PN ; AP-TJ Santarém Ap.e: Ap.os. Acordam no Tribunal da Relação de Évora

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1 PN ; AP-TJ Santarém Ap.e: Ap.os Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.te pediu contra a Ap.da (posteriormente esta provocou a intervenção acessória do segurado, por conduzir sob influência do álcool) a satisfação do montante de PTE $00, acrescido de juros de mora à taxa legal desde a citação até integral pagamento, por via de obrigação de indemnizar fundada nos danos emergentes de acidente rodoviário em que colidiram, na EN 3, S. Pedro, Santarém, pelas 21:40 H. de , o veículo nº 1, automóvel de matrícula VD-24-70, segurado pela Ap.da e conduzido pelo Ap.do, com o veículo automóvel nº 2 de matrícula JL-91-06, conduzido por, onde se fazia transportar o Ap.te; embate frontal, na faixa de rodagem do nº 2, atento o sentido de marcha que levava - Portela das Pedreiras/Santarém, e de que lhe advieram extensa e profunda ferida na região frontal do couro cabeludo, tratada inicialmente com uma prótese e posterior redução de cicatriz, depois com nova prótese, mas infectada e removida, vindo a ser-lhe colocada ainda outra acompanhada de enx ertos capilares repetidos e de novo implantados, para por fim ter sido submetido a cirurgia plástica definitiva; tudo lhe tendo determinado fortíssimas dores e abalo psíquico, ressarcíveis pelo montante de PTE $00 e a despesa de PTE $00, referente ao custo da última operação. 2. O Ap.do - segurado da Global, SA - invocou ilegitimidade, alegando não estar demonstrado que deu origem ao acidente, por conduzir com uma T.A. superior à legal. 3. Na contestação referira a Ap.da, e na resposta manteve, que o segurado, na altura do embate, revelou uma taxa de 1,15 g/l e, por isso, face ao disposto nos artigos 330º CPC e 19º/c, DL nº 522/85, 31/12 (direito de regresso da seguradora contra o condutor 1

2 se tiver agido sob influência do álcool), é parte legítima. Está junta certidão da condenação criminal do Ap.do por prática da infracção p.p. artº 7º/1b., Lei nº 3/82, reportada aos acontecimentos relatados. 4. Na decisão recorrida aceitou-se a tese da Ap.da: as partes são legítimas. 5. Também na contestação a Ap.da, Companhia de Seguros Global, invocou a excepção da prescrição, alegando: o direito invocado pelo Agv.te encontra-se prescrito, dado que o acidente ocorreu em e a acção deu entrada, em O Ap.do, segurado da R., secundou a opinião da Ap.da. 7. O Ap.te, na resposta, defendeu: (a) o prazo de prescrição in casu é de três anos, interrompendo-se pela citação ou notificação judicial de qualquer acto que exprima indirectamente a intenção de exercer o direito; (b) em , a Ap.da foi notificada através de nota judicial avulsa de que o Ap.te pretendia fazer seguir acção de indemnização para ressarcimento dos danos sofridos com o acidente; (c) consequentemente, a partir daquela data, iniciou-se novo prazo de três anos; (d) acresce que a Ap.da, companhia de seguros, começou a liquidar despesas respeitantes ao sinistro ainda durante o mês de Fevereiro de Requereu, ao mesmo tempo, que a Ap.da fizesse juntar as facturas dos pagamentos a que procedeu. 8. Juntou instrumentos de notificação judicial avulsa dos Ap.dos, ocorrida uma em e outra em , no texto das quais descreveu o acidente, do ponto de vista que pretende fazer valer, indicando que sofreu lesões muito graves ao nível da cabeça, tendo sido já submetido a várias intervenções cirúrgicas, mas ainda sem Alta: os ferimentos na cabeça e os traços operatórios não cicatrizaram devidamente, a situação clínica não é estacionária, tendo marcadas agora consultas de dermatologia para tratamento da zona das cicatrizes. Terminava: para efeitos de interrupção do prazo prescricional requer a notificação judicial avulsa da seguradora responsável pelo pagamento dos danos resultantes do acidente [e do condutor, idem] a fim 2

3 de que lhe[s] seja dado conhecimento de que o requerente pretende ser indemnizado pelos prejuízos sofridos, logo que os p ossa liquidar, pelo que vai intentar acção judicial com pedido de indemnização contra [os] notificand[os], para esse efeito. Requereu, ao mesmo tempo, que a Ap.da fizesse juntar as facturas dos pagamentos a que procedeu. 9. Antes do despacho de concessão de apoio judiciário ao Ap.te, foi-lhe solicitado, ao abrigo do disposto no artº 508º/1 CPC que alegasse a data de início dos pagamentos efectuados pela Ap.da para liquidação das despesas com intervenções cirúrgicas, deslocações e medicamentos que a parte invocara e a contra-parte aceitara, mas sem que tivesse sido referido esse elemento, considerado importante pelo tribunal, com vista à justa decisão do pleito. 10. Na decisão recorrida foi dado como assente: (a) o acidente ocorreu em ; (b) a Ap.da, Companhia de Seguros, liquidou despesas nesse mesmo mês; (c) e foi notificada, através de notificação judicial avulsa, em , de que o Ap.te pretendia intentar acção de indemnização. 11. Com base nestes factos foi decidido, visto o artº 498º/1 CC, julgar a excepção procedente e, em consequência, ao abrigo do disposto no artº 493º/3 CPC, absolver os Ap.dos do pedido: (a) o autor através de notificação judicial avulsa notificou em a Companhia de Seguros de que pretendia intentar uma acção de indemnização; (b) tem sido entendido pelos tribunais de recurso que a notificação judicial avulsa, ainda que expresse a intenção de exercer o direito, não pode ser considerada como nota de um acto processual expressando tal intenção, Ac. RE , CJ, 3/262 1; (c) assim, tendo o acidente ocorrido em e a acção dado entrada em , é de concluir que a prescrição já nesta data haveria operado plenamente; 1 Notificar é, apenas, dar notícia, dar conhecimento a alguém de alguma coisa que, mesmo quando seja de um propósito ou intenção, ainda não é expressão de exercício do que se propõe ou intenciona fazer, pois tal não significa que isso se venha a fazer nem tal garante. 3

4 (d) no entanto, a Companhia de Seguros assumiu desde logo pagamentos os quais se iniciaram no mesmo mês do acidente; (e) Circunstância que coloca o problema de uma interrupção da prescrição, com base nesta reparação, segundo o artº 325º CC; (f) também aqui a prescrição operou plenamente, dado que o início do pagamento ocorreu no mesmo mês e ano do evento; (g) por fim, visto o artº 498º/3 CC, dado que os factos articulados pelo Ap.te podem integrar crime de ofensas corporais p. p. artº 148º/3 CP cujo prazo de prescrição é de cinco anos (artº 117º/1c. CP), também aqui já a prescrição havia operado antes da entrada da acção em tribunal; (h) com efeito, tendo o acidente ocorrido em e a acção entrado em , é a conclusão que se impõe face aos preceitos legais citados. 12. Concluiu o recorrente: (a) a notificação judicial avulsa é meio próprio e adequado para operar a interrupção do prazo de prescrição, nos termos do artº 323º/1.4. CC; (b) a Ap.da, seguradora e o Ap.do, segurado, foram notificados da intenção da Ap.te no sentido de intentar a acção de indemnização para ressarcimento dos danos sofridos no acidente, respectivamente em e ; (c) tendo o acidente ocorrido em , interrompeu-se o prazo prescricional em , iniciando-se novo prazo a partir do acto interruptivo (a notificação judicial avulsa); (d) quando a acção de indemnização deu entrada, em , decorria ainda o prazo de prescrição; (e) tendo decidido pela procedência da excepção, o despacho saneador/sentença recorrido, violou o disposto nos citados preceitos legais; (f) a Ap.da satisfez também perante o Ap.te várias despesas decorrentes de danos emergentes do acidente desde a data em que este ocorreu e no decurso dos anos de 1992/1994, até 1995; (g) o reconhecimento inequívoco do direito do Ap.te por parte da Ap.da, ressarcindo-o destas despesas, provocou ainda a interrupção do prazo prescricional, que por essa razão, à data da propositura, não havia decorrido; (h) mais uma vez o despacho recorrido violou disposições de lei, artº 325º CC; 4

5 (i) deve pois ser revogado e substituído por outro que ordene o prosseguimento, com a elaboração de especificação e questionário. 13. Concluiu o Ap.do que aparenta defender, não obstante não ter interposto recurso2, e nem de algum modo ter justificado a posição, poder ser objecto da pretensão recursiva discutir também se o chamado é ou não parte legítima: (a) a prescrição é de conhecimento oficioso; (b) a notificação judicial avulsa pela qual o Ap.te manifestou a intenção do exercício do direito de acção, não é o meio adequado à interrupção da prescrição desse direito nos termos do artº 323º/1.4. CC; (c) a certeza jurídica não se basta com a mera comunicação, exige definição, e esta só pode alcançar-se num processo que admita minimamente impugnação, ou seja, regido pelo contraditório; (d) tal objectivo não pode ser atingido pela notificação judicial avulsa, que por isso não é o meio próprio para se conseguir a interrupção da prescrição nos termos defendidos pelo Ap.te; (e) a atribuição do efeito interruptivo à notificação judicial avulsa é na verdade incompatível com o disposto no artº 327º CC sobre a duração da interrupção, porque não há aí qualquer decisão a pôr termo ao processo, nem se configura litígio, limitando-se o tribunal a deferir ou não o pedido de notificação; (f) consequentemente, nem é possível a desistência ou absolvição da instância; (g) contudo, o agravado é parte ilegítima; (h) deve o recurso ser julgado improcedente e mantida a decisão recorrida. 14. Nas contra alegações disse a Ap.da: (a) a decisão recorrida não merece qualquer reparo; (b) o direito que o Ap.te pretende fazer valer encontra-se prescrito; (c) a posição do Ap.te apresenta uma contradição insanável; se por um lado pretende que os pagamentos efectuados pela Ap.da configuram um caso de 2 A sentença foi notificada por carta R/C, expedida a ; as contra-alegações do Ap.do foram oferecidas em

6 suspensão da prescrição, por outro, acabou por juntar, ainda que extemporaneamente, a notificação judicial avulsa; (d) na verdade, foi esta oferecida com a resposta à excepção, mas consubstanciando um facto interruptivo da prescrição do direito deveria ter sido alegada na p.i., nos termos dos artigos 341º e 342º CC, porque é também facto constitutivo do exercício do direito na configuração com que o Ap.te pretende faze-lo valer; (e) e o reconhecimento inequívoco do direito do Ap.te, por parte da Ap.da, que aquele defende alegando os diversos pagamentos, é justamente incompatível com os motivos que o levaram à notificação judicial avulsa e à propositura da acção. 15. O recurso está pronto para julgamento. 16. O Ap.do só nas contra-alegações parece discordar da decisão recorrida, e quanto ao tema da legitimidade passiva. De qualquer modo, as razões da discordância remetem para a questão de saber se existe nexo causal entre conduzir embriagado e a produção dos danos. Ora, não é isso que importa ao recorte inicial da posição de suporte do direito de regresso, invocado pela Ap.da. É antes uma questão de fundo que, a ter validade, deveria ser resolvida por fim, a partir de um quadro formal, que está estabelecido, de pertinência do problema segundo a formulação com que foi colocado ao tribunal. Não teria pois razão, mas o certo é que a decisão transitou justamente porque dela não foi interposto recurso, não substituindo as contra-alegações o procedimento específico de manifestar-se a discordância, para a utilização da via recursiva. Por isso mesmo, está fora do objecto este tema. E de qualquer modo sempre teria sido manifestada a oposição, e a eventual intenção de recorrer, muito para além do prazo da lei. 17. A matéria de prescrição, que não é de conhecimento oficioso (artº 303º CC), incorpora defesa por excepção, por se referir a facto ex tintivo do direito invocado, e segundo a regra de que o vencimento dos prazos é da prova do R. (artº 342º/2 CC; artº 343º/2 CPC). Não tem pois o A. de alegar na p.i. que houve interrupção. Basta-lhe tê-la alegado na resposta. Não procede portanto a defesa recursiva em sentido contrário, intentada pelos Ap.dos. 18. Quanto à interrupção da prescrição, o Ap.te usa dois argumentos: 6

7 (a) ter, por via de notificação judicial avulsa, comunicado aos Ap.dos que existia a obrigação de indemnização por parte deles e que não estava disposto a prescindir da concretização da mesma; (b) ter, por outro lado, havido reconhecimento da dívida, por parte da Ap.da, sempre que aceitou satisfazer despesas relacionadas com os danos emergentes do acidente, nomeadamente as despesas médico-cirúrgicas. E alegou com suficiência, mas com alguma ambiguidade, que a Ap.da só não satisfez o custo da última operação, ocorrida em Julho de Mesmo que, perante a notada ambiguidade, se não possa aceitar ter a Ap.da deix ado de impugnar o facto, certo é porém ser possível submete-lo a prova. Ora, a sentença recorrida parte implicitamente3 de uma tese que marcaria o facto interruptivo da primeira vez em que se verificou, se a série for da mesma qualidade e sentido. No entanto, parece mais curial, como defende o Ap.te nas alegações, aceitar-se que cada um dos pagamentos de despesas, nomeadamente das despesas médicas, constitui só por si um novo facto interruptivo, ou unificá-los na revelação de um acontecimento em devir. Na verdade, o repetido saldar de facturas hospitalares não pode ter o entendimento de a Ap.da apenas reconhecer o débito quanto à primeira vez em que a oportunidade lhe surgiu. Se há unidade de sentido, indica-nos antes uma permanente disposição do devedor, que se reconhece como tal. Se assim é, tem razão a Ap.da quando concebe a posição do Ap.te como intentando fazer valer uma suspensão do prazo prescricional, ocorrido entre o início e o final dos pagamentos por parte dela. Porém, ao contrário do que concluiu, não existe qualquer contradição entre pretender-se fazer valer a dita suspensão e ao mesmo tempo opor-se também uma interrupção. Esta terá nítido carácter subsidiário, na lógica da colocação dos problemas, que não é excludente. Por outro lado, atendendo-se ao tex to da notificação judicial avulsa, não pode dizer-se que o Ap.te apenas manifestou a intenção de vir a exercer judicialmente os seus direitos. Muito pelo contrário, o Ap.te referiu-se ao concreto contorno da obrigação fundante da 3 Deve ser interpretada em correlação com o despacho que a precedeu e em que se ordenou ao Ap.te alegasse a data do início d os desembolsos por parte da Ap.da. 7

8 dívida e à circunstância de não lhe ser cómodo ex igi-la por enquanto, por não estar acertada, diferindo para mais tarde a acção. Parece claro que, nestas circunstâncias, muito embora a possibilidade legal da liquidação da indemnização em execução de sentença, se cumpre o programa do artº 323º/4 CC. A notificação judicial avulsa, não obstante corresponder a um procedimento não contencioso, não deix a por isso de ser um meio judicial, e nos termos em que foi levada a efeito também não deixa dúvidas, pelo menos quanto a uma mediata intenção de exercer o direito. Não incorpora justamente um mero propósito de recorrer a juízo sem delimitação do objecto do litígio; cabe numa visão alargada de dar conhecimento do acto, pois conferiu um recorte preciso a uma pretensão já firme, já actuanda. De qualquer forma, a argumentação que acabamos de utilizar está em consonância com o acórdão para fixação de jurisprudência, Ac.STJ, 3/98, DR.,I S, , decisão com a qual por isso se concorda. Assim sendo, por ambas as vias poderá ter valimento a pretensão recursiva. Importa todavia escolher a mais adequada. 19.O tempo não se repercute nas situações jurídicas apenas pelo decurso, mas também pela duração. Se o decurso nos aparece indexado à inacção, a duração modela a intensidade. E não pode dizer-se que um tempo prolongado, mas intenso, não seja ex actamente o contrário da inacção, principalmente neste caso em que capta, incorpora, um longo reconhecimento da dívida. E se não pode dizer-se ter havido uma suspensão do prazo (que teria de ser emoldurada pela lei), estamos ainda assim perante algo de semelhante: uma interrupção durável, duradoura, entre o primeiro e o último acto incluído no campo de aplicação do artº 325º CC. Na verdade, o credor reconhecido não pode vir a ser prejudicado por um reconhecimento que se reportaria apenas a um início, mas que continua, nada fazendo crer ter havido mudança de posição do devedor. Este não poderia, por outro lado, fazer prevalecer-se duma inacção pré-ordenada por si mesmo (vinire )4. Concluímos portanto que o recorrente alegou, numa das vias de argumentativas uma interrupção prolongada da prescrição, por via do reconhecimento da dívida assumido pela Ap.da na tácita modalidade de ter saldado as facturas das intervenções médicocirúrgicas a que o sinistrado foi submetido até à apresentação da última, recusada. 4 Este argumento adquire reforço na circunstância de ser o devedor quem detém, in casu, toda a prova, que ainda não juntou (vd. 8 in fine). 8

9 Mas, esta argumentação é simultaneamente mais fraca e mais forte que a segunda (de ter ele próprio provocado a interrupção). Se conforma uma via mais certeira, no sentido de mais convincente, de enfrentar o problema posto no recurso (conquanto, como dissemos, não exclua a outra), por outro lado, ex ige que se produza prova sobre se entre o primeiro pagamento das despesas médico-cirúrgicas do sinistrado satisfeito pela Ap.da e a apresentação da factura referente à última cirurgia, outros houve. Segundo a lógica e a economia da decisão, porém, a segunda linha argumentativa encerra o debate, pela improcedência da excepção de prescrição, Na verdade, entre as data das notificações judiciais avulsas, e a data da propositura, não decorreram sequer três anos. Por isso mesmo, a solução do segundo problema terá de ter-se por prejudicada. 19. Atento o ex posto, decidem dar provimento ao recurso, revogando a decisão recorrida, e substituindo-a por esta em que se julga improcedente excepção de prescrição, e se ordena a elaboração de especificação e questionário, para seguimento do pleito. 20. Custas pelos Ap.dos, sucumbentes. 9

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