Sistemas de espaços livres e forma urbana
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- Irene Monteiro Soares
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1 Sistemas de espaços livres e forma urbana SILVIO SOARES MACEDO 2011
2 Sistemas de Espaços Livres Todos os espaços livres, públicos e privados Produzidos de maneira formal e informal Possuem conexão física e funcional CURITIBA
3 ESPAÇOS LIVRES DE EDIFICAÇÃO E DE URBANIZAÇÃO MIRANDA MAGNOLI 1980
4 Paisagem Expressão morfológica de processos naturais e sociais Constante processo de mutação SÃO PAULO
5 Pela adição de novos elementos. Como edifícios, arborização e jardins Pela substituição de alguns elementos como edifícios, arborização e jardins
6 A forma urbana se expressa por volumes edificados e espaços livres, além da vegetação arbórea, sobre um determinado suporte físico
7 Processos de construção da forma urbana
8 Condicionantes Suporte físico Dinâmica ecológica Formas de parcelamento Padrões culturais latinos e anglo-saxônicos
9 Condicionantes Legislação e regulamentações urbanísticas e ambientais Políticas públicas Diferenciais socioeconômicos renda Potencial de investimento da sociedade
10 CADA CIDADE TERÁ UMA PAISAGEM PRÓPRIA, QUE SERÁ MAIS OU MENOS IGUAL A UMA OUTRA, SUA VIZINHA QUALQUER, EM FUNÇÃO DOS CITADOS ELEMENTOS CONDICIONANTES
11 PROCESSOS A TODA AÇÃO DE OCUPAÇÃO URBANA CORRESPONDE A ERRADICAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DE MUITOS DOS ELEMENTOS DA PAISAGEM PRÉ EXISTENTES A QUADRA TRADICIONAL É UM DOS MELHORES ELEMENTOS PARA TAL ERRADICAÇÃO NO GERAL AS MALHAS VIÁRIAS POUCO SE ALTERAM
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13 TIPOS DE AÇÃO REFERENCIADAS POR POLÍTICAS PÚBLICAS POR MEIO DE INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO URBANO, REGULAMENTAÇÃO EDILÍCIA, OPERAÇÕES URBANAS, ETC, MAS FEITAS POR AGENTES PRIVADOS COM UMA LIBERDADE GRANDE OU TOTAL DE LOCALIZAÇÃO BASEADAS EM PROCEDIMENTOS DE DESENHO OU PROJETO URBANO CASO DA PAISAGEM DE PALMAS OU BRASILIA GERADAS PELO PODER PÚBLICO E INICIATIVA PRIVADA AÇÕES INFORMAIS: FAVELAS, FECHAMENTO DE LOTEAMENTOS, AUTOCONSTRUÇÕES, ETC..
14 FATORES DE DESEQUILIBRIO, RUIDOS, LIMITAÇÕS E INJUNÇÕES POLITÍCAS, OPORTUNISMOS,CORRUPÇÃO, DESCONTINUIDADE ADMINISTRATIVA, DESENGAJAMENTO POPULAR, FALTA DE CAPACIDADE DO CORPO TÉCNICO E POLÍTICO,
15 AGENTES PRODUTORES DA FORMA URBANA proprietários fundiários incorporadores financiadores construtores
16 PORTO ALEGRE ESTADO PAPEL DE PRODUTOR E REGULADOR EMPRESAS - MERCADO IMOBILIÁRIO FORMAL POPULAÇÃO - MERCADO IMOBILIÁRIO INFORMAL
17 PROCESSOS PARCELAMENTO DO SOLO DIVISÃO EM QUADRAS E RUAS RESERVA E IMPLANTAÇÃO DE ESPAÇOS PÚBLICOS DE RECREAÇÃO E CONSERVAÇÃO ARRUAMENTOS
18 PROCESSOS CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS COM FORMAS E VOLUMES DISTINTOS/PADRÕES CONSTRUTIVOS VINCULADOS AO ACESSO DE TÉCNICAS E MATERIAIS E A PADRÕES CULTURAIS DIFERENTES TIPOS DE RECUOS/ DE OCUPAÇÃO DOS LOTES INCIDÊNCIA DE NORMAS URBANÍSTICAS TRATAMENTOS DIVERSOS DE ESPAÇOS LIVRES
19 Escalas de abordagem da mancha urbana e sua relação com o contexto em que está inserida
20 Escalas de abordagem intra mancha urbana
21 Escalas de abordagem de setores urbanos
22 Escalas de abordagem de vizinhanças e conjuntos de quadras
23 Considerações finais Papel do Estado: normativo e regulatório, não definindo a princípio onde as transformações acontecerão, apesar de seu forte papel indutor por meio de: coeficientes de aproveitamento, taxas de ocupação e permeabilidade, eventualmente gabaritos, e áreas para a construção de logradouros INDAIATUBA
24 Mercado imobiliário: Lógicas próprias de produção Indutor de novas localizações Utilizam todas as possibilidades existentes para o desenvolvimento de seus produtos Cidade é um negócio BELÉM
25 Espaço urbano: Sua produção é limitada por diversos fatores e tem como característica a imprevisibilidade relativa de onde seus processos de transformação vão se localizar, apesar do grau de previsibilidade das formas resultantes SÃO PAULO
26 Espaço urbano: os altos graus de informalidade na construção da paisagem são resultados diretos da ação cotidiana da população puxadinhos, habitação precária, autoconstrução BELÉM
27 Processos de construção da forma urbana
28 SILVIO SOARES MACEDO 2011
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