Porto Alegre para quem?

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1 Porto Alegre para quem? PLANO DIRETOR Participação Conteúdo Maria Etelvina Bergamaschi Guimaraens 1

2 A Constituição de 1988 e o Plano Diretor Art. 5º - função social moldando a garantia do Direito de Propriedade Art participação na formulação do planejamento urbano Art Plano Diretor - instrumento básico da política de desenvolvimento urbano Função social da cidade Função social da propriedade urbana 2

3 Democracia e soberania popular Legitimidade legitimidade se molda: estruturação da vontade no processo participativo projeto de lei estruturação da vontade no parlamento lei na aplicação da norma Ampliação dos canais de participação da sociedade nas decisões políticas conselhos, conferências, congressos, audiências públicas, além de plebiscito e referendum 3

4 Norma Urbanística Competência União e Estados normas gerais (art. 24, I da CF) Estatuto da Cidade, MCMV Lei Estadual de Desenvolvimento Urbano Municípios art. 30 Interesse local, ordenamento territorial, ordenamento do uso e ocupação do solo, proteção ao patrimônio cultural Competência suplementar legislar na ausência de lei federal ou estadual. Plano Diretor 4

5 Lei n /2001 Estatuto da Cidade norma de ordem pública e interesse social, regula o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bemestar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental. diretrizes da política de desenvolvimento urbano, para o cumprimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana normas gerais de direito urbanístico cria e regula instrumentos de política urbana 5

6 Art. 2º Diretrizes (princípios) direito à cidade sustentável terra urbana, moradia, saneamento ambiental, infraestrutura urbana transporte e serviços públicos trabalho, lazer para gerações presentes e futuras Função social da cidade 6

7 Função social da cidade e da propriedade urbana promover a gestão democrática da cidade, a justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes da urbanização proteger, preservar e recuperar o meio ambiente e características locais recuperar investimentos públicos que geraram valorização imobiliária promover a regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas para baixa renda, normas especiais de urbanização e uso do solo 7

8 Função social da cidade e da propriedade urbana evitar uso inadequado dos imóveis, proximidade de usos incompatíveis e inconvenientes parcelamento/edificação/ uso excessivo ou inadequado à infraestrutura subutilização/ não utilização especulativa deterioração das áreas urbanizadas evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o ambiente 8

9 Art Plano Diretor - função social da propriedade urbana - atender às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor - atendimento das necessidades dos cidadãos quanto à qualidade de vida, à justiça social e ao desenvolvimento das atividades econômicas 9

10 Art. 40 Plano Diretor Instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana. integra o planejamento municipal engloba todo o território do Município revisão periódica - 10 anos requisitos do processo de elaboração: audiências públicas e debates c/ população e associações publicidade dos documentos e informações acesso público aos documentos e informações 10

11 Resolução 25 do Conselho Nacional das Cidades publicidade dos documentos e informações e a sua documentação - gravação e de consignação de atas - apensada ao projeto de lei, compondo memorial do processo conteúdo e a finalidade das audiências públicas, debates e conferências e indica os requisitos para a sua realização 11

12 Conteúdo Planejar a cidade que queremos Cumprir princípios e diretrizes de desenvolvimento urbano cidade sustentável [ambiental (natural e cultural), social, econômico] - interesse público x interesses privados disciplinar o uso e a ocupação do solo (zoneamento urbanístico e ambiental) conduzir/induzir o crescimento promover a preservação identificar áreas de preservação promover o acesso à moradia identificar áreas para a promoção de habitação, regularização fundiária criar instrumentos e mecanismos de gestão 12

13 estudo de caso: efetividade da participação na elaboração de um plano diretor como as decisões tomadas no processo se refletem no plano diretor dele decorrente? como o Regime Urbanístico RU- do PDDUA reflete as decisões tomadas no processo de elaboração? pesquisa documental significados e conceitos adotados no processo reconstituição do debate acerca do plano diretor densidade urbana análises comparativas: decisões X RU das áreas estudadas aplicação do RU em imóveis 13

14 Significados nos atos de comunicação: Cartilha O Plano Diretor quem muda é você: Pense Porto Alegre: densidade urbana quanto cada cidadão pode construir no seu terreno e número máximo de pessoas que vão residir na área para que haja boas condições de vida, de acordo com a capacidade de infraestrutura ; Tabelas - 2 Congresso: Densidade desejável entre 100 e 275 habitantes/ha e 30 a 100 economias/ha. 14

15 Significados nos atos de comunicação: Folheto Porto Alegre Mais-Cidade Constituinte 95. Densificar: otimizar a infra-estrutura já implantada; não deve representar comprometimentos às condições de equilíbrio da morfologia urbana (densidade das edificações), paisagística e ambiental 15

16 Solo Criado Informativo 1: indutor do crescimento obter recursos para a habitação de baixa renda a diferença entre os índices de construção já previstos no I PDDU e os a serem acrescidos serão adquiridos do Município. 16

17 simplificação das regras: cartilha ponha a cidade nos seus planos ALTURAS: não vão sofrer alterações substanciais ÍNDICE DE APROVEITAMENTO: é o coeficiente que define o quanto pode ser construído sobre um terreno. Não estão sendo alterados no novo Plano, exceto... pequenos ajustes para simplificar. 17

18 folheto 2º PDDUA Simplificação das regras eliminação dos chamados índices não computáveis : Acréscimo de 50% aos índices vigentes adotar o índice prevalente na UTP: pequenos aumentos, redução não muito significativa Densificação: Cidade Radiocêntrica eco/ha parâmetros máximos 64 eco/ha (áreas residenciais) a 120 eco/ha (zonas mistas) alta renda - 15 a 20 eco/ha; média renda - 20 e 30 eco/ha;baixa renda - 30 e 64 eco/ha. 18

19 Resoluções com naturezas diversas: diretrizes densificação por meio da aplicação do Solo Criado; a simplificação das normas sem alteração do RU [índice de aproveitamento, densidade e regime volumétrico] instrumentais redução do n de variáveis que compõem o IA redução do n de IAs - média aritmética atos de execução: tabelas de densidade, IA e regime volumétrico 19

20 Macrozona 1 UEU estudadas Área 1 Av. Ipiranga, Érico Veríssimo, José de Alencar e Praia de Belas Área 2 Av. Farrapos, Goethe, Protásio Alves e Ramiro Barcellos Área 3 Av. Protásio Alves, Barão do Amazonas, Ipiranga e Goethe 20

21 Densificação PDDU (1987) PDDUA (1999) Densidade bruta: habitantes por hectare área 1 de 175 para 385 de 225 para

22 Densificação PDDU (1987) PDDUA (1999) Densidade bruta: habitantes por hectare área 2 de 200 para 385 de 175 para 385 de 250 para 385 de 225 para

23 Densificação PDDU (1987) PDDUA (1999) Densidade bruta: habitantes por hectare área 3 de 175 para 385 de 200 para 315 de 200 para 315 de 200/250 para

24 Altura das edificações área 1 na divisa máxima 2-4 pavimentos 2-6 pavimentos 4-6 pavimentos 8-17 pavimentos 24

25 Altura máxima 1999 x m (17pav.) legenda 25

26 Altura das edificações área pav. 2-6 pav. 4-6 pav. 4 pav. na divisa máxima 8-17 pav pav. 26

27 1999 x m 27

28 Altura das edificações área 3 na divisa máxima 2-4 pav. 4-6 pav. 2-6 pav. 4 pav pavimentos 8-14 pavimentos 8-17 pavimentos 28

29 1999 x m legenda 29

30 30

31 Comparativo Altura: Centro Histórico (UEU 1026), Cidade Baixa, Bom Fim, Independência e Floresta (UEU 1028) anexo1.2 anexo 7.1 (cinza- s/ru, marron 42m) 31

32 Menino Deus (UEU 1052, 1066 e 1068) e Azenha (UEU 1070) 32

33 Santa Cecília (UEU 1058) e Petrópolis (UEU 1042) 33

34 Rio Branco e Santa Cecília: UEUs 1054,1056,1072 e 1074 Moinhos de Vento e Auxiliadora UEUs 1030,1032,1036, 1038,1040, 1042 e

35 princípio da participação e plano diretor participativo vinculação da norma princípio da participação - decisões tomadas no processo confomam a interpretação e aplicação do plano diretor legitimidade observância aos princípios constitucionais, às diretrizes propostas no processo de formulação e às diretrizes aplicação dos instrumentos de acordo com os princípios do PD 35

36 Revisões e modificações posteriores: Demarcação de AEIS Houve debate e a demarcação observou os interesses da população atingida? E na escolha ou demarcação de áreas para MCMV? Modificações de Regime contemplando empreendimentos Estaleiro, CAIS, ARENA, COPA Modificação do PDDUA (áreas de revitalização) sem participação - nula 36

37 Porto Alegre, para quem? participação de todos os segmentos da cidade decisões contemplem os diversos olhares e interesses da cidade - efetividade às diretrizes de desenvolvimento urbano resultado (norma aprovada) refletindo o conteúdo do debate Obrigada! teliguimaraens@gmail.com 37

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