da invaçã. ssa influência está assciada, principalmente, cm a destruiçã da capacidade invativa da firma cncrrente. Se a firma invadra acredita que a firma cncrrente tem capacidade de investiment, seja quand a mesma registra a invaçã seja quand nã a registra, entã a revelaçã d segred e cntrat de licenciament sã ações cmplementares, uma vez licenciament da invaçã legitima a decisã de registra, pis destrói a capacidade invativa da firma cncrrente. Um utr resultad btid n artig fi de que se a firma invadra acredita que a firma cncrrente investe se ela registra a invaçã e nã investe se cntrári acntece, a firma invadra adta uma estratégia casada, u seja, registr cm licenciament e a taxa cbrada pel licenciament é pel mens igual a lucr de mnpóli sem registr. idéia cm esse resultad é a de que existe a pssibilidade da firma nã investir se registr nã crrer e, prtant, prejuíz d incentiv que a firma invadra ferece a sua cncrrente tem que ser cmpensada pecuniariamente. m suma, a existência ds cntrats de licenciament funcinam cm uma prteçã para a firma invadra n que se refere a revelaçã d segred da sua invençã. idéia básica é a de que a adçã d licenciament minimiza s efeits negativs da externalidade psitiva gerada pel registr da invaçã. eferências bibligráficas K, eik e TUN, Yair. Patent Licensing with Spillvers. ime CHN, W., NLSN,., WLSH, J.. Prtecting their intelectual assets: apprpriability cnditins and why U.S. manufacturing firms patent (r nt. N wrking paper n SWN, ukesh. Licensees as ntry arriers, The Canadian Jurnal f cnmics, Vlume 27, issues 3, 1994, p GLLN, Nancy. eterrence by arket Sharing: Strategic ncentive fr Licensing. The merican cnmic eview, 74, 1984, p GLLN, Nancy e WNT, alph. Licensing in the Thery f nnvatin. The Jurnal f cnmics, 16, 2, 1985, p GNS, bert. Game Thery Fr pplied cnmists. New Jersey: Princetn University Press, GLT, ichard e NWY, avid. Preemptive Patenting and the Persistence f nply. The merican cnmic eview, 72, nº 3, 1982, p KN, rtn and TUN, Yair. Fees versus yalties and the Private Value f Patent. The Quartely Jurnal f cnmics, 101, 3, 1986, p KTZ,.L., e SHP, Carl. n the Licensing f nnvatins. The Jurnal f cnmics, 16, 1985, p LN, Ping. Fixed-Fee Licensing f nnvatins and Clusin. Jurnal f ndustrial cnmics, Vlume 44, ssue 4, 1996, p

14 14 S-CLLL, ndreu; WHNSTN, ichael; GN, Jerry. icrecnmic Thery. New Yrk: xfrd University Press NGNU, Jennifer. Uncertain nnvatin and the Persistence f nply, The merican cnmic eview, 73, 1982, p SCTCH, Suzanne. Standing n the Shulders f Giants: Cumulative nnvatin and the Patent Law. The Jurnal f cnmic Perspectives 5: 1991, p SHP, Carl. Patent Licensing and & ivalry. The merican cnmic eview, Vlume 75, ssue 2, Papers and Prceedings f the Ninety-Seventh nnual eeting f the merican cnmic ssciatin, 1985, p PÊCS PÊC estud ds cass que envlvem a decisã de aceitar u nã cntrat de licenciament firma aceita cntrat de licenciament quand a mesma investe em P& se: ( 1 ( > α que implica na seguinte cndiçã: ( < α (2 firma aceita cntrat de licenciament quand a mesma nã investe em P& se: ( 1 ( > 0 (3 que implica na seguinte cndiçã: < (4 essa frma, se a taxa de licença,, se cmprta de acrd cm a equaçã (2 entã a firma aceita cntrat de licenciament em qualquer circustância. N entant, se a referida taxa encntra n interval abert entre a cndiçã (2 e a cndiçã (4, u seja, se ( α, entã a firma smente aceita cntrat de licenciament na situaçã em que ela nã investe em P&., pr fim, se a taxa cbrada pela firma é mair d que lucr de mnpóli da firma, >, entã a mesma nã aceita cntrat de licenciament em nenhum ds cass. PÊC jg da figura 3 na frma nrmal e s seus respectivs equilíbris de Nash quand cntrat de licenciament é sempre aceit jg representad figura 3 quand primeir cas é cnsiderad, pde ser representad pela seguinte frma nrmal:

15 15 Figura 8: a firma sempre aceita cntrat de licenciament N L ( ( NL ( α α α 0 sse jg dá rigem a três equilíbris de Nash: (L, se ( α α a a (NL, se < ( α α e 1 m α (NL,N se < e < 1 α PÊC C stud ds cass firma pde fazer engenharia reversa em duas situações: a primeira quand a mesma nã investe em P& e a segunda quand investe. Na primeira situaçã, a firma faz engenharia reversa se: ( > 0 (5 2 que implica que > 2 Na segunda situaçã, a firma faz engenharia reversa se: > (6 ( 1 que resulta em > 1. Pr hipótese, sabe-se que >. essa frma, três cass surgem: 2 1 1º cas se > 2 > 1 entã a firma sempre faz engenharia reversa. 2º cas se > entã a firma nã faz engenharia reversa em nenhum cas; 2 > 1 N 3º cas se 2 > N > 1 entã a firma faz engenharia reversa em se a mesma investe em P& e nã faz engenharia reversa se nã investe em P&. PÊC jg da figura 7 na frma nrmal e s seus respectivs equilíbris de Nash quand a firma sempre faz engenharia reversa.

16 16 β β β ( 0 ( 2 ( 1 γ γ γ γ Figura 9: a firma sempre faz engenharia reversa N sse jg dá rigem a dis equilíbris de Nash: (,N se 1 < β (, se 1 ( < β γ β γ e ( ( ( γ γ

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