Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável. Guabiruba Lei Complementar n 1.447/2013
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- Ayrton Gonçalves
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1 Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável Guabiruba 2018 Lei Complementar n 1.447/2013
2 PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O QUE É? Instrumento de Política Urbana Regulamentado 2001 GARANTIR A FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE E DESENVOLVIMENTO DOS CIDADÃOS GARANTIR O ORDENAMENTO TERRITORIAL GARANTIR A GESTÃO DEMOCRÁTICA DA CIDADE
3 PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL OBRIGATORIAMENTE REVISTA, PELO MENOS A CADA 10 ANOS LEI MUNICIPAL DE GUABIRUBA PREVÊ A REVISÃO A CADA 5 ANOS REVISÃO DEMOCRÁTICA E TRANSPARENTE PORTARIA N. 367/2018 COMISSÃO TÉCNICA SECRETARIA PLANEJAMENTO (+5) COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO (+12) REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL (+5)
4 EQUIPE TÉCNICA PREFEITURA MUNICIPAL WILLIAM INACIO SCHLINDWEIN SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO ALINE RAZERA DIRETORA DE PROJETOS CARLOS ALBERTO KNISS DEBORA CAROLINA S. B. BARROERO ARQUITETOS E URBANISTAS ROBSON RODRIGO TELLES ENGENHEIRO CIVIL REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL CLEDERSON JEAN FISCHER ENGENHEIRO CIVIL EVERTON BAUMGARTNER ENGENHEIRO CIVIL GUSTAVO SCHAEFER ENGENHEIRO CIVIL FABIO DANIEL REZINI ENGENHEIRO FLORESTAL REPRESENTANTE DO CONCIDADES MARCO TEODORO KOHLER ARQUITETO E URBANISTA REPRESENTANTE DO IAB DE BRUSQUE
5 MACROZONEAMENTO PLANO DIRETOR DE 2013 MZ I Macrozona de Interesse Ambiental e Rural MZ II Macrozona Parque Nacional Serra do Itajaí MZ III Macrozona de Ocupação Urbana Curvas de nível Perímetro Urbano Existente PD 2006 Perímetro Urbano Ampliação PD 2013
6 DO PERÍMETRO URBANO No Plano Diretor de 2006, o Perímetro Urbano contemplava o fim na rua Sternthal até a ponte. Na Revisão de 2013 o perímetro nesta localidade foi reduzido, causando transtornos aos moradores, desta forma o mesmo volta a ter o mesmo limite do ano de 2006.
7 PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
8 PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ZONEAMENTO
9 ZONEAMENTO PLANO DIRETOR DE 2013
10 ZONEAMENTO PLANO DIRETOR DE 2018
11 ZONEAMENTO 2018: AYMORÉ E POMERÂNIA
12 TABELA DE ÍNDICES URBANÍSTICOS
13 TAXA DE OCUPAÇÃO TO = A. MAIOR PAV. A. LOTE TERRENO DE 300 m² ZUP 1 (80%) -> 240 m² ZUP 2 (70%) -> 210 m² COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO CA = A. TOTAL A. LOTE TERRENO DE 300 m² ZUP 1 (5,0) -> m² ZUP 2 (4,0) -> m²
14 TAXA DE PERMEABILIDADE DO SOLO DE 15% DA ÁREA DO LOTE TERRENO DE 300 m² 45 m² PERMEÁVEL SERÃO CONSIDERADOS PISOS PERMEÁVEIS, E PODERÃO SER INSTALADOS NESTAS ÁREAS: TIPO CONCREGRAMA, PISO QUE POSSUA FUNÇÃO COMPROVADAMENTE DRENANTE, SOLO NATURAL E VEGETAÇÃO EM GERAL.
15 ZONA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE RESPEITO AOS PRINCÍPIOS DA VEDAÇÃO DO RETROCESSO ECOLÓGICO E DA PROIBIÇÃO DA PROTEÇÃO INEFICIENTE ZPP SERÃO COMPATIBILIZADAS CONFORME O RELEVO E SERÃO GEORREFERENCIADAS
16 COMPLEXO TURÍSTICO MORRO SÃO JOSÉ ÁREA DELIMITADA DENTRO DA ZPP DO MORRO SÃO JOSÉ, NA QUAL SERÁ PERMITIDA A CONSTRUÇÃO DE EQUIPAMENTOS TURÍSTICOS E, DESDE QUE APROVADOS PELO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO
17 COMPLEXO TURÍSTICO MORRO SÃO JOSÉ
18 Rua Antônio Fischer - Imigrantes ZONA INDUSTRIAL
19 Rua Irineu Bolognini - Imigrantes ZONA INDUSTRIAL
20 Rua Antônio Fischer - Imigrantes ZONA INDUSTRIAL
21 ZONA INDUSTRIAL
22 DÚVIDAS? CONSIDERAÇÕES? PROPOSTAS? Obs: A avaliação (concorda ou discorda, por quê? ) deverá ser feita na folha entregue, identificando o tema abordado.
23 LOTES COM MAIS DE UM ZONEAMENTO P/ PARCELAMENTO DO SOLO NO CASO DE LOTES SITUADOS EM MAIS DE UMA ZONA DE USO DISTINTO DEVERÃO SER CONSIDERADOS OS ÍNDICES AS QUAIS PERTENCEREM ZUR 450m² ZUP 300 m²
24 LOTES COM MAIS DE UM ZONEAMENTO P/ EDIFICAÇÃO ZPAC2 ZUP2 ZUI PARA EDIFICAÇÃO SERÁ CONSIDERADO O ZONEAMENTO COM A MAIOR TESTADA DO IMÓVEL, DESDE QUE PERTENCENTES ÀS ZUP 1, ZUP 2 E ZUI.
25 **PARECER DO PROMOTOR LOTEAMENTOS 35% DA ÁREA LOTEÁVEL (EXCLUINDO-SE APP, ZPP E ÁREA REMANESCENTE**): EQUIPAMENTOS URBANOS E COMUNITÁRIOS - ÁREA INSTITUCIONAL (mínimo 10%) em perímetro único, baixa declividade e pronto para uso, salvo exigências específicas ÁREA VERDE (mínimo 5%): descontado as APP s, tendo obrigatoriamente frente para a via pública, tendo como testada mínima o zoneamento a que pertencer SISTEMA VIÁRIO. O PROJETO DE PARCELAMENTO DO SOLO SERÁ ANALISADA, OBSERVANDO CRITÉRIOS COMO PAISAGEM URBANA, INTERFERÊNCIA COM O ENTORNO, TOPOGRAFIA DOS LOTES RESULTANTES, DENTRE OUTRAS QUESTÕES TÉCNICAS RELEVANTES, TENDO A APROVAÇÃO FINAL RATIFICADA PELO CONCIDADES.
26 **PARECER DO PROMOTOR CONDOMÍNIOS DE LOTES 35% DA ÁREA LOTEÁVEL (EXCLUINDO-SE APP, ZPP E ÁREA REMANESCENTE**): ÁREA DE LAZER (mínimo 5%) dentro do empreendimento ÁREA VERDE (mínimo 5%): descontado as APP s, tendo obrigatoriamente frente para a via pública, tendo como testada mínima o zoneamento a que pertencer EQUIPAMENTOS URBANOS E COMUNITÁRIOS - ÁREA INSTITUCIONAL (mínimo 10%) em perímetro único, baixa declividade e pronto para uso, salvo exigências específicas; fora dos limites do empreendimento ou ainda na mesma localidade; transferida para o nome do Município de Guabiruba SISTEMA VIÁRIO OBRIGATÓRIO: PLACA DE IDENTIFICAÇÃO COM O NOME DO EMPREENDIMENTO, LIXEIRA ÚNICA E EXTERNA AO CONDOMÍNIO, FECHAMENTO FRONTAL, ALÉM DO CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS ESTABELECIDAS PELAS CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA.
27 PRAZOS DE EXECUÇÃO APROVADO O PROJETO DE LOTEAMENTO OU DE DESMEMBRAMENTO, O EMPREENDEDOR DEVERÁ SUBMETÊ-LO AO REGISTRO IMOBILIÁRIO, FICANDO CONDICIONADO O INÍCIO DA EXECUÇÃO DAS OBRAS A APRESENTAÇÃO: I. DAS MATRÍCULAS DAS ÁREAS VERDES, INSTITUCIONAIS E DOS LOTES CAUCIONADOS; II. DO CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE OBRAS, COM PRAZO ESTIMADO EM ATÉ 2 (DOIS) ANOS PARA A CONCLUSÃO DA OBRA, SALVO SOB CONDIÇÕES ADVERSAS QUE SE JUSTIFIQUEM TECNICAMENTE E DESDE QUE NÃO ULTRAPASSE AO MÁXIMO PREVISTO EM LEGISLAÇÃO FEDERAL. NÃO SERÁ PERMITIDA A CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM LOTEAMENTOS E CONDOMÍNIOS QUE NÃO TENHAM A LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO LAO.
28 DÚVIDAS? CONSIDERAÇÕES? PROPOSTAS? Obs: A avaliação (concorda ou discorda, por quê? ) deverá ser feita na folha entregue, identificando o tema abordado.
29 PARA QUALQUER TIPO DE EDIFICAÇÃO, COM ATENDIMENTO AO PÚBLICO, DEVERÁ SER RESPEITADO E APLICADO OS REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE SÓ SERÃO AUTORIZADAS, EM UMA MESMA MATRÍCULA, ATÉ QUATRO EDIFICAÇÕES ISOLADAS PARA IMÓVEIS ADQUIRIDOS VIA CONTRATOS, DESDE QUE PASSÍVEIS DE REGULARIZAÇÃO REPEITANDO OS ÍNDICES URBANÍSTICOS DA ZONA A QUE PERTENCER
30 CONSTRUÇÕES OU NA DIVISA COM PAREDE CEGA OU RECUADAS A 1,50 m PAREDE CEGA Divisa lateral 50% Divisa fundos 100% Até 02 pavimentos (7m de altura) RECUO MÍNIMO DE 1,50! Recuos menores não serão aceitos
31 CONDOMÍNIO RES. HORIZONTAL DE CASAS + EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES REGRAS GERAIS Acesso por via pública Parede em comum (20 cm) Recuo frontal 8,00 m se não tiver garagem coberta 4 unidades contínuas + recuo de 1,50 ou 3,00 m LOTE MÍNIMO Frente: 5,00 m Área: 125,00 m²
32 CONDOMÍNIO RES. HORIZONTAL DE CASAS + EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES REGRAS GERAIS Acesso por via pública Parede em comum (20 cm) Recuo frontal 8,00 m se não tiver garagem coberta 4 unidades contínuas + recuo de 1,50 ou 3,00 m LOTE MÍNIMO Frente: 5,00 m Área: 125,00 m²
33 CONDOMÍNIO RES. HORIZONTAL DE CASAS + EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES ISENTA ÁREAS DE LAZER ISENTA Todas unidades com acesso exclusivo por RUA PÚBLICA Acima de 04 unidades em RUA PARTICULAR RUA PARTICULAR ISENTA RUA PÚBLICA
34 CONDOMÍNIO RES. HORIZONTAL DE CASAS + EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES ÁREAS DE LAZER Área descoberta 2% da área construída do empreendimento, tendo área mínima de 15 m², com dimensão mín. de 3,00 m ÁREA DE LAZER RUA PARTICULAR
35 CONDOMÍNIO RES. HORIZONTAL DE CASAS + EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES ESTACIONAMENTO 1 vaga/unidade até 70 m² 2 vagas/unidade acima 70 m²
36 VAGAS OBRIGATÓRIAS VAGA AUTOMÓVEL: 2,50 x 5,00 m VAGA MOTO: 1,00 x 2,00 m VAGA CARGA E DESCARGA: 3,50 x 8,00 m ÁREAS MÍNIMAS DE ESTACIONAMENTO Uso Proporção Unidade de Proporção Residencial multifamiliar 1:1 Vaga por unidade habitacional até de 70m² 2:1 Vaga por unidade habitacional acima de 70m² 1:10 Vaga de visitante por unidade habitacional, sendo obrigatório no mínimo uma vaga Comércio e Serviços 1:100 1:50 1:500 Vaga por m² de área construída Vaga para carga e descarga por m² de área construída, sendo exigido no máximo 5 vagas
37 ESTACIONAMENTO FRENTE, LATERAL OU FUNDOS DA EDIFICAÇÃO FRENTE: RECUO DE 7m LATERAL OU FUNDOS: RECUO DE 2m OU 3m
38 LARGURA DAS RUAS (NOVAS E PROJETADAS) RUAS PRINCIPAIS OU ALAMEDAS: 22 m 2,00 3,15 3,15 5,40 3,15 3,15 2,00 (2,50 +0,90 +2,00)
39 LARGURA DAS RUAS (NOVAS E PROJETADAS) RUAS ARTERIAIS OU AVENIDAS: 20 -> 22 m 2,45 3,15 3,15 3,15 3,15 2,50 2,45
40 LARGURA DAS RUAS (NOVAS E PROJETADAS) RUAS COLETORAS: 15 -> 16 m 2,00 2,50 3,15 3,15 2,20 2,00
41 LARGURA DAS RUAS (NOVAS E PROJETADAS) RUAS LOCAIS OU SECUNDÁRIAS: 12 -> 12,50 m 2,00 3,15 3,15 2,20 2,00
42 LARGURA DAS RUAS (NOVAS E PROJETADAS) RUAS PRIVADAS (CONDOMÍNIOS): 9 -> 10 m 2,00 3,00 3,00 2,00
43 CALÇADAS Continuidade do Piso Tátil na variação de tamanho de calçadas 2,00m com arborização 1,80m com arborização Calçadas inferiores a 1,20m de faixa livre não são consideradas acessíveis 1,50m sem arborização ACESSÍVEIS E ARBORIZADAS!
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45 ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHA O QUE É? É UM ESTUDO DETALHADO DOS IMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS QUE O EMPREENDIMENTO GERA NO SEU ENTORNO, EM RAZÃO DE SEU PORTE E/OU ATIVIDADES QUE SERÃO EXERCIDAS. GERALMENTE É UM ESTUDO PRÉVIO E OBRIGATÓRIO PARA A OBTENÇÃO DAS LICENÇAS. MAS, EM CASOS ESPECÍFICOS, PODERÁ SER SOLICITADO ÁPÓS A CONSTRUÇÃO, COMO CARÁTER DE AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO. EM GUABIRUBA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO FARÁ A ANÁLISE PRÉVIA E DISPONIBILIZARÁ NO SITE DA SECRETARIA PARA CONSULTA POPULAR; PODERÁ SER EXIGIDO OUTROS POSSÍVEIS MEIOS DE PUBLICIDADE AO EMPREENDEDOR, PARA QUE SEJA AMPLAMENTE DIVULGADA A DATA PARA DISCUSSÃO E APROVAÇÃO DO EIV, EM REUNIÃO DO CONCIDADES COM LIVRE PARTICIPAÇÃO POPULAR.
46 DÚVIDAS? CONSIDERAÇÕES? PROPOSTAS? Obs: A avaliação (concorda ou discorda, por quê? ) deverá ser feita na folha entregue, identificando o tema abordado.
47 Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável GUABIRUBA Obrigada!
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