Procuradoria Geral do Município
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- Domingos Casado Beretta
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1 LEI Nº 2.336, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2010 Cria o Conselho Municipal da Cidade de Petrolina CONCIDADE/Petrolina, o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social FMHIS, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA, Estado de Pernambuco, na desincumbência de suas atribuições legais, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DO CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE CONCIDADE/PETROLINA Art. 1º. Fica instituído o Conselho Municipal da Cidade de Petrolina CONCIDADE/Petrolina, órgão colegiado, de natureza normativa, deliberativa, consultiva e fiscalizadora, integrante da estrutura do órgão Gestor da Política Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável. Art. 2º. O CONCIDADE/Petrolina tem por finalidade estudar e propor as diretrizes para a formulação e implementação da Política Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável, bem como monitorar, acompanhar e avaliar a sua execução, conforme dispõe a Lei Federal nº , de 10 de julho de Art. 3º. São atribuições do CONCIDADE/Petrolina: I Propor e deliberar programas, instrumentos e prioridades da Política Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável; II Acompanhar, deliberar, monitorar e avaliar a implementação da Política Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável, em especial os programas relativos à política de gestão do solo urbano, de habitação, de saneamento ambiental, de acessibilidade, de mobilidade e de transporte urbano, e recomendar as providencias necessárias ao cumprimento de seus objetivos; III Propor a edição de normas gerais de direito urbanístico e manifestar-se sobre propostas de alteração da legislação pertinente; IV Propor e emitir orientações e recomendações sobre a aplicação do Plano Diretor Participativo de Petrolina e o Estatuto das Cidades e dos demais atos normativos relacionados ao desenvolvimento urbano sustentável; 1
2 V Promover, em parceria com organismos governamentais e não-governamentais, nacionais e internacionais, a identificação de sistemas de indicadores, no sentido de estabelecer metas e procedimentos para monitorar a aplicação das atividades relacionadas com o desenvolvimento urbano sustentável; VI Estimular ações que visem a propiciar a geração, apropriação e utilização de conhecimentos científicos, tecnológicos, gerenciais e organizativos pelas populações das áreas urbanas; VII Promover a realização de estudos, debates e pesquisas sobre a aplicação e os resultados estratégicos alcançados pelos programas e projetos desenvolvidos pelo Município nas áreas da Política de Desenvolvimento Urbano Sustentável; VIII Estimular a ampliação e o aperfeiçoamento dos mecanismos de participação e controle social, por intermédio da rede municipal, visando a fortalecer o desenvolvimento urbano sustentável; IX Deliberar e propor diretrizes e critérios para a distribuição setorial do Orçamento Anual e do Plano Plurianual do Governo Municipal no que concerne às políticas de desenvolvimento urbano sustentável; X Deliberar e propor a criação de mecanismos de articulação entre os programas e os recursos federais, estaduais e municipais que tenham impacto sobre o desenvolvimento urbano sustentável; XI Deliberar a criação de instrumentos institucionais e financeiros para dar suporte aos planos, programas e projetos para o desenvolvimento urbano sustentável; XII Promover, quando necessário, a realização de seminários ou encontros sobre temas de sua agenda, bem como estudos sobre a definição de convênios na área de desenvolvimento urbano sustentável e da propriedade urbana, a serem firmados com organismos nacionais e internacionais públicos e privados; XIII Deliberar e promover a integração da política urbana com as políticas sócioeconômicas e ambientais do Governo Municipal e suas respectivas instâncias colegiadas; XIV Eleger os membros para o Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, nos termos dispostos na Lei Federal nº /2005; XV Dar publicidade e divulgar seus trabalhos e decisões; 2
3 XVI Convocar e organizar a Conferência Municipal da Cidade ; XVII Aprovar seu regimento interno; XVIII Garantir a representatividade de órgãos, entidades e movimentos populares relacionadas às áreas de habitação, saneamento ambiental, trânsito, transporte, mobilidade, acessibilidade e controle urbano; XIX - Estabelecer normas e diretrizes que norteiem a política municipal de habitação, saneamento ambiental, solo urbano e do trânsito, transporte e mobilidade urbana; XX Definir critérios de prioridade para atendimento da demanda habitacional; XXI Analisar e deliberar sobre planos, programas, projetos e atividades relacionadas à política municipal de habitação, saneamento ambiental, solo urbano e do trânsito, transporte e mobilidade urbana; XXII Analisar e promover critérios de avaliação para o desempenho anual dos órgãos que compõem o Sistema Municipal de Habitação; XXIII - Promover audiências públicas e conferências para apresentar e debater os programas, planos e projetos habitacionais relevantes para o município. Art. 4º. Para o cumprimento de suas atribuições, o órgão Gestor da Política Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável deverá garantir destaque de recursos financeiros, materiais e humanos para o pleno funcionamento do CONCIDADE/Petrolina, bem como assegurar a participação de conselheiros em cursos de capacitação, seminários, conferências e eventos de políticas de desenvolvimento urbano sustentável, assegurando dotação orçamentária e disponibilizando os recursos ao CONCIDADE/Petrolina, para tal fim. Art. 5º. O CONCIDADE/Petrolina será composto pelos seguintes membros, organizados por segmentos: I Poder Executivo Municipal: a) 01 (um) representante do órgão gestor da Política Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável; b) 01 (um) representante do órgão gestor Ambiental; c) 01 (um) representante do órgão gestor da Política Municipal de Controle Urbano; d) 01 (um) representante do órgão gestor da Política Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana; e) 01 (um) representante do órgão gestor municipal de Finanças; 3
4 f) 01 (um) representante do órgão gestor da Política Municipal de Desenvolvimento Rural; g) 01 (um) representante do órgão gestor da Política Municipal de Habitação; h) 01 (um) representante do órgão gestor da Política Municipal de Acessibilidade. II Poder Legislativo Municipal: a) 01 (um) representante do Poder Legislativo Municipal. III Poder Público Federal: a) 01 (um) representante da Caixa Econômica Federal; IV Sociedade Civil: a) 02 (dois) representantes de entidades empresariais vinculadas à área de desenvolvimento urbano; b) 03 (três) representantes de entidades de trabalhadores; c) 02 (dois) representantes de entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa; d) 02 (dois) representantes de organização não-governamental; e) 06 representantes de associações, conselhos comunitários e movimentos populares. 1º. Os membros titulares e seus respectivos suplentes de que tratam os incisos I e II deste artigo serão designados por ato do Executivo Municipal, após indicação do titular do Órgão ou Entidade a que estejam vinculados. 2º. Os membros titulares e seus respectivos suplentes indicados nos incisos III e IV deste artigo, serão designados por ato do executivo, após eleição da Conferência Municipal das Cidades, respeitada a representação estabelecida para os diversos segmentos, observado o critério de rodízio entre as entidades. 3º. O mandato dos membros do CONCIDADE/Petrolina será de 01 (um) ano, podendo ser renovado, uma única vez, por igual período. Art. 6º. O CONCIDADE/Petrolina tem a sua estrutura básica composta por: I Plenária; II Presidência; III Secretaria Executiva; IV Comitês Técnicos. 4
5 Art. 7º. O CONCIDADE/Petrolina contará com o assessoramento de Comitês Técnicos, compostos por 06 (seis) membros, com a finalidade de auxiliá-lo nas seguintes políticas setoriais: I Habitação; II Saneamento Ambiental; III Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana; IV Planejamento Territorial Urbano. 1º. Na composição dos Comitês Técnicos, deverá ser observada a representação dos diversos segmentos indicados no art. 5º desta Lei. 2º. Os Comitês Técnicos de Habitação, Saneamento Ambiental, Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana e Planejamento Territorial Urbano terão as suas atribuições definidas no Regimento Interno do CONCIDADE/Petrolina. Art. 8º. O exercício das funções de membro do CONCIDADE/Petrolina e dos Comitês Técnicos não será remunerado, porém, será considerado como serviço público relevante. CAPÍTULO II DO FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOLCIAL - FMHIS Art. 9º. Fica criado o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social FMHIS, de natureza contábil, com o objetivo de centralizar e gerenciar recursos orçamentários para os programas destinados a implementar políticas habitacionais de interesse social, gerir o CONCIDADE/Petrolina e demais ações relacionadas ao desenvolvimento urbano sustentável do Município, conforme os instrumentos previstos no Plano Municipal de Habitação e Interesse Social, Plano Diretor Participativo de Petrolina e na Lei Federal nº /01. Art. 10. O FMHIS é constituído por: I dotações do Orçamento Geral do Município, classificadas na função de habitação; II outros fundos ou programas que vierem a ser incorporados ao FMHIS; III recursos provenientes de empréstimos externos e internos para programas de habitação; 5
6 IV contribuições e doações de pessoas físicas ou jurídicas, entidades e organismos de cooperação nacionais e internacionais; V receitas operacionais e patrimoniais de operações realizadas com recursos do FMHIS; e VI outros recursos que lhe vierem a ser destinados. Art. 11. O FMHIS será gerido por um Conselho Gestor. Art. 12. O Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social é órgão de caráter deliberativo, eleito pelo CONCIDADE/Petrolina, conforme termos dispostos na Lei Federal nº /2005, e será composto pelos seguintes membros: I 01 (um) representante do órgão Gestor da Política Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável; II - 01 (um) representante do órgão gestor da Política Municipal de Habitação; III 01 (um) representante do órgão gestor municipal de Finanças; IV 01 (um) representante de entidades empresariais; V 01 (um) representante das organizações não-governamentais; VI 01 (um) representante de entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa; VII 02 (dois) representantes de associações, conselhos comunitários e movimentos populares, e/ou representante de entidade de trabalhadores. 1º. A presidência do Conselho Gestor do FMHIS será exercida pelo órgão gestor da Política Municipal de Habitação. 2º. O presidente do Conselho Gestor do FMHIS exercerá o voto de qualidade. 3º. Competirá ao presidente do Conselho Gestor do FMHIS proporcionar ao Fundo os meios necessários ao exercício de sua competência. Art. 13. As aplicações dos recursos do FMHIS serão destinadas a ações vinculadas aos programas para implementar políticas habitacionais de interesse social, gerir o CONCIDADE/Petrolina e demais ações relacionadas ao desenvolvimento urbano sustentável do município, que contemplem: 6
7 I aquisição, construção, conclusão, melhoria, reforma, locação social e arrendamento de unidades habitacionais em área urbanas e rurais; II aquisição de áreas para fins habitacionais de interesse social; III urbanização, produção de equipamentos comunitários, regularização fundiária e urbanística de áreas caracterizadas de interesse social; IV implantação de saneamento ambiental, infra-estrutura e equipamentos urbanos, complementares aos programas habitacionais de interesse sociais; V recuperação ou produção de imóveis em áreas favelizadas, encortiçadas ou deterioradas, centrais ou periféricas, para fins habitacionais de interesse social; VI outros programas, ações e intervenções conforme as regras previstas nesta Lei. Art. 14. Ao Conselho Gestor do FMHIS compete: I estabelecer diretrizes e fixar critérios para a priorização de linhas de ação, alocação de recursos do FMHIS e atendimento dos beneficiários dos programas habitacionais, observado o disposto nesta Lei, plano diretor participativo e o plano municipal de habitação; II aprovar propostas ao orçamento, planos de aplicação e metas anuais e plurianuais dos recursos do FMHIS; III fixar critérios para a priorização de linhas de ações; IV dirimir dúvidas quanto à aplicação das normas regulamentares, aplicáveis ao FMHIS, nas matérias de sua competência; V aprovar seu regimento interno. 1º. As diretrizes e critérios previstos no inciso I deste artigo deverão observar ainda as normas emanadas do Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, de que trata a Lei Federal nº , de 16 de junho de 2005, nos casos em que o FMHIS vier a receber recursos federais, aplicando-se a mesma regra quando se tratar de recursos estaduais. 2º. O Conselho Gestor do FMHIS promoverá ampla publicidade das formas e critérios de acesso aos programas, das modalidades de acesso à moradia, das metas anuais de atendimento habitacional, dos recursos previstos e aplicados, 7
8 identificados pelas fontes de origem, das áreas objeto de intervenção, dos números e valores dos benefícios e dos financiamentos e subsídios concedidos, de modo a permitir o acompanhamento e fiscalização pela sociedade. Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 16. Revogam-se as disposições em contrário, em especial a lei nº 1.069/01, que criou o Conselho Municipal de Habitação Popular e Interesse Social. Gabinete do Prefeito, 27 de dezembro de JULIO EMILIO LOSSIO DE MACEDO Prefeito 8
9 ATO DE SANÇÃO Nº 532/10 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA, desincumbindo-se de suas atribuições legais e com arrimo no art. 60, inciso V, da Lei Orgânica do Município, e considerando o atendimento do regular procedimento legislativo à espécie aplicado. I) - RESOLVE: SANCIONAR e PROMULGAR a Lei que Cria o Conselho Municipal da Cidade de Petrolina CONCIDADE/Petrolina, o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social FMHIS, e dá outras providências. Tombada sob nº 2.336, de 27 de dezembro de Publique-se, nos termos e na forma da lei. Gabinete do Prefeito, em 27 de dezembro de JULIO EMILIO LOSSIO DE MACEDO Prefeito 9
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