PLANO DIRETOR. Terezópolis de Goiás /

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1 PLANO DIRETOR Terezópolis de Goiás /

2 PLANO DIRETOR Terezópolis de Goiás / CIDADE? O QUE É O ESTATUTO DA CIDADE É uma LEI FEDERAL nº , de 10 de julho de 2001, também conhecida como ESTATUTO DA CIDADE. Regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal e estabelece diretrizes gerais do Direito Urbanístico Brasileiro, ou seja, assim como ORGANIZAMOS OS ESPAÇOS na nossa casa, com cada coisa em seu lugar, com segurança, com economia, sem amontoamento, espaço para a circulação das pessoas, lixo no seu devido local, etc, a cidade precisa ser organizada para atender a toda sua população de forma igualitária. O ESTATUTO DA CIDADE foi elaborado com base no moderno Direito Urbanístico internacional e oferece maneiras eficientes para a prevenção e a solução dos problemas urbanos, chamadas INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS. Seu objetivo é GARANTIR O DIREITO À CIDADE como um dos DIREITOS FUNDAMENTAIS dos cidadãos, para que todos tenham acesso às OPORTUNIDADES que a VIDA URBANA oferece. 03

3 INSTRUMENTOS? QUAIS SÃO ESTES São LEIS que DISCIPLINAM a forma como a CIDADE deve ser PLANEJADA e CONSTRUÍDA. Para efeito de apresentação em nossa cartilha vamos dividir em duas partes: 1- A primeira tratará dos Códigos, Leis e Regulamentos; a) Código de Obras e Edificações. b) Código de Posturas. c) Código Municipal do Meio Ambiente. d) Lei do Uso e Ocupação do Solo Urbano e do Parcelamento do Solo Urbano. e) Regulamentação para a elaboração do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV. 2 - E a segunda tratará dos Institutos Jurídicos de Direito Urbanístico a) Concessão Especial para Fins de Moradia. b) Zonas Especiais de Interesse Social ZEIS. c) Direito de Superfície. d) Usucapião de Imóvel Urbano. e) Contribuição de Melhoria. f) Direito Real de Uso. g) Direito Preempção. h) Incentivos e Benefícios fiscais. i) Operações Urbanas Consorciadas. j) IPTU Progressivo, Desapropriação, Parcelamento e Edificação Compulsórios. k) Outorga Onerosa do Direito de Construir e de Alteração de Uso.

4 DIRETOR? O QUE É O PLANO DIRETOR É a principal LEI MUNICIPAL. Aquela que define como será o É uma Lei Federal nº , de 10 de julho de 2001, também conhecida PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO, a EXPANSÃO URBANA e a como Estatuto da Cidade, e regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal e GESTÃO MUNICIPAL. Sem a sua existência, não se pode exercer e implementar estabelece diretrizes gerais do Direito Urbanístico Brasileiro, ou seja, assim como muitos dos outros instrumentos propostos pelo Estatuto da Cidade no Município. organizamos os espaços na nossa casa, cada coisa em seu lugar, com segurança, com O PLANO DIRETOR diz como o Estatuto da Cidade será aplicado em economia, sem amontoamento, espaço para a circulação das pessoas, lixo no seu cada município. Ele ORGANIZA o crescimento e o funcionamento da cidade e devido local, sem barulho para poder descansar, desta mesma forma a cidade precisa se PLANEJA O SEU FUTURO. organizar para atender a toda sua população de forma igualitária. O Plano Diretor determina qual é o MELHOR USO DA O Estatuto da Cidade foi elaborado com base no moderno Direito PROPRIEDADE de acordo com as áreas urbanas e rurais, RESPEITANDO as Urbanístico internacional e oferece instrumentos eficientes para a prevenção e a especificidades e particularidades de SUA POPULAÇÃO. solução dos problemas urbanos, disciplinando diversos instrumentos. Seu objetivo é Define se o ESPAÇO deverá ser utilizado para MORADIA ou garantir o direito à cidade como um dos direitos fundamentais da pessoa humana, para TRABALHO; se será reservado para indústrias, universidades, escolas, creches, que todos tenham acesso às oportunidades que a vida urbana oferece. postos de saúde ou terminais de transportes; se será de PRESERVAÇÃO DA NATUREZA ou da sua história.

5 O QUE SÃO OS INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS? É o termo utilizado para referir-se ao CONJUNTO DE AÇÕES LEGALMENTE POSSIBILITADAS AO PODER PÚBLICO PARA INTERVIR NOS PROCESSOS URBANOS e especialmente na produção do espaço, regulamentando, controlando ou direcionando-a. Qualquer intervenção no espaço que se utilize de ferramentas legais elaboradas com esse intuito, vale-se de instrumentos urbanísticos. COMO CONSEGUIR A CIDADE QUE QUEREMOS? Para alcançar cidades melhores é necessário um CONJUNTO DE LEIS que: a) Promovam MELHORIAS nos processos de PARCELAMENTO DO SOLO; b) Definam os CRITÉRIOS DE USO de cada parte do território; c) Estimulem a OCUPAÇÃO SAUDÁVEL da cidade; d) PRESERVEM O AMBIENTE natural e o artificial também; e) Promovam a DISTRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS (água, luz, redes de esgoto, transporte público, áreas de lazer, áreas verdes, escolas, creches, postos de saúde, etc.) para TODA A POPULAÇÃO.

6 Código de Obras e Edificações? É o conjunto de regras gerais e especificas a serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução, manutenção e utilização das obras e edificações. São parâmetros que estab elecem áreas mínimas de circulação, ventilação, iluminação, espaços mínimos, dentre outros. INCORPORA ainda a adequação das edificações; a execução de obras e o mobiliário urbano aos FUNDAMENTOS DA ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE; GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA E E F I C I Ê N C IA E N E R G É T I C A n a s edificações; a simplificação do processo administrativo, reduzindo as barreiras buro cráticas ao licenciamento de construções que podem induzir à informalidade. O Código de Obras contém normas que permitem à Administração Municipal exercer o controle e a fiscalização do espaço edificado e seu entorno, garantindo a segurança e a salubridade das edificações. A GESTÃO PÚBLICA deve proporcionar uma estrutura eficiente para licenciamento e fiscalização, levando em consideração todas as frentes do Poder de Polícia, como a Vigilância Sanitária, Controle Ambiental, Guarda Municipal, fiscalização urbana, etc. TODO O CIDADÃO QUE DESEJAR CONSTRUIR OU REFORMAR UMA EDIFICAÇÃO DEVE FICAR ATENTO AO CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES

7 ? Código de Posturas É o conjunto de regras e procedimentos que obriga os residentes do município a fazer ou desfazer aquilo que a lei prescreve. O código, como o título sugere, confere legitimidade ao município para determinar posturas obrigatórias aos residentes do município. A partir da Constituição de 1988, os municípios voltaram a ter um papel de destaque dentro da estrutura política nacional e muitas competências foram atribuídas a eles. Com isso cresceu significativamente a importância das posturas municipais. Num sentido mais amplo p o d e m o s d e fi n i r a s P O S T U R A S MUNICIPAIS como o instrumento que REGULA a UTILIZAÇÃO do espaço e do BEM ESTAR público. O CÓDIGO DE POSTURAS REGULAMENTA, DENTRE OUTROS, OS SEGUINTES TEMAS:» Do local e horário para divertimentos e festejos públicos;» Do exercício do comércio ambulante;» Dos serviços e obras nos logradouros públicos;» Da invasão e depredação de áreas e logradouros públicos;» Dos animais em logradouros públicos;» Dos meios de publicidade e propaganda;» Da coleta e disposição de lixo e entulho;» Das águas servidas e redes coletoras de esgoto;» Das garagens comerciais, estacionamentos e guarda de veículos;» Da ocupação de passeios com mesas, cadeiras e churrasqueiras;» Da higiene das habitações;» Da conservação e da utilização das edificações;» Da urbanização nos serviços de transporte coletivo.

8 Código Municipal do Meio Ambiente? Dispõe sobre o Sistema Municipal de administração da qualidade, proteção, controle e desenvolvimento do meio ambiente, e do uso adequado dos recursos naturais, os instrumentos da política ambiental e estabelece normas gerais para a administração da qualidade ambiental do Município. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL atribui, também, aos MUNICÍPIOS o PODER- DEVER de proteger o MEIO AMBIENTE e COMBATER a poluição em qualquer de suas formas. Para cumprir esta missão os Municípios necessitam de legislação especifica. O CÓDIGO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE define como o Município irá CUIDAR DO MEIO AMBIENTE em seu território.

9 Lei de Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo Urbano? O uso do solo é a reprodução social no plano do espaço urbano e a ocupação do solo a maneira pela qual a edificação pode ocupar terreno urbano, em função dos índices urbanísticos incidentes sobre o mesmo. É importante saber que a cidade de Goianira estabeleceu um ZONEAMENTO no município, este é um conceito de planejamento que propões a DIVISÃO de um território em ÁREAS para as quais se DEFINEM REGRAS para seu USO. A LEI DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DEFINE AS NORMAS MUNICIPAIS E DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO, E TEM COMO OBJETIVO EVITAR:» A utilização inadequada dos imóveis urbanos;» A proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes;» O parcelamento do solo, a edificação, os usos excessivos ou inadequados em relação à infraestrutura urbana;» A instalação de empreendimentos ou atividades que possam funcionar como polos geradores de tráfego, sem a previsão da infraestrutura correspondente;» A retenção especulativa de imóvel urbano que resulte na sua subutilização ou não utilização;» A deterioração de áreas urbanizadas,» A poluição e a degradação ambiental. ATENÇÃO! Antes de construir sua residência ou empreender uma atividade comercial, consulte a lei de uso do solo e saiba qual atividade é permitida em seu bairro! ISSO É LEGAL!

10 Parcelamento do Solo Urbano O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO é a divisão das terras em unidades juridicamente independentes, com o objetivo de promover a edificação, sempre mediante a APROVAÇÃO DO PODER PÚBLICO MUNICIPAL de acordo com a LEGISLAÇÃO vigente. ATENÇÃO! De acordo com a legislação federal vigente TODO O LOTEAMENTO deve possuir INFRAESTRUTURA de: Escoamento das Águas de Chuva, Iluminação Pública, Esgoto, Abastecimento de Água, Energia Elétrica e Sistema Viário. Todo processo de parcelamento deve ser realizado junto á Prefeitura Municipal e de acordo com a LEI DE PARCELAMENTO DO SOLO URBANO. PARCELAMENTO IRREGULAR NÃO É LEGAL PARCELAMENTO DO SOLO é mais conhecido como LOTEAMENTO

11 Estudo de Impacto de Vizinhança? É o INSTRUMENTO que define o CONJUNTO DE ESTUDOS, e a forma de fazê-los, para identificar POSSÍVEIS IMPACTOS a sociedade a serem causados pela instalação de empreendimentos ou atividades no espaço urbano. Parte do PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO, quando houver notícia de riscos concretos na implantação de determinados empreendimentos de alto impacto nas áreas urbanas. VOCÊ GOSTARIA DE SER CONSULTADO SOBRE UM NOVO EMPREENDIMENTO EM SUA VIZINHANÇA? Segundo determina a Lei de Impacto de Vizinhança, os MORADORES da região devem ser CONSULTADOS em caso de abertura de algum comércio, indústria ou empreendimento público que queira se estabelecer em determinadas regiões da cidade. ATENÇÃO! O EIV NÃO SUBSTITUI outros estudos importantes e necessários em alguns casos, como o Estudo de Impacto de Trânsito (EIT) e o Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA)

12 Concessão Especial para Fins de Moradia Visa a REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA em áreas públicas, sendo concedida sem ônus ao ocupante de imóvel público urbano de até 250m2, pertencente à Administração direta ou indireta, configura o direito ao uso e não ao domínio. O morador não pode possuir outro imóvel urbano ou rural e deve usar o imóvel para moradia por mais de 5 anos pacífica e ininterruptamente, podendo somar o tempo em que seu antecessor ocupou o imóvel. Admite concessão coletiva para imóveis com + de 250m2 ocupados por população de baixa renda que preencha os requisitos, quando não seja possível identificar o terreno ocupado por cada possuidor individualmente, situação em que será atribuída fração de 250 m²/cada. Zonas Especiais de Interesse Social É um instrumento estratégico para baratear e viabilizar a produção habitacional para famílias de média e baixa renda. CLASSIFICAÇÃO DAS ZEIS - Áreas ocupadas por assentamentos precários - Áreas vazias ou sub-utilizadas, com destinação predominante para a produção de HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. As ZEIS são áreas da cidade, definidas por Lei Municipal, destinadas a construção de moradias sociais. Na legislação de Uso e Ocupação possuem padrões e regras próprias que significam e reduzem o custo de produção dos loteamentos. Podem ser demarcadas em áreas ocupadas por assentamentos precários para fins de regularização fundiária e melhorias urbanas.

13 Direito de Superfície Permite que o proprietário urbano conceda gratuita ou onerosamente a outrem o direito de superfície de seu terreno, por tempo determinado ou indeterminado, mediante escritura pública registrada no Cartório de Registro de Imóveis - CRI. Abrange o direito de utilizar o solo, o subsolo ou o espaço aéreo do terreno, observado o contrato e a legislação urbanística. Usucapião de Imóvel Urbano USUCAPIÃO URBANO é um DIREITO ADQUIRIDO após um cidadão possuir como sua, área urbana de até 250m², por cinco anos, sem interrupções e sem oposição do proprietário, utilizando-a para sua moradia ou de sua família. PARA ADQUIRIR ESTE DIREITO O CIDADÃO:» Deve ter mantido posse mansa, pacífica e ininterrupta com animus domini por 5 (cinco) anos;» Deve possuir Área urbana de até 250m2;» Deve ter utilizada a área somente para a sua moradia ou de sua família;» Não pode ser proprietário de outro imóvel rural ou urbano. TEMOS AINDA» Não será conferida a propriedade por usucapião especial urbano mais de uma vez;» Destina-se à ocupação por população de baixa renda que faça do imóvel sua morada habitual.

14 Contribuição de Melhoria É o tributo cobrado em decorrência de obra pública que valorize imóvel do indivíduo tributado, e será devida no caso de valorização de imóveis de propriedade privada, em virtude de qualquer das seguintes obras públicas.» Abertura, alargamento, pavimentação, iluminação, arborização, esgotos pluviais e outros melhoramentos de praças e vias públicas;» Construção e ampliação de parques, campos de desportos, pontes, túneis e viadutos;» Construção ou ampliação de sistemas de trânsito rápido;» Serviços e obras de abastecimento de água, esgotos, redes elétricas, telefônicas, transportes e comunicações e instalações de comodidade pública;» Proteção contra seca, inundação, erosão, regularizaçcão de cursos d água e irrigação;» Construção de estradas de ferro e construção, pavimentação e melhoria de estradas de rodagem;» Construção de aeródromos e aeroportos e seus acessos. Direito Real de Uso A Concessão do Direito Real de Uso é o contrato pelo qual a Administração Pública transfere o uso remunerado ou gratuito de terreno público a particular, como direito real resolúvel, para que dele se utilize em fins específicos de urbanização, industrialização, edificação, cultivo ou qualquer outra exploração de interesse social.

15 Direito de Preempção É o DIREITO DE PREFERÊNCIA que tem o Município EM ADQUIRIR imóvel urbano nas áreas de incidência do direito de preempção, para fins de: EXEMPLOS» Regularização fundiária;» Execução de Programas e Projetos Habitacionais de Interesse Social;» Constituição de Reserva Fundiária» Implantação de Equipamentos Urbanos e Comunitários;» Criação de Espaços Públicos de Lazer e Áreas Verdes;» Criação de UC ou Proteção de outras Áreas de Especial Interesse Ambiental;» Proteção de Áreas de Interesse Histórico, Cultural ou Paisagístico;» Ordenamento e Direcionamento da Expansão Urbana. Incentivos e Benefícios Fiscais e Financeiros Definidos como instrumentos da política urbana no art. 4º, IV, c, do Estatuto da Cidade, são valiosas ferramentas para a gestão e preservação compartilhada do patrimônio cultural entre poder público e comunidade. Os Incentivos e Benefícios Fiscais são formas inovadoras de proporcionar redução ou substituição de tributos em prol do incentivo de melhorias urbanas, ou do interesse social. Consorciadas Operações Urbanas Conjunto de medidas e intervenções coordenadas pelo Municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e valorização ambiental, aplicável em áreas de interesse urbanístico.

16 IPTU Progressivo, Desapropriação, Parcelamento e Edificação Compulsória IPTU é a sigla para Imposto Predial e Territorial Urbano. Sua finalidade é a OBTENÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS para que o município custeie desp esas da administração e invista em obras de infraestrutura e em serviços essenciais a população. Já o IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO tem uma função a mais! O de fazer com que o PROPRIETÁRIO de imóveis fechados ou sub-utilizados DÊEM USO aos mesmos, principalmente em áreas da cidade atendidas por infraestruturas. Isso significa que o valor do IPTU para imóveis não utilizados aumente ao longo do tempo. Antes da aplicação do IPTU progressivo o proprietário deve ser notificado para utilizar corretamente sua propriedade. Decorridos 5 anos de cobrança do IPTU PROGRESSIVO sem que o proprietário tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Município poderá proceder à desapropriação do imóvel, com pagamento em títulos da dívida pública. ATENÇÃO! O IPTU PROGRESSIVO DEVE SER APLICADO EM ÁREAS ESPECÍFICAS! Outorga Onerosa do Direito de Construir e de Alteração de Uso C on hecida como s olo criado, é concessão do Município para que o proprietário de imóvel edifique acima do limite fixado pelo Coeficiente de Aproveitamento Básico, instituídas pela legislação vigente, mediante cobrança pelo direito de construir. O Coeficiente de Aproveitamento Básico é o índice que indica quanto pode ser construído no lote sem sobrecarregar a infraestrutura. Normalmente o coeficiente é igual a 1, ou seja, se o lote tem 400m² o cidadão poderá edificar até 400m² O OBJETIVO É RECUPERAR PARA A SOCIEDADE A VALORIZAÇÃO GERADA PELO DIREITO DE CONSTRUIR AMPLIADO.

17 Cidadão, Agora que você conhece as Leis Urbanísticas de sua cidade, PARTICIPE ativamente na construção de uma sociedade melhor para todos. PARTICIPE!

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