CQAS Coordenadoria de Qualidade, Meio Ambiente e Segurança

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1 SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA CQAS Coordenadoria de Qualidade, Meio Ambiente e Segurança Equipe: Tereza C. Salvetti : Coordenadora e secretária do CASI Wilson Scapin : Coordenador substituto e Gestor de Auditorias Luis A. T. de Mattos: Processos Ambientais Terezinha Daltro: Melhoria Contínua (TNCMC) Linda Therese: Acessoria DPI GQAS Gerência da QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA 1

2 SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA Introdução: Evolução histórica da Adm e da Gestão 1765 Máquina a vapor (James Watt) revolução Ind. Carvão e Ferro revolução Ind. Aço e eletricidade Taylor e Ford Juran e Deming 1954 Peter druker - APO DPI GQAS Gerência da QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA 2

3 SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA a a cultura da segurança S SGI Q A DPI GQAS Gerência da QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA 3

4 Sistema de GestãoIntegrada SISTEMA DE GESTÃO usado pela direção do IPEN para cumprir sua MISSÃO, VISÃO e VALORES e DIRIGIR e COORDENAR OS ESFORÇOS DA ORGANIZAÇÃO, NO QUE DIZ RESPEITO À SEGURANÇA, QUALIDADE, MEIO AMBIENTE. CQAS 4

5 IPEN Propósitos do MISSÃO VISÃO VALORES OBJETIVOS ESTRATÉTGICOS POLÍTICA DA QUALIDADE CQAS 5

6 NOSSA MISSÃO Nosso compromisso é com a melhoria da qualidade de vida da população brasileira, produzindo conhecimentos científicos, desenvolvendo tecnologias, gerando produtos e serviços e formando recursos humanos nas áreas nuclear e correlatas. 6

7 NOSSA VISÃO Manter-se como referência internacional de excelência na Pesquisa, Desenvolvimento, Ensino, Inovação e na criação de novas oportunidades para o avanço da ciência, nas suas áreas de atuação, sempre comprometido com o desenvolvimento sustentável do país. (conforme Informe CTA, No. 02, abril de 2006) 7

8 NOSSOS VALORES VALORES CENTRAIS Excelência Trabalhamos com qualidade e inovação, identificando e atendendo as necessidades dos nossos clientes, parceiros e da sociedade. Pessoas Investimos no desenvolvimento humano, em um ambiente de respeito e reconhecimento. Ética Atuamos com princípios éticos em todas as nossas relações. Segurança Comprometemo-nos em desenvolver, continuamente, uma cultura de segurança e responsabilidade ambiental. 8

9 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS GLOBAIS (OEGs) I - Realizar P&D e Inovação nos Níveis das Melhores Instituições de C&T, nas suas Áreas de Atuação. II - Manter a Liderança na Produção de Radioisótopos e Radiofármacos para Atendimento do Mercado Nacional III - Participar do Programa Nacional de Atividades Nucleares IV - Manter a Excelência no Ensino de Pós-Graduação e de Especialização: V - Melhorar Continuamente a Segurança e Saúde Ocupacional, Qualidade e Preservação Ambiental VI - Apoiar a Inovação Tecnológica e as Parcerias com Instituições e Empresas Públicas e Privadas 9

10 POLITICA DA QUALIDADE Buscar a excelência dos processos do ipen, garantindo a qualidade dos produtos e serviços, visando a melhoria contínua e a satisfação de seus clientes e colaboradores, por meio da manutenção e aprimoramento de um sistema de gestão da qualidade eficaz, atendendo às normas aplicáveis às atividades desenvolvidas na Instituição. Aprovada pelo CTA em

11 POLITICA DE GESTÃO INTEGRADA O Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN, no desempenho de suas funções e no cumprimento de sua missão, visão e valores: está comprometido com a identificação das necessidades dos seus clientes e outras partes interessadas; visa a proteção do homem e do meio ambiente, considerando a segurança das operações, e a valorização do ser humano componentes fundamentais da qualidade dos seus produtos e serviços; busca o equilíbrio entre a proteção do meio ambiente e a necessidade de crescimento econômico, declarando-se comprometido com o conceito de desenvolvimento sustentável; realiza seu desenvolvimento em harmonia com a comunidade e o meio ambiente por meio dos princípios da responsabilidade social. Assim, são responsabilidade e compromisso do IPEN adotar medidas de qualidade, proteção ambiental, segurança e saúde ocupacional, e operar, dentro de um Sistema de Gestão Integrada, o qual é orientado pelos seguintes princípios: 11

12 POLITICA DE GESTÃO INTEGRADA (cont.) CULTURA DE SEGURANÇA O IPEN promove o desenvolvimento e a melhoria contínua de atitudes corporativas e individuais no sentido de priorizar questões de segurança; PARCERIA COM CLIENTES E FORNECEDORES O IPEN utiliza, com empenho, a capacidade e os conhecimentos dos seus pesquisadores, técnicos e funcionários na busca e implementação, em conjunto com os seus clientes e fornecedores, de soluções que permitam uma integração mútua de objetivos, visando antecipar as necessidades e expectativas; COMUNICAÇÃO COM AS PARTES INTERESSADAS O IPEN adota atitude facilitadora na articulação com as partes interessadas - funcionários, clientes, fornecedores, comunidades vizinhas, sociedade, governo, e parceiros e relata às partes interessadas o desempenho em Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional; REQUISITOS LEGAIS O IPEN assegura que suas atividades atendem à legislação aplicável e aos requisitos regulamentares e estatutários vigentes. Na falta de legislação específica, o IPEN aplicará as melhores práticas relacionadas as suas atividades; PESQUISA E DESENVOLVIMENTO O IPEN desenvolve pesquisas e incorpora novas tecnologias para o contínuo aperfeiçoamento das suas atividades, visando a segurança, a redução dos impactos ambientais e do consumo de matéria e energia; 12

13 POLITICA DE GESTÃO INTEGRADA (cont.) GESTÃO DE RISCOS O IPEN identifica os perigos e riscos associados as suas atividade e produtos na saúde e segurança dos seus colaboradores, clientes e usuários, fornecedores e populações vizinhas, incluindo a gestão, prevenção, redução ou eliminação desses perigos e riscos. Trabalha de forma preventiva na proteção do ser humano e do meio ambiente, identificando os riscos associados às operações e efetuando o seu monitoramento; AÇÕES DE EMERGÊNCIA O IPEN está preparado para emergências e atua prontamente para mitigação de impactos delas decorrentes; PROTEÇÃO DOS TRABALHADORES OU MEDIDAS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA O IPEN assegura padrões elevados de segurança e saúde para todos os trabalhadores expostos aos riscos decorrentes de suas atividades; AVALIAÇÃO AMBIENTAL O IPEN promove uma avaliação ambiental sistemática, efetiva e responsável focando a prevenção da poluição, por meio da redução, reutilização e reciclagem de resíduos, do uso sustentável de recursos naturais, do controle de emissões e da melhoria contínua do desempenho ambiental de suas atividades; 13

14 POLITICA DE GESTÃO INTEGRADA (cont.) APERFEIÇOAMENTO PESSOAL E CONSCIENTIZAÇÃO DE PARCERIAS O IPEN proporciona o desenvolvimento, treinamento, capacitação e conscientização dos seus funcionários, assim como de fornecedores e prestadores de serviços, no que tange à qualidade, proteção do meio ambiente, segurança, radioproteção e saúde, em todos os seus aspectos, incentivando a sua participação na concepção, preparação e implementação de ações que visem o desenvolvimento e a consolidação da Cultura de Segurança; USO DE TECNOLOGIAS O IPEN utiliza tecnologias seguras e ambientalmente adequadas e as melhores técnicas disponíveis na concepção, comissionamento, operação, manutenção, modernização, desmobilização e descomissionamento das instalações; PLANO DIRETOR, DE NEGÓCIOS E DE AÇÃO O IPEN inclui nos planos Diretor, de Negócios e de Ação os objetivos e metas de Qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente, comprometendo-se com o seu cumprimento e com a melhoria contínua de seus resultados e gere as questões de qualidade, segurança e saúde ocupacional em todo o seus planos futuros de desenvolvimento de atividades e produtos; MELHORIA CONTÍNUA DOS PROCESSOS O IPEN otimiza, controlada e sistematicamente, os seus processos redefinindo objetivos sucessivamente mais exigentes, à medida que as metas fixadas forem sendo alcançadas, para melhoria do seu desempenho e benefício das partes interessadas. 14

15 PARA EFEITO DO SGI... CULTURA DE SEGURANÇA: Conjunto de características e atitudes da organização e de suas pessoas, o qual estabelece como que os aspectos de segurança têm prioridade garantida em função de sua importância e impactos. FUNÇÃO SEGURANÇA abrange: Proteção Física, Saúde e Segurança no Trabalho, Radioproteção e Segurança nas Instalações Nucleares e Radiativas. FUNÇÃO QUALIDADE abrange: Requisitos de Garantia da Qualidade para Instalações Nucleares e Radiativas, Boas Práticas de Fabricação e Sistema de Gestão da Qualidade. FUNÇÃO MEIO AMBIENTE abrange: Requisitos de Sistema de Gestão da Ambiental, incluindo aspectos radiológicos e não radiológicos (convencionais). 15

16 Novas Partes Oportunidades Interessadas AS FUNÇÕES FINALÍSTICAS Ensino Requisitos P&D&E Partes Interessadas Produtos e Serviços Satisfação Fluxo de Informações 16

17 PARTES INTERESSADAS Fomento Pessoas na Organização Governo Fornecedores A Organização Clientes Parceiros Os Processos Sociedade 17

18 SG BreveHistórico no IPEN CQAS 18

19 Processo de Melhoria Contínua ANVISA BPF CNEN RADIOPROTEÇÃO IBAMA ISO 9001 Boas Práticas de Fabricação Boas Prática Laboratoriais A P C D A P C D A P Liderança C D Estratégias e Planos Pessoas Processos Clientes Sociedade Cultura da segurança Resultados Excelência na Gestão GS-R-3 Gestão do Conhecimento; Gestão Integrada: Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança, Elementos Econômicos, Responsabilidade Social SISTEMA IMPLANTADO e/ou CERTIFICAÇÃO 1997 agosto 99 ISO 9002:94 - CR ISO 9001: (CR e CAC) DIRF / CRPq/CEN TEMPO Futuro Garantia Gestão ISO/IEC CNEN NN

20 1996 Iniciou a implantação do SGQ (ISO 9002:1994) no CR 1999 Criação do CQUAL e 1ª. Certificação ISO 9002:1994 Centro de Radiofarmárcia (CR) Produção e controle de Radiofármacos Laboratórios implantação de SGQ (ISO 17025) Proj. ARCAL 25 (Acuerdo Regional de Cooperación para la Promoción de la Ciencia y la Tecnologia Nucleares em America Latina y el Caribe) 2000 ABIPTI e 3 outros Centros iniciam implantação de SGQ (NBR ISO 9001:1994) CRPq, CEN e CAC Mudança da norma ISO 9001: Medalha Prata pelo Prêmio Paulista de Qualidade da Gestão Certificação ISO 9001:2000 dos Centros CRPq, CEN, CAC e Recertificação CR CAC Serviços de irradiação de materiais em cíclotron para produção de Radioisótopos CEN Serviços tecnológicos em sistemas energéticos e nucleares CR Pesquisa e desenvolvimento, produção, controle de qualidade e comercialização de Radiofármacos e produção de radioisótopos CRPq Operação e manutenção do Reator IEA-R1 e prestação de serviço de irradiação CQAS 20

21 2002 ABIPTI, ANVISA RDC-210 Mudança de CQUAL para CQAS 2003 Medalha Prata pelo Prêmio Paulista de Qualidade da Gestão Sistema de Gestão Integrada SGI IMS (QHSE) 2005 ABIPTI, Recertificação dos Centros CRPq, CEN, CAC e CR (4 escopos mantidos) e Mudança da norma NBR ISO/IEC 17025: Acreditação pelo INMETRO do CQMA/LCQ Determinação de mercúrio em peixes por meio da técnica FIA-CV-AAS 2007 Acreditação mantida até 2009 TAC-IBAMA 04/05/ Recertificações ISO 9001:2000 (2 Centros e DIRF) Mudança da norma ISO 9001: Acreditação mantida até Recertificações ISO 9001:2008 (2 Centros e DIRF) CQAS 21

22 A Organização do Estrutura Matricial IPEN do CQAS 22

23 Com. de Pós Graduação CPG Diretoria de Diretoria de Radiofarmácia Radiofarmácia Diretoria de Diretoria de P&D P&D e Ensino e Ensino ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL Conselho Conselho Superior Superior CTA CTA - - Conselho Conselho Técnico Técnico Administrativo Administrativo Diretoria de Diretoria de Infraestrutura Infraestrutura Superintendência Superintendência Diretoria de Diretoria de Administração Administração Diretoria de Diretoria de Segurança Segurança Diretoria de Diretoria de Projetos Projetos Especiais Especiais Secretaria Assistência Jurídica Coordenadoria de Relações Corporativas Coord. Qualidade, Meio Ambiente e Segurança Núcleo de Inovação Tecnológica Assessoria Técnica Comitê de Avaliação de Segurança Centros de Pesquisa CB CB CCCH CCCH CCTM CCTM CCN CCN CEN CEN CLA CLA CQMA CQMA CRPq CRPq CTR CTR Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino Infraestrutura Infraestrutura Administração Administração Segurança Nuclear e Radiológica Segurança Nuclear e Radiológica Projetos Especiais Projetos Especiais 23

24 O Sistema de Tomada de Decisão Liderança x Gestão CQAS 24

25 Relatório Orçamentário e Financeiro Relatórios de Pesquisas de Satisfação dos Clientes avaliações dos RG s PROCESSO DE PLANEJAMENTO E TOMADA DE DECISÃO Análise do ambiente externo atual e futuro PPA MCT Prioridades CNEN Editais públicos Políticas do Estado de São Paulo Plano Diretor Previsto (proposta) Objetivos e Metas Táticas (proposta) Painel de Bordo Sistema de (BSC) Informações OEG s Prog. e Sub-prog. Macroperspectivas Atividades Planejamento orçamentário P&D&E Prod. e Serv. Ensino Plano Diretor Previsto (aprovado) PLANEJAMENTO CORPORATIVO (horizonte: 4 anos revisão anual) PG-IPN-0104 Plano de negócio aprovado PLANEJAMENTO TÁTICO (horizonte: 4 anos revisão anual) PG-IPN-0105 Objetivos e Metas Operacionais Indicadores Operacionais Gerenciamento dos Projetos PLANEJAMENTO OPERACIONAL (horizonte: 1 ano) PG-IPN-0106 GPP CQAS 25 Requisitos Requisitos da da Qualidade, Qualidade, Meio Meio Ambiente Ambiente e Segurança Segurança CNEN CNEN IN IN 01, 01, CNEN CNEN 1.16, 1.16, BPF BPF Portarias Portarias ANVISA ANVISA Relat. da Pesq. de Clima Organizacional MISSÃO VISÃO VALORES Objetivos Permanentes Objetivos Estratégicos Globais Política do do IPEN Política Objetivos do Atuais IPEN Gerenciais do IPEN (SIGEPI) Sistema de de Informações Gerenciais do do IPEN (SIGEPI) Pontuação obtida nos RG s Avaliações, notas e comentários do Sem. de Avaliação das Atividades ANÁLISE ANÁLISE SEMINÁRIOS CRÍTICA CRÍTICA DO DE DE PLANO DESEMPENHO DESEMPENHO DIRETOR GLOBAL GLOBAL Retroalimentação Retroalimentação do do Sistema Sistema PG-IPN-0103 PG-IPN-0103 ANÁLISE ANÁLISE CRÍTICA CRÍTICA do do Plano Plano de de Negócios Negócios e e do do Plano Plano de de Ação Ação Retroalimentação Retroalimentação do do Sistema Sistema PG-IPN-0103 PG-IPN-0103 Objetivos e Metas Táticas (aprovado)

26 Sinergia entre liderança e gestão Liderança: exercício do poder de influenciar pessoas em direção a uma visão e um propósito; capacidade de se influenciarem mutuamente. Líder: Função de harmonizar os interesses e idéias trabalham motivados. Gestão: capacidade pessoal de se tomar decisões para obter os resultados planejados pelas organizações ferramenta do líder. CQAS 26

27 A Organização da COORDENAÇÃO DA QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA CQAS da ATRIBUIÇÕES INTER-RELAÇÃO COM A ORGANIZAÇÃO DO IPEN CQAS 27

28 GQAS PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES Gerenciar o desenvolvimento, implementação, avaliação e melhoria contínua do Sistema de Gestão Integrada do IPEN, em conformidade com as diretivas do CTA, no contexto da Política de Gestão Integrada do IPEN. Instruir e assistir as unidades do IPEN envolvidas na preparação de relatórios, planos e outros documentos pertinentes ao SGI, relativos a assuntos da qualidade, meio ambiente e segurança, bem como nas ações visando sua implementação e operacionalização. Reportar ao CTA, regularmente e excepcionalmente quando solicitado por esse Conselho e nos casos que, a critério da Gerência, seja necessário, os resultados e melhorias advindas da implementação do SGI e também as não conformidades e outras situações que possam resultar em prejuízos para os objetivos do SGI. CQAS 28

29 GQAS ESTRUTURA A CQAS está subordinada à Superintendência e dividida nos seguintes grupos: CQAS-S Gestão da Segurança, CQAS-Q Gestão da Qualidade, CQAS-A Gestão Ambiental, CQAS-MC Gestão de Melhoria Contínua e CQAS-AUD Gestão de Auditorias. CQAS 29

30 CQAS ESTRUTURA A CQAS gerencia o SGI-Ipen, por meio de uma estrutura matricial. Os setores do IPEN têm representação nesta estrutura por meio do Representante da Direção (RD). Para efeito do SGI, o Representante da Direção é um funcionário designado pelo Superintendente, Diretores e/ou Gerente de Centro, conforme a instância, para assessorá-lo e representá-lo em questões ligadas a qualidade, meio ambiente e segurança, com competências atribuídas por Circular CNEN/IPEN e/ou nos procedimentos de organização setoriais. Dentro deste conceito, o Coordenador da CQAS, assessorado pelos responsáveis dos Grupos da Qualidade (CQAS-Q), Meio Ambiente (CQAS-A) e Segurança (CQAS-S), indicados pelo Superintendente, é o Representante da Direção da Instituição para as funções Qualidade, Meio Ambiente e Segurança. A CQAS juntamente com todos os Representantes de Direção forma o Comitê da Qualidade, Meio Ambiente e Segurança (CQUAL). CQAS 30

31 GQAS ESTRUTURA Cada Centro deve designar um RD setorial comum ou em separado, conforme a conveniência, para as funções qualidade, meio ambiente e segurança, sendo que o da qualidade representa os demais, sempre que necessário. Suas competências gerais estão definidas em Circular CNEN/IPEN e as atribuições e responsabilidades específicas devem estar definidas nos procedimentos de organização setoriais. Além dos Representantes de Direção a CQAS trabalha com Grupos Tarefa (GT), que são formados conforme a necessidade, podendo ser setoriais ou interdepartamentais. Estes grupos são convocados pelo CTA, Gerente/RD setoriais, Conselho Consultivo ou CQAS, dependendo da abrangência do assunto a ser tratado, tendo definido claramente os respectivos propósitos, objetivos e metas. CQAS 31

32 CPG Com. de Pós Graduação Conselho Superior Superintendência CTA - Conselho Técnico Administrativo Atualizado em: 23/11/2010 Diretoria de P&D e Ensino Diretoria de Radiofarmárcia Diretoria de Projetos Especiais Diretoria de Infra- Estrutura Diretoria de Administracão Diretoria de Segurança CQAS Coordenação da Qualidade, Meio Ambiente e Segurança Gestão da Gestão Gestão da QUALIDADE AMBIENTAL SEGURANÇA GT GRUPOS TAREFA MELHORIA CONTÍNUA Gestão do TNCMC Gestão de AUDITORIAS GA Grupo de AUDITORES CMR (4) CB INFRA- ESTRUTURA Centros de Pesquisas CCCH CCTM CCN CEN CLA CQMA (2) CRPq CTR Processos Corporativos ADMINISTRAÇÃO Planos e Progr. Compras Vendas SAC Financeiro Almoxarifado Gestão de Pessoas Informática SEST CASI GMR (4) GRP GRR SSF SCMN

33 O Sistema de Gestão Embasamento e Arquitetura Integrada CQAS 33

34 Porque a ISO família 9000 como modelo adotado pelo IPEN como base para o seu Sistema de Gestão Integrada Consonância com o Sistema de Gestão Corporativo Facilidade de adaptação - adotando os requisitos de garantia da qualidade, boas práticas, e segurança das instalações e similaridade com a ASME NQA-1 e normas CNEN sobre garantia da qualidade Reconhecimento internacional - melhora a aceitação comercial e da comunidade Consonância com Safety Requirements GS R 3 The Management System for Facilities and Activities CQAS 34

35 Porque a ISO família 9000 como modelo ADOTADO PELO IPEN para o Sistema de Gestão Integrada Requisitos não só contemplam a Garantia da Qualidade da conformidade de produtos e/ou serviços para um empreendimento, como também a necessidade da Organização como um todo demonstrar sua capacidade de satisfazer estes requisitos Formato compatível com as normas sobre meio ambiente: ISO e preocupação da comunidade em geral com meio ambiente. Os SGQ dos Centros ou dos Laboratórios podem ser certificados por OCC local ou acreditados pelo INMETRO com reconhecimento internacional CQAS 35

36 Porque a ISO família 9000 como modelo ADOTADO PELO IPEN para o Sistema de Gestão Integrada base para o Sistema Corporativo concilia os vários modelos de conformidade para Sistemas da Qualidade, Meio Ambiente e Segurança EXEMPLOS PARA O ipen GMP (Boas Práticas de Fabricação) CNEN NN 1.16 (Segurança de Usinas Nucleoelétricas e outras Instalações) ISO (Sistemas de Gestão Ambiental) ISO (Competência de laboratórios de calibração e ensaio) OHSAS (Saúde e Segurança no trabalho) SA 8000 e ou ISO (Responsabilidade Social) CQAS 36

37 PRINCIPAIS REQUISITOS PARA AS FUNÇÕES FINALÍSTICAS OPERAÇÕES SEGURANÇA Safety SERVIÇOS TREINAMENTO Training Operations Services MANUTENÇÃO ORÇAMENTO SEGURANÇA Security Maintenance CLIENTES Budget Clients SAÚDE PRESTAÇÃO DE CONTAS Healthy Accountability REGULAMENTOS LEGISLAÇÃO Regulatory MEIO AMBIENTE Environment 37

38 SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NUCLEARES E RADIATIVAS Certificação CNEN IN 001 Security CNEN IN 001 Licence PROGRAMA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO OHSAS Requisitos Legais Conventional Safety Radiological Safety SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA Integrated Management System SEGURANÇA RADIOLÓGICA (Radioproteção) Certificação CNEN IN 01 PROGRAMA AMBIENTAL NBR ISO Requisitos CONAMA IBAMA Licenciamento Ambiental Environmental Management Programme PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001/9004/17025 BPF/ CNEN NN 1.16 Critérios PNQ Nuclear Safety Quality Management Programme SEGURANÇA NUCLEAR CNEN/NQA/IAEA/CNS 38

39 PORQUE A FAMÍLIA NBR ISO 9000 COMPARAÇÃO COM NORMAS PARA GARANTIA DA QUALIDADE EM INSTALAÇÕES NUCLEARES E RADIATIVAS SEGURANÇA NUCLEAR Aplicação da IAEA Code 50-C-Q ou NN 1.16 X ISO 9001:2008 ÓRGÃO REGULAMENTADOR CLIENTE OU OUTRAS PARTES INTERESSADAS IAEA Code 50-C-Q NN 1.16 ISO 9001: REQUISITOS ADICIONAIS Fluxo de requisitos Fluxo de Satisfação INSTALAÇÃO NUCLEAR OU RADIATIVA 39

40 PORQUE A FAMÍLIA NBR ISO 9000 Semelhanças e Diferenças: IAEA Code 50-C-Q ou NN 1.16 X ISO 9001:2008 IAEA Code 50-C-Q CNEN NN 1.16 Alta direção (Gerência) Desempenho Inspeções e Auditorias ISO 9001:2008 Responsabilidade da Direção Gestão de Recursos Realização do Produto Medição, análise e Melhoria FOCO NA SEGURANÇA NUCLEAR Requisitos com múltiplas semelhanças Requisitos similares (um a um) FOCO NA SATISFAÇÃO DO CLIENTE CQAS 40

41 a integração A GESTÃO DA QUALIDADE as normas de conformidade adotadas pelo instituto Requisitos Gerais: par consistente de normas NBR ISO 9001 (certificação ISO onde definido hoje: DIRF, CRPq, CTR e CEN) e NBR ISO 9004 (gestão corporativa); Requisitos Específicos (necessários cumprir além dos requisitos da ISO 9001, onde aplicável): CNEN NN 1.16 (instalações nucleares e radiativas) e NBR ISO (acreditação de laboratórios de análise, ensaios e calibração pelo INMETRO), Manual CASMIE/CNEN para autorização de funcionamento pelo CASMIE de laboratórios, onde aplicável, BPF-BPR / Portarias Vigilância Sanitária para produção de Radiofármacos (DIRF) e produtos de medicina nuclear (CTR); CQAS 41

42 a integração A GESTÃO DE SEGURANÇA E RADIOPROTEÇÃO NA INSTITUIÇÃO E NAS INSTALAÇÕES NUCLEARES E RADIATIVAS A GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO A GESTÃO AMBIENTAL BENCHMARKING EXCELÊNCIA NA GESTÃO as normas de conformidade adotadas pelo instituto CNEN IN 01 (certificação CNEN) e normas correlatas OHSAS (com a inclusão obrigatória de requisitos das normas CNEN para radiproteção em instalações nucleares e radiativas) OHSAS = Occupational Health and Safety Assessment Series NBR ISO (certificação ISO corporativo) (com a inclusão obrigatória de requisitos das normas e regulamentos CNEN- IBAMA-CETESB para a gestão ambiental em instalações nucleares, radiativas e convencionais) Princípios de Gestão (PNQ e ISO14004) Critérios de Excelência do PNQ CQAS 42

43 Foco no processo A ISO 9001,, COM MAIOR ÊNFASE A PARTIR DA VERSÃO 2000 ESTIMULA A ADOÇÃO DA GESTÃO POR PROCESSOS CQAS 43

44 Foco no processo Gestão de processos relativos ao produto Requisitos do cliente e outras partes interessadas Funções P&D Produção Ensino Processos de Projeto Processos de Produção CQAS 44

45 FOCO NO PROCESSO - VANTAGENS Gestão da qualidade baseada em fatos e processos identifica e mapeia todos os processos organizacionais que influenciam na qualidade, meio ambiente e segurança melhora o entendimento do funcionamento da organização permite a definição de responsabilidades, a prevenção e solução de problemas, a eliminação de atividades redundantes e a identificação clara dos clientes e fornecedores a constante análise do sistema de gestão, dos processos e da interdependência entre eles ajuda a desenvolver o pensamento sistêmico CQAS 45

46 FOCO NO PROCESSO - VANTAGENS Gestão Integrada baseada em fatos e processos acesso à informação (relacionada ao cliente, mercados, pessoas, produtos, processos, fornecedores, aspectos financeiros para recursos, etc.) base para a tomada de decisão, em todos os níveis da organização retenção do conhecimento adquirido introdução de melhorias de forma mais rápida e tomada de decisão mais eficaz em função de sistema estruturado de informação - como o Sistema de Documentação e métodos estruturados de análise e avaliações (análise de dados, análises críticas, tratamento de não conformidades, etc.) CQAS 46

47 O Sistemaistema de Gestãoestão Integrada do IPEN do MODELO CONCEITUAL BASEADO EM PROCESSO CQAS 47

48 Gestão Comercial e Marketing Processos de identificação e acompanhamento das necessidades dos clientes e demais partes interessadas Sistema de Gestão Integrada do IPEN Melhoria Contínua Processos de Processo de Aprendizado P A R T E S I N T E R E S S A D A S Demandas Governamentais Necessidades dos clientes Clima Organizacional Informações Tecnico-científicas Oportunidades Tecnico-científicas Exigências legais e normativas: segurança, ambiental e laboratorial R E Q U I S I T O S Produtos Serviços P&D&I Ensino Entrada (Input) Responsabilidade da Direção Liderança e Planejamento Estratégico Gestão Comercial e Marketing Processos de Gestão de Recursos GESTÃO Pessoas Infra-estrutura e Informática Ambiental Segurança Informação Compras e Estoque Financeira Processos de Realização do Produto CULTURA DA SEGURANÇA Processos de P&D&E Processos de Produtos e Serviços Processos de Ensino Análise Crítica Resultados Organizacionais Processos de Medição Análise e Melhoria Gestão de Monitoramento, Medição e Análise Melhoria Saída (Ouput) Produto e/ou Serviço S A T I S F A Ç Ã O P A R T E S I N T E R E S S A D A S Macroprocessos Finalísticos Produtos P&D&E Ensino PRODUTOS E SERVIÇOS QUE SATISFAZEM TODOS OS REQUISITOS SEGURANÇA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES, QUALIDADE, FINANCEIROS, OUTROS Processos de Gestão Fluxo do aprendizado Processos relacionados e/ou de apoio Ciclo de controle Informações Principais fluxos de informações CQAS 48

49 A TÁTICA Análise Crítica Proposta de novas Metas Propostas de Melhorias Monitoramento e Medição ão Programa de LV s Não Conformidade e Ação Corretiva/Preventiva Registros Auditorias A C P D Aspectos e Impactos Requisitos Legais Objetivos e Metas Requisitos do Cliente e Outras partes interessadas Riscos e Danos Definição de Recursos Estrutura e Responsabilidade Treinamento e Conscientização Comunicação Documentação Controle de Documentos Controles Operacionais Atendimento à Emergências CQAS 49

50 PROCESSOS ESTRATÉGICOS: Planejamento Estratégico Gestão dos Recursos Financeiros e Humanos Melhoria Contínua Planejamento do SGI Definição dos Requisitos Legais, Regulamentares, Clientes e Outras Partes Interessadas (Qualidade, Saúde, Segurança, Radioproteção, Meio Ambiente, etc.) Análise Crítica Pela Direção Análise Crítica de Desempenho PROCESSOS FINALÍSTICOS: Produtos Serviços PRINCIPAIS PROCESSOS DE APOIO GESTÃO COMERCIAL E MARKETING: PROCESSOS DE IDENTIFICAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS NECESSIDADES DOS CLIENTES E DO MERCADO P&D&E Clientes e Outras Partes Interessadas Foco no Cliente e Outras Partes Interessadas Gestão Comercial Análise Crítica de Pedidos Gestão de Vendas Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) Determinação dos Requisitos Relacionados ao Produto P D A C PROCESSOS RELATIVOS AO PRODUTO Clientes e Outras Partes Interessadas Gestão da Satisfação Gestão das Reclamações SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO GESTÃO DE INFRAESTRUTURA E DE INFORMÁTICA Projeto e Manutenção de Equipamentos Projeto e Manutenção das Instalações GESTÃO DA INFORMAÇÃO Informações Científicas Documentação e Registros SERVIÇOS DE APOIO ADMINISTRATIVO Gestão de Estoque Gestão de Compras Gestão de Pessoas Ensino SERVIÇOS DE ADEQUAÇÃO ÀS EXIGÊNCIAS LEGAIS E NORMATIVAS, SEGURANÇA, AMBIENTAL LABORATORIAL Gestão de Segurança Serviços de Radioproteção Serviços DPI de GQAS Segurança e Saúde Gestão Ambiental Gerência da QUALIDADE, MEIO no AMBIENTE Trabalho E SEGURANÇA 50 Gestão de Rejeitos Radioativos e Convencionais

51 ão Setorial Documenta SGI O Sistema Documentado DOCUMENTA OCUMENTAÇÃO PLANOS PLANOS SEGURANÇA SEGURAN A DAS DAS INSTALAÇÕES INSTALA ÕES RADIOPROTEÇÃO RADIOPROTE ÃO MEIO MEIO AMBIENTE AMBIENTE RGI RGI Normas MGI MGI Regulamentos PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS ESPEC FICOS LISTA LISTA MESTRA MESTRA Leis INSTRUÇÕES INSTRU ÕES DE DE TRABALHO TRABALHO Documentação NORMA NORMA E ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICA ÕES CQAS 51

52 Processo de normatização Normas de Clientes Leis Regulamentos Códigos ABNT ISO/TR Diretrizes para a documentação de Sistema de Gestão da Qualidade Experiência do Homem NORMAS INTERNAS CNEN INMETRO ABNT Objetivos da Alta Administração AIEA ISO Experiências dos Prestadores de Serviço CQAS 52

53 O Sistema Documentado estratégicos Propósitos do ipen Plano Diretor Relatório Geral da Instituição - RGI MGI do ipen PGQ da Instituição Missão Visão Valores OEGs (Diretrizes e Políticas) Corporativo táticos Circular ipen - CNEN Propósitos da Unidade de Negócio - Centro de Pesquisa Plano do Negócio Unidade de Negócio Centro de Pesquisa Manual de Gestão Integrada ou Manual da Qualidade da Unidade de Negócio - Centro de Pesquisa Plano de Ação Setorial Relatórios e Planos de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (atendimento aos requisitos regulamentares) Planos da Qualidade (inclui os PGQ (CNEN NN 1.16), MQ de Laboratório (NBR ISO/IEC 17025), etc) Procedimentos Gerenciais Corporativos ou Setoriais PG-IPN ou PG-SETOR Missão Visão Objetivos Permanentes Políticas Unidades de Negócio Centros de Pesquisa Objetivos e Metas Mensuráveis Unidades de Negócio Centros de Pesquisa Documentos Externos operacionais Planos Operacionais (Qualidade, Meio Ambiente, Segurança) Procedimentos Operacionais Corporativos ou Setoriais PO-IPN ou PO-SETOR Instruções de Trabalho Corporativas ou Setoriais IT-IPN ou IT-SETOR Registros Observação: PGQ Plano de Garantia da Qualidade, conforme CNEN NN

54 Principais processos os requisitos unificados os requisitos unificados (requisitos comuns em todos os modelos de conformidade para gestão ou garantia da qualidade, gestão ambiental e gestão de segurança) MISSÃO, VISÃO, VALORES POLÍTICAS (políticas da qualidade, responsabilidade social, ambiental, saúde e segurança) MANUAL DE GESTÃO RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE os documentos/práticas (procedimentos) do SGI IPEN Corporativa: Definidos por meio do planejamento estratégico no Plano Diretor e no MGI do IPEN Setoriais: Definidos nos Planos de Negócio de cada Centro de Pesquisa e nos MQ ou MGI setoriais Corporativas: definidas no MGI e nos MQ ou MGI setoriais Setoriais: definidas nos MGI, PGQ ou MQ setoriais, onde aplicável MGI-IPN Manual de Gestão Integrada do IPEN e desdobramento no RGI, RASIR, RASIN, planos de segurança e radioproteção, MGI MQ e/ou PGQ setoriais O MGI-IPN é um documento que consolida o sistema dando diretrizes para a implantação nas áreas. O MGI-IPN é somente um documento orientativo não sendo utilizado para efeito de certificação/auditorias. Os Manuais setoriais são utilizados para efeito de certificação/auditorias. PG IPN 0101, Circulares IPEN/CNEN e procedimentos específicos setoriais CQAS 54

55 Principais processos os requisitos unificados os requisitos unificados (requisitos comuns em todos os modelos de conformidade para gestão ou garantia da qualidade, gestão ambiental e gestão de segurança) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO TÁTICO (SISTEMAS DE GESTÃO) PLANEJAMENTO OPERACIONAL OBJETIVOS E METAS ANÁLISE DE DADOS E RESULTADOS (GESTÃO CORPORATIVA) os documentos/práticas (procedimentos) do SGI IPN Plano Diretor, Plano do Negócio e Plano de Ação (conforme PG IPN 0104, PG IPN 0105 e PG IPN 0106) MGI-Setoriais e IT IPN PG ou PO s setoriais e demais planos como definido na PG-IPN Plano Diretor, Plano do Negócio (horizonte 4 anos) e Plano de Ação (horizonte 1 ano) (conforme PG IPN 0104, PG IPN 0105 e PG IPN 0106) No futuro: PAINEL DE BORDO (BSC) RELATÓRIO DE GESTÃO (critérios PNQ) ATAS DE ANÁLISE CRÍTICA DE DESEMPENHO (conforme PG IPN 0103) SIGEPI INFORME ANUAL ANÁLISE DE DADOS E RESULTADOS (GESTÃO SETORIAL) ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO (CORPORATIVA) ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO (SETORIAL) ATAS DE ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO DO SGI OU SQ SETORIAL (conforme PG IPN 0103) ATAS DE ANÁLISE CRÍTICA DO PLANO DE NEGÓCIOS E DO PLANO DE AÇÃO PG IPN pelo CTA (análise de desempenho) PG IPN 0103 pelo Conselho Consultivo do Centro de Pesquisa (análise crítica pela direção do centro de pesquisa) CONTROLE DE DOCUMENTOS PG IPN 0501, PG IPN 0502, PG IPN 0503 CQAS 55

56 Principais processos os requisitos unificados os requisitos unificados (requisitos comuns em todos os modelos de conformidade para gestão ou garantia da qualidade, gestão ambiental e gestão de segurança) os documentos/práticas (procedimentos) do SGI IPN REGISTROS (controle) ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS E CONTRATOS COM CLIENTE MEDIDA DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE E RECLAMAÇÕES PG IPN 0503 (este relacionado a registros de radiproteção) PG IPN 0301 PG IPN 0302 (SAC) AQUISIÇÃO PG IPN 0601, PG IPN 0602, PG IPN 0603 TREINAMENTO PG IPN 1801 CONTROLE DE PROCESSO MONITORAMENTO E MEDIÇÃO através dos diversos PG, PO e IT para produção e prestação de serviços que incluem obrigatoriamente cuidados ambientais, saúde, segurança, boas práticas de laboratório, boas práticas de fabricação e de radioproteção (onde aplicável) através das diversas PG, PO e IT de inspeção, ensaios, monitoramento e medição que incluem obrigatoriamente diretrizes e procedimentos para o monitoramento ambiental (incluindo os de boas práticas de fabricação) e monitoramento de radiproteção (onde aplicável) CQAS 56

57 Principais processos os requisitos unificados os requisitos unificados (requisitos comuns em todos os modelos de conformidade para gestão ou garantia da qualidade, gestão ambiental e gestão de segurança) AUDITORIAS INTERNAS E AUTO INSPEÇÕES CONTROLE DE ITEM NÃO CONFORME AÇÕES CORRETIVA E PREVENTIVA MELHORIA CONTÍNUA os documentos/práticas (procedimentos) do SGI IPN PG IPN 1701 PG IPN 0801, PG IPN 0804 PG IPN 0803 e TNCMC CQAS 57

58 O Processo de N Tratamento de ãoconformidades onformidades e Melhoria Contínuanua TNCMC (intranet) CQAS 58

59 Relação entre as atividades de medição, análise e melhoria Sistema TNCMC Monitoramento e medição de processos Controle de Itens e Produtos não Conformes Ação corretiva e Ação Preventiva em função das Não Conformidades Alta Direção do IPEN e/ou Gerência / Diretoria do Setor: decidem e atuam Melhoria Avaliações Independentes Auditorias Internas Auditorias Externas Interação entre as atividades de Avaliação: entradas. Auto avaliações Análise Crítica pela Direção (Corporativa e Setorial) CQAS Coordenação da QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA 59

60 Escoposscopos Certificados conforme requisitos da ISO 9001:2008 CQAS 60

61 Certificação NBR ISO 9001: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO, PRODUÇÃO, CONTROLE DE QUALIDADE E COMERCIALIZAÇÃO DE RADIOFÁRMACOS E PRODUÇÃO DE RADIOISÓTOPOS EM CICLOTRONS PrincipaisRequisitos Regulamentares: Instalação Radiativa e Radioproteção CNEN BPF p/ Medicamentos ANVISA IBAMA/CONAMA/CNEN DIRETORIA DE RADIOFARMÁRCIA - DIRF CQAS 61

62 Certificação NBR ISO 9001:2008 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO REATOR IEA-R1 E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE IRRADIAÇÃO SGI PrincipaisRequisitos Regulamentares: Instalação Nuclear e Radiativa e Radioproteção CNEN IBAMA/CONAMA/CNEN INMETRO CENTRO DO REATOR DE PESQUISA CRPq CQAS 62

63 Certificação NBR ISO 9001:2008 SERVIÇOS TECNOLÓGICOS EM SISTEMAS ENERGÉTICOS E NUCLEARES PrincipaisRequisitos Regulamentares: Conforme requisitos das Partes Interessadas definidos em contrato. CENTRO DE ENGENHARIA NUCLEAR CEN CQAS 63

64 Escoposcopo Acreditado conforme requisitos da ISO 17025:2005 CQAS 64

65 Certificação NBR ISO 17025:2005 DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO EM PEIXES POR MEIO DA TÉCNICA FIA-CV-AAS Principais Requisitos Regulamentares: Conforme requisitos das Partes Interessadas definidos em contrato. CENTROS DE PESQUISA: CQMA CQAS 65

66 Obrigado! Wilson Scapin/Tereza C. Salvetti IPEN CQAS Coordenação da QUALIDADE, 66 MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA

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