MAPEAMENTO DOS PROCESSOS CARTOGRÁFICOS REFERENTES AOS PRODUTOS GERADOS PELA DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO (DSG)

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (REAL ACADEMIA DE ARTILHARIA, FORTIFICAÇÃO E DESENHO 1792) SEÇÃO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA - SE / 6 1º TEN DANIEL MÁXIMO GARCIA 1º TEN DIOGO DE SANTANA CANDIDO Al Cv ROBERTO FELIPE FAYAD GOMES MAPEAMENTO DOS PROCESSOS CARTOGRÁFICOS REFERENTES AOS PRODUTOS GERADOS PELA DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO (DSG) Rio de Janeiro 2009

2 INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA 1º TEN DANIEL MÁXIMO GARCIA 1º TEN DIOGO DE SANTANA CANDIDO Al Cv ROBERTO FELIPE FAYAD GOMES MAPEAMENTO DOS PROCESSOS CARTOGRÁFICOS REFERENTES AOS PRODUTOS GERADOS PELA DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO (DSG) Trabalho de monografia apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica do Instituto Militar de Engenharia, como requisito para obtenção do grau da Disciplina Projeto de Final de Curso. Orientador: Maj Vagner Braga Nunes Coelho MSc Rio de Janeiro

3 INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA 1º TEN DANIEL MÁXIMO GARCIA 1º TEN DIOGO DE SANTANA CANDIDO Al Cv ROBERTO FELIPE FAYAD GOMES MAPEAMENTO DOS PROCESSOS CARTOGRÁFICOS REFERENTES AOS PRODUTOS GERADOS PELA DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO (DSG) Monografia da Disciplina Projeto de Final de Curso apresentada ao Curso de Engenharia Cartográfica do Instituto Militar de Engenharia. Orientador: Maj Vagner Braga Nunes Coelho MSc Aprovada em 27 de agosto de 2009 pela seguinte Banca Examinadora: MAJ VAGNER Braga Nunes Coelho MSc CAP ERMÍRIO de Siqueira Coutinho M. C. CAP IVANILDO Barbosa M. C. Rio de Janeiro

4 SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES...7 LISTA DE TABELAS...8 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS INTRODUÇÃO Contexto geral Objetivos Justificativa FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Gerenciamento de projetos Diagrama de Rede Análise PERT Cálculo do Caminho Crítico (CPM) Metodologia para o mapeamento dos processos dos produtos Ciclo PDCA PRODUTOS CARTOGRÁFICOS ANALISADOS DIAGRAMA DE ATIVIDADES (DA) Diagrama de atividade dos produtos REDE PERT/CPM IDEF ANÁLISE DOS DIAGRAMAS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 RESUMO Neste trabalho foi realizado o mapeamento dos processos dos sete produtos mais usuais gerados pela Diretoria de Serviço Geográfico (DSG), órgão responsável pela cartografia no Exército Brasileiro (EB). Cada um dos produtos tiveram seus processos mapeados utilizando as seguintes ferramentas de gerenciamento de projetos: Program Evaluation and Review Technique (PERT), Critical Path Method (CPM) e o Integration Definition for Function Modeling (IDEF). Por meio da análise dos diagramas de processos e das redes PERT/CPM gerados, será possível fornecer à DSG subsídios para tomada de decisão referente à otimização dos processos dos seus produtos. 5

6 ABSTRACT At this work was done the mapping of the processes of the seven products more usual generated by the Diretoria de Serviço Geográfico (DSG), the agency responsible for cartography in the Brazilian army. Each one of the products had their processes mapped using the following tools of project management: Program Evaluation and Review Technique (PERT), Critical Path Method (CPM) e o Integration Definition for Function Modeling (IDEF). By the analysis of the diagrams of processes and the PERT/CPM generated, it will be possible to give the DSG subsidies to make decisions concerning the optimization of the processes of its products. 6

7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIG 2.1 Diagrama de Precedência...12 FIG 2.2 PERT Distribuição Beta...14 FIG 2.3 Diagrama de Rede com os Tempos Estimados...15 FIG 2.4 IDEF...18 FIG 2.5 Ciclo PDCA...19 FIG 4.1 DA do MDT...22 FIG 4.2 DA da Ortofoto...23 FIG 4.3 DA da Carta Imagem...24 FIG 4.4 DA da Ortofotocarta...25 FIG 4.5 DA da Área Patrimonial...26 FIG 4.6 DA da Carta Topográfica...27 FIG 4.7 DA do SIG...28 FIG 5.1 Rede PERT/CPM MDT...30 FIG 5.2 Rede PERT/CPM Ortofoto...32 FIG 5.3 Rede PERT/CPM Carta Imagem...34 FIG 5.4 Rede PERT/CPM Ortofotocarta...37 FIG 5.5 Rede PERT/CPM Área Patrimonial...40 FIG 5.6 Rede PERT/CPM Carta Topográfica...43 FIG 5.7 Rede PERT/CPM SIG...47 FIG 6.1 IDEF MDT...51 FIG 6.2 IDEF Ortofoto...52 FIG 6.3 IDEF Carta Imagem...53 FIG 6.4 IDEF Ortofotocarta...54 FIG 6.5 IDEF Área Patrimonial...55 FIG 6.6 IDEF Carta Topográfica...56 FIG 6.7 IDEF SIG

8 LISTA DE TABELAS Tabela 2.1 Cálculo do Caminho Crítico...16 Tabela 5.1 Tempo Efetivo MDT...29 Tabela 5.2 Cálculo do Caminho Crítico MDT...31 Tabela 5.3 Tempo Efetivo Ortofoto...31 Tabela 5.4 Cálculo do Caminho Crítico Ortofoto...33 Tabela 5.5 Tempo Efetivo Carta Imagem...33 Tabela 5.6 Cálculo do Caminho Crítico Crítico Carta Imagem...35 Tabela 5.7 Tempo Efetivo Ortofotocarta...36 Tabela 5.8 Cálculo do Caminho Crítico Ortofotocarta Tabela 5.9 Tempo Efetivo Área Patrimonial...39 Tabela 5.10 Cálculo do Caminho Crítico Crítico Área Patrimonial Tabela 5.11 Tempo Efetivo Carta Topográfica...42 Tabela 5.12 Cálculo do Caminho Crítico Carta Topográfica...45 Tabela 5.13 Tempo Efetivo SIG...46 Tabela 5.14 Cálculo do Caminho Crítico SIG

9 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS AON CPM DA DSG IDEF MDT PDM PEG-EB PERT PMBOK SE-EB SIG UML Activity on Node Critical Path Method Diagrama de Atividades Diretoria de Serviço Geográfico Integration Definition for Function Modeling Modelo Digital do Terreno Precedence Diagramming Method Programa Excelência Gerencial do Exército Brasileiro Program Evaluation and Review Technique Project Management Body of Knowledge Sistema de Excelência no Exército Brasileiro Sistema de Informações Geográficas Unified Modeling Language 9

10 1. INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTO GERAL A atual conjuntura é caracterizada pela rapidez e intensidade com que se processam as mudanças, impulsionadas pelas freqüentes inovações tecnológicas e transformações sociais. Então, para atender as demandas de maneira mais eficaz, é indispensável um modelo de gerenciamento baseado no foco em prioridades e resultados. A partir da década de cinqüenta, séc XX, começou a difusão da gerência de projetos com a criação das técnicas de mapeamento de processos, especialmente o Program Evaluation and Review Technique (PERT) e o Critical Path Method (CPM). O primeiro consiste num modelo de gerência de projeto desenvolvido pela Booz Allen Hamilton Inc. em 1958, para um contrato com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América, como parte do projeto de construção do submarino nuclear Polaris. O segundo foi desenvolvido no decorrer da década de cinqüenta pelas empresas DuPont Corporation e Ramington Rand Corporation para gerenciamento da manutenção das plantas de produção (PRADO, 2004). Essas técnicas se difundiram rapidamente e, atualmente, são ferramentas básicas e essenciais para o gerenciamento de projetos nas principais organizações do mundo. O Exército Brasileiro, com o intuito de melhorar as práticas gerenciais que conduzam a um melhor desempenho dos projetos e dos processos realizados por suas organizações militares, busca manter-se atualizado nas práticas gerenciais mais corriqueiras existentes nas principais organizações do mundo. Em 2003 o EB implantou o Programa Excelência Gerencial do Exército Brasileiro (PEG-EB), atualmente denominado Sistema de Excelência no Exército Brasileiro (SE-EB), com o objetivo de difundir tais práticas gerenciais. A Diretoria de Serviço Geográfico (DSG), encontrando-se no âmbito do Exército Brasileiro e na condição de fornecedora de diversos produtos cartográficos, enquadra-se no conjunto de organizações ou instituições que aplicam tais práticas gerenciais, proporcionando um melhor desempenho no desenvolvimento de seus projetos. A produção cartográfica apresenta diferentes tecnologias e recursos, o conhecimento minucioso dos processos que compõem a cadeia produtiva é essencial para o pleno desenvolvimento do fluxo produtivo. Assim o mapeamento 10

11 dos processos, torna-se fundamental para obtenção de melhorias na cadeia de produção. 1.2 OBJETIVOS Mapear, utilizando a metodologia IDEF Integration Definition for Function Modeling, os processos dos produtos mais usuais gerados pela Diretoria de Serviço Geográfico (DSG); Apresentar os diagramas de atividades UML Unified Modeling Language e apresentar redes PERT/CPM destes produtos cartográficos; Por meio da análise dos diagramas de processos e das redes PERT/CPM gerados, fornecer à DSG subsídios para tomada de decisão objetivando permitir à otimização dos processos dos seus produtos. 1.3 JUSTIFICATIVA O mapeamento dos processos possibilitará diversos benefícios para a DSG, tais como: melhoria na produção por meio da solução de possíveis problemas identificados na cadeia produtiva, análise e melhoria de processos, identificação de focos de pesquisa em áreas de conhecimento que apresentem deficiências identificadas na rede, melhor controle dos seus produtos, melhor administração no caso de mudanças, aumento da produção devido à melhora de performance e suporte a análise de custos e de tempo. Além disso, a DSG será capaz de quantificar os riscos, identificar possíveis problemas e, no caso de possuir múltiplos projetos, ter condições de fazer uma priorização de forma embasada, utilizando a análise dos diagramas de PERT/CPM. 11

12 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para mapear os processos dos produtos é necessário ter o conhecimento de algumas ferramentas de gestão tais como: PERT, CPM e IDEF. Neste capítulo essas ferramentas serão abordadas, além de serem definidos alguns conceitos importantes para o projeto. 2.1 GERENCIAMENTO DE PROJETOS O gerenciamento de projetos é um conjunto de ferramentas gerenciais que permite que as empresas desenvolverem um conjunto de habilidades, incluindo o conhecimento e capacidades individuais, destinados ao controle de eventos não repetitivos, únicos e complexos, dentro de um cenário de tempo, custo e qualidade predeterminados (VARGAS, 2005). O gerenciamento de projetos tem o objetivo de auxiliar na definição e cumprimento de objetivos da instituição por meio da obtenção de um melhor custo benefício equacionando as variáveis tempo, capital, pessoas e espaço. Além disso, diminui o risco de fracasso identificando e minimizando as incertezas presentes ao longo da vida de um projeto. Projeto é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência lógica de eventos com início, meio e fim, que se destina a atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido por pessoas dentro de parâmetros predefinidos de tempo, recursos e qualidade (VARGAS, 2005). Produto é o resultado de uma atividade profissional ou empresarial. Pode ser algo físico, palpável, visível (uma mercadoria) ou algo intangível, invisível, uma performance (um serviço)(padilha, 2004). Sendo considerados subprodutos aqueles produtos gerados ao longo do projeto mas que não representam o produto final, apenas consequências das etapas do projeto. Processos são as etapas necessárias para se completar um produto ou subproduto. São executadas em uma seqüencia caracterizada pela natureza do produto. Os processos podem ocorrer seqüencialmente, ou simultaneamente (adaptado de VARGAS, 2005). 12

13 2.2 DIAGRAMA DE REDE O diagrama de rede, ou rede PERT/CPM, mostra o fluxo ou seqüência dos diversos processos para a criação de um produto. Permite a visualização dos processos na ordem em que eles serão executados. O diagrama de rede possui a vantagem de ser de fácil entendimento e também de possibilitar a verificação da interdependência entre os processos de forma bem definida. Neste projeto será usado o Método do Diagrama de Precedência ou PDM (Precedence Diagramming Method), para construir os diagramas de rede. A diagramação de precedência é um método que liga os processos do projeto de acordo com as suas dependências, utilizando caixas ou nós para representar os processos do projeto e setas para mostrar dependências. (adaptado de HELDMAN, 2005). Essa técnica também é chamada de Atividade em Nó (AON - activity on node) e é o método utilizado pela maioria dos pacotes de programas para gerenciamento de projetos. A figura FIG 2.1 é um exemplo do diagrama de precedência. FIG 2.1 Diagrama de Precedência 2.3 ANÁLISE PERT A duração de um processo é o tempo necessário para que o mesmo possa ser realizado. Pode ocorrer em semanas, dias, horas e minutos, dependendo de cada produto (adaptado de VARGAS, 2005). 13

14 Os valores das durações dos processos possuem incertezas que vão depender dos produtos, dos operadores e dos fatores externos imprevisíveis. Para resolver esse problema a metodologia PERT assume que essa variável obedece a uma distribuição Beta. A distribuição Beta é uma função contínua com dois parâmetros, a e b, cuja função de densidade para valores 0<x<1 é EQ. 2.1: Γ( a + b) Γ( a) * Γ( b) a 1 b 1 f ( x) = * x * (1 x) EQ. 2.1 z 1 t Onde, Γ( z) = t * e * dt 0 Nesta distribuição o tempo esperado de cada processo é calculado por meio de uma média ponderada das estimativas de tempo da duração otimista (o) com a pessimista (p) e a mais provável (m), por intermédio da seguinte formula EQ 2.2: PERT Média Ponderada ( Otimista + 4 * Mais Pr ovável + Pessimista) = EQ A variância é dada pela seguinte fórmula EQ. 2.3: p o σ = ( ) EQ 2.3 O tempo calculado pela média ponderada da EQ. 2.2 será o tempo esperado para cada um dos processo e será utilizado posteriormente no cálculo do caminho crítico. A variância calculada pela EQ. 2.3 fornece o grau de incerteza associado à distribuição de cada processo. Pode ser utilizado posteriormente para calcular a probabilidade de se concluir um evento na data prefixada. Para exemplificar, a figura 2.2 abaixo ilustra uma distribuição Beta, f(x), cujos parâmetros são: a = 2 e b = 5. Nesta figura observam-se as localizações das estimativas de duração dos tempos ótimo (o), péssimo (p) e mais provável (m). 14

15 FIG 2.2 PERT Distribuição Beta 2.4 CÁLCULO DO CAMINHO CRÍTICO (CPM) O caminho crítico é definido como o caminho com a menor folga de tempo possível, usualmente zero, e determina a duração do projeto (VARGAS, 2005). O caminho crítico terá folga de tempo diferente de zero quando o prazo para a conclusão do projeto não for o mesmo da duração do projeto. O Caminho Crítico é constituído pela seqüência de processos que requer maior quantidade de tempo no projeto. Qualquer atraso num dos processos do caminho crítico implicará num atraso do término do projeto, ou seja, a duração do caminho crítico interfere diretamente na duração do projeto. Algumas definições para o cálculo do caminho critico: Início Mais Cedo (IMC) é a data de início mais otimista, sem que tenham ocorrido atrasos; todos os passos anteriores tenham sido realizados adequadamente e todas as interdependências com as predecessoras respeitadas. Início Mais Tarde (IMT) é a data de início mais pessimista, sem que, no entanto, o projeto seja prejudicado no todo, isto é, é a última data em que se pode iniciar o processo sem prejudicar o projeto. 15

16 Término Mais Cedo (TMC) é a data de término mais otimista, não utilizando nenhuma folga (EQ2.4). TMC = IMC + D, onde D =Duração estimada. EQ 2.4 Término Mais Tarde (TMT) é a última data sem comprometer o término do projeto (EQ 2.5). TMT = IMT + D EQ. 2.5 Folga Total (FT) é a folga de tempo de um processo que não provoca nenhum atraso no projeto, podendo, no entanto, alterar os processos sucessores, desde que essas não pertençam ao caminho crítico (EQ 2.6). FT = IMC IMT EQ. 2.6 O objetivo do CPM é o calculo da flutuação com a finalidade de determinar quais são os processos que possuem menor flexibilidade no cronograma. O caminho crítico pode ser calculado seguindo os seguintes passos: 1) Construir uma rede PERT/CPM que inclua o tempo estimado da duração de cada processo (FIG 2.3). FIG 2.3 Diagrama de Rede com os Tempos Estimados Cada um dos processos descritos nesse diagrama tem a sua duração descrita no canto superior esquerdo. 2) Começando com o processo do início da rede (à esquerda), defini-se o IMC e o TMC de cada processo, seguindo as setas para os processos seguintes. O IMC de um processo é o TMC do processo anterior. Se existem mais de um processo 16

17 precedendo, então o IMC será igual ao maior TMC dos processos anteriores. O TMC de cada processo é igual ao IMC mais a duração deste processo. 3) Começando com o processo no final da rede (à direita), calcula-se o IMT e o TMT para cada processo, seguindo as setas no sentido inverso do item anterior. O TMT é o mesmo que o IMT do processo anterior. Se existem mais de um processo precedendo, então o menor TMT será igual ao menor IMT dos processos anteriores. O IMT de cada processo é igual ao TMT menos a duração deste processo. 4) Tem-se agora para cada processo a data mais otimista e a mais pessimista que eles podem começar e terminar. Pode-se agora calcular o tempo de folga de cada processo subtraindo o IMC com o IMT. O tempo de folga indica o quanto um processo pode se atrasar sem provocar alteração no tempo final do projeto. O caminho crítico é aquele cujo tempo de folga é igual a zero, neste caso. Por fim será gerada uma tabela semelhante à Tabela 2.1 abaixo. # Descrição do Processo Dependência Duração Início Mais Cedo Término Mais Cedo Início Mais Tarde Término Mais Tarde Tempo De Folga 1 A B C D 2, E 2,3, Tabela 2.1 Cálculo do Caminho Crítico A partir dos dados da tabela conclui-se que a tarefa B possui uma maior flexibilidade em relação às outras tarefas e pode sofrer um atraso de uma unidade de tempo, o que não influenciará na duração do projeto pois possui um tempo de folga igual a um. 17

18 Nesse exemplo as tarefas A, C, D e E possuem tempos de folga igual a zero, portanto fazem parte do caminho crítico. A duração total deste projeto é calculada somando-se a duração das tarefas pertencentes ao caminho crítico que será de 19 unidades de tempo. 2.5 METODOLOGIA PARA O MAPEAMENTO DOS PROCESSOS DOS PRODUTOS Neste trabalho a modelagem utilizada para o mapeamento dos processos dos produtos será o Integration Definition for Function Modeling (IDEF), esta modelagem foi desenvolvida pela Força Aérea Americana com a necessidade de realizar o controle e a documentação padrão de processos dos produtos aeroespaciais (FIPS PUBS, 1993). O IDEF é uma representação gráfica de uma tarefa ou de um conjunto de tarefas que possuem "terminais". Esses "terminais" recebem o nome de Entrada, Controle, Saída e Mecanismos. A entrada recebe o dado a ser convertido pelo processo, ou seja, insumos necessários para execução do processo; o controle determina as condições para processamento e execução das entradas, ou seja, estabelece as restrições para a operação do processo; a saída representa o resultado da execução da entrada pelo processo; e o mecanismo constitui os recursos, ou seja, os meios necessários para a execução da processo (pode ser uma pessoa, infra-estrutura, equipamento ou outras organizações). O diagrama IDEF constitui-se de simples construções gráficas, tais como caixas, linhas e setas. As caixas são retângulos desenhados com linhas sólidas e representam funções, atividades ou processos. Setas representam objetos ou dados relacionados com as caixas, conforme a FIG

19 FIG modelo IDEF Assim o IDEF proporciona uma modelagem de forma completa, permitindo a formalização do controle, o conhecimento dos mecanismos utilizados, quantificação do custo e auxilio à pesquisa. 2.6 CICLO PDCA O ciclo PDCA ou ciclo de Deming foi introduzido no Japão após a guerra. Este ciclo tem por objetivo tornarem mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão, dividindo-a em quatro principais passos. Essa metodologia permite o auxílio do diagnóstico, análise e prognóstico de problemas organizacionais, sendo extremamente útil na solução de problemas. O ciclo PDCA constitui o conjunto de ações de melhoria continua em ordem dada pela seqüência das letras que compões a sigla, conforme FIG. 2.5: 19

20 FIG 2.5 Ciclo PDCA P (plan: planejar); Esta fase está caracterizada pelo estabelecimento de um plano de ações e está dividida em duas etapas: Definir metas e Programa de implantação. D (do: fazer, executar); Caracteriza-se pela execução do que foi planejado e está dividida em duas fases: treinar, educar e executar o plano. C (check: verificar, controlar); Esta fase consiste em checar, comparando os dados obtidos na execução com o que foi estabelecido no plano. Ela está divida em: Colher dados e Verificar. A (act: agir, atuar corretivamente). Esta fase consiste em fazer ações corretivas necessárias com o intuito de evitar que a repetição do problema venha a ocorrer, proporcionando a redução de tempo e de custo. 20

21 3. PRODUTOS CARTOGRÁFICOS ANALISADOS Neste projeto serão mapeados os processos cartográficos referentes aos seguintes produtos gerados pela DSG: - levantamento de área patrimonial; - modelo digital do terreno (MDT); - ortofoto; - carta-imagem; - carta topográfica; - ortofotocarta; - dados digitais estruturados para Sistema de Informações Geográficas (SIG). A seguir, uma breve descrição sobre o que é cada um deles: Área Patrimonial: é o levantamento de uma propriedade utilizando um conjunto de operações geodésicas, topográficas ou fotogramétricas que consistem na medida de ângulos, distâncias e alturas. A finalidade destas medições e operações é a extração de informações do terreno por meio do estabelecimento dos seus limites, o que é imprescindível à regularização de um imóvel. Seu produto final é representado pela planta de levantamento e pelo memorial descritivo do imóvel, conforme apresentado na (IR 50-08). MDT: é um conjunto de pontos, com coordenadas tridimensionais e devidamente estruturado em ambiente digital, que permite representar o terreno de forma matemática ao se viabilizar a inferência de pontos tridimensionais no interior da região modelada. Ortofoto: é uma imagem resultante da transformação da perspectiva de uma foto. A perspectiva que originalmente é cônica passa a ser ortogonal, ou seja, centro perspectivo localizado no infinito. Carta-imagem: é uma imagem referenciada a partir de pontos identificáveis e com coordenadas conhecidas, superposta por reticulado da projeção, podendo conter simbologia e toponímia. Carta topográfica: é elaborada a partir de levantamentos aerofotogramétricos e geodésicos ou compilação de outras cartas topográficas de escalas maiores. Inclui os acidentes naturais e artificiais, em que os elementos planimétricos (sistema viário,

22 etc.) e altimétricos (relevo por meio de curvas de nível, pontos cotados, etc.) são geometricamente representados. SIG: são sistemas capazes de capturar, armazenar, consultar, editar, analisar e imprimir dados referenciados da superfície da terra. Ortofotocarta: é uma ortofotografia georeferenciada complementada por símbolos e linhas, com ou sem legenda, podendo conter informações planimétricas. 4. DIAGRAMAS DE ATIVIDADES (DA) O diagrama de atividades é uma das formas que a UML, propõe para modelar os aspectos dinâmicos de um sistema, neste trabalho utilizou-se a versão 1.5. O objetivo do diagrama de atividades é mostrar o fluxo de todos os processos e a relação de precedência entre os processos. O diagrama de atividades permite a visualização dos processos de uma forma mais geral, possibilitando uma representação padronizada das informações com um nível de detalhamento adequado. 4.1 DIAGRAMAS DE ATIVIDADES DOS PRODUTOS Para cada um produtos relacionado foi gerado o seu respectivo diagrama de atividades. Eles foram obtidos por meio de entrevistas com os militares da 5ª Divisão de Levantamento, Organização Militar subordinada à DSG. 22

23 1. MDT: FIG 4.1 DA do MDT 23

24 2. Ortofoto: FIG 4.2 DA da Ortofoto 24

25 3. Carta Imagem: FIG 4.3 DA da Carta Imagem 25

26 4. Ortofotocarta: FIG 4.4 DA da Ortofotocarta 26

27 5. Área Patrimonial: FIG 4.5 DA da Área Patrimonial 27

28 6. Carta topográfica: FIG 4.6 DA da Carta Topográfica 28

29 7. SIG: FIG 4.7 DA do SIG 29

30 5. Rede PERT/CPM Para cada um dos produtos foi gerado respectivamente sua rede PERT e uma tabela para o calculo do caminho crítico. Foram obtidos os tempos otimista, médio e o péssimo para cada um dos processos através de entrevistas com os militares da 5ª Divisão de Levantamento. A duração foi obtida a partir desses tempos utilizando-se a EQ Será considerado um turno como 5 horas de trabalho e que um dia tenha dois turnos. Nos processos que os entrevistados não souberam nos informar os tempos foi marcado com um X. 1. MDT Processo Tempo Tempo otimista Tempo médio Duração péssimo (turnos) (turnos) (turnos) (turnos) ,5 1 1,7 2 Tabela 5.1 Tempo Efetivo MDT 30

31 FIG 5.1 Rede PERT/CPM MDT 31

32 # Descrição Da Dependência Tarefa 1 Planejamento - De vôo Duração Início Término Início Término Mais Mais Mais Mais Cedo Cedo Tarde Tarde Tempo De Folga Vôo Preparo para Campo 4 Aquisição dos pontos de controle (X, Y, Z) 5 Aerotriangulação Geração 5 do MDT Tabela 5.2 Cálculo do Caminho Crítico MDT 2. Ortofoto Processo Tempo Tempo otimista Tempo médio Duração péssimo (turnos) (turnos) (turnos) (turnos) ,2 0,3 0,4 1 Tabela 5.3 Tempo Efetivo Ortofoto 32

33 FIG 5.2 Rede PERT/CPM Ortofoto 33

34 # Descrição Da Dependência Tarefa 1 Planejamento - De vôo Duração Início Término Início Término Mais Mais Mais Mais Cedo Cedo Tarde Tarde Temp o De Folga Vôo Preparo para Campo Aquisição dos pontos de controle 5 Aerotriangulação ortoretificação Tabela 5.4 Cálculo do Caminho Crítico Ortofoto 3. Carta Imagem Processo Tempo Tempo otimista Tempo médio Duração péssimo (turnos) (turnos) (turnos) (turnos) 1 0,1 0,133 0, ,4 0, ,2 22, ,2 22, ,6 1 1, ,2 0,4 0, , , ,8 9,6 12, ,2 6,4 11,2 7 Tabela 5.5 Tempo Efetivo Carta Imagem 34

35 FIG 5.3 Rede PERT/CPM Carta Imagem 35

36 # Descrição Da Tarefa Dependência Duração Início Mais Cedo Término Mais Cedo Início Mais Tarde Término Mais Tarde Tempo De Folga 1 Escolha da imagem de aquisição 2 Preparo para campo Aquisição de pontos de controle 4 Reambulação Georreferenciamento 3, Correção do georreferenciamento Edição Revisão Correção da edição Tabela 5.6 Cálculo do Caminho Crítico Carta Imagem 36

37 4. Ortofotocarta Processo Tempo Tempo otimista Tempo médio Duração péssimo (turnos) (turnos) (turnos) (turnos) ,2 0,3 0, Tabela 5.7 Tempo Efetivo Ortofotocarta 37

38 FIG 5.4 Rede PERT/CPM Ortofotocarta 38

39 # Descrição Da Tarefa Dependência Duração Início Mais Cedo Término Mais Cedo Início Mais Tarde Término Mais Tarde Tempo De Folga 1 Planejamento de vôo 2 Vôo Preparo para campo Aquisição dos pontos 3 de controle (X, Y, Z) 5 Reambulação Aerotriangulação 4, Ortoretificação Edição Revisão Correção Tabela 5.8 Cálculo do Caminho Crítico Ortofotocarta 39

40 5. Área Patrimonial Processo Tempo otimista Tempo médio Tempo péssimo Duração (dias) (dias) (dias) (dias) , , ,1 0,2 0, ,5 1 1, ,1 0,2 0, ,05 0,066 0,1 1 Tabela 5.9 Tempo Efetivo Área Patrimonial 40

41 FIG 5.5 Rede PERT/CPM Área Patrimonial 41

42 # Descrição Da Tarefa Dependência Duração Início Mais Cedo Término Mais Cedo Início Mais Tarde Término Mais Tarde Tempo De Folga 1 Preparo para campo Levantamento planimétrico Levantamento de confrontamento 4 Gerar desenho 2, Correção do desenho Gerar memorial descritivo Correção do memorial descritivo 8 Impressão Tabela 5.10 Cálculo do Caminho Crítico Área Patrimonial 42

43 6. Carta topográfica Processo Tempo otimista (dias) Tempo médio (dias) Tempo péssimo (dias) Duração (dias) ,6 11, ,083 0,15 0, , ,6 11, ,6 0,8 1, ,005 0,1 0, X X X X 13 X X X X 14 0,5 0,7 0, ,5 0,7 0, ,7 0,9 1, ,7 0,9 1, ,4 8 9, X X X X Tabela 5.11 Tempo Efetivo Carta Topográfica 43

44 FIG 5.6 Rede PERT/CPM Carta Topográfica 44

45 # Descrição Da Tarefa Dependência Duração Início Mais Cedo Término Mais Cedo Início Mais Tarde Término Mais Tarde Tempo De Folga 1 Aquisição de insumo Preparo para campo Apoio de 2 campo Reambulação Aerotriangulação 3, Orientação interior Orientação exterior Restituição Reambulação Revisão da restituição Correção da restituição Prévalidação 11 X X X X X X 13 Correção da prévalidação 12 X X X X X X 14 Ligação Correção da ligação

46 16 Validação Correção da validação Edição automática Geração de base 18 X X X X X X contínua 20 Impressão Tabela 5.12 Cálculo do Caminho Crítico Carta Topográfica 46

47 7. SIG Processo Tempo Tempo otimista Tempo médio Duração péssimo (turnos) (turnos) (turnos) (turnos) 1 0,2 0,4 0, ,033 0,066 0, ,1 0,2 0, ,4 0, ,3 0,4 0, ,2 0,4 0, ,066 0,066 0, ,8 8 11, ,2 1, ,2 4,8 6, X X X X 16 1,6 3,2 4, ,6 3,2 4, ,4 1, ,4 1, ,4 1,8 2, ,4 1,8 2,4 2 Tabela 5.13 Tempo Efetivo SIG 47

48 FIG 5.7 Rede PERT/CPM SIG 48

49 # Descrição Da Tarefa 1 Georreferenciamento do fotolito 2 Revisão do georreferenciamento 3 Correção do georreferenciamento 4 Preparo da Dependência Duração Início Término Início Mais Mais Mais Cedo Cedo Tarde Término Tempo Mais De Tarde Folga vetorização Vetorização Revisão da vetorização Correção da vetorização Georreferenciamento de - imagem de satélite 9 Revisão do georreferenciamento Correção do georreferenciamento Recorte da moldura 12 Classificação

50 13 Revisão da classificação Correção da classificação Atualização de linhas e áreas 7,13 X X X X X X 16 Revisão da atualização Correção da atualização Prévalidação Correção da prévalidação Ligação Correção da ligação 22 Validação Correção da validação Tabela 5.14 Cálculo do Caminho Crítico SIG 50

51 6. IDEF Para cada um dos respectivos produtos foi mapeado pela metodologia IDEF. Foram obtidos as entradas, as saídas, os mecanismos e os controles através de entrevistas com os militares da 5ª Divisão de Levantamento.

52 FIG 6.1 IDEF MDT 52

53 FIG 6.2 IDEF Ortofoto 53

54 FIG 6.3 IDEF Carta Imagem 54

55 FIG 6.4 IDEF Ortofotocarta 55

56 FIG 6.5 IDEF Área Patrimonial 56

57 FIG 6.6 IDEF Carta Topográfica 57

58 FIG 6.7 IDEF SIG 1 58

59 7, ANÁLISE DOS DIAGRAMAS Os conceitos de gerenciamento de projetos possibilitaram identificar algumas lacunas entre a teoria e a prática exercida por meio dos diagramas de atividades, rede PERT/CPM e o IDEF dos produtos que foram analisados. Dentre estas lacunas podemos citar, a existência de processos distintos com o mesmo nome, a existência de loopings nos diagramas e a não aderência com o ciclo PDCA. Na rede PERT/CPM nota-se que alguns processos ficaram sem o tempo porque deixaram de ser feitos ou, ainda, não sido registrados pelos integrantes entrevistados da 5ª Divisão de Levantamento. A partir da rede PERT/CPM foram obtidas as durações totais de todos os projetos: MDT 73 turnos, Ortoforo 72 turnos, Carta Imagem 57 turnos, Ortofotocarta 199 turnos, Área Patrimonial 47 dias, Carta Topográfica 115 dias e SIG 39 turnos, sendo cada turno composto por cinco horas e um dia com dois turnos. A partir da metodologia IDEF foram discriminados os mecanismos dos processos de cada produto, o que serve de base no cálculo do orçamento de cada produto. Foram identificadas também na metodologia IDEF algumas deficiências como a falta de controles em muitos processos, o que pode ser solucionados por intermédio da realização de pesquisas futuras. 8. CONCLUSÃO Portanto, na confecção do trabalho foram utilizados dados coletados por meio da experiência prática do entrevistado, o que não possui o mesmo rigor se o mesmo fosse realizado por intermédio da análise estatística de dados históricos da produção, sugere-se a concepção de um banco de dados histórico para análises futuras e um maior controle. No presente trabalho foi desenvolvido um insumo para dar suporte à atividade de produção cartográfica da DSG e também proporcionou a criação de cenários de pesquisa. 59

60 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Heldman, Kim. Gerência de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 Integration Definition for function modeling (IDEF). Federal Information Processing Standarts Publications (FIPS PUBS), IR-50-08, Instruções Reguladoras para execução do levantamento de áreas patrimoniais. PADILHA, Ênio. Marketing para Engenharia Arquitetura e Agronomia. 5. ed. Santa Catarina: Confea, Project Management Body of Knowledge Português (PMBOK). Project Management Institute Minas Gerais (PMI MG), VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, PRADO, Darci Santos do. PERT/CPM. 4.ed. Rio de Janeiro: INDG,

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