GA079 Cadastro Técnico e Planejamento Urbano, Plano Diretor. Resultante das Ações do Planejamento Urbano Integrado

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1 GA079 Cadastro Técnico e Planejamento Urbano, 2011 Plano Diretor Resultante das Ações do Planejamento Urbano Integrado

2 CONCEITO: O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Deve-se identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes e as vocações da cidade, os problemas e as potencialidades. É um conjunto de regras básicas que determinam o que pode e o que não pode ser feito em cada parte de cidade. É o processo de discussão pública que analisa e avalia a cidade que se tem para depois formular a cidade que se almeja.

3 Desta forma, a prefeitura em conjunto com a sociedade, busca direcionar a forma de crescimento, conforme uma visão de cidade coletivamente construída e tendo como princípios uma melhor qualidade de vida e a preservação dos recursos naturais. O Plano Diretor deve, portanto, ser discutido e aprovado pela Câmara de Vereadores e sancionado pelo prefeito. O resultado, formalizado como Lei Municipal, é a expressão do pacto firmado entre a sociedade e os poderes Executivo e Legislativo.

4 "Seria um plano que, a partir de um diagnóstico científico da realidade física, social, econômica, política e administrativa da cidade, do município e de sua região, apresentaria um conjunto de propostas para o futuro desenvolvimento socioeconômico e futura organização espacial dos usos do solo urbano, das redes de infra-estrutura e de elementos fundamentais da estrutura urbana, para a cidade e para o município, propostas estas definidas para curto, médio e longo prazos, e aprovadas por lei municipal." (VILLAÇA, Flávio. Dilemas do Plano Diretor. In: CEPAM. O município no século XXI: cenários e perspectivas. São Paulo: Fundação Prefeito Faria Lima - Cepam, p

5 Elaboração do Plano Plano Diretor tem seu início em uma leitura da cidade real, envolvendo temas e questões relativas aos aspectos urbanos, sociais, econômicos e ambientais, buscando a posterior formulação de hipóteses realistas sobre as opções de desenvolvimento e de ocupação da cidade.

6 Atores Envolvidos 1 Setores do governo Prefeitura (secretarias e órgão municipais); Poder público estadual (quando setores de serviços e outras questões extrapolam os limites do município); Poder público federal (quando as questões lhes dizem respeito, por exemplo, áreas da marinha e aeroportos). 2 Segmentos populares Associações, sindicatos, conselhos comunitários e outros. 3 Segmentos empresarias Sindicatos patronais, comerciantes, incorporadores imobiliários, etc. 4 Segmentos técnicos Universidades, conselhos regionais, ONGs, e outros O 4º, do art. 40, da Lei Federal nº /2001, estabelece que é de responsabilidade do poder executivo e legislativo municipal garantir a participação dos diversos segmentos sociais no processo de elaboração do Plano Diretor. São igualmente responsáveis por tornar público e acessível todos os documentos e informações produzidos para este fim.

7 GESTÃO: Constituição de Coordenação e de núcleo gestor da Prefeitura e sociedade Capacitação COORDENAÇÃO: Equipe da Prefeitura Articulação e coordenação executiva Apoio Técnico Capacitação dos técnicos e lideranças locais. COMITÊ GESTOR: Sociedade civil & Prefeitura Condução político- estratégica Fonte: Ministério das Cidades,2011

8 LEITURA DO MUNICÍPIO: QUEM SOMOS? Leitura Técnica Técnicos da Prefeitura, de universidades ou consultoria contratada: - realizam levantamentos; - sistematizam informações e dados existentes; - fazem estudos, etc. Constrói-se a base cartográfica e de informações necessárias para a Leitura da Município, iniciandose pela investigação da existência de mapas e dados do município em órgãos de governo ou institutos de pesquisa. Adaptado: Ministério das Cidades, 2011

9 PACTUAÇÃO DA PROPOSTA PLANO DIRETOR Destinação/ Ocupação será dada as diferentes áreas do município? A definição das regras para o uso e ocupação do solo. Indicar os parâmetros urbanísticos de ocupação de cada área. Estabelecer o macrozoneamento ou categorias de uso por níveis de incomodidade Adaptado: Ministério das Cidades, 2011

10 PROJETO DE LEI DO PLANO DIRETOR O Projeto de Lei é enviado à Câmara, onde deverá ser debatido com a sociedade e votado pelos vereadores para se transformar em lei.

11 IMPLANTAÇÃO E GESTÃO DO PLANO DIRETOR A gestão do plano diretor e o sistema de planejamento Quem e como implementa o Plano Diretor Municipal? Quem vai monitorar e acompanhar a implementação do Plano Diretor Municipal? Como e quando o Plano Diretor Municipal vai ser revisto? Indicação de uma estrutura permanente, com participação do poder público e da sociedade, que deverá monitorar, avaliar a implementação do plano diretor, a realização dos objetivos e propor mudanças e revisões.

12 IMPLANTAÇÃO E GESTÃO DO PLANO DIRETOR Projetos prioritários Como o Plano é de longo prazo, deve relacionar os projetos urbanísticos, setoriais ou temáticos específicos que deverão ser implementados. Deve constar dos orçamentos anual e plurianual do município (LDO, LOA e PPA), bem como indicar as fontes de recursos para a realização de todo o plano. Adaptado: Ministério das Cidades, 2011

13 Município de ITAPOÁ-SC Exemplos

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15 ZONAS PREVISTAS NO ZEEM, CARACTERIZAÇÃO E USOS PREVISTOS Zonas Caracterização Usos do Solo Preservação Permanente - ZPP Uso Restrito - ZUR Uso Rural - ZR Uso Urbano - ZURB Uso Especial - ZUE FONTE: ELABORADO Flavia Deboni PF II,2010 Zona que não apresenta alterações na organização fundamental dos ecossistemas primitivos, estando capacitada ou com potencial para manter em equilíbrio uma comunidade de organismos em graus variados de diversidade. Zona que apresenta alterações na organização fundamental dos ecossistemas primitivos, porém capacitada ou com potencial para manter em equilíbrio de uma comunidade de organismos em graus variados de diversidade, frente à ocorrência de ocupação humana de baixo impacto. Zona que apresenta os ecossistemas primitivos parcialmente modificados, com dificuldades de regeneração natural pela exploração, supressão, ou substituição de alguns de seus componentes pela ocorrência de culturas com fins produtivos. Zona que apresenta a maior parte dos componentes dos ecossistemas primitivos degradados ou suprimidos e organização funcional eliminada devido ao desenvolvimento de áreas urbanas e de expansão urbana. Zona que apresenta os ecossistemas primitivos em estágios diversos de conservação ou completamente degradados, e que estão submetidos a normas específicas de manejo, uso e ocupação. Vedada qualquer forma de parcelamento do solo, edificações e construções. Ocorrência de ocupação humana de baixo impacto, densidade urbana até 15 hab./ha. Atividades agropecuárias, agroindustrias, pesqueira e industrial de pequeno e médio porte, e reflorestamento. Densidade urbana até 20 hab./ha. Área comprometida com a ocupação urbana, área na qual a terra já foi parcelada para fins urbanos. 1) Portuária 2) Retro-portuária e Industrial 3) Interesse Social 4) Urbana 5) Turismo Náutico 5) Ecoturismo 6) Unidades de Conservação

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