Experiencia Brasileña en ordenamiento territorial e instrumentos para el desarrollo urbano: donde partimos donde estamos - donde vamos

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1 Experiencia Brasileña en ordenamiento territorial e instrumentos para el desarrollo urbano: donde partimos donde estamos - donde vamos Tomás Moreira Profesor del Instituto de Arquitectura y Urbanismo Universidad de São Paulo tomas_moreira@sc.usp.br

2 PONTO A PONTO DE ONDE PARTIMOS? POR ONDE PASSAMOS? ONDE ESTAMOS? COMO VAMOS? PARA ONDE VAMOS?

3 PARA ONDE VAMOS? TENDO EM VISTA O RECENTE GOLPE NEOLIBERAL Grave Ruptura 11 de Julho de 2017 Nova Lei de Regularização Fundiária Lei inúmeras medidas provisórias e decretos

4 GRAVE RUPTURA LEI DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

5 GRAVE RUPTURA LEI DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Revoga dispositivos de leis fundamentais que tratavam dos processos de regularização fundiária, tanto urbana quanto rurais Lei nº 6.015/1973, do Registro Fundiário Lei nº 6.766/1979, do Parcelamento do Solo Urbano Lei nº /2001, do Estatuto da Cidade, que determina ser de responsabilidade do município a política de desenvolvimento urbano Lei nº a Lei nº /2005, do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social Lei nº /2009, do Programa Minha Casa Minha Vida, com normas para a regularização fundiária de assentamentos em áreas urbanas de interesse social Medida Provisória nº 2.220/2001, que dispõe sobre a Concessão de Uso Especial que trata o 1o do art. 183 da Constituição, cria o Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano CNDU Decreto-Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946, que dispõe sobre os bens imóveis da União Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, que dispõe sobre desapropriações por utilidade pública

6 GRAVE RUPTURA LEI DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Altera também dispositivos das: Lei 8.629/ regulamentação dos dispositivos constitucionais relativos à reforma agrária Lei nº / liquidação de créditos concedidos aos assentados da reforma agrária Lei nº / regularização fundiária das ocupações incidentes em terras situadas em áreas da União, no âmbito da Amazônia Legal Lei nº / liquidação e renegociação de dívidas de crédito rural Lei nº 8.666/ institui normas para licitações e contratos da Administração Pública Lei nº 6.015/ registros públicos Lei nº / Programa de Apoio à Conservação Ambiental e o Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Lei nº / Código Civil Lei nº / Código de Processo Civil Lei nº 9.514/ institui a alienação fiduciária de coisa imóvel Lei nº / sobre a proteção da vegetação nativa Lei nº / dispõe sobre a administração, a alienação, a transferência de gestão de imóveis da União e seu uso para a constituição de fundos

7 GRAVE RUPTURA LEI DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Altera também dispositivos das: Lei nº 9.636/ dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União Lei nº 8.036/ Fundo de Garantia do Tempo de Serviço Lei nº / dispõe sobre o parcelamento e a remissão de dívidas patrimoniais com a União Lei nº / dispõe sobre a revitalização do setor ferroviário Lei nº / dispõe sobre financiamento às exportações indiretas Decreto-Lei nº 2.398/ dispõe sobre foros, laudêmios e taxas de ocupação relativas aos imóveis de propriedade da União Decreto-Lei nº 1.876/ dispensa do pagamento de foros e laudêmios os titulares do domínio útil dos bens imóveis da União Lei Complementar nº 76/ dispõe sobre o procedimento contraditório especial, de rito sumário, para o processo de desapropriação de imóvel rural, por interesse social, para fins de reforma agrária Lei nº / limita o reajuste das receitas patrimoniais decorrentes da atualização da planta de valores, para efeito do cálculo do valor do domínio pleno do terreno a que se refere o 1o do art. 1o do Decreto-Lei no 2.398, de 21 de dezembro de 1987

8 GRAVE RUPTURA LEI DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Desmonte das conquistas da Reforma Urbana e da Regularização Fundiária Plena (fundiária, urbanística, social e ambiental) Desmonte da questão urbanística Favorecimento da regularização de alta renda Alteração da forma como são outorgadas as terras públicas no Brasil Prejuízo da regularização fundiária para a população de baixa renda Traz princípios contraditórios das diretrizes de política urbana e vai na contramão do Estatuto da Cidade

9 DE ONDE PARTIMOS? Constituição Federal (1988) Estatuto da Cidade (2001) Ministério das Cidades Secretarias Nacionais (2003) Política e Sistema Nacional de Habitação + Plano Nacional de Habitação (2003/2008) Planos Setoriais (PLHIS, PLAMOB) (2008) Programa Minha Casa Minha Vida (2009 / 2011 / 2013 / 2015) Planos Diretores Participativos ( )

10 Avanços jurídicos Avanços institucionales POR ONDE PASSAMOS? Intenso investimento público em habitação social Prazo para elaboração Plano Diretor NOVA elaboração de Plano Diretor Implementação do Plano Diretor Implementação do Plano Diretor

11 Avanços jurídicos Avanços institucionales POR ONDE PASSAMOS? Golpe Neoliberal Segunda Geração de Planos Diretores Terceira Geração de Planos Diretores Implementação do Plano Diretor

12 POR ONDE PASSAMOS? 1º etapa (2001) Aprovação do Estatuto da Cidade Planos Diretores e Reforma Urbana 2º etapa ( ) Implementação dos Planos Diretores Aplicação dos Instrumentos de Ordenamento Territorial 3º etapa (2011) Balanço: Estatuto da Cidade º etapa (2016) Balanço: Estatuto da Cidade + 15

13 Esperança na Reforma Urbana 1º ETAPA (2001) ESTATUTO DA CIDADE Espaço de construção de políticas sociais fundamentais Controle e indução do mercado de terras Reversão das desigualdades sociais e territoriais Maior participação social na política de desenvolvimento urbano

14 2º ETAPA ( ) APLICAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES Quantidade de Municípios Ano da Pesquisa de Informações Básicas Municipais do IBGE Municípios brasileiros e Distrito Federal com 20 mil habitantes ou mais e Plano Diretor aprovado Total de Municípios brasileiros e Distrito Federal com mais de 20 mil habitantes Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros a Disponível em: < nomia/perfilmunic/default.shtm> Acesso em: 16 set

15 2º ETAPA ( ) APLICAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES Instrumentos do Estatuto da Cidade Pesquisa Rede Nacional de Avaliação dos Planos Diretores Participativos (526 planos analisados) % Instrumentos constantes nos PDs Zoneamento ou macrozoneamento Zonas especiais de interesse social - ZEIS Estudo de impacto de vizinhança - EIV Outorga onerosa do direito de construir Direito de superfície Parcelamento compulsório, IPTU progressivo, desapropriação Direito de preempção Operações urbanas consorciadas Transferência do direito de construir Concessão do uso especial de moradia Fonte: SNPU/MCidades, IPPUR

16 3º ETAPA (2011) PLANOS DIRETORES + 10 Disseminação do ordenamento territorial pelo território nacional Ampliação das bases de informação sobre a situação das cidades brasileiras Criação de fóruns locais de debates sobre os destinos da cidade

17 3º ETAPA (2011) PLANOS DIRETORES + 10 O potencial dos instrumentos do Estatuto da Cidade praticamente não foi aproveitado Baixo grau de utilização dos instrumentos de desmercantilização da produção da cidade A disputa concreta pelo acesso à terra e à cidade não teve maior espaço nos planos diretores

18 4º ETAPA (2016) PLANOS DIRETORES + 15 Os Planos Diretores pouco avançaram na promoção do acesso à terra urbanizada e bem localizada Resistência dos governo para a aplicação dos instrumentos no controle do mercado de terras A regulamentação dos principais instrumentos do Estatuto se mostrou tímida e, em alguns casos, contrária ao Estatuto da Cidade

19 4º ETAPA (2016) PLANOS DIRETORES + 15 Macro projetos desvirtuaram o ordenamento territorial Dificuldade na promoção do acesso à habitação e a luta contra a exclusão Controle do governo sobre participação social no processo de elaboração dos Planos Diretores, porém com resistência da população

20 ORDEM NEFASTA ( ) POR ONDE PASSAMOS? Programa Minha Casa Minha Vida Voltado para os interesses do mercado imobiliário Produção de habitação X Produção de cidade

21 ONDE ESTAMOS? 5º etapa ( ) Segunda Geração de Planos Diretores

22 COMO VAMOS? Os Planos Diretores não tem efetivado a Função Social da Propriedade e da Cidade A maioria dos Planos Diretores reafirmam a dinâmica de expropriação urbana, não controlam o mercado de terras e não revertem esta lógica A maioria dos Planos Diretores legalizam a função especulativa e excludente da cidade

23 PERSISTÊNCIA DESRESPEITO AO ESTATUTO DA CIDADE Planos Diretores repleto de retóricas Planos Diretores com baixa aplicabilidade Desvirtuamento dos instrumentos urbanísticos Flexibilização dos instrumentos urbanísticos Regulamentações não se concretizam Interesses do mercado correm por fora dos Planos Diretores

24 PERSISTÊNCIA PADRÃO ELITISTA DE REGULAÇÃO

25 PERSISTÊNCIA QUESTÃO FUNDIÁRIA Não enfrentamento da questão fundiária Não enfrentamento da função social da propriedade Não enfrentamento da função social da cidade

26 PERSISTÊNCIA EXCLUSÃO SOCIAL Lógica da produção da habitação social distante, periférica e desprovida de serviços

27 PERSISTÊNCIA EXCLUSÃO SOCIAL Não demarcação de Zonas Especiais de Interesse Social

28 PERSISTÊNCIA EXCLUSÃO SOCIAL Lógica de produzir casas e não cidade do Programa Minha Casa Minha Vida

29 PARA ONDE VAMOS? Necessidade de continuar a implementação da Reforma Urbana que estava em curso

30 PARA ONDE VAMOS? CONQUISTAS Garantia da participação social Fortalecimento do planejamento urbano municipal Experiências pontuais e exitosas de instrumentos do Estatuto da Cidade

31 REFORMA URBANA Manutenção do compromisso histórico com os 3 princípios básicos da Reforma Urbana: Direito à cidade Gestão democrática da cidade Controle sobre os processos de acumulação urbana

32 REFORMA URBANA Efetivar a regulamentação e implementação de instrumentos de política fundiária voltada à ampliação do acesso a terra urbanizada e bem localizada Efetivar a regulamentação e implementação dos instrumentos de plusvalias Fortalecer o controle social e o planejamento participativo

33 PARA ONDE VAMOS? Reposicionamento dos Planos Diretores frente as imposições da nova Lei /2017 de Regularização Fundiária

34 PARA ONDE VAMOS? Lutas sociais em combate à Lei de Regularização Fundiária e ao golpe neoliberal

35 Experiencia Brasileña en ordenamiento territorial e instrumentos para el desarrollo urbano: donde partimos donde estamos - donde vamos Tomás Moreira Profesor del Instituto de Arquitectura y Urbanismo Universidad de São Paulo tomas_moreira@sc.usp.br

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