Aula 02 Plano Diretor

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1 Departamento de Construção Civil Curso de Tecnologia em Const. Civil PLANEJAMENTO Aula 02 Plano Prof.ª MSc. Fabiana Marques Julho/2015

2 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR Não é tarefa fácil construir uma definição do que seja um plano diretor, uma vez que estes têm sido alvo de diversas definições e conceituações, e suas características têm variado de município para município. Percebendo isso, Villaça (1999) enfatiza a falta de uma conceituação amplamente aceita para o que seja plano diretor, argumentando que não existe um consenso entre os atores envolvidos na sua elaboração e utilização engenheiros, urbanistas, empreendedores imobiliários, proprietários fundiários, etc. quanto ao que seja exatamente esse instrumento.

3 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR [Plano diretor é o] Instrumento básico de um processo de planejamento municipal para a implantação da política de desenvolvimento urbano, norteando a ação dos agentes públicos e privados. (ABNT, 1991)

4 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR Seria um plano que, a partir de um diagnóstico científico da realidade física, social, econômica, política e administrativa da cidade, do município e de sua região, apresentaria um conjunto de propostas para o futuro desenvolvimento socioeconômico e futura organização espacial dos usos do solo urbano, das redes de infra-estrutura e de elementos fundamentais da estrutura urbana, para a cidade e para o município, propostas estas definidas para curto, médio e longo prazos, e aprovadas por lei municipal. (VILLAÇA, 1999, p. 238)

5 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR É plano, porque estabelece os objetivos a serem atingidos, o prazo em que estes devem ser alcançados [...], as atividades a serem executadas e quem deve executá-las. É diretor, porque fixa as diretrizes do desenvolvimento urbano do Município. (SILVA, 1995, p. 124 grifos no original)

6 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR O Plano pode ser definido como um conjunto de princípios e regras orientadoras da ação dos agentes que constroem e utilizam o espaço urbano. (BRASIL, 2002, p. 40).

7 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR Segundo a definição adotada, o plano diretor deve ser um instrumento que orienta todas as ações concretas de intervenção sobre o território, independentemente do fato dessas ações serem levadas a cabo pelos indivíduos, pelas empresas, pelo setor público ou por qualquer outro tipo de agente.

8 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR Plano diretor é um documento que sintetiza e torna explícitos os objetivos consensuados para o Município e estabelece princípios, diretrizes e normas a serem utilizadas como base para que as decisões dos atores envolvidos no processo de desenvolvimento urbano convirjam, tanto quanto possível, na direção desses objetivos. (SABOYA, 2007, p. 39)

9 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR Dizer que o plano é um documento significa que ele deve ser explicitado, ou seja, não pode ficar implícito. Ele precisa ser formalizado e, no caso do Brasil, essa formalização inclui a aprovação de uma lei do plano diretor na Câmara.

10 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR Em segundo lugar, o plano deve explicitar os objetivos para o desenvolvimento urbano do Município. Quando se deseja planejar algo, um elemento fundamental é poder responder à pergunta: O que eu quero? ou: O que nós queremos?. Esses objetivos não são dados, ou seja, não estão definidos a priori. Eles precisam ser discutidos democraticamente e consensuados de alguma maneira. A diversidade das cidades faz com que seja normal a existência de objetivos conflitantes e, por isso, discutir sobre os objetivos pode ajudar a encontrar soluções que contemplem mais de um ponto de vista.

11 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR Para poder planejar é preciso saber onde se quer ir. O plano diretor deverá definir o caminho a ser seguido.

12 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR Através do estabelecimento de princípios, diretrizes e normas, o plano deve fornecer orientações para as ações que, de alguma maneira, influenciam no desenvolvimento urbano. Essas ações podem ser desde a abertura de uma nova avenida, até a construção de uma nova residência, ou a implantação de uma estação de tratamento de esgoto, ou a reurbanização de uma favela. Essas ações, no seu conjunto, definem o desenvolvimento da cidade, portanto é necessário que elas sejam orientadas segundo uma estratégia mais ampla, para que todas possam trabalhar (na medida do possível) em conjunto na direção dos objetivos consensuados.

13 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR O zoneamento é um instrumento importante nesse sentido, já que impões limites às iniciativas privadas ou individuais, mas não deve ser o único. É importante também que estratégias de atuação sejam definidas para as ações do Poder Público, já que essas ações são fundamentais para qualquer cidade. A escolha do local de abertura de uma via, por exemplo, pode modificar toda a acessibilidade de uma área e, por consequência, seu valor imobiliário.

14 ZONEAMENTO Zoneamento é um tradicional instrumento do planejamento urbano, profundamente difundido durante o século XX, caracterizado pela aplicação de um sistema legislativo (normalmente em nível municipal) que procura regular o uso e ocupação do solo urbano por parte dos agentes de produção do espaço urbano, tais como as construtoras, incorporadoras, proprietários de imóveis e o próprio Estado. A ser aprofundado em outra aula...

15 Política de desenvolvimento urbano Conjunto de objetivos e diretrizes para orientar a ação governamental relativa à distribuição da população e das atividades urbanas no território, definindo as prioridades respectivas, tendo em vista ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e o bem-estar da população.

16 Função social da cidade Função que deve cumprir a cidade a fim de assegurar as condições gerais para o desenvolvimento da produção, do comércio e dos serviços, e, particularmente, para a plena realização dos direitos dos cidadãos, como o direito à saúde, ao saneamento básico, à educação, ao trabalho, à moradia, ao transporte coletivo, à segurança, à informação, ao lazer, à qualidade ambiental e à participação no planejamento.

17 Função social da propriedade urbana Aquela que é atendida quando o uso e ocupação da propriedade urbana respondem às exigências fundamentais da sociedade, consolidadas nas diretrizes do Plano, em conformidade com os dispositivos da instrumentação legal decorrente.

18 Configuração do Plano O Plano é constituído de pelo menos três partes: a) fundamentação; b) diretrizes; c) instrumentação.

19 Fundamentação do Plano O Plano deve explicitar os seus objetivos O Plano deve explicitar os seus objetivos relativamente às funções sociais da propriedade urbana e da cidade e a política de desenvolvimento urbano.

20 Fundamentação do Plano A caracterização do município, para efeito da Norma, deve contemplar pelo menos os seguintes aspectos: Nota: O Plano deve atender às constituições federal e estaduais e às leis orgânicas municipais, no que for pertinente.

21 Fundamentação do Plano A caracterização do município, para efeito da Norma, deve contemplar pelo menos os seguintes aspectos: a) situação do município no âmbito regional em que se encontre, quanto às principais diretrizes federais, estaduais e regionais, principalmente quanto aos recursos disponíveis, limitações à sua utilização, restrições e incentivos que condicionem o desenvolvimento municipal;

22 Fundamentação do Plano A caracterização do município, para efeito da Norma, deve contemplar pelo menos os seguintes aspectos: b) principais aspectos do meio físico que condicionem o uso e ocupação do solo, identificando os problemas existentes e potenciais, bem como as possibilidades futuras de ocupação, adensamento e expansão urbana;

23 Fundamentação do Plano A caracterização do município, para efeito da Norma, deve contemplar pelo menos os seguintes aspectos: c) principais aspectos sócio-econômicos identificando os problemas existentes e potenciais, bem como as possibilidades futuras de desenvolvimento; d) principais aspectos da dinâmica de uso e ocupação do solo urbano e rural;

24 Fundamentação do Plano A caracterização do município, para efeito da Norma, deve contemplar pelo menos os seguintes aspectos: e) principais aspectos da infra-estrutura, equipamentos sociais e serviços urbanos; f) Principais aspectos da estrutura administrativa existente.

25 Fundamentação do Plano Os diagnósticos e prognósticos são baseados na Os diagnósticos e prognósticos são baseados na comparação das análises da caracterização com os objetivos estabelecidos, levantando os principais óbices ao desenvolvimento do município e à plena realização das funções sociais da propriedade urbana e da cidade, bem como avaliando os principais recursos disponíveis para superá-los.

26 Fundamentação do Plano As alternativas devem contemplar diferentes conjuntos de diretrizes para a consecução dos objetivos do Plano. Os critérios de avaliação das alternativas referem-se ao nível de atendimento dos objetivos, em face das prioridades de desenvolvimento e do seu custo social e ambiental.

27 Diretrizes do Plano As diretrizes devem abranger pelo menos os aspectos As diretrizes devem abranger pelo menos os aspectos relativos ao tipo e intensidade do uso do solo, ao sistema viário e respectivos padrões, à infra-estrutura e aos equipamentos sociais e serviços urbanos, tendo em vista o atendimento das funções sociais da propriedade urbana e da cidade.

28 Diretrizes do Plano As diretrizes devem explicitar o (s) horizonte (s) de sua vigência, bem como conter claramente os critérios de seu estabelecimento. As exigências de ordenação da cidade incluem parâmetros para urbanização, parcelamento, uso e ocupação do solo e para a utilização e preservação ambiental e de recursos naturais.

29 Diretrizes do Plano A intensidade do uso do solo refere-se tanto à ocupação, quanto ao aproveitamento dos lotes, especificando distintos indicadores. O sistema viário deve abranger a hierarquização e padrões das vias interurbanas e urbanas e sua expansão.

30 Diretrizes do Plano A infra-estrutura urbana inclui os sistemas de saneamento A infra-estrutura urbana inclui os sistemas de saneamento básico e drenagem, energia e iluminação pública, comunicações e sistema viário, prevendo a manutenção e a expansão das diversas instalações e sua interferência na ordenação do espaço.

31 Diretrizes do Plano Os equipamentos sociais e serviços urbanos relacionam- Os equipamentos sociais e serviços urbanos relacionamse com a programação de atendimento à população, considerando sua distribuição no território e condições de acessibilidade, nos setores de saúde, habitação de interesse social, educação, lazer, atividades comunitárias e outros, cuja localização prende-se às diretrizes gerais de uso e ocupação do solo.

32 Diretrizes do Plano Os serviços urbanos incluem limpeza pública, Os serviços urbanos incluem limpeza pública, transporte coletivo, defesa civil e segurança pública, prevenção e combate aos incêndios e assistência social. As diretrizes respectivas referem-se à localização dos equipamentos necessários ao desempenho de cada um desses serviços, bem como à programação da sua manutenção e extensão.

33 Instrumentação do Plano A instrumentação é constituída de documentos legais, A instrumentação é constituída de documentos legais, técnicos, orçamentários, financeiros e administrativos, de forma a integrar os programas, orçamentos e investimentos do município com as suas diretrizes, viabilizando sua implantação.

34 Instrumentação do Plano A instrumentação legal mínima estabelecida a partir das diretrizes do Plano compõe-se da Lei do Plano, da Lei de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo e do Código de Obras e Edificações. A instrumentação técnica refere-se a programas, planos setoriais, projetos e planos de ação correspondentes à implementação e aplicação das diretrizes do Plano.

35 Instrumentação do Plano A instrumentação orçamentária e financeira refere-se ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias e aos orçamentos anuais, inclusive vinculações de dotações no período de vigência do Plano. A instrumentação administrativa refere-se ao aparelhamento dos agentes executivos necessários à implementação e aplicação das diretrizes do Plano e ao desempenho das funções administrativas da Prefeitura.

36 Elementos Mínimos do Plano Recomenda-se que o Plano seja apresentado e suficientemente documentado na forma de peças gráficas e de relatórios que traduzam adequadamente os itens anteriores, de forma a torná-lo um documento compreensível e acessível ao conjunto dos munícipes. Os elementos mínimos do Plano são os seguintes:

37 Elementos Mínimos do Plano a) objetivos do Plano expressos num documento introdutório onde sejam claramente explicitados; b) caracterização da região, do município e da cidade, composta dos seguintes elementos:

38 Elementos Mínimos do Plano b) caracterização da região, do município e da cidade, composta dos seguintes elementos: - características geológico-geotécnicas de interesse para o uso e ocupação do solo; - principais condicionantes físicos, ambientais, sócioeconômicos e demográficos, sistema viário e infra-estrutura urbana, bem como equipamentos sociais e serviços urbanos;

39 Elementos Mínimos do Plano c) diagnóstico e prognósticos elaborados quanto aos aspectos anteriormente mencionados; d) conjuntos de proposições de diretrizes alternativas para a consecução do desenvolvimento do município; e) critérios adotados para avaliação das proposições alternativas apresentadas;

40 Elementos Mínimos do Plano f) diretrizes do Plano ; g) anteprojeto da Lei, do Plano, de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo, do Código de Obras e Edificações; programas, planos setoriais, projetos e planos de ação do governo municipal; diretrizes orçamentárias, orçamentos anuais, vinculações e dotações; e aparelhamento administrativo necessário.

41 Objetivos do Plano : O Plano tem como objetivo orientar as ações do poder público visando compatibilizar os interesses coletivos e garantir de forma mais justa os benefícios da urbanização, garantir os princípios da reforma urbana, direito à cidade e à cidadania, gestão democrática da cidade.

42 Funções do Plano : 1. Garantir o atendimento das necessidades da cidade 2. Garantir uma melhor qualidade de vida na cidade 3. Preservar e restaurar os sistemas ambientais 4. Promover a regularização fundiária 5. Consolidar os princípios da reforma urbana

43 O Plano é obrigatório para municípios: 1. Com mais de 20 mil habitantes 2. Integrantes de regiões metropolitanas 3. Áreas de interesse turístico 4. Situados em áreas de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental na região ou no país.

44 Articulação do Plano : O Plano deve articular com outros instrumentos de planejamento como a Agenda 21, Conferência das Cidades, Planos de bacias hidrográficas, planos de preservação do patrimônio cultural e outros planos de desenvolvimento sustentáveis.

45 Quem participa do Plano? Todos os cidadãos. O processo de elaboração do plano diretor deve ser conduzido pelo poder executivo, articulado com o poder legislativo e sociedade civil. A participação da população deve ser estimulada para que o Plano corresponda a realidade e expectativas quanto ao futuro.

46 Próxima Aula: Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos

47 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Normas para elaboração de plano diretor. Rio de Janeiro, BRASIL. Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos. 2 ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, SABOYA, Renato. Concepção de um sistema de suporte à elaboração de planos diretores participativos Tese de Doutorado apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil Universidade Federal de Santa Catarina. SILVA, José Afonso. Direito urbanístico brasileiro. São Paulo: Malheiros, VILLAÇA, Flávio. Dilemas do Plano. In: CEPAM. O município no século XXI: cenários e perspectivas. São Paulo: Fundação Prefeito Faria Lima Cepam, p

48 REFERÊNCIAS DA INTERNET

49 Departamento de Construção Civil Curso de Tecnologia em Const. Civil PLANEJAMENTO Aula 02 Plano Prof.ª MSc. Fabiana Marques Julho/2015

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