CREA, RJ, 30 de novembro de Fabricio Leal de Oliveira (IPPUR/UFRJ)
|
|
- Laís Liliana Aquino Raminhos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário Diretrizes e propostas para a produção habitacional na Cidade do Rio de Janeiro Instrumentos para oferta de moradia nas áreas urbanas centrais e consolidadas CREA, RJ, 30 de novembro de Fabricio Leal de Oliveira (IPPUR/UFRJ)
2 Plano da apresentação 1. Distribuição territorial de habitação para baixa renda na cidade do Rio de Janeiro tendências 2. Regulamentação de instrumentos do Estatuto da Cidade no Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável do Rio de Janeiro 3. Possibilidades de atuação no campo normativo (regulamentação de instrumentos, legislação de uso, ocupação e parcelamento do solo, etc) > medidas complementares ao PMHIS
3 Distribuição territorial de habitação para baixa renda na cidade do Rio de Janeiro 1. O padrão de segregação carioca x tendências de periferização da pobreza 3. Fatores de descontinuidade no processo de distribuição dos pobres na cidade (ou de radicalização da expulsão para a periferia):. PMCMV. Mercado imobiliário aquecido (processos de valorização fundiária). Remoções promovidas pela Prefeitura associadas com PMCMV e/ou indenizações irrisórias (cálculo com base no valor da benfeitoria e não da localização) > expulsão da população pobre para periferia.
4 Conjuntos habitacionais
5 Distribuição das famílias por região do Rio segundo a renda familiar (2000) mais de 10 5 a 10 3 a 5 0 a
6 Distribuição número de unidades licenciadas no PMCMV de 2009 a agosto de 2011 (Fonte: SMU)
7 40,0% Distribuição do acréscimo do número de domicílios tendências PMCMV (fonte: SMH até maio de 2011) 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% Acréscimo ,0% Acréscimo PMCMV 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0%
8 Indicações do PMCMV x Resultados do Censo Maiores taxas anuais (Censos ): -Barra (5,6% a.a.) -Portuária (2,1%) -Jacarepaguá (2,0%) -Guaratiba (2,0%) -Rocinha (2,0%) -São Cristóvão (1,8%) -Santa Cruz (1,7%) -Maré (1,3%) -Campo Grande (1,1%) -Reversão das taxas negativas na AP1 e AP2 PMCMV: Santa Cruz, Campo Grande, Jacarepaguá
9 Distribuição das famílias por região do Rio segundo a renda familiar (2000) mais de 10 5 a 10 3 a 5 0 a
10 Distribuição da unidades do PMCMV na faixa de 0 a 3 salários mínimos enquadradas, licenciadas e contratadas no Rio de Janeiro até abril de 2011, segundo as regiões (Fonte: SMH) AP1 AP2 Grande Méier Leopoldina e Ilha Irajá e Madureira Pavuna e Anchieta Jacarepaguá Barra da Tijuca Realengo Bangu Campo Grande Guaratiba Santa Cruz
11 12000 Distribuição PMCM 3 a 6 até abril de AP1 AP2 Grande Méier Leopoldina e Ilha Irajá e Madureira Anchieta e Pavuna Jacarepaguá Barra da Tijuca Realengo Bangu Campo Grande Guaratiba Santa Cruz
12 7000 total faixas acima de AP1 AP2 Grande Méier Leopoldina e Ilha Irajá e Madureira Anchieta e Pavuna Jacarepaguá Barra da Tijuca Realengo Bangu Campo Grande Guaratiba Santa Cruz
13 Rio: Distribuição das famílias com renda até 3 salários mínimos (Censo 2000) GUARATIBA 2% SANTA CRUZ 8% AP1 5% AP2 8% CAMPO GRANDE 10% GRANDE MÉIER 8% BANGU 9% LEOPOLDINA E ILHA 17% REALENGO 5% BARRA DA TIJUCA 2% JACAREPAGUÁ 8% ANCHIETA E PAVUNA 8% IRAJÁ E MADUREIRA 10%
14 Distribuição das unidades PMCMV 0 a 3 (enq, lic, contr) até abril de 2011 segundo as regiões do Rio Título do Gráfico AP1 4% AP2 0% Grande Méier 6% Leopoldina e Ilha 0% Irajá e Madureira 0% Pavuna e Anchieta 4% Jacarepaguá 2% Realengo 0% Bangu 9% Barra da Tijuca 0% Santa Cruz 62% Campo Grande 13% Guaratiba 0%
15 Planos Diretores após o Estatuto da Cidade Resultado da pesquisa nacional: A disputa concreta pelo acesso à terra e à cidade não teve maior espaço nos planos diretores O potencial dos instrumentos do Estatuto da Cidade praticamente não foi aproveitado Na grande maioria dos casos não há vinculação entre os instrumentos orçamentários municipais e o plano diretor Os novos planos diretores, de maneira geral, são pouco objetivos e não enfatizam a promoção do acesso à moradia Ganhos: i) disseminação de um discurso favorável à democratização do acesso à terra e à redistribuição mais justa dos bens e serviços urbanos; (ii) construção de canais institucionais de participação na gestão urbana (iii) Ganhos pontuais em planos específicos
16 Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável do Rio de Janeiro 2011 Confirmação dos principais resultados da pesquisa nacional Não avança na promoção do acesso à moradia e à terra urbanizada Apresenta retrocessos importantes no que se refere à apropriação social do espaço urbano e ao acesso à moradia para a população de baixa renda
17 Diretrizes PD Rio 2011 x outras definições do próprio Plano Direcionamento da expansão urbana; Retrocessos com relação aos casos de hipóteses de remoção e reassentamento Obs: A paisagem da cidade ganha o status de mais valioso ativo da cidade e é apresentada, em vários artigos, como restrição objetiva à ocupação ao lado das situações de risco de vida.
18 Retrocessos na regulamentação de instrumentos Retrocessos na regulamentação da Outorga Onerosa do Direito de Construir restrição das condições de aplicação do instrumento; aumento do coeficiente básico (antigo máximo > mínimo); reorientação dos recursos; geração de sobrelucros fundiários sem garantia de redistribuição. Retrocessos na regulamentação do Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios e IPTU progressivo no tempo: Necessidade de lei específica para determinar e regulamentar os instrumentos; restrição da abrangência (apenas imóveis localizados na Macrozona de Ocupação Incentivada); criação de isenções que inviabilizam/dificultam na prática, a indução da ocupação.
19 Outros aspectos do PD 2011 Incorporação / reafirmação de instrumentos que desfavorecem estratégias de promoção do acesso à moradia: Operações urbanas consorciadas, Operação Interligada e Concessão Urbanística Relatório de Impacto de Vizinhança dá orientações e remete para regulamentação específica Readequação de Potencial Construtivo no Lote Plano Diretor e Plano Municipal de Habitação de Interesse Social - orientações para a política habitacional - permanência da população em AEIS no caso de OUs - orientações para Plano de Urbanização em AEIS - uma série de orientações / diretrizes voltadas para a promoção do acesso à moradia da população de baixa renda - orientações para o PMHIS
20 Enfim: condições existentes não favorecem a oferta de novas moradias para baixa renda nas áreas centrais e consolidadas (nem do lado da oferta habitacional / mercado imobililário, nem no campo normativo, nem no campo político) > grandes desafios > atuação mais incisiva Para a promoção do acesso à moradia e à cidade, além da elaboração do PMHIS, seriam fundamentais uma série de alterações no Plano Diretor e outras iniciativas (vou ficar no campo normativo).
21 Possibilidades de atuação no campo normativo Necessidade de: REGULAMENTAÇÃO de aspectos do PD que permitiriam avançar na promoção do acesso à moradia; APLICAÇÃO das diretrizes redistributivas; ALTERAÇÃO dispositivos do PD que favorecem a segregação socioespacial; Ações para ALÉM dos PDs (alterações da legislação urbanística, criação de regulamentos internos etc.) contra as tendências de elitização dos espaços urbanos centrais e de periferização da pobreza.
22 Possibilidades de atuação no campo normativo 1. Outorga onerosa do direito de contruir Revisão para baixo dos coeficientes de aproveitamento básico e máximo (AEIU e OU) e garantir, em todos os casos, recursos para o FMHIS. Regulamentar as formas de aplicação e de cálculo da contrapartida da outorga onerosa do direito de construir de modo a instituir limites para a aplicação de fatores de redução baseados em critérios de planejamento, de estímulo ao desenvolvimento e de interesse social Revisão do Plano Diretor: restaurar o índice 1,0 para toda a cidade, desvincular OODC de OUs e AEIUs.
23 Possibilidades no campo normativo 2. Operações urbanas consorciadas Garantir a incorporação de mecanismos redistributivos no próprio âmbito da OU por meio ampliação do número e do % de unidades de baixa renda. Aplicar orientações para permanência da população residente. Implementar mecanismos de participação popular em todos os processos, desde o início (válido para todos os instrumentos, mas crucial para os processos de decisão rápidos articulados com grandes investimentos e investidores). Rever o Plano Diretor de modo a redefinir as orientações para a OU de modo a garantir processos de redução das desigualdades sociais.
24 Possibilidades no campo normativo 3. AEIS Delimitar AEIS 2 nas áreas centrais especialmente na área portuária de modo a produzir HIS com recursos municipais e federais. Articular a criação de AEIS 2 com a delimitação de área para parcelamento/edificação/utilização compulsórios + IPTU progressivo no tempo + Consórcio Imobiliário + Outorga onerosa do direito de construir > atuar decisivamente na promoção de novos vetores de desenvolvimento urbano Rever o Plano Diretor para direcionar recursos e investimentos para AEIS via FMHIS
25 Possibilidades no campo normativo 4. Parcelamento/edificação/utilização compulsórios + IPTU progressivo no tempo Regulamentar os instrumentos e delimitar áreas para aplicação dos instrumentos em áreas da Macrozona Incentivada, especialmente aquelas com melhores condições de moradia. Definir aproveitamentos mínimos que de fato promovam a ocupação não apenas de solo sub-edificado, mas, também, de edificações sub-utilizados. Rever o Plano Diretor de modo a criar áreas para aplicação dos instrumentos na Macrozona de Ocupação Controlada e eliminar uma série de isenções que esvaziam o potencial de indução do desenvolvimento urbano do instrumento.
26 Possibilidades no campo normativo 5. Outras medidas: Implementar as diretrizes do Plano Diretor voltadas para a captura de mais valias imobiliárias > recuperar a valorização fundiária causada pelos investimentos públicos; não investir na Macrozona Condicionada sem contrapartida privada. Promover a implantação do direito de preempção articulada com a criação de grandes estruturas viárias de modo a garantir espaços públicos, áreas para equipamentos e HIS. Eliminar a Operação Interligada e concessão urbanística do Rio de Janeiro
27 Possibilidades no campo normativo 5. Outras medidas: Rever a legislação de parcelamento da terra, de modo a garantir percentual de área para HIS em todos os processos de parcelamento. Empreender a elaboração de plano urbanístico para a zona oeste que defina sistema viário e áreas para espaços públicos e áreas verdes que sirvam de referência legal para a análise de projetos de parcelamento do solo. Etc.
CARTILHA DOS INSTRUMENTOS
CARTILHA DOS INSTRUMENTOS Moradia Comércio Informal Cada pedaço da cidade tem uma função e um uso. As vezes, alguns imóveis ou terrenos não têm uso algum: não são escolas, não são hospitais, não são praças,
Leia maisCentro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental
Centro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental Profa. Dra. Delcimar Marques Teodózio Estatuto da Cidade e a flexibilidade normativa para
Leia maisOUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR E TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR
OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR E TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR Constituição Federal Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes
Leia maisMBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8
2011 MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8 Prof. Dr. Emílio Haddad Para que serve o governo: fundamentos da regulação do mercado imobiliário Roteiro da apresentação Parte I Falhas de mercado Parte
Leia maisComunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano
Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais
Leia maisDireito da Cidade II Prof. Delson Fernando Barcellos Xavier
Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Sociais Departamento de Ciências Jurídicas End: BR 364, Km 9,5 Sentido Rio Branco - Campus José Ribeiro Filho CEP: 78900-000
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. 1-) Estatuto da Cidade: É a lei 10.257/ 2010. a) Previsão constitucional da política urbana: Previsão no art.
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS MARCUS VINICIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 CONCEITOS DE OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS A OUC
Leia maisEIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.
EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social
Leia maisExperiencia Brasileña en ordenamiento territorial e instrumentos para el desarrollo urbano: donde partimos donde estamos - donde vamos
Experiencia Brasileña en ordenamiento territorial e instrumentos para el desarrollo urbano: donde partimos donde estamos - donde vamos Tomás Moreira Profesor del Instituto de Arquitectura y Urbanismo Universidad
Leia maisRAQUEL ROLNIK MARÇO 2015
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AUP 268 - PLANEJAMENTO DE ESTRUTURA URBANAS E REGIONAIS I RAQUEL ROLNIK MARÇO 2015 INSTRUMENTOS TRADICIONAIS DE PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL
Leia maisPlano Diretor Estratégico
Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação
Leia maisO DIREITO À CIDADE, AS DESIGUALDADES URBANAS E O ACESSO A TERRA
PROGRAMA DE FORMAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS E O DIREITO À CIDADE Unidade: Política Habitacional e o Direito à Moradia Digna Curso de Capacitação e Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento
Leia maisDOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil
DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma
Leia maisGRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE
GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Maio de 2013 Litoral Norte 2 HABITAÇÃO E DINÂMICAS URBANAS Taxa Geométrica de Crescimento Anual (2000 2010) Incremento Populacional (2000 2010) INCREMENTO POPULACIONAL
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO
Leia maisPlano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro
Plano e projeto em São Paulo Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro Estatuto da Cidade Lei Federal n o 10.257/01 Constituição Federal 1988 Art.182 e 183 Plano Diretor é instrumento
Leia maisAULA 10 URBANISMO E PROJETO URBANO
AULA 10 URBANISMO E PROJETO URBANO 1ª. Parte: questão central Algo mudou na gestão urbana e no planejamento urbano? O que mudou e quais as razões da mudança? HARVEY, D. Do gerenciamento ao empresariamento
Leia maisDIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes
DIREITO IMOBILIÁRIO Prof. Marcelino Fernandes Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino professormarcelino@hotmail.com ESTATUTO
Leia maisCAPACITAÇÃO e LEITURA técnicos REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011
CAPACITAÇÃO e LEITURA técnicos REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011 CAPACITAÇÃO e ASSESSORIA: UNIVALI UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CURSO DE ARQUITETURA
Leia maisSumário PARTE I ESTATUTO DA CIDADE
Sumário PARTE I ESTATUTO DA CIDADE CAPÍTULO I ESTATUTO DA CIDADE E A ORDEM URBANA... 17 1. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E O DIREITO DE PROPRIEDADE... 17 2. DIREITO URBANÍSTICO... 18 2.1. Conceito e princípios...
Leia maisGRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE. Abril de 2013
GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Abril de 2013 2 PRECARIEDADE HABITACIONAL Déficit por novas moradias Municípios N. unidades Peruíbe 1868 Itanhaém 6048 Mongaguá 1228 Praia Grande 6637 Santos 16876 São
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS como estratégia para a reabilitação urbana DEAP/SNAPU/MCIDADES MAIO/2015 O que são Operações Urbanas Consorciadas? PREMISSA: GESTÃO DA VALORIZAÇÃO DA TERRA O solo urbano
Leia maisInstrumentos urbanísticos: alcances, limitações e possibilidades para Salvador
Instrumentos urbanísticos: alcances, limitações e possibilidades para Salvador FÓRUM TEMÁTICO DO PLANO SALVADOR 500 Camila Maleronka camila@p3urb.com.br c.maleronka@gmail.com 17 de abril de 2015. OPERAÇÃO
Leia maisOficina 4 Instrumentos da Política Urbana
Oficina 4 Instrumentos da Política Urbana 1ª Oficina Temática Organiza Organização e funcionamento da Administração Pública Código de Polícia Administrativa VERA CRUZ TEM PLANO DIRETOR Obrigatoriedade
Leia maisOFICINA 4 Instrumentos da Política Urbana
OFICINA 4 Instrumentos da Política Urbana 1ª Oficina Temática Organiza Organização e funcionamento da Administração Pública Código de Polícia Administrativa ITAPARICA TEM PLANO DIRETOR Obrigatoriedade
Leia maisSecretaria de Urbanismo
Propostas e Diretrizes Prefeitura do Rio de Janeiro Maria Madalena Saint Martin de Astácio A ocupação urbana é condicionada à preservação dos maciços e morros; das florestas e demais áreas com cobertura
Leia maisOPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Operação Urbana Consorciada Conceito / Estatuto da Cidade Camila Maleronka Recife, 15 de setembro de 2017. CONCEITO DA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA
Leia maisP L A N O S DIRETORES
CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA PLANOS ESTRUTURA GERAL DE CONTEÚDOS 1. Justificativa A partir dos anos 70 assistimos a rápida e abrupta urbanização da população brasileira. Segundo dados do IBGE, hoje 81% da
Leia maisSistemas de espaços livres e forma urbana
Sistemas de espaços livres e forma urbana SILVIO SOARES MACEDO 2011 Sistemas de Espaços Livres Todos os espaços livres, públicos e privados Produzidos de maneira formal e informal Possuem conexão física
Leia maisPLANO DIRETOR ESTRATÉGICO
PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO SÃO CAETANO DO SUL 2016-2025 SEOHAB: SEJUR: SESURB: SEMOB: USCS: Comissão Especial de Elaboração Plano Diretor Estratégico 2016/2025 Arq. Enio Moro Junior Eng. Julio Marcucci
Leia maisDOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA AS OFICI- NAS POR SEG- MENTO:
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA AS OFICI- NAS POR SEG- MENTO: DISCUSSÃO SOBRE OS INSTRUMENTOS DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR (OODC), TRANSFERÊNCIA DE DIREITO DE CONSTRUIR (TDC), PARCELAMENTO,
Leia maisREDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS COORDENAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
REDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS COORDENAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE PARACAMBI LEI COMPLEMENTAR Nº
Leia maisRegularização Fundiária
Regularização Fundiária Aspectos Legais Beatriz Kauduinski Cardoso 3º. Seminário Estadual de Habitaçao Florianópolis, 29 outubro 2013 QUAL É A VERDADE? Querem, de todas as formas, impedir a construção
Leia maisDADOS DO LIXÔMETRO DA COMLURB MOSTRAM QUE META DE REDUÇÃO DO LIXO PÚBLICO AINDA ESTÁ LONGE DE SER ALCANÇADA
DADOS DO LIXÔMETRO DA COMLURB MOSTRAM QUE META DE REDUÇÃO DO LIXO PÚBLICO AINDA ESTÁ LONGE DE SER ALCANÇADA Passados os primeiros seis meses desde o lançamento do desafio de redução do lixo público, proposto
Leia maisDOTS NOS PLANOS DIRETORES
DOTS NOS PLANOS DIRETORES DOTS? O QUE É Uma estratégia de planejamento que integra o planejamento do uso do solo à mobilidade urbana com o objetivo de promover cidades 3C compactas, conectadas e coordenadas.
Leia maisII Seminário Estadual sobre Política Municipal de Habitação de Interesse Social. Planejamento territorial local e o PLHIS
II Seminário Estadual sobre Política Municipal de Habitação de Interesse Social Planejamento territorial local e o PLHIS Prof. Rosana Denaldi Florianópolis 01-12-2010 Estrutura da Aula 1. Introdução: habitação
Leia maisCF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.
CF/88 Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. 1º - São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam
Leia maisPROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO
PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO
Leia maisA Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor. Arq. Marcelo Ignatios
A Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor Arq. Marcelo Ignatios mignatios@spurbanismo.sp.gov.br PRÓXIMOS PASSOS Regulamentação dos Instrumentos do PDE Elaboração dos Planos
Leia maisConCidade Reunião com segmentos da sociedade civil maio de 2011
ConCidade Reunião com segmentos da sociedade civil maio de 2011 1ª Parte: Pauta Conteúdos centrais da revisão do plano diretor (Prefeitura) 2ª Parte: Propostas do Segmento Macrozoneamento MACROZONAS Urbana
Leia maisPrograma de Regularização Fundiária
Programa de Regularização Fundiária O Programa de Regularização Fundiária (PRF) é um processo urbanístico, social e jurídico que objetiva a regularização da posse da terra para a população de baixa renda,
Leia maisDIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes
DIREITO IMOBILIÁRIO Prof. Marcelino Fernandes Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino professormarcelino@hotmail.com BENS
Leia maisESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02
ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 HABITAÇÃO: MARCOS DA DEMOCRATIZAÇÃO FMH Salvador ConCidades - BA PDDU (ZEIS) PMH Salvador Planehab SALVADOR / BA 1967 CDRU 1988 Constituição Federal Usucapião urbana
Leia maisMINI CURSO 04: IMPLEMENTANDO A OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR NO MEU MUNICÍPIO
MINI CURSO 04: IMPLEMENTANDO A OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR NO MEU MUNICÍPIO Vera F. Rezende e Fernanda Furtado Universidade Federal Fluminense Outubro de 2011 2ª PARTE: ESTATUTO DA CIDADE Da
Leia maisEvolução Social Carioca (versus demais municípios do Grande Rio)
Evolução Social Carioca (versus demais municípios do Grande Rio) Retrospectiva de Longo Prazo 1970-2010 (versus 2008-2016) Os indicadores sociais Cariocas deram uma \/irada olímpica nos últimos anos? Em
Leia maisd. Fixar conceitos e metodologia apresentados no Manual do PLHIS.
Curso: Plano de Habitação de Interesse Social Participante: Município: Estado: Objetivos de Aprendizagem: Capacitar os atores institucionais e sociais para elaboração do PLHIS; Conhecer estudos e pesquisas
Leia maisInstrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrução Normativa 33/2014 do MARCUS VINÍCIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 OBJETIVO: IN 33/2014
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTATUTO DAS CIDADES
INTRODUÇÃO AO ESTATUTO DAS CIDADES www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. CIDADE...6 Urbanização...6 Urbanificação...7 Urbanismo...7 Atividade Urbanística...7 Direito Urbanístico...7 Autonomia do Direito Urbanístico:...7
Leia maisPLHIS RIO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLHIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS RIO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLHIS Processo Participativo O Plano Local de Habitação de Interesse Social deverá ser construído com a participação da
Leia maisAula 11. Vamos iniciar com a leitura do artigo 32 do Estatuto da Cidade:
Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Operações Urbanas Consorciadas e Transferência do Direito de Construir Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Tathyana Lopes Aula 11 1. Limitações administrativas
Leia maisREDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS. Pré-proposta de Roteiro para Avaliação dos Planos Diretores
REDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS Pré-proposta de Roteiro para Avaliação dos Planos Diretores Nome do pesquisador: Cassiana Moreira Torres e Thiago
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA
PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA Art. 1 - O plano diretor de Ananindeua PDA é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana, considerando a totalidade do
Leia maisUSO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE
USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maiso ESTATUTO DA CIDADE (Lei n , de (01)
o ESTATUTO DA CIDADE (Lei n 10.257, de 10.07.2(01) TOSHIO MUKAt o denominado Estatuto da Cidade originou-se de um Projeto de Lei que tomou o no 2.191, de 1989, do Sr. Raul Ferraz; ao depois, tomou o n
Leia maisREDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS Roteiro para Avaliação dos Planos Diretores
REDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS Roteiro para Avaliação dos Planos Diretores Nome do pesquisador: Cláudia Câmara E-mail e telefone de contato: genesiscoop@yahoo.com.br
Leia maisSeminário de Construção Civil - APIMEC
O Programa de Habitação da Prefeitura e a Economia do Rio de Janeiro Seminário de Construção Civil - APIMEC Eduarda La Rocque & Ana Dieguez Fevereiro de 2010 Participação na arrecadação do ISS em 2009
Leia maisAS MAIS-VALIAS FUNDIÁRIAS URBANAS E OS INTRUMENTOS TRIBUTÁRIOS PARA A SUA RECUPERAÇÃO
AS MAIS-VALIAS FUNDIÁRIAS URBANAS E OS INTRUMENTOS TRIBUTÁRIOS PARA A SUA RECUPERAÇÃO Marcelo Dias Ferreira Procuradoria-Geral do Município de Porto Alegre 2012 MAIS VALIAS FUNDIÁRIAS: UM CONCEITO Determinadas
Leia maisIntegração de Políticas Públicas. Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano
Reorganização Urbana pela Integração de Políticas Públicas Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano São Paulo Macrometrópole Paulista LEGENDA Regiões Metropolitanas São
Leia maisPLANO DIRETOR PARTICIPATIVO E DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO MATINHOS PARANÁ BRASIL 2006 LEI DA OUTORGA ONEROSA
LEI Nº 1069 INICIATIVA DO PODER EXECUTIVO - LEI DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR Regulamenta a Outorga Onerosa do Direito de Construir e a Concessão de Prêmios às Atividades Classificadas como
Leia maisREDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS Roteiro para Avaliação dos Planos Diretores
REDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS Roteiro para Avaliação dos Planos Diretores Nome do pesquisador: Cláudia Câmara, Fernanda Costa, Gladis Jacobsen.
Leia maisSUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística
SUMÁRIO Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística 1. Questão de ordem... 2. A cidade e a metrópole... 3. O conceito
Leia maisPropostas do Plano Diretor Participativo de Carapicuíba
Propostas do Plano Diretor Participativo de Carapicuíba A minuta do Projeto de Lei está com 145 artigos divididos em 5 títulos TÍTULO I - DA CONCEITUAÇÃO, PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E OBJETIVOS GERAIS TÍTULO
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico
Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico São Paulo, Setembro de 2013 Alberto Silva CDURP Quebra de Paradigmas Modelagem financeira inovadora, sem aplicação de recurso
Leia maisCAPACITAÇÃO VÁRZEA DO RANCHINHO e MONTE ALEGRE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011
CAPACITAÇÃO e ASSESSORIA: UNIVALI UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Dra. Rafaela Vieira M.Sc. Luciana Noronha Pereira Dr. Francisco Antônio dos Anjos Dra. Josildete Pereira
Leia maisO Analfabetismo na cidade do Rio de Janeiro:
ISSN 1984-7203 C O L E Ç Ã O E S T U D O S C A R I O C A S O Analfabetismo na cidade do Rio de Janeiro: 1991-2000 Nº 20020801 Agosto - 2002 Fernando Cavallieri, Márcia Frota Sigaud - IPP/Prefeitura da
Leia maisOficina sobre Aspectos Legais e Jurídicos em Relação à Tributação Imobiliária e Gestão Territorial. Gustavo Nygaard
Oficina sobre Aspectos Legais e Jurídicos em Relação à Tributação Imobiliária e Gestão Territorial d Gustavo Nygaard nygaard@tozzinifreire.com.br Painel II - Quantificação e Distribuição da Carga Tributária
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM ZEIS EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS IMPASSES E AVANÇOS DO INSTRUMENTO
APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM ZEIS EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS IMPASSES E AVANÇOS DO INSTRUMENTO Bruno Meirinho Advogado AMBIENS SOCIEDADE COOPERATIVA www.coopere.net ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL
Leia maisINSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA PROPOSTA 1 Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios Aplicação do instrumento parcelamento e edificação compulsórios em todas as zonas, exceto aquelas de preservação
Leia maisREGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA
Mesa REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA ELEUSINA LAVOR HOLANDA DE FREITAS Demacamp PLANO METROPOLITANO DE HIS, 2009 fonte: prefeituras Município CEM João Pinheiro Fichas municipais CEBRAP Total Urbano Rural
Leia maisMU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA
MACROZONEAMENTO MUNICIPAL MU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA PERMEABILIDA - - - - - - - - - - Tem por objetivo incrementar a capacidade do Sistema Viário e da Infra-Estrutura e incentivar a ocupação de
Leia maisREVISÃO DO PLANO DIRETOR DE TAPIRAÍ / SP! Etapa nº1 Plano de Trabalho fevereiro de 2016! Plano Diretor Tapiraí
REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE TAPIRAÍ / SP! Etapa nº1 Plano de Trabalho fevereiro de 2016! Estatuto das Cidades - Lei nº 10.257 /2001 Fonte: Guia para elaboração de Planos Diretores - Ministério das Cidades
Leia maisREDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS
REDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS Nome do pesquisador: Rossana Brandão Tavares. E-mail e telefone de contato: rossana@fase.org.br; 21 25367350 / 94314533.
Leia maisDIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO
fevereiro de 2016 a 04 de março de 2016. PALÁCIO RIO BRANCO, 22 de fevereiro de 2016. Ailton Cardozo de Araujo : Presidente Poder Executivo PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA - PMC DECRETO Nº 140 Regulamenta
Leia mais10 DIREITO DE CONSTRUIR
SUMARIO Nota Prévia 7 Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O DIREITO DE PROPRIEDADE 1. O direito de propriedade 19 2. O domínio no Código Civil de 2002 20 3. O condomínio 21 4. Aposse 24 5. O solo e as
Leia maisIX CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO URBANÍSTICO GT 03
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO URBANÍSTICO GT 03 PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU E SEUS DIRECIONAMENTOS PARA EXPANSÃO URBANA DE ARACAJU-SE. CIDADE PARA QUEM? Sarah Lúcia Alves França 1
Leia maisDE APLICAÇÃO DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR
DE APLICAÇÃO DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR Linha divisor do Manancial Parque Estadual da Serra do Mar Represa Billings Plano Diretor - 1. ÁREA DE INCIDÊNCIA Macrozona Urbana
Leia maisAula 4 Instrumentos de política urbana. Curso de formação Plano Diretor e a Cidade José Carlos Gomes Alves
Aula 4 Instrumentos de política urbana Curso de formação Plano Diretor e a Cidade José Carlos Gomes Alves Aula 4 A luta pelo direito a cidade, a disputa pela terra urbana (vídeo) Uma política urbana fundamentada
Leia maisConselho de Revisão do Plano Diretor e suas leis complementares CRPD Reunião Ordinária
Conselho de Revisão do Plano Diretor e suas leis complementares CRPD Reunião Ordinária 18 de setembro de 2014 Edital de Convocação Ficam convocados os Conselheiros Titulares e Suplentes do Conselho Municipal
Leia maisOUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR: panorama da aplicação do instrumento no Município de São Paulo
OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR: panorama da aplicação do instrumento no Município de São Paulo Daniel Todtmann Montandon Diretor de Uso do Solo Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Base
Leia maisNovos Parâmetros para a Regularização Fundiária urbana e rural
Novos Parâmetros para a Regularização Fundiária urbana e rural A Lei nº 13.465/17 e suas PerverCidades Rosane Tierno - São Paulo - 10/10/17 PerverCidade 0 Cidade Mercado x Cidade Direito Cidade propriedade
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA UFPR ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
UFPR PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA ALUNA: Vivian Cristine Costa Dal`Lin ORIENTADORA: Dra. Madianita Nunes da Silva ARQUITETURA
Leia maisSecretaria Municipal de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação SMUIH. Órgãos Vinculados: GEO-RIO RIO-URBE GEO-RIO RIO-URBE. Secretaria.
Conselho de Administração Conselho de Recursos Administração do Fundo de Recursos Municipal do de Fundo Desenvolvimento Municipal de Desenvolvimento Órgãos Vinculados: Fundo Municipal Fundo de Municipal
Leia maisIX CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO URBANÍSTICO GRUPO TEMÁTICO: GT 03 - APLICABILIDADE DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA EM PEQUENAS E MÉDIAS CIDADES
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO URBANÍSTICO GRUPO TEMÁTICO: GT 03 - APLICABILIDADE DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA EM PEQUENAS E MÉDIAS CIDADES A (IN) EFICÁCIA DA APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO DO ESTATUTO
Leia maisRECUOS (m) TESTADA MÍNIMA (m) PERMITIDOS
MACROZONEAMENTO URBANO MR MACROZONA RURAL PERMEABILIDA - - - - - - - - - - Tem por objetivo promover o desenvolvimento agropecuário, promover a integração e convivência entre a área rural e urbana, com
Leia maisAVALIAÇÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE GUAPIMIRIM LEI COMPLEMENTAR N.001 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003.
REDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS AVALIAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE GUAPIMIRIM LEI COMPLEMENTAR N.001 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 NOVEMBRO/2008 SUMÁRIO:
Leia maisO Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia
O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo Instituto de Engenharia Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade. Jean Jacques
Leia maisMacrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos
Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos MONTE MOR MACROZONA 6 INDAIATUBA Barreiras físicas Rodovia Santos Dumont principal ligação com Viracopos; utilizada para tráfego urbano, opera já no
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS
CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração
Leia maisO Estatuto da Cidade comentado (Lei Nº de 10 de julho de 2001)
O Estatuto da Cidade comentado (Lei Nº 10. 257 de 10 de julho de 2001) Ana Maria Furbino Bretas Barros Celso Santos Carvalho Daniel Todtmann Montandon Capítulo I - Diretrizes Gerais Art. 1º Na execução
Leia maisLEI N 829 / DE 05 DE OUTUBRO DE 2006.= PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE PARACAMBI TÍTULO I DA FUNDAMENTAÇÃO CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares
LEI N 829 / DE 05 DE OUTUBRO DE 2006.= PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE PARACAMBI Institui o Plano Diretor Participativo, define Princípios, Objetivos, Diretrizes e Instrumentos para a realização das ações
Leia maisOperações urbanas em áreas com histórico de industrialização e contaminação do solo. 6º Seminário Áreas Contaminadas e Saúde
Operações urbanas em áreas com histórico de industrialização e contaminação do solo 6º Seminário Áreas Contaminadas e Saúde PEDRO M SALES SEMPLA/ATOU 2007 1 CONCEITO Estatuto da Cidade, lei federal nº
Leia maisATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017
ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017 A Audiência pode ser assistida na íntegra clicando aqui. 5 10 15 20 25 Aos 9 dias do mês
Leia maisRede de Avaliação e capacitação para implementação dos Planos Diretores Participativos. 1. Caracterização sócio-demográfica e econômica do Município.
Rede de Avaliação e capacitação para implementação dos Planos Diretores Participativos Nome do Pesquisador: Ana Paula Casassola Gonçalves contato: anacasassola@gmail.com; 94565145 Município: São Francisco
Leia maisPLANO DIRETOR. Terezópolis de Goiás /
PLANO DIRETOR Terezópolis de Goiás - 2017 / 2027 - PLANO DIRETOR Terezópolis de Goiás - 2017 / 2027 - CIDADE? O QUE É O ESTATUTO DA CIDADE É uma LEI FEDERAL nº 10.257, de 10 de julho de 2001, também conhecida
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO FGTS - OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
REGULAMENTAÇÃO DO FGTS - OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS INSTRUÇÕES NORMATIVAS 13/2016 e 33/2014 Os novos parâmetros urbanísticos devem ser definidos com base na expectativa de atração de população e na
Leia maisDE OLHO NO FUTURO: COMO ESTARÁ GOIÂNIA DAQUI A 25 ANOS? Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3
Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3 GOIÂNIA, 13/11/2013 Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3 1 Esta apresentação
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA
ANTEPROJETO DE LEI SÚMULA: Dispõe sobre a implantação da Outorga Onerosa do Direito de Construir na modalidade aquisição onerosa por compra no Município de Londrina e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA: OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA LOMBA DO PINHEIRO PORTO ALEGRE
UMA PROPOSTA INOVADORA: OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA LOMBA DO PINHEIRO PORTO ALEGRE Arq. Denise Bonat Pegoraro * Arq. Cléia B. Hauschild de Oliveira ** Arq. Andréa Oberrather *** O Plano Diretor de Desenvolvimento
Leia mais