Seminário de Construção Civil - APIMEC

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1 O Programa de Habitação da Prefeitura e a Economia do Rio de Janeiro Seminário de Construção Civil - APIMEC Eduarda La Rocque & Ana Dieguez Fevereiro de 2010

2 Participação na arrecadação do ISS em 2009 Atividade Econômica Principal Em R$ Milhões % Particip. Var. % (2009) Construção Civil 5,8% 42,8% Perfuração de Poços de Petróleo 5,3% 35,4% Processamento de Dados 4,4% 31,7% Planos de Saúde 4,0% 27,8% Instituição Financeira Múltipla 3,5% 4,6% Serviços de Engenharia 2,7% 16,6% Operações Portuárias 2,5% 11,5% Consultoria Técnica 2,3% 6,8% Assessoria Técnica 2,3% 41,5% Aluguel de Máquinas Aparelhos e Equipamentos 2,0% 12,9% Soma das dez maiores participações de ,7% 24,8% Demais Atividades Econômicas 65,3% 7,6% Total 100,0% 13,0%

3 Evolução da participação do setor no ISS Construção Civil (Atividade Econômica Principal) 6,50% 6,00% 5,50% 5,00% 4,50% 4,00% 3,50% 3,00% 2,50% 2,00%

4 Incentivos fiscais já concedidos Programa Incentivos Fiscais Contrapartida exigida. Isenção de ISS na construção civil, de IPTU e ITBI (AP3 e AP5) Call Centers CSA Minha Casa, Minha Vida Porto. Aliquota de 2% de ISS (AP3 e AP5). Alíquota marginal de ISS menor para o resto da Cidade. Isenção de ISS na construção do complexo siderúrgico e sua manutenção. Redução de ISS na contratação de serviços de 5% para 2% no período de cinco anos. Isenção de ISS para os empreendimentos destinados às famílias que possuam renda igual ou inferior a 6 salários mínimos. Redução de 50% para os empreendimentos destinados às famílias com renda entre 6 e 10 salários mínimos. Isenção de IPTU, ITBI e ISS para construção civil (imóveis pertencentes a CDURP). Remição de débitos de IPTU para os imóveis tombados (região da Operação Urbana Consorciada). Geração de 100,000 empregos (em 5aa). Aplicação de 50% do benefícios na construção de um centro-escola e em diversos projetos ambientais. Habitação: estratégico para PCRJ. Revitalização de área vital para a Cidade

5 Modelo Econômico para incentivos Criação de um modelo econômico racional que balize a tomada de decisão quanto a concessão de benefícios fiscais Algumas variáveis a serem consideradas no modelo: Bem estar da população (governo Leviatã X Benevolente) Elasticidade crescimento de base tributária no futuro; Estrutura fiscal dos municípios vizinhos Mobilidade Expectativas de incremento de emprego e renda

6 O Orçamento Estimado para 2010 Em R$ Milhões Discriminação 2009 LOA 2010 PLOA Var. % RECEITAS CORRENTES , ,40 8% Receita Tributária 4.962, ,76 14% Receita de Contribuições 988,27 926,40-6% Receita Patrimonial 496,78 516,83 4% Receita Industrial 7,41 7,71 4% Receita de Serviços 227,77 251,04 10% Transferências Correntes 4.208, ,11 5% Outras Receitas Correntes 570,37 593,53 4% RECEITAS DE CAPITAL 635, ,78 90% Operações de Crédito 255,67 344,55 35% Alienação de Bens 112,58 151,71 35% Amortização de Empréstimos 81,44 122,59 51% Transferências de Capital 185,36 396,75 114% Outras Receitas de Capital - 190,19 - RECEITA TOTAL , ,18 12% Fontes : Lei Orçamentária 2009 e Projeto de Lei Orçamentária 2010.

7 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

8 OS NOVOS RUMOS DA HABITAÇÃO

9 DÉCADAS DE CRESCIMENTO DESORDENADO

10 DÉCADAS DE CRESCIMENTO DESORDENADO Crise fiscal prolongada Falta de Política Habitacional Transporte público ruim e caro Favelas proliferaram Déficit habitacional cresceu

11 Comparativo das Despesas com Pessoal Análise Comparativa entre as Principais Capitais ABRASF Distribuição das Despesas em 2008 PERFIL DA DESPESA Distribuição % das Despesas Totais Fluxos acumulados em 12 meses Rio de Porto Florianópolis Horizonte Belo São Paulo Curitiba Janeiro Alegre Salvador Recife Posição dez dez dez dez dez dez dez dez DESPESAS CORRENTES (I) 88% 88% 91% 86% 94% 80% 90% 89% Pessoal e Encargos Sociais 57% 29% 39% 47% 32% 33% 34% 42% Juros e Encargos da Dívida 6% 9% 1% 1% 0% 1% 3% 0% Outras Despesas Correntes 25% 51% 51% 39% 62% 46% 53% 47% DESPESAS DE CAPITAL (II) 10% 12% 9% 14% 5% 20% 10% 11% Investimentos 6% 9% 4% 11% 4% 18% 4% 9% Inversões Financeiras 3% 2% 2% 0% 0% 0% 0% 0% Amortização da Dívida 1% 1% 3% 3% 1% 2% 5% 2% Fonte: ABRASF

12 ESTRATÉGIA DE ABORDAGEM

13 ESTRATÉGIA DE ABORDAGEM Integração das favelas à cidade Produção de habitação de interesse social Integração da Política Habitacional ao Planejamento e Desenvolvimento da Cidade

14 INTEGRAÇÃO DAS FAVELAS À CIDADE É preciso ir além do Favela-Bairro Intervenção mais profunda Acessibilidade Habitação Equipamentos sociais Trabalho social Novo conceito de urbanização

15 INTEGRAÇÃO DAS FAVELAS À CIDADE Presença permanente do Poder Público Políticas Sociais Segurança Manutenção / Conservação

16 INTEGRAÇÃO DAS FAVELAS À CIDADE Controle do crescimento Monitoramento Pouso Regularização Fundiária

17 INTEGRAÇÃO DAS FAVELAS À CIDADE Recursos Mais de R$ 1 Bilhão PAC PRÓ-MORADIA FNHIS PREFEITURA BID

18 PRODUÇÃO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL Foco na redução do déficit Desadensamento

19 PLANO DIRETOR PLANO DE HABITAÇÃO Instrumentos de Política Fundiária (ZEIS, Doação e Pagamento, direito de preferência, entre outros) Instrumentos que contribuem no controle da valorização imobiliária (solo criado, contribuição de melhoria, entre outros) Recursos para habitação de Interesse social

20

21 Subsídio ao adquirente Conjunto de medidas para reduzir o valor das prestações Fundo garantidor Incentivos fiscais do Município (ISS, ITBI e IPTU)

22 Adesão Imediata Legislação Específica Criada Comissão Permanente de Aprovação Agilização no Licenciamento Cadastro de Demanda Abertura de Novos Postos de Atendimento Cadastro de imóveis Caderno de encargos (Qualidade Sustentabilidade)

23 UNIDADES ENQUADRADAS NO PROGRAMA: unidades unidades de 0 a 3 salários mínimos UNIDADES LICENCIADAS: unidades unidades de 0 a 3 salários mínimos UNIDADES CONTRATADAS PELA CAIXA: unidades unidades de 0 a 3 salários mínimos META: 100 mil unidades em 4 anos

24 TOTAL DE INSCRITOS: pessoas de 0 a 3 salários mínimos de 3 a 10 salários mínimos

25 PLANEJAMENTO URBANO Zona Oeste mais de 70% UH`s Infraestrutura urbana Equipamentos Sociais Investimentos públicos e privados

26 Novas Alternativas

27 Novas Alternativas Área central da cidade é a que mais perdeu população Projeto Porto Maravilha Parceria Público-Privada: unidades na área portuária

28 Regularização Fundiária Projeto Rocinha: Uma nova abordagem Titulação em larga escala

29 Obrigado! Secretaria Municipal de Habitação

30 RIO EU ACREDITO! RIO, MELHOR LUGAR PARA SE VIVER E TRABALHAR!

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