4 Aplicação ao Manipulador TA-40

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4 Aplicação ao Manipulador TA-40"

Transcrição

1 plição o Mnipulor T-.. Introução No pítulo nteriore form iuti iver téni e lgoritmo pr lirção e um mnipulor roótio e form genéri. Ete pítulo tem omo ojetivo plir e téni em um o rel. O mnipulor T- é um rço roótio utilio pel PETROBRS em intervençõe umrin. Ele tu em profunie que impoiilitm intervenção humn e funion fio ore um roô umrino (ROV) que o trnport té u áre e trlho. tulmente ontrolo por tele-operção o mnipulor poui pou preião e gerno um lto gru e inerte e per e repetitiilie neeári à utomção. lirção ete mnipulor é não pen um grne oportunie e etuo m trrá reulto poitivo n eplorção e petróleo permitino utomtir proeimento. Nete pítulo erá iniilmente feit um reve erição o mnipulor T- uj ompreenão é inipenável pr o proeimento. Em egui erão otio o eu moelo inemátio u inemáti inver e mtrie e ientifição e erro. Segue um emontrção que imul o uo o lgoritmo SIFT tuno em imgen vit pelo mnipulor em omo orrelção e ponto. Por fim too o lgoritmo ão unio e form e ter um lirção omplet o mnipulor.

2 .. Derição o Mnipulor O mnipulor hírio T- é um rço roótio ontrolo p e levntr um rg máim e g 9 mm e lne. Ele etá onfiguro om ngulção e omro o otovelo rotção o rço inferior ngulção o punho rotção e grr e ertur e fehmento e grr. movimentção é irigi por válvul hiráuli tuore rottório e motore hiráulio pouino ei gru e liere. Crio pr tur em miente hoti o er humno o T- é p e operr profunie e metro e o efeito e rição. Su operção é feit por meio mnipulção e um minitur o mnipulor o rço metre viuli n Figur. O proeimento oto tulmente no uo o T- em intervençõe umrin lgum vee requer ontrução e um répli (mquete) tref er eenvolvi. Quno um trjetóri pr tref é eoert o T- é eloo pr u áre e trlho por meio e um ROV e u tref é eeut. Figur : T e minitur utili omo metre n tele-operção

3 Com lirção o T- olução pr um prolem que neeite e um intervenção umrin poe er eenvolvi offline em um miente virtul reuino im o tempo e eenvolvimento e um olução e reuino uto... Cinemáti o Mnipulor inemáti o mnipulor é pré-requiito pr lirção quer ej n otenção mtri e erro quer ej n lirção e. teori neeári pr ompreenão et eão etá no pítulo mi preimente em.. Figur motr o mnipulor om eu ei item e ooren. eguir otêm-e prâmetro e Denvit-Hrtenerg pr item e ooren. Figur : T- e eu item e ooren... Junt e Figur motr junt e om eu repetivo item e ooren. junt etá n e o mnipulor. Seu eio etá ore o eio e rotção e o eio e eguem norml omum entre junt e (linh pontilh). norml omum entre e poui milímetro ( ). lém ito o eio etá rotiono em 9º no entio horário em relção o eio eno o prâmetro (α -9º). itâni entre o eio e ooren O e norml omum é nul ( ).

4 Figur : Junt e... Junt e Figur motr junt e om eu repetivo item e ooren. O eio etá ore o eio e rotção e o eio egue norml omum entre junt e (linh pontilh). norml omum entre e poui 7 milímetro ( 7). O eio e têm mem orientção e entio (α º). itâni entre o eio e ooren O e norml omum é nul ( ). Figur : Junt e

5 ... Junt e N Figur 7 (junt e ) o eio etá ore o eio e rotção e o eio egue norml omum entre junt e (linh pontilh). norml omum entre e poui 88 milímetro ( 88). poição o eio O e enontr for o limite rei o mnipulor. Eite um rotção horári e 9º entre o eio e (α 9º). itâni entre o eio e ooren O e norml omum é nul ( ).... Junt e N Figur 8 (junt e ) o eio etá ore o eio e rotção e eu entio vi em ireção o eio o que permite eolh poição norml omum em qulquer ponto linh pontilh que une o oi eio. Foi eolhi poição norml omum ore o item e ooren O 77 milímetro e itâni o item O ( 77); norml omum poui tmnho nulo ( ) o que permite eolh ireção e igul à ireção e filitno o álulo. Eite um rotção nti-horári e 9º entre o eio e (α -9º).

6 Figur 7: Junt e Figur 8: Junt e

7 ... Junt e Figur 9 motr junt e. mo o eio etão no memo ponto ( itâni entre ele é nul) n ireçõe e eu repetivo eio e rotção e não há norml omum ( ). O eio poe ter u ireção eolhi e form filitr o álulo. Há um rotção e 9º entre o eio e o eio (α 9º).... Junt Figur motr junt. O eio etá ore o eio e rotção e eu entio vi em ireção o eio o qul teve orientção eolhi e moo que o eio tivee mem orientção que o eio. orientção o eio permite eolh poição norml omum em qulquer ponto linh pontilh que une o oi eio. Foi eolhi poição norml omum ore o item e ooren O milímetro e itâni o item O ( ); norml omum poui tmnho nulo ( ). Não eite rotção entre o eio e (α º). Figur 9: Junt e

8 7 Figur : Junt..7. Prâmetro e Denvit-Hrtenerg Tel preent too o prâmetro e Denvit-Htenerg (DH). prtir ele poe-e rir mtrie i que ligm um junt à eguinte (Equção..) e prtir Equção.. oter poição etremie o mnipulor. Tel : Tel e Prâmetro DH Elo i i i α i θ i 9 θ 7 θ 88 9 θ 77-9 θ 9 θ θ

9 8.. Clirgem o Mnipulor Et eção emontrrá plição o métoo epliito n eção. one e u mtri e erro o mnipulor eo no álulo e u mtri join e ientifição. Conforme vito o mnipulor poui erro gerlmente originário e tolerâni e frição que ão pequeno em junt uj umulção provo um grne erro n etremie. Ete erro em junt poem er epliito pel Equção.. i r p r p E Eq... O primeiro po pr ientifir o erro é lulr mtri join e ientifição. Pr tl é neeári inemáti iret o mnipulor lul n eção.. iionno-e o erro à Equção.. enontr-e Equção.. que pr o T- é ompot por mtrie: ) ( E E E E E E E q T Eq... mtri join e ientifição é enontr erivno-e Equção.. em relção um o erro e em egui igulno too o erro mtri reultnte ero. Ete último proeimento vi reuir ompleie e álulo poteriore onierno-e o erro iniviui em junt muito pequeno.... ) ( r p r p e q T J Eq... mtri join reultnte poui olun e etá epliit no pênie. Et mtri foi lul e form que e utiliem pen mei

10 9 poição etremie ignorno u orientção. im omo epero trê últim olun ão nul. Enontr mtri join onforme eplio no pítulo olun linermente epenente evem er retir. O erro generlio (i-) e r(i-) pr i.. ão elimino e eu vlore ão inorporo o prâmetro e erro inepenente i i i e ri.. Tmém ão retir trê últim olun referente à orientção etremie. mtri join reui reultnte (G e ) poui olun teno io reui em 7 olun. Foi eenvolvio um tete no qul e lulv poição etremie o mnipulor em iver onfigurçõe poívei o efeito e erro generlio em to junt. Em egui ete erro form lulo prtir poição etremie oti e mtri G e. O erro generlio lulo form igui o erro utilio pr lulr poição etremie o mnipulor porém iferenç entre o erro etvm utnilmente elevo no erro generlio e e e e r e p e e. O reulto foi provoo pel eitêni e u olun linermente epenente que provoou ingulrie n inverão mtri G e. Et olun linermente epenente não form reui pelo métoo nlítio evio o fto e terem io u pelo uo pen poição etremie o mnipulor ignorno orientção. Pr que mtri G e ej inverível eve-e retirr ti olun linermente epenente. Nete o prtiulr one orientção o mnipulor não é onier Equção.. impli que o erro generlio n rn e pn não fetm mei etremie. Portnto e últim junt é revolut (omo no o o T-) e n então eguinte equção eve er utili pr ompenr join (Meggiolro pênie ): * (n) (n) (n) n * (n) (n) p(n) n Eq... O que impli que r(n-) não fet poição etremie.

11 7.. Cinemáti Inver inemáti inver é lul o--o e n onfigurção o mnipulor teno omo eu pré-requiito o álulo e u inemáti iret. Como o mnipulor poui o eio e u trê últim junt (junt e ) e enontrno num únio ponto olução nlíti é poível e er enontr. Coniere-e Equção.. que moel poição etremie o mnipulor em relção à e pel multiplição e mtrie e trnformção homogêne oti pelo prâmetro DH: ) ( q T Eq... Equção.. poe er mnipul pr e enontrr poição o eio ino P om e no eio : ( ) ( ) T P P n Eq... Equção.. retorn um mtri om poição e orientção o eio em relção o eio. É importnte notr que o eio e pouem mem poição; portnto junt por ror em torno e eu próprio eio não tem efeito ore et poição. eguir ão epnio mo o lo Equção..: R P Eq... ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) R T Eq... ( ) ( ) ( ) ( ) ' ' ' P P Eq...

12 7 Reolveno-e linh trê n Equção.. otém-e o ângulo primeir junt: θ π tn Eq... Igulno-e u primeir linh Equção.. tem-e: ' ' Eq...7 Equção..7 poe er implifi pr um mnipulor plno e oi gru e liere poi itâni entre o eio e é ontnte onforme vito n Figur. Figur : Eio O O e O ore form e inemti inver e oi gru e liere prtir Equção..7 e pel nálie o triângulo formo pelo ponto O ˆO V e O O ˆ O otém-e o eguinte item e equçõe:

13 7 φ θ ϖ ϖ θ ϖ θ ' ).in(.. ' ) o(.. Eq...8 Ete item é típio e um mnipulor plno e oi gru e liere uj olução om o ângulo θ e θ é: θ φ ' ' o tn Eq...9 ' tn o θ Eq... Otio o ângulo o trê primeiro eio e poição etremie o mnipulor é poível rir um item e equçõe que retorne o ângulo o eio e. Pr tnto eve er onier poição junt em relção à junt. Prtino Equção.. heg-e à eguinte reolução: R P Eq... ( ) R T Eq... '' '' '' P Eq...

14 7 Note-e que o vlore Equção.. ão too ontnte um ve que o ângulo junt já form lulo nteriormente. prtir Equção.. o ângulo o eio e ão: θ π '' ' ' tn Eq... '' '' tn θ Eq... One tn() é efini tl que in() e o(). Otio o ângulo ino primeir junt já e tem poição etremie um ve que junt impli pen em um munç e orientção etremie. im poe-e oter o ângulo o eio prtir poição finl etremie: p n p n p n Eq... ( ) [ ] ( ) ( ) [ ] ( ) ( ) n n n n Eq...7 Pr filitr viulição eguinte ontnte ão efini: ( ) [ ] ( ) ( ) [ ] ( ) ( ) µ µ µ µ µ µ Conheio o ângulo junt heg-e :

15 7 nµ nµ µ µ µ µ nµ nµ µ µ µ µ Eq...8 Reolvi Equção..8 otém-e o ângulo junt ei: ( ) π θ tn Eq...9 equçõe inemáti inver o mnipulor pouem vário termo efinio por tn - e o - o que lev múltipl oluçõe num totl e oito. lém ito eitem quetõe erem vit ore eitêni e oluçõe. Conierno-e Equção.. referente o eio há prinípio poiilie e u oluçõe. Não otnte limitçõe fíi e movimento et junt permitem que el e mov em ângulo entre -º 9º permitino pen oluçõe em que ete ângulo e enontr entre -9º e 9º. Qunto à Equçõe..9 e.. repetivmente referente o ângulo o eio e têm-e prinípio u oluçõe poívei. Seno-e que o mnipulor funion om o otovelo volto pr im evio à retriçõe junt retir-e e miguie permitino-e pen oluçõe n qui Φ é negtivo. N Equção.. referente à junt há poiilie e ingulrie quno o ângulo junt é nulo. Nete o o ângulo junt e ão reunnte; um ele eve er fio () e o outro rotiono pr um jute fino orientção grr... Vião Computionl Et eção motr omo é feit ligção entre o lgoritmo erito no pítulo e inemáti o mnipulor e form e ter um olução omplet e lirgem n qul o mnipulor om uo e âmer poiion-e pr efetur u tref.

16 7 O tete e lirção e o mnipulor form imulo em um miente virtul. O motivo prinipl pr tl é o fto e que o miente virtul retorn poiçõe prei e too o ojeto. Foi utilio o progrm DStuio pr rição e âmer e o moelo o mnipulor..7. Câmer Pr tetr o lgoritmo ompleto e lirção o mnipulor foi utilio um pr e âmer om lente e milimetro e itâni fol e mm. âmer form poiion um itâni e milimetro um outr m fi n etremie o mnipulor. im omo no moelo rel m âmer prm por um proeo e lirção. Form tir oito foto e um pltform e lirção (Figur ) pr âmer e em egui foi utilio o lgoritmo e lirção preente n eção pítulo. O reulto pr m âmer etão motro n Tel preente no pênie B: Como motro n eção. o reulto lirgem levm um mtri e projeção que onier origem o plno o muno no entróie o ponto oervo n pltform e lirção. im mtri M onier um trnlção e rotção em relção e origem que poe não er onveniente n práti. im pli-e inver mtri e prâmetro etríneo âmer equer ore m âmer levno o entro o muno pr âmer equer que etá opl em um poição onhei o mnipulor. O ponto enontro poteriormente pel tringulção erão poiiono em relção à ooren âmer equer..8. Correlção e Ponto Como vito no pítulo enontrr ponto orreponente em m imgen é impreinível pr tringulção e portnto pr o poiionmento o ponto imgem. O métoo SIFT foi eolhio pr enontrr o ponto

17 7 etávei n imgem e trvé e trnform Hough e RNSC f-e o relionmento o ponto. Figur preent u imgen retir um intervlo e eguno um outr enqunto o T- fi um intervenção umrin em um pinel e ontrole. Figur foi oti e um intervenção umrin em um pinel e ontrole eno que Figur - e - form oti om e eguno e iferenç enqunto o mnipulor e movi. Figur - motr 9 ponto otio pelo lgoritmo SIFT plio à imgem - enqunto que Figur - motr ponto enontro n Figur -. Figur motr orrelção e ponto. C ret numer n imgem tem origem em um ponto eoerto por SIFT n Figur - e eu fim em um ponto enontro por SIFT n Figur -. Poe-e onttr que per e muito ponto enontro em m imgen erem ignoro pelo lgoritmo o er e vinte ponto que e orrelionm ireionm o movimento e form oerente poi ret ão viulmente prlel. Et imulção permite que e ontte que o lgoritmo é p e enontrr um número relevnte e ponto n imgen oferei pel âmer n profunie áre e trlho o T- e que é p e ompnhá-lo em imgen oneutiv. Figur /: Imgem e pinel oti om eguno e iferenç urnte tref

18 77 Figur /: Imgem e pinel om o ponto otio pelo lgoritmo SIFT Figur : Correlção e ponto

19 78.9. Clirgem Be O grne ojetivo e e utilir proemento e imgen no T- é o fto e que ve que ete é levo u áre e trlho o ojeto que ele mnipulrá etrão em poiçõe olut itint últim operção. im o mnipulor neeit er one etá u e em relção o ojeto próimo que ele irá mnipulr. o e oervr o lgoritmo o pítulo e repetivmente e inemáti e vião omputionl peree-e que mo utilim mtrie e trnformção homogêne pr moelr poiçõe. im é poível prtir imgen o miente oter mtrie e trnformção homogêne que efinm poição e ponto nete miente em relção à âmer e em egui utilir mtrie oti n inemáti e lirção pr oter poição ete ponto em relção à e o mnipulor. Teno-e u âmer lir opl à etremie o mnipulor em um poição fi otêm-e imgen áre e trlho om m âmer. prtir o uo o lgoritmo SIFT imgen pm er onverti em onjunto e ponto p ρ ρ ρ... ρ ) n âmer equer e L ( n pr ρ' ρ' ρ'... ρ' ) n âmer ireit ρ ( u v) ooren n ( m i imgem. Por trnform Hough e RNSC erão enontro ponto em p L que e relionem ponto em p R. O ponto orreliono ão utilio n tringulção pr e oter C poição o memo no epço triimenionl P q q q... q ) em relção ( poição e um âmer eno q i (). poição âmer em relção à e o mnipulor é onhei um ve que e onhee inemáti iret o mnipulor em omo o ângulo junt eu erro e poição âmer em relção à etremie etermin por um mtri e trnformção homogêne C (Equção..). Equção.. trnform poiçõe o C ponto P em relção à âmer pr u poição em relção à e o mnipulor.

20 79 Eq... TC ( q ) E E E E E E E C C C P TC P E E E E E E E C P Eq... Por fim poe-e movimentr etremie o mnipulor pr qulquer o ponto eejo utilino inemáti inver. eguinte metoologi é utili pr e oneguir poição e ojeto imgem em relção à poição e: - Otém-e um pr e imgen om m âmer. - Utili-e o SIFT eguio e trnform Hough e RNSC pr relionr ponto em m imgen. - Utili-e tringulção ore o ponto pr oter poição rel o C ponto em relção à âmer equer P. - Clulm-e prtir o ângulo junt erro e pel mtri onhei C poição e orientção âmer em relção à e T C. - Utili-e equção.. pr oter poição o ponto em relção à e. - Utili-e inemáti inver o mnipulor pr mover etremie pr qulquer poição. trvé o uo ete lgoritmo é poível o mnipulor poiionr-e em qulquer miente em intervenção humn. o operor erá oferei pen tref e eolher poiçõe imgem one ele eej que ferrment etej e o lgoritmo lulrá utomtimente o ângulo junt neeário pr lnçr o ojetivo.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. 7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e

Leia mais

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s) . Análie d etilidde no plno omplexo ( A nálie d etilidde de um item liner em mlh fehd pode er feit prtir d lolizção do pólo em mlh fehd no plno. Se qulquer do pólo e lolizr no emiplno direito, então qundo

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Transformações Geométricas 2D

Transformações Geométricas 2D rnformçõe Geométric D Sitem Gráfico/ Computção Gráfic e Interfce FACULDADE DE ENGENHAIA DA UNIVESIDADE DO POO COMPUAÇÃO GÁFICA E INEFACES/ SISEMAS GÁFICOS JGB/AAS 4 rnformçõe Geométric D A trnformçõe geométric

Leia mais

O emprego de tabelas facilita muito o cálculo de flexão simples em seção retangular.

O emprego de tabelas facilita muito o cálculo de flexão simples em seção retangular. FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS CPÍTULO 8 Libânio. Pinheiro, Caiane D. uzaro, Sanro P. Santo 7 maio 003 FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS O emprego e tabela failita muito o álulo e fleão imple em eção retangular.

Leia mais

log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica

log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica Mtemáti Bái Unidde 8 Função Logrítmi RANILDO LOPES Slide diponívei no noo SITE: http://ueedgrtito.wordpre.om Logritmndo Be do ritmo Logritmo Condição de Eitêni > > Logritmo Logritmo Logritmo Logritmndo

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1 4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

Objetivo: Conhecer as convenções e notações próprias da Álgebra. Realizar operações vetoriais

Objetivo: Conhecer as convenções e notações próprias da Álgebra. Realizar operações vetoriais oulo, Loreto, Winterle Ojetivo: onhecer convençõe e notçõe própri d Álger. Relizr operçõe vetorii Simologi Segmento Orientdo efinição Equivlênci ou Equipolênci Vetor (repreentção nlític e Geométric Módulo,

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

Introdução. Cinemática inversa Dificuldades. Introdução Cinemática inversa. Cinemática inversa Existência de soluções

Introdução. Cinemática inversa Dificuldades. Introdução Cinemática inversa. Cinemática inversa Existência de soluções 4/6/6 Introdução {Ferramenta} Introdução à Robótia Prof. Dougla G. Maharet dougla.maharet@d.ufmg.br??? {Bae} Introdução à Robótia - Introdução Como alular o valore da variávei de junta que produzirão a

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Lista de Exercícios 3 - Cinemática Inversa

Lista de Exercícios 3 - Cinemática Inversa PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHAIA ENGENHAIA DE CONTOLE E AUTOMAÇÃO - SISTEMAS OBOTIZADOS Prof. Felie Kühne Lita e Exeríio - Cinemátia Invera. Determine o entro o

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

AULA: Superfícies Quádricas

AULA: Superfícies Quádricas AULA: Superfíies Quádris Definição : Um equção gerl do gru em três vriáveis é um equção do tipo: A B C D E F G H I J (I), om pelo menos um ds onstntes A, B, C, D, E ou F é diferente de ero. Definição :

Leia mais

4 DIAGRAMAS TENSÃO DEFORMAÇÃO DE CÁLCULO - ELU 4.1 DIAGRAMA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO

4 DIAGRAMAS TENSÃO DEFORMAÇÃO DE CÁLCULO - ELU 4.1 DIAGRAMA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO 4 DIAGAMAS TENSÃO DEFOMAÇÃO DE CÁLCULO - ELU 4.1 DIAGAMA TENSÃO DEFOMAÇÃO DO CONCETO Conforme vito na Figura 1.3b, o iagrama tenão eformação o onreto variam e aoro om ua reitênia. A ABNT NB 6118 ignora

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trnformd de Lplce Mtemátic Aplicd Artur Miguel Cruz Ecol Superior de Tecnologi Intituto Politécnico de Setúbl 4/5 verão de Dezembro de 4 Trnformd de Lplce Nete cpítulo ver-e-á como trnformd de Lplce permitem

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

Diferenciação Numérica

Diferenciação Numérica Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada na formulação do método dos elementos finitos.

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada na formulação do método dos elementos finitos. CAPÍUO 4 EEMEOS FIIOS UIDIMESIOAIS Ante e epor o métoo o elemento finito (MEF) e m moo pliável meio ontíno biimenioni e triimenioni, preent-e om lgm etlhe o o niimenionl. Qno pen e onier m imenão, o métoo

Leia mais

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie

Leia mais

Capítulo 4. Formulação dos problemas. V cos( ) W V cos( ) V sin( ) W V sin( ) Modelo 6-dof de um UAV Modelo unicycle

Capítulo 4. Formulação dos problemas. V cos( ) W V cos( ) V sin( ) W V sin( ) Modelo 6-dof de um UAV Modelo unicycle Capítulo 4 Formulação o problema Apó uma análie o tema ete trabalho foram ientificao vário problema para etuo e reolução. Nete capítulo ão formulao o problema e introuzia efiniçõe. 4.1 - Moelo 6-of e um

Leia mais

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos Aul Tete de Controle de Sitem e Servomecnimo Crlo Edurdo de Brito Nove crlonov@gmil.com 3 de mio de 202 Expnão em frçõe prcii A expnão em frçõe prcii é um procedimento pr otenção de um frção lgéric de

Leia mais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B. TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente

Leia mais

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas. Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:

Leia mais

Lista de Exercícios 2

Lista de Exercícios 2 PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ENGENHRI MECÂNIC 4444W- SISTEMS ROBOTIZDOS Prf. Felipe Kühne Lita e Exeríi. Determine parâmetr DH rbô eféri abaix, e epi ereva órgã

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geometri Anlíti e Álger Liner Cônis Professor: Luiz Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri Anlíti e Álger Liner ii Índie 9 Curvs Cônis 9 Elipse 9 Hipérole 9 Práol 8 9 Eeríios propostos: Referênis

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES

P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES P U C S PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHAIA CUSO DE ENGENHAIA CIVIL CONCETO AADO II FLEXÃO SIPLES Prof. Almir Shäffer POTO ALEGE AÇO DE 006 1 FLEXÃO SIPLES 1- Generaliae

Leia mais

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada na formulação do elemento de viga de Euler-Bernoulli.

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada na formulação do elemento de viga de Euler-Bernoulli. CAPÍUO VIGA DE EUER-EROUI Deign-e por Euler-ernoulli formulção o elemento finito e vig em que e conier que ecçõe e mntêm pln e normi o eio brr pó eformção. Dete moo não é conier eformção evi o corte..

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1 Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.

Leia mais

Pré-Universitário Professor(a)

Pré-Universitário Professor(a) Série Rumo o ITA Ensino ré-universitário rofessor() Aluno() Teixeir Jr. See Nº TC Turm Turno t / / ísic Neste mteril e revisão iremos trblhr o fenômeno interferênci luz, relizo por Thoms Young, e outro

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Física. Resoluções. Aula 01. Extensivo Terceirão Física 1A

Física. Resoluções. Aula 01. Extensivo Terceirão Física 1A ul 0 eoluçõe 0.0. Cinemátic é prte d Mecânic que etud o movimento em e preocupr com u cu, ou ej, é prte que pen fz o etudo decritivo do movimento. Delocmento eclr é inônimo de vrição do epço. im, delocmento

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Profeor Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie Outro Etiore Confibilie Etruturl Jorge Luiz A. erreir Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Fíic III - 4323203 Ecol Politécnic - 2016 GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Quetão 1 Um brr fin, iolnte, de comprimento, com denidde liner de crg λ = Cx, onde C > 0 é contnte, etá dipot o longo do eixo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Cinemática Inversa de Manipuladores Robóticos

Cinemática Inversa de Manipuladores Robóticos Aul Ciemáti Iver de Miuldore Robótio Prof. Ao. Mrelo Beker USP - EESC - SEM Sumário d Aul Defiiçõe Solução Algébri v. Geométri Eemlo em Robô Idutrii Eeríio Reomeddo Bibliogrfi Reomedd USP-EESC-SEM M. Beker

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales INSTITUTO PLIÇÃO RNNO RORIUS SILVIR Pofeo: Mello mdeo luno(): Tum: LIST Teoem de Tle Teoem de Tle hmmo de feie de plel um onjunto de et plel de um plno, ou ej, // // //. Ret plel otd po um tnvel: onidee

Leia mais

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física) ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen

Leia mais

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de. MEEC Metrdo em Engenhri Electrotécnic e de Computdore MCSDI Modelção e Controlo de Sitem Dinâmico Eercício de Plno de Fe Conjunto de eercício elbordo pelo docente Joé Tenreiro Mchdo (JTM, Mnuel Snto Silv

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004 Prov de F-8 urms do Diurno Segundo semestre de 004 8/0/004 ) No instnte em que luz de um semáforo fic verde, um utomóvel si do repouso com celerção constnte. Neste mesmo instnte ele é ultrpssdo por um

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

Jason Alfredo Carlson Gallas

Jason Alfredo Carlson Gallas LITA 2 Prof Jon Gll, IFUFRG 3 e Deembro e 25, à 161 eríio Reolio e Teori letromgnéti Jon Alfreo Crlon Gll Profeor Titulr e Fíi Teóri Doutor em Fíi pel Unierie Luwig Mimilin e Munique, Alemnh Intituto e

Leia mais

Resposta de Modelos Dinâmicos Variáveis de estado

Resposta de Modelos Dinâmicos Variáveis de estado epot de Modelo Dinâmio Vriávei de etdo Outro Proeo de Seprção Prof Ninok Bojorge Deprtmento de Engenri uími e de Petróleo UFF ontrole Feedbk... ontinução ontroldor G tudor G V POESSO G P G Senor Introdução

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

Bases Mínimas para o Diagnóstico de Falhas em Sistemas a Eventos Discretos

Bases Mínimas para o Diagnóstico de Falhas em Sistemas a Eventos Discretos Bses Mínims pr o Dignóstio e Flhs em Sistems Eventos Disretos Aluno: Sulo T. S. Lim Orientor: João C. Bsilio, Lortório e Controle e Automção Esol Politéni - Deprtmento e Engenhri Elétri COPPE - Progrm

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

III- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO

III- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO III- FLEXÃO SIMPLES - EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO A eormaçõe na lexão imple correponem ao omínio, 3 e 4. O valore e x que limitam ete omínio poem er obtio acilmente a equaçõe e compatibiliae

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

TRIGONOMETRIA ESFÉRICA

TRIGONOMETRIA ESFÉRICA TRIGONOMETRI ESFÉRI Dr. Dniele rro Mrr lve Dr. Joé Milton rn Deprtmento de rtogrfi Fuldde de iêni e Tenologi Unep mpu de Preidente Prudente 017 SUMÁRIO 1. TRIGONOMETRI ESFÉRI... 3 1.1. oneito áio... 3

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2)

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2) eitêni do Mterii xeríio de rr ttimente Indetermind x. -5 rr de ço motrd n figur o ldo tem um diâmetro de 5. l é rigidmente fixd à prede e, nte de er rregd, há um folg de entre prede e extremidde d rr.

Leia mais

REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA

REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA Modelo mtemático: Elipsoide de Revolução GA116 Sistems de Referênci e Tempo Profª. Éric S. Mtos Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná

Leia mais

Sistemas Realimentados

Sistemas Realimentados Sitem Relimentdo Análie e Simulço de um Servo prof. m. MMrque Sitem de controle Relimentção negtiv (controle) R () + G() H() C () G() M() = +G()H() G() plnt ou proceo er controldo H() enor reponável pel

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Estados e suas equações

Estados e suas equações UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / to e u equçõe águ óli ou líqui o C: = / te, /kg. o o e águ: /(.),4[. /(kgole.k)]7k/([kgole/kg]) /kg UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / Oee

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

II NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS 3. FRAÇÕES DECIMAIS. PERCENTAGENS SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES. FRAÇÃO IRREDUTÍVEL 42

II NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS 3. FRAÇÕES DECIMAIS. PERCENTAGENS SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES. FRAÇÃO IRREDUTÍVEL 42 ÍNDIE I NÚMEROS NTURIS 1. NÚMEROS NTURIS 4 2. DIÇÃO E SUTRÇÃO 6 3. MULTIPLIÇÃO 8 4. DIVISÃO 10 5. MÚLTIPLOS E DIVISORES 12 6. EXPRESSÕES LGÉRIS E PROLEMS 14 7. RITÉRIOS DE DIVISIILIDDE POR 2, 3, 4, 5,

Leia mais