Propostas do Plano Diretor Participativo de Carapicuíba
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- Maria das Neves Penha Guimarães
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1 Propostas do Plano Diretor Participativo de Carapicuíba
2 A minuta do Projeto de Lei está com 145 artigos divididos em 5 títulos TÍTULO I - DA CONCEITUAÇÃO, PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E OBJETIVOS GERAIS TÍTULO II - DOS OBJETIVOS E AÇÕES DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO TÍTULO III - DO ORDENAMENTO TERRITORIAL TÍTULO IV - DA GESTÃO INTEGRADA E PARTICIPATIVA TÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
3 Estruturar a cidade buscando harmonizar as atividades econômicas com a qualidade de vida dos moradores Controlar o adensamento construtivo e uso do solo, de acordo com as características de cada área homogênea Estruturar o sistema viário principal e a rede de transporte coletivo estrutural; Consolidar as centralidades existentes e criar novas ligadas por vias principais, promovendo a economia local; Ampliar as áreas com vegetação melhorando o ambiente urbano e combatendo as enchentes. Urbanizar e regularizar a cidade informal; Implantar espaços públicos de qualidade
4 Melhorar a mobilidade Estruturar a rede viária com a abertura de novas vias e a interligação de vias existentes criando novas opções de circulação no sentido Norte-Sul e Leste- Oeste ; Dar condições adequadas à circulação de pedestres, ciclistas e à acessibilidade de pessoas com dificuldade de locomoção; Implantar um sistema articulado de transporte coletivo, ampliando a cobertura e otimizando a rede, tornando-o mais acessível e confortável, procurando integrar as linhas dos sistemas municipal e regional, estudando a redução e unificação de tarifas
5 Propostas para o sistema viário Hierarquia viária
6 Propostas para o sistema viário Intervenções Viárias
7 Centralidades
8 Promover o Desenvolvimento Econômico Local Fomentar a implantação de atividades econômicas que gerem renda e emprego para o munícipe; Fortalecer a vocação de Carapicuíba como pólo de comércio e serviços na região Oeste da RMSP; Fortalecer a vocação turística e cultural da Aldeia de Carapicuíba; Qualificar a mão-de-obra local; Apoiar, financiar e desburocratizar a implantação de atividades econômicas; Incentivar a promoção do associativismo e o cooperativismo; Organizar o comércio ambulante e criar mercados populares
9 Garantir Acesso à Habitação Digna Criar Zona Especial de Interesse Social (ZEIS) em áreas vazias, destinando-as para moradia popular; Criar ZEIS em áreas ocupadas para viabilizar a regularização fundiária e urbanística; Urbanizar os assentamentos precários, implantando infra-estrutura e eliminando áreas de risco; Regularizar loteamentos e legalizar moradias; Inibir a expansão de assentamentos irregulares; Definir regras em relação aos bolsões residenciais e em relação às áreas do sistema de recreio no interior dos condomínios; Incentivar a produção de habitação de mercado popular;
10 Zonas especiais de interesse social
11 Ampliar a cobertura das redes de infraestrutura universalizar o acesso ao saneamento básico e à infraestrutura urbana; Expandir e garantir a regularidade do serviço de coleta de lixo e incentivar a coleta seletiva; Estruturar o serviço municipal para coleta, descarte e reciclagem de entulho; Garantir a drenagem de águas pluviais na totalidade do território; Expandir a iluminação pública; Elaborar projeto de lei de cessão do espaço aéreo e subterrâneo para a implantação de cabeamento e redes de fibra ótica,
12 Ampliar a rede de equipamentos sociais completar a rede garantindo equipamentos localizados próximos à demanda, de forma a permitir o acesso adequado a todas as parcelas da população e em conformidade com padrões estabelecidos pelas políticas específicas.
13 Ampliar as áreas verdes e de proteção ambiental Preservação e recuperação dos fundos de vale; Investir na recuperação dos cursos d'água por meio de canalização, eliminação de esgoto a céu aberto, recuperação e arborização das margens; Definição das Zonas Especiais de Interesse Ambiental ZEIA visando a manutenção das áreas verdes existentes na região sul e recuperação da cobertura vegetal no município; Criação de corredores ecológicos;
14 Zonas especiais de interesse ambiental
15 Garantir a proteção ao patrimônio histórico e cultural e reforçar a identidade da cidade Valorizar o patrimônio cultural e histórico da cidade, estimulando atividades de turismo não predatórias, de educação patrimonial e atividades culturais no município; Criação de política de preservação e tombamento de imóveis de interesse cultural e de preservação do patrimônio imaterial; Criação de Zonas especiais de Interesse Cultural;
16 Zonas especiais de interesse cultural
17 Orientar o desenvolvimento urbano e a expansão da cidade Definição das zonas homogêneas de acordo com os diferentes graus de consolidação e qualificação urbana
18 Áreas Homogêneas Área de Reurbanização Planejada I e II; Área de Regularização e Qualificação Urbana; Área de Urbanização e Regularização Área de Urbanização Controlada; Área de Proteção e Urbanização Controlada
19 Transformação e renovação urbana Requalificação com preservação ambiental Urbanização e regularização Manutenção da qualidade de vida e da baixa densidade construtiva Transformação e renovação urbana Requalificaçãoda área central Complementação e qualificação Requalificaçãoe fluidez Dar nova destinação àárea industrial Preservação e centralidade cultural/ turística DIRETRIZ PRINCIPAL POR ÁREA HOMOGÊNEA
20 Transferência do direito de construir Demarcação de ZEIC Operação urbana e projeto especial Regularização fundiária e qualificação dos espaços públicos ZEIS ZEIC e Concessão onerosa de áreas de recreio Preempção e Parcelamento e edificação compulsória Estudo de impacto de vizinhança PRINCIPAL INSTRUMENTO URBANÍSTICO POR MACROÁREA
21 Instrumentos jurídicos e urbanísticos previstos no PDP
22 Instrumentos jurídicos e urbanísticos previstos no PDP I. Instrumentos indutores do uso social da propriedade: Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios; Imposto Territorial e Predial Urbano (IPTU) Progressivo no Tempo; Desapropriação com pagamento em títulos da dívida pública; Direito de Preempção.
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24 Instrumentos jurídicos e urbanísticos previstos no PDP II. Instrumentos indutores do desenvolvimento urbano a) Outorga Onerosa do Direito de Construir; b) Transferência de Potencial Construtivo; c) Operação Urbana Consorciada; d) Projetos Urbanos Especiais
25 Índices de ocupação do solo definidos no PDP são necessários à aplicação do parcelamento, edificação e utilização compulsórios, outorga onerosa do direito de construir e transferência de potencial construtivo: I. Coeficiente de aproveitamento mínimo - CAmin igual a 0,5 (cinco décimos), exceto para as ZEIC, para a área tombada da Aldeia e sua área envoltória de proteção. II.Coeficiente de aproveitamento básico CAbas igual a 1 (um) para toda área do município exceto para as ZEIC, onde o CAbas é igual a 0,1 (um décimo) e para a área tombada da Aldeia onde não são permitidas novas construções. III.Coeficiente de aproveitamento máximo CAmax igual aos coeficientes de aproveitamento fixados pela legislação em vigor, até sua revisão, exceto: nas zonas de interesse social, onde o CAmax é igual a 4,0 (quatro);
26 Instrumentos jurídicos e urbanísticos previstos no PDP III. Instrumentos de regularização fundiária: a) Zoneamento de interesse social b) Concessão de direito real de uso c) Concessão de uso especial para fins de moradia d) Usocapião Especial de Imóvel Urbano e) Assistência Técnica Pública e Gratuita
27 Instrumentos jurídicos e urbanísticos previstos no PDP IV. Instrumentos de Gestão Ambiental a) Zoneamento Ambiental; b) Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental EIA/RIMA e de Vizinhança EIV/RIV; c)termos de Compromisso.
28 Instrumentos jurídicos e urbanísticos previstos no PDP V. Instrumentos de parceria entre os setores público e privado: a) Consórcio Imobiliário; b) Concessão Urbanística. c) Parcerias Público-Privadas
29 SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICO E PARTICIPATIVO
30 INSTRUMENTOS DE GESTÃO PARTICIPATIVA Conselho Municipal de desenvolvimento urbano e Habitação; Conferências Municipais da Cidade; Audiências públicas; Plebiscito e referendo popular; Iniciativa popular de projeto de lei e de planos e projetos de desenvolvimento urbano
31 CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE Participação de todos os cidadãos e cidadãos; Periodicidade: a cada dois anos para debater assuntos de interesse urbano Pode ser convocada extraordinariamente para debater um assunto específico; Faz parte de um processo nacional de participação, que também é composto pela Conferência Estadual da Cidade e Conferência Nacional da Cidade.
32 CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO Caráter deliberativo, consultivo e fiscalizador Composição tripartite: poder público/sociedade civil/representantes regionais Participam membros, distribuídos da seguinte forma: 16 representantes do poder público 16 representantes das regiões (um eleito em cada região 10 representantes do sociedade civil organizada Prevê comitês técnicos
33 FUNDO DE DESENVOVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO - FUNDUH Instrumento para viabilizar recursos para implantar as propostas do PDP O Fundo será acompanhado e fiscalizado pelo Conselho. Poderão ser criadas contas específicas para a alocação de recursos a serem destinados aos Programas e Projetos prioritários do PDP O Plano anual de aplicação dos recursos do Fundo deverá ser aprovado pelo Conselho
34 Os recursos do FUNDUH se destinam a; execução de programas e projetos habitacionais de interesse social; regularização fundiária e urbanística; aquisição de imóveis para constituição de reserva fundiária; ordenamento e direcionamento da expansão urbana; infra-estrutura, drenagem e saneamento em ZEIS; recuperação de margens de córregos e aquisição de áreas para implantação de praças, áreas verdes e de lazer na Área Homogenea de Urbanização e Regularização ;
35 Principais fontes de recursos do Fundo Recursos próprios do Município; Transferências intergovernamentais; Receitas provenientes da Concessão do Direito Real de Uso de áreas públicas; Receitas provenientes da outorga onerosa do direito de construir; Receitas provenientes da comercialização de terrenos e outros imóveis integrantes de operações coleivas estruturadas no Município; Rendas resultantes da aplicação financeira de seus próprios recursos; Multas e emolumentos provenientes das atividades de fiscalização, aprovação e regulamentação desenvolvidas pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação;
36 Nosso objetivo no dia de hoje é conhecer e debater a Minuta do Plano Diretor Participativo de Carapicuíba
37 Esta minuta está com 145 artigos divididos em 5 títulos TÍTULO I - DA CONCEITUAÇÃO, PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E OBJETIVOS GERAIS TÍTULO II - DOS OBJETIVOS E AÇÕES DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO TÍTULO III - DO ORDENAMENTO TERRITORIAL TÍTULO IV - DA GESTÃO INTEGRADA E PARTICIPATIVA TÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
38 Cada título é dividido em capítulos por exemplo: TÍTULO II - DOS OBJETIVOS E AÇÕES DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Capítulo I. Do Uso do Solo Capítulo I. Do Desenvolvimento econômico Capítulo II. Da Mobilidade urbana Capítulo III. Da Habitação Capítulo IV. Do Saneamento e Infraestrutura Capítulo V. Dos Equipamentos Sociais e Espaços Públicos Capítulo VI. Do Meio Ambiente e das Áreas Verdes Capítulo VII. Do Patrimônio Histórico e Identidade da Cidade
39 Cada capítulo pode ser dividido em Capítulo III. seções por exemplo: Das zonas especiais Seção I. Da Zona especial de interesse social ZEIS. Seção II. Da Zona especial de interesse ambiental ZEIA Seção III. Da Zona especial de interesse cultural ZEIC
40 Vejam o índice do projeto de lei que vocês tem em mãos para entender melhor PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DA CIDADE DE CARAPICUÍBA ÍNDICE TÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO, PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E OBJETIVOS GERAIS Capítulo I. Conceituação Capítulo II. Dos Princípios e Diretrizes Gerais da Política de Desenvolvimento Urbano TÍTULO II DOS OBJETIVOS E AÇÕES DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Capítulo I. Capítulo II. Capítulo III. Capítulo IV. Capítulo V. Do Uso do Solo Do Desenvolvimento econômico Da Mobilidade urbana Da Habitação Do Saneamento e Infraestrutura Capítulo VI. Dos Equipamentos Sociais e Espaços Públicos Capítulo VII - Do Meio Ambiente e das Áreas Verdes Capítulo VIII. Do Patrimônio Histórico e Identidade da Cidade TÍTULO III DO ORDENAMENTO TERRITORIAL Capítulo I. Das Áreas Homogêneas Seção I. Área de Reurbanização Planejada I Seção II. Área de Reurbanização Planejada II Seção III. Área de Regularização e Qualificação Urbana Seção IV. Área de Urbanização e Regularização Seção V. Área de Urbanização Controlada Seção VI. Área de Proteção e Urbanização Controlada Capítulo II. Do Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo Seção I. Das diretrizes para a revisão da legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo Seção II. Das medidas de aplicação imediata da disciplina de parcelamento do solo Seção III. Das medidas de aplicação imediata da disciplina de uso e ocupação do solo Capítulo III. Das zonas especiais Seção I. Da Zona especial de interesse social ZEIS. Seção II. Da Zona especial de interesse ambiental ZEIA Seção III. Da Zona especial de interesse cultural ZEIC Capítulo IV. Urbanísticos Dos Instrumentos Seção I. Dos Instrumentos Indutores do Uso Social da Propriedade Subseção I. Do parcelamento, edificação ou utilização compulsórios Subseção II. Do IPTU Progressivo no Tempo e da Desapropriação com Pagamento em Títulos da Dívida Pública Subseção III. Do direito de preempção Seção II. Dos instrumentos indutores do desenvolvimento urbano Subseção I. Da outorga onerosa do direito de construir Subseção II. Da Transferência de Potencial Construtivo Subseção III. Das Operações Urbanas Consorciadas Subseção IV. Dos Projetos Urbanos Especiais Seção III. Instrumentos de Regularização Fundiária de Interesse Social Subseção I. Do zoneamento de interesse social Subseção II. Do Auto de Demarcação Urbanística Subseção III. Do Projeto de Regularização Subseção IV. Do Título de Legitimação de Posse Subseção V. Da concessão de direito real de uso
41 TEMOS DOIS OBJETIVOS PRINCIPAIS PARA O DIA DE HOJE: 1) LER O PROJETO DE LEI 2) DISCUTI-LO E COMPLEMENTÁ-LO COMO VAMOS FAZER ISSO?
42 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Tema Diretrizes Gerais e de Desen. Urbano (Mobilidade, Saneamento e Equip. Sociais) Áreas Homogêneas e Diretrizes de Parcelamento, Uso e Ocupação Habitação + ZEIS+instrumentos de regularização Meio Ambiente+ZEIA e Zonas de Interesse Cultural + ZEIC Artigos Art. 1 a 8; 10 a 19; 25 e 26 Art. 29 a 42; 43 a 57 Art. 20 a 24; 58 a 69, 99 a 112 Art. 27; 28; 69 a 72; 113 a 119 Grupo 5 Instrumentos Urbanísticos Art. 9; 73 a 98; Grupo 6 Gestão Democrática Art. 126 a 145
43 Cada grupo terá um coordenador e Como se procederá: dois relatores 1) Leitura dos artigos até conclusão de um assunto (capítulo ou seção) 2) Quem quiser fazer comentários se manifesta 3) Coordenador anota o artigo e autor do comentário (destaque) 4) Discussão de todos os destaques
44 5) Os destaques podem ser de: Inclusão de texto Supressão de texto Proposta de mudança de texto 6) Se buscará o consenso do grupo 7) Se não houver, a questão será votada no grupo 8) Cada grupo apresentará os destaques para plenário
45 9) Haverá depois da apresentação dos grupos espaço para debates no plenário 10) Quem quiser protocolar questões por escrito poderá faze-lo com o Paulo da SDUH 11) Todas as propostas por escrito já recebidas e as novas serão apreciadas e respondidas
46 Processo de elaboração do Plano Diretor Participativo de Carapicuíba Conferência Municipal da Cidade 12 reunião do GA-PDP 14 de agosto de 2010
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