Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Métodos e Processos na Área Espacial

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1 Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE Métodos e Processos na Área Espacial L.F. Perondi

2 SUMÁRIO 1. Processos de Gerenciamento de Projetos. 2. Inicialização do Projeto. 3. Planejamento. 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos.

3 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos. Processos de Gerenciamento de Projetos (breve revisão) INICIALIZAÇÃO PLANEJAMENTO MONITORAMENTO E CONTROLE EXECUÇÃO FINALIZAÇÃO L.F. Perondi CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/2009 3

4 Grupo de processos de planejamento 1. Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto. 2. Planejamento do escopo. 3. Definição do escopo. 4. Criar EAP. 5. Definição de atividades. 6. Seqüenciamento de atividades. 7. Estimativa de recursos de atividades. 8. Estimativa de duração de atividades. 9. Desenvolvimento do cronograma. 10. Estimativa de custos. 11. Orçamentação. 12. Planejamento da qualidade. 13. Planejamento de recursos humanos. 14. Planejamento das comunicações. 15. Planejamento do gerenciamento de riscos. 16. Identificação de riscos. 17. Análise qualitativa de riscos. 18. Análise quantitativa de riscos. 19. Planejamento de respostas a riscos. 20. Planejar compras e aquisições. 21. Planejar contratações. FONTE: Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) Terceira edição CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/2009 4

5 PLANEJAMENTO Grupo de processos de planejamento 1. Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto. 2. Planejamento do escopo. 3. Definição do escopo. 4. Criar EAP. 5. Definição de atividades. 6. Seqüenciamento de atividades. 7. Estimativa de recursos de atividades. 8. Estimativa de duração de atividades. 9. Desenvolvimento do cronograma. 10. Estimativa de custos. 11. Orçamentação. 12. Planejamento da qualidade. 13. Planejamento de recursos humanos. 14. Planejamento das comunicações. 15. Planejamento do gerenciamento de riscos. 16. Identificação de riscos. 17. Análise qualitativa de riscos. 18. Análise quantitativa de riscos. 19. Planejamento de respostas a riscos. 20. Planejar compras e aquisições. 21. Planejar contratações. FONTE: Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) Terceira edição CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/2009 5

6 Redes de Atividades Permitem: Uma visão gráfica das atividades que compõem o serviço; Uma estimativa de quanto tempo o serviço consumirá; Uma visão de quais atividades são críticas para o atendimento do prazo de conclusão do serviço; Uma visão de quanto tempo de folga dispomos nas atividades não-críticas, o qual pode ser negociado no sentido de reduzir a aplicação de recursos, e conseqüentemente custos. FONTE: Apresentação ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/2009 6

7 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos. 3.9 Redes CPM / PERT A ferramenta de planejamento CPM (Critical Path Method - Método do Caminho Crítico) foi desenvolvida em 1957 pela Sperry Rand Corporation para a empresa Du Pont, com o objetivo de reduzir os crescentes custos e o tempo exigidos para levar novos produtos do estágio de pesquisa à produção. A ferramenta CPM é de fácil entendimento e implementação. A ferramenta PERT (Program Evaluation and Review Technique Técnica de Avaliação e Revisão de Projetos) foi desenvolvida em para aplicação no projeto Polaris da Marinha dos EUA (uma nova geração de mísseis balísticos que iriam equipar os submarinos daquele país), que contava com centenas de empresas contratadas. O PERT foi aplicado no planejamento, avaliação e controle do projeto, creditando-se a ele, o feito de reduzir em mais de um ano o prazo previsto para a conclusão do projeto. FONTE: GENARI, B., INTRODUÇÃO AO PERT BÁSICO, Cadernos de Administração Pública, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, FONTE: GIDO, J., CLEMENTS, J.P., Gestão de Projetos, São Paulo, Thomson Learning, L.F. Perondi FONTE: Mayerle, S. PROGRAMAÇÃO DE PROJETOS COM PERT / CPM Florianópolis, DEPARTAENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS, Universidade Federal de Santa Catarina, CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/2009 7

8 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos. L.F. Perondi Apesar de desenvolvidas independentemente, as duas ferramentas são conceitualmente similares. A diferença mais significativa reside no fato de que enquanto no CPM o tempo de duração das atividades é tratado como uma constante, no PERT estes tempos são variáveis estocásticas. Hoje, PERT e CPM se confundem, razão pela qual são referidos comumente por PERT/CPM. PERT - Breve Histórico A RAND Corporation, trabalhando para a Marinha de Guerra americana, inicia o desenvolvimento dessa ferramenta gerencial O PERT é usado com sucesso no projeto Polaris, um míssil balístico intercontinental armado com ogivas nucleares A Marinha americana passa a usar o PERT em todos os seus projetos. A NASA passa a utilizá-lo em seus programas espaciais É criado o PERT-CUSTO, incluindo no sistema dados de custo das várias atividades, melhorando seu controle O sucesso do PERT leva os gerentes de projeto a utilizá-lo intensamente nas empresas O PERT, trabalhoso para ser utilizado manualmente, é implementado em computadores, tornando muito mais fácil seu uso pelos gerentes. (curso de PERT-CPM A. C. Mattos) CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/2009 8

9 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos Construção CPM A construção de uma rede CPM exige que se conheça: 1) a lista das tarefas que devem ser executadas para a conclusão do projeto, ou seja, as atividades propriamente ditas; 2) a definição das tarefas precedentes e as subseqüentes, ou seja, a ordem de execução das atividades; 3) os tempos de execução de cada tarefa, ou seja, a duração das atividades. A partir destas informações é possível construir a rede de atividades relativa ao projeto (ou parte do projeto). L.F. Perondi CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/2009 9

10 Nomenclatura Número da Atividade Data de início mais cedo Data de início mais tarde Data de término mais cedo Tempo estimado para execução Data de término mais tarde Folga Total (em vermelho) Número da Atividade Data mais cedo do evento Data mais tarde do evento CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

11 3. PLANEJA- MENTO Nomenclatura 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos. L.F. Perondi CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

12 Exemplo 1 Montar uma rede CPM para a troca de uma lâmpada queimada. Solução CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

13 Rede de SETAS A B D E F C G H Diagrama de ATIVIDADES CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

14 Exemplo 2 Construir a rede do projeto ao lado observando as interdependências entre as atividades. Solução CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

15 Solução CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

16 Exemplo 3 CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

17 CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

18 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos. L.F. Perondi CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

19 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos. L.F. Perondi CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

20 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos Cronograma Inicialmente consideram-se as atividades críticas, incluindo-as como linhas contínuas no cronograma. A seguir, as atividades não-críticas são incluídas no cronograma, indicando as datas de início mais cedo e término mais tarde de cada atividade, como datas-limite de execução das mesmas. Estes limites são unidos por linhas tracejadas, indicando que estas atividades poderão ter sua execução programada dentro deste intervalo, sem que haja prejuízo nas relações de precedência. Para cada atividade incluem-se ainda duas linhas contínuas de comprimento proporcional à duração da atividade. A primeira tem início na data de início mais cedo e, por construção, tem término na data de término mais cedo, enquanto que a segunda linha contínua tem início na data de início mais tarde e final, portanto, na data de término mais tarde. L.F. Perondi CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

21 3.11 Cronograma (cont.) Cronograma Exemplo 1 CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

22 3.11 Cronograma (cont.) Cronograma Exemplo 2 CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

23 O início mais O término mais Data de início mais cedo Data de término mais tarde CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

24 CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

25 CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

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32 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos Redes PERT A construção de uma rede PERT exige que se conheça: 1) a lista das tarefas que devem ser executadas para a conclusão do projeto, ou seja, as atividades propriamente ditas; 2) a definição das tarefas precedentes e as subseqüentes, ou seja, a ordem de execução das atividades; 3) A distribuição de probabilidade para os tempos de execução de cada tarefa. A partir destas informações é possível construir a rede de atividades relativa ao projeto (ou parte do projeto). L.F. Perondi CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

33 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos Construção de Rede PERT O tempo total de execução de um projeto é dado pela soma dos tempos das atividades que se encontram no caminho crítico. Em uma rede PERT, os tempos das atividades são tratados como variáveis estocásticas. Assim, o tempo relativo ao caminho crítico T = t a + t b + t c +... é uma variável estocástica. Teorema do limite central: T, uma soma de varáveis estocásticas independentes, apresentará distribuição normal, com: média μ = med(t) = med(t a ) + med(t b ) + med(t c ) +... e variância σ 2 = var(t) = var(t a ) + var(t b ) + var(t c )+... L.F. Perondi CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

34 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos. Em uma rede PERT, é normalmente assumido que o tempo de uma atividade, t i, apresenta uma distribuição Beta de probabilidades: cujos parâmetros, média e variância, são calculados a partir das seguintes estimativas: L.F. Perondi CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

35 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos. ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DAS ATIVIDADES 1. Tempo otimista (t o ) é o tempo no qual uma atividade em particular pode ser concluída se tudo sair perfeitamente bem e não houver complicações. Uma regra prática é que deve haver apenas uma chance em dez de se concluir a atividade em menos tempo do que a estimativa otimista. 2. Tempo mais provável (t m ) é o tempo em que uma atividade pode geralmente ser completada sob condições normais. Se uma atividade foi repetida muitas vezes, a duração que ocorre com maior frequência pode ser usada como a estimativa de tempo mais provável. 3. Tempo pessimista (t p ) é o tempo em que uma atividade pode ser concluída sob condições adversas, como na presença de complicações incomuns ou imprevistas. Uma regra prática é que há apenas uma chance em dez de se concluir a atividade em mais tempo do que a estimativa de tempo pessimista. (*) Parâmetros da distribuição Beta para a variável estocástica t i : média μ i = med(t i ) = t e = (t o + 4 t m + t p ) / 6 L.F. Perondi variância σ i2 = var(t i ) = ((t p - t o )/6) 2 CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

36 3. PLANEJA- MENTO Distribuição Beta de probabilidades: 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos. B função Beta L.F. Perondi CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

37 3. PLANEJA- MENTO Exemplo PERT: 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos. t o t m t p 3 0,11 6 1,78 2 0,11 4 1, ,78 4 0,44 L.F. Perondi 3 0,44 CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

38 Exemplo PERT (cont.) : CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

39 Exemplo PERT (cont.) : CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

40 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos Alocação de Recursos Até o momento, estivemos considerando apenas o elemento tempo no estabelecimento do Cronograma. Em todos os exemplos considerados, estava implícito que os recursos necessários para a realização das atividades encontravam-se disponíveis quando necessário. Recursos: mão-de-obra, equipamentos, máquinas, ferramentas, instalações e outros. Mão-de-obra: engenheiros, programadores, técnicos e assim por diante. FONTE: GENARI, B., INTRODUÇÃO AO PERT BÁSICO, Cadernos de Administração Pública, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, FONTE: GIDO, J., CLEMENTS, J.P., Gestão de Projetos, São Paulo, Thomson Learning, L.F. Perondi FONTE: Mayerle, S. PROGRAMAÇÃO DE PROJETOS COM PERT / CPM Florianópolis, DEPARTAENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS, Universidade Federal de Santa Catarina, CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

41 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos. Competição pelo uso de recursos: tarefas podem competir na utilização de recursos. Limitação na disponibilidade de recursos pode resultar no adiamento da execução de atividades. Questões: - levar em consideração as limitações de recursos ao desenvolver o diagrama de rede; - nivelar a utilização de recursos; - elaborar o cronograma do projeto levando em consideração as limitações dos recursos disponíveis. A lógica da rede de atividades levará em consideração, também, a disponibilidade de recursos. L.F. Perondi CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

42 Nivelamento: CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

43 Exemplo 1 Nivelamento (cont.) : E C D A B C E A D B CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

44 Exemplo 1 Nivelamento (cont.) : E C D A B CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

45 Exemplo 1 Nivelamento (cont.) : Início das atividades com folga em sua data de início mais cedo. CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

46 Exemplo 1 Nivelamento (cont.) : Início das atividades com folga em sua data de início mais tarde. CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

47 Exemplo 1 Nivelamento (cont.) : Uma das possíveis soluções ótimas com respeito ao nivelamento do uso de recursos. CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

48 Exemplo 2 Nivelamento: 5 CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

49 Exemplo 2 Nivelamento (cont.) : CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

50 Exemplo 2 Nivelamento (cont.) : CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

51 Exemplo 2 Nivelamento (cont.) : CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

52 3. PLANEJA- MENTO 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos Cronograma limitado por recursos O cronograma limitado por recursos é um método para desenvolver o cronograma mais curto possível para uma quantidade fixa de recursos disponíveis. Esse método é apropriado quando os recursos disponíveis para o projeto são limitados e esses limites não podem ser excedidos. O método estende o tempo de conclusão do projeto, se necessário, a fim de manter o projeto dentro dos limites de recursos. Trata-se de um método iterativo no qual os recursos são alocados para atividades com base na menor folga. Quando diversas atividades precisam do mesmo recurso limitado e na mesma hora, as de menor folga têm prioridade. Se os recursos sobram, as atividades com a segunda menor folga têm prioridade, e assim por diante. L.F. Perondi CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

53 Exemplo 1: Se somente dois profissionais estiverem disponíveis, o tempo de execução passará de 12 para 16 dias. Número de homens-hora para executar o serviço é fixo. CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

54 Exemplo 1 (cont.): Passo 1: Reescalonamento das atividades A. B e D. CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

55 Exemplo 1 (cont.) : Passo 2: Reescalonamento das atividades A e D. CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

56 Exemplo 1 (cont.) : Passo 3: Reescalonamento das atividade D. CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

57 Exemplo 1 (cont.) : CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

58 3. PLANEJA- MENTO Vários Projetos : 3.9 Redes CPM Construção CPM Cronograma Redes 3.13 Construção 3.14 Alocação de Recursos. L.F. Perondi ADAPTADO DE: Processos de Gestão ADC/DEI/FCTUC 1999/2000 Cap. 7. Técnicas Gráficas de Planeamento Universidade de Coimbra CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

59 Vários Projetos (cont.) : CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

60 Vários Projetos (cont.) : CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

61 Vários Projetos (cont.) : CSE Métodos e Processos na Área Espacial 11/08/

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