UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE THREAT SCORE PARA COMPARAR A PREVISÃO DO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO DE DUAS VERSÕES DO MODELO GLOBAL DO CPTEC
|
|
- Guilherme Peixoto Barros
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE THREAT SCORE PARA COMPARAR A PREVISÃO DO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO DE DUAS VERSÕES DO MODELO GLOBAL DO CPTEC Antôni Marcs Mendnça (mendnca@cptec.inpe.br), Jsé Paul Bnatti (bnatti@cptec.inpe.br), Juli Tóta (jtta@cptec.inpe.br) Centr de Previsã de Temp e Estuds Climátics INPE Rdvia Presidente Dutra, Km 40 Cacheira Paulista - SP RESUMO A previsã de precipitaçã d mdel glbal d CPTEC cm cnvecçã prfunda d tip Ku é cmparada a uma nva versã desse mdel cm cnvecçã prfunda d tip Arakawa-Schubert relaxada, usand índice estatístic "Threat Scre Statistical Index" (TS). O TS fi calculad para três cass de ZCAS que acnteceram em Jan/96, Fev/96 and Mar/97. Os resultads mstraram que a versã cm esquema Arakawa-Schubert relaxad apresentu melhr desempenh.. INTRODUÇÃO A precipitaçã de um mdel está relacinada a tip de parametrizaçã da cnvecçã prfunda utilizada. A versã d Mdel Glbal implementada pel CPTEC e clcada em peraçã em 994, utiliza esquema de cnvecçã prfunda tip Ku (965), cm as mdificações descritas pr Sela (980). A partir de 998 CPTEC passu a rdar experimentalmente uma versã d Mdel Glbal que pssui cm pçã de parametrizaçã da cnvecçã prfunda esquema de Arakawa- Schubert Relaxada, descrit pr Mrthi e Suarez (992). O bjetiv deste trabalh é utilizar índice Threat Scre para avaliar a perfrmance destas duas versões d Mdel Glbal para a previsã d camp de precipitaçã sbre a Regiã da América d Sul. 2. METODOLOGIA Três episódis de ZCAS fram selecinads a fim de avaliar desempenh d Mdel Glbal, s cass selecinads crreram em janeir de 996 (6 a 2), fevereir de 996 (2 a 25) e març de 997 (7 a 23). Para a realizaçã deste trabalh s mdels fram executads pr um praz de 8 dias, utilizand-se análises cnfeccinadas n Natinal Centers fr Envirnmental Predictin (NCEP), para hrári 2Z. Tmu-se s camps de precipitaçã acumulada em 24 hras previstas pels mdels para hrári 2Z e s registrs de precipitaçã acumulada em 24 hras (também para hrári 2Z) de synp para fins de cmparaçã. A parte estatística d trabalh cnsistiu em calcular índice Threat Scre (Anthes, 993), que mede a habilidade d mdel em prever events classificads em categrias e pde ser escrit cm: TS = NC NP + NO NC () nde NP é númer de pnts prevists pel mdel para receber uma quantidade de precipitaçã acima de um limiar especificad, NO é númer de pnts em que fi bservad precipitaçã acima deste limar e NC é númer de pnts prevists crretamente para receber a quantidade de precipitaçã acima d limiar estabelecid. Os limiares de precipitaçã a que crrespndem estas categrias estã indicads na Tabela.
2 TABELA - CLASSIFICAÇÃO DAS CHUVAS E LIMIARES CLASSIFICAÇÃO DA INTENSIDADE LIMIARES DE PRECIPITAÇÃO (mm) DAS CHUVAS Chuva-nã chuva () = 0,3 Fraca (2) = 2,5; (3) = 6,3 Mderada (4) = 2,7; (5) = 9,0 Frte (6) = 25,4; (7) = 38,; (8) = 50,8 Fnte: Chu e Silva (draft-999). Para threat scre, quant mais próxim TS estiver de,0 melhr terá sid a previsã de precipitaçã. Os resultads das previsões d Mdel Glbal sã dispnibilizads em pnts de grade, send que cada pnt de grade representa uma área que crrespnde a,875 de latitude pr,875 de lngitude. Prtant, a previsã de 5 mm de precipitaçã para um determinad pnt de grade, indica que na área crrespndente a este pnt de grade deverá chver em média 5 mm. Devid a grande variabilidade espacial da precipitaçã, s dads reprtads das estações de superfície, representam uma área muit reduzida quand cmparada a área d pnt de grade d mdel, desta frma, a interplaçã da precipitaçã bservada para uma grade crrespndente a resluçã d mdel pderia gerar infrmações duvidsas, u até mesm irreais. A maneira encntrada para minimizar este efeit fi interplar a precipitaçã prevista pel mdel até pnt de bservaçã, e em seguida fazer a cmparaçã entre valr da precipitaçã bservada e a prevista pel mdel, interplada até pnt de bservaçã. O métd de interplaçã da precipitaçã prevista pel mdel cnsistiu basicamente em: a) Identificar qual pnt de grade encntra-se mais próxim da bservaçã; b) Tmar s quatr pnts de grade que envlvem a bservaçã e interplar linearmente s valres da precipitaçã destes pnts até pnt da bservaçã. A Figura ilustra quatr pnts de grade d mdel que envlvem uma bservaçã. Neste cas, a psiçã da bservaçã é dada pelas crdenadas (λ,ϕ ) que crrespndem respectivamente a lngitude e latitude da estaçã; a precipitaçã prevista pel mdel para este pnt é representada pr P (I,J). A bservaçã encntra-se na área representada pel pnt de grade d mdel que crrespnde a lngitude e latitude (λ I,ϕ J ) cm precipitaçã P (I,J). Os demais pnts de grade que envlvem a bservaçã sã (λ I+,ϕ J ), (λ I,ϕ J+ ) e (λ I+,ϕ J+ ) cm precipitações P (I+,J), P (I,J+) e P (I+,J+), respectivamente. Figura - Representaçã da bservaçã e ds pnts de grade d mdel que a envlvem. 2
3 Tmand-se a menr distância entre s pnts de grade d mdel e pnt de bservaçã, btêmse pnt (λ I,ϕ J ) d mdel a que pertence a bservaçã. A distância entre s pnts de grade d mdel e a bservaçã sã calculads pela equaçã: ( λ λ ) ( ϕ ϕ ) 2 2 d = m + m (2) nde, λ m e ϕ m sã a latitude e a lngitude ds pnts de grade d mdel. A interplaçã da precipitaçã ds quatr pnts de grade d mdel que envlvem a bservaçã até pnt da bservaçã é btida reslvend-se sistema de equações a seguir: J I J ) ) J I J ) I ) P P P P = λ λ λ λ (, ) (, ) (, ) (, ) J+ ) I J ) + ) ) J+ ) I J+ ) ) I ) P P P P = λ λ λ λ (, (, (, (, ( I J+ ) I J ) ( J+ ) ( I J+ ) I J ) ( J+ J ) P P P P = ϕ ϕ ϕ ϕ (, (, ) (, (, ) Das equações 2, 3 e 4 btêm-se: (3) (4) (5) P ( I, J) = ( P, J) P( I, J) ) ( ) ( λ λ ) λ I+ λ I + P I+, J) (6) P P ( I, J+ ) ( I, J ) = = ( P, J+ ) P( I, J+ ) ) ( ) ( ) λ I+ λ I ( P( I P ), J+ ) ( I, J) ( ) ( ϕ J+ ϕ J ) λ λ + P (7) I+, J+ ) ϕ ϕ + P (8) J+ ( I, J+ ) nde P (I,J), é a precipitaçã prevista pel mdel para pnt (λ,ϕ ). a) ESQUEMA KUO 2. DESCRIÇÃO DOS ESQUEMAS DE CONVECÇÃO PROFUNDA O aqueciment e umedeciment devid a nuvens cnvectivas prfundas sã representads na versã peracinal d Mdel Glbal d CPTEC usand esquema de Ku (965), mdificad pr Anthes (977). A cnvecçã prfunda n esquema Ku atua na presença de uma cluna de ar cndicinalmente instável e uma fnte de umidade psitiva devid à sma da cnvergência de umidade e evapraçã dentr da cluna. A sma da cnvergência de umidade e evapraçã dentr da cluna é cnhecida cm "ascensã de umidade". Nas clunas para a qual a cnvecçã prfunda é diagnsticada, a ascensã de umidade é particinada numa prçã que prduz calr (prduzind chuva) e uma prçã úmida baseada na 3
4 umidade relativa integrada na cluna. A distribuiçã vertical de aqueciment e umedeciment d ambiente é baseada na distribuiçã vertical de diferenças de temperatura e umidade específica entre a nuvem e ambiente. A temperatura e a umidade específica da nuvem sã determinadas pel levantament de uma parcela de ar da camada mais baixa d mdel, pela adiabática seca até nível de cndensaçã pr levantament (base da nuvem), e entã subind pela adiabática úmida até nível nde a temperatura da nuvem é igual à temperatura d ambiente (tp da nuvem). Se nível de cndensaçã pr levantament para ar próxim à superfície nã está em trn de 0,65 vezes a pressã da superfície, entã nã é permitid crrer cnvecçã prfunda. A ascensã de umidade é determinada calculand-se a variaçã da umidade específica n pass de temp leapfrg para tds s níveis. A presença da cnvecçã prfunda é restrita as seguintes critéris: a cnvecçã prfunda crre apenas para clunas na qual a espessura da nuvem é superir a 30 prcent da pressã à superfície. Para uma pressã à superfície de 000 hpa, estas cnvecções prfundas estariam restritas àquelas clunas que tem nuvens cnvectivas de n mínim 300 hpa de espessura; a ascensã de umidade nas camadas abaix de σ = 0,46 deve exceder 2 mm dia - em algum pass de temp particular para que a cnvecçã prfunda crra. b) ESQUEMA ARAKAWA-SCHUBERT RELAXADO (RAS) O esquema de cnvecçã relaxed Arakawa-Schubert (RAS) fi descrit pr Mrthi e Suarez (992). Este esquema difere da implementaçã cmum de Arakawa-Schubert em dis aspects. Primeir, flux de massa nrmalizad que é uma funçã expnencial da altura na frmulaçã riginal é substituída pr uma funçã linear da altura. Segund, a parametrizaçã "relaxa" a atmsfera de grande escala em direçã a quase-equilíbri, a invés de exigir quase-equilíbri cada vez que a subrtina da cnvecçã cumulus é chamada. O quase-equilíbri assume que cnjunt de nuvens cumulus respnde suficientemente rápid as efeits desestabilizantes d escament de grande escala, mantend equilíbri. A implementaçã d RAS na versã de pesquisa d Mdel Glbal d CPTEC assume que a camada sub-nuvem é cmpsta pela média pnderada da massa ds dis níveis mais baixs d mdel. Cada vez que a cnvecçã cumulus é chamada, tds s níveis acima da camada subnuvem sã checads para bter a pssibilidade de cnvecçã. Nuvens cm a mesma base, mas diferentes níveis de detranhament (tp das nuvens), sã classificadas cm diferentes tips de nuvens. N esquema RAS, a cnvecçã cumulus crre para aqueles tips de nuvens para s quais a funçã trabalh da nuvem excede um valr crític, determinad empiricamente. A funçã trabalh da nuvem é uma medida integrada da diferença entre a energia estática úmida na nuvem e aquela d ambiente. Para aqueles tips de nuvem em que a funçã trabalh da nuvem excede a funçã trabalh crítica, é determinad flux na base da nuvem necessári para restaurar a funçã trabalh da nuvem para seu valr crític. Este flux de massa é usad para reslver as equações em escala de grade, incluind s efeits da cnvecçã na temperatura e na umidade específica. Na implementaçã d RAS nesta versã de pesquisa d mdel, a precipitaçã cnvectiva trna a reevaprar dentr d ambiente, segund uma versã mdificada de Sud e Mld (988). 4
5 3. RESULTADOS Para fins de cmparaçã das duas versões d Mdel Glbal, chamarems a versã cm parametrizaçã tip Ku de mdel NMC e a versã cm Arakawa-Schubert Relaxada de mdel RAS. Os gráfics da figura 2 indicam a média d númer de pnts prevists pels mdels NMC e RAS, númer de pnts bservads e númer de pnts prevists crretamente para cada limiar. Uma característica imprtante que pde ser bservada é a de que ambs s mdels tendem a superestimar númer de pnts bservads para s limiares, 2, 3, 4 e 5, que indicam chuvas fracas e mderadas. A partir d limiar 6 s mdels tendem a subestimar a quantidade de pnts cm chuva acima destes limiares. Para a previsã de 24 hras mdel RAS superestimu a quantidade de pnts bservads para tds s limiares, que indica que este mdel apresenta uma instabilidade assciada a nva parametrizaçã da cnvecçã, que faz cm que mdel prduza muita precipitaçã nas primeiras 24 hras de integraçã. A partir de 48 hras, verifica-se que mdel RAS tende a superestimar mens númer de pnts para s primeirs intervals d que mdel NMC. A figura 3 apresenta s valres médis d Threat Scre para s três cass analisads, para s mdels NMC e RAS. A análise destes gráfics indica que em 24 hras, mdel RAS tende a prever melhr precipitações acima d limiar 4. Para 48 e 72 hras, mdel RAS apresenta índices maires para tds s limiares. Para as previsões de 96, 20 e 44 hras, ambs s mdels apresentaram desempenh semelhante. Em 68 e 92 hras, mdel RAS apresentu pequena melhra a partir d limiar 4. 5
6 (a) (b) (c) (d) Figura 2 - Média d númer de pnts bservads (NO), prevists (NP) e prevists crretamente (acerts-nc) pels mdels NMC e RAS, para s três cass analisads. 6
7 (e) (f) (g) (h) Figura 2 - Cntinuaçã 7
8 (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h) Figura 3 - Média d Threat Scre para s três cass de ZCAS analisads. 8
9 4. CONCLUSÕES A avaliaçã da previsã de precipitaçã para s mdels RAS e NMC, mstru que s índices sã melhres para limiar (), que indica chuva-nã chuva, e gradativa diminuiçã d TS para s demais limiares. Observa-se que mdel tende a superestimar númer de pnts bservads para s limares crrespndentes a chuva-nã chuva, chuvas fracas e mderadas, e subestimar para s limiares referentes à chuvas frtes. Ist mstra que s mdels tendem a espalhar as chuvas, indicand a crrência de precipitaçã, entretant nã psicinam crretamente s núcles de máxima precipitaçã, que é verificad pels baixs valres de TS para s limiares (5), (6) e (7). Para limiar (8), númer de pnts prevists em média é nul, indicand a deficiência ds mdels em prever chuvas acima deste limiar. Os mdels apresentaram cmprtaments diferentes cm relaçã a númer de pnts prevists. Em 24 hras, bservu-se que mdel RAS prevê mais pnts para s limiares entre (2) e (7), que reflete a característica deste mdel em prever muita chuva nas primeiras 24 hras. Nas demais previsões mdel RAS prevê mens pnts d que mdel NMC para s limiares (), (2) e (3), para s utrs limiares, númer de pnts prevists pels dis mdels se aprximam. Para as previsões de 24, 48 e 72 hras, mdel RAS apresentu mair TS para tds s limiares; para 96, 20 e 44 hras, s mdels apresentaram desempenh semelhante, em 68 e 92 hras mdel RAS fi melhr para s limiares de chuva mderadas e frtes. Estes resultads indicam que a previsã de precipitaçã d mdel glbal cm esquema de cnvecçã prfunda tip Arakawa-Schubert apresenta sensível melhra cm relaçã a versã d mdel cm esquema de Ku, em particular para s limiares de chuva mais intensa. 5. REFERÊNCIAS Ku, H.L. On the Frmatin and Intensificatin f Trpical Ciclnes Thrugh Latent Heat Release by Cumulus Cnvectin. Jurnal Atmspheric Science, v.22, n., p.40-63, 965. Sela, J.G. Spectral Mdeling at the Natinal Meterlgical Center. Mnthly Weather Review, v.08, p , 980. Mrthi, S. ; Suarez, M.J. Relaxed Arakawa-Schubert: A Parameterizatin f Mist Cnvectin fr General Circulatin Mdels. Mnthly Weather Review, v.20, p , 992. Anthes, R.A. Reginal Mdels f the Atmsphere in Middle Latitudes. Mnthly Weather Review, v., n.6, p , 983. Chu, S.C. ; Silva, M.G.A. Objective Evaluatin f ETA Mdel Precipitatin Frecasts ver Suth America: Draft Anthes, R.A. A Cumulus Parameterizatin Scheme Utilizing a One-Dimensinal Clud Mdel. Mnthly Weather Review, v.05, p , 977. Sud, Y. ; Mld, A. The Rles f Dry Cnvectin, Clud Radiatin Feedback Prcesses, and the Influence f Recent Imprvements in the Parameterizatin f Cnvectin in the GLA GCM. Mnthly Weather Review, v.6, p ,
Segmentação de Imagem
em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds
Leia maisAVALIAÇÃO DA PREVISÃO DO RISCO DE FOGO DESENVOLVIDA NO INPE APLICANDO O MODELO ETA: ANÁLISE OBJETIVA E COMPARATIVA ENTRE DUAS VERSÕES PARA 2003
AVALIAÇÃO DA REVISÃO DO RISCO DE FOGO DESENVOLVIDA NO INE ALICANDO O MODELO ETA: ANÁLISE OBJETIVA E COMARATIVA ENTRE DUAS VERSÕES ARA 2003 Raffi Agp Sismanglu 1, Albert W. Setzer 2 ABSTRACT The evaluatin
Leia maisOs antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos?
Lançament vertical e queda livre Se sltarms a mesm temp e da mesma altura duas esferas de chumb, uma pesand 1 kg e utra kg, qual delas chegará primeir a chã? Os antigs gregs acreditavam que quant mair
Leia maisIntrodução. Aula 3: Movimento Anual do Sol e Estações do Ano.
Aula 3: Mviment Anual d Sl e Estações d An. Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Suza Oliveira Filh &Alexei Machad Müller O espetácul d pr d sl n Guaíba, em Prt Alegre. Intrduçã Prezad alun, Observar
Leia maisSMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia maisModelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações
Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Leia maisDissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP
Dissídi Retrativ Cálculs INSS, FGTS e geraçã da SEFIP A rtina de Cálcul de Dissídi Retrativ fi reestruturada para atender a legislaçã da Previdência Scial. A rtina de Aument Salarial (GPER200) deve ser
Leia maisQuestão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura
CAPÍTULO ETFCADOES A DODO.1 ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistiva Pura A estrutura d retificadr mnfásic de meia nda alimentand uma carga resistiva está representada na figura.1. v D D
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
ÍNDICE QUE VALORES [MASTERSAF DFE] TRAZEM PARA VOCÊ? 1. VISÃO GERAL E REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO... 2 1.1. AMBIENTE... 2 1.2. BANCO DE DADOS... 4 2. BAIXANDO OS INSTALADORES DO DFE MASTERSAF... 5 3. INICIANDO
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia maisVersão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos
Versã 14.0 Junh 2015 www.psr-inc.cm Cntat: sddp@psr-inc.cm SDDP VERSÃO 14.0 Nvidades Representaçã mais detalhada da peraçã em cada estági: 21 blcs Tradicinalmente, a peraçã de cada estági (semana u mês)
Leia maisCONSIDERAÇÕES DA CAPGEMINI
CONSIDERAÇÕES DA CAPGEMINI 6.1 Requisits de Capacidade e Experiência d Prestadr A ANEEL deveria exigir um puc mais quant a estes requisits, de frma a garantir uma melhr qualificaçã da empresa a ser cntratada.
Leia maisAutocalibração com erros relacionados ao Sistema, Auto CQ e Troca de Reagente
As Clientes ds Sistemas de Química ADVIA. Referente: Ntificaçã Urgente de Segurança em Camp CHSW 13 03 10816443 Rev. A Data Nvembr / 2013 E-mail assunts.regulatris.br@siemens.cm Internet www.siemens.cm
Leia maisQuestão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente,
Questã 46 Um pequen crp é abandnad d repus, n pnt, situad a uma altura h, e atinge sl cm uma velcidade de módul v. Em seguida, mesm crp é disparad verticalmente para cima, a lng da mesma trajetória descrita
Leia maisFKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras
FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.
Leia maisAula 03 Circuitos CA
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics
Leia maisMINI-BOMBA DE CALOR ACOPLADA A COLETORES SOLARES
III ngress Brasileir de Energia Slar - Belém, 21 a 24 de setembr de 2010 MINI-BOMBA DE ALOR AOPLADA A OLETORES SOLARES Sérgi Pereira da Rcha srcha@ifsc.edu.br Jaquim Manel Gnçalves jaquimm@ifsc.edu.br
Leia maisTodos os direitos reservados Versão 1.2
Guia de Relatóris Tds s direits reservads Versã 1.2 1 Guia de Relatóris Índice 1 Pedids... 3 1.1 Mnitr de Pedids... 3 1.2 Pedids... 4 1.3 Estatísticas de Pedids... 5 1.4 Acess e Cnsum... 7 1.5 Pedids pr
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisFundamentos de Informática 1ºSemestre
Fundaments de Infrmática 1ºSemestre Aula 4 Prf. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Descrevend Sistemas de um Cmputadr
Leia maisTerremotos e Ressonância
Ntas d Prfessr Terremts e Ressnância Pergunta em fc Cm mviment d sl causad pr um terremt afeta a estabilidade de edifícis de diferentes alturas? Ferramentas e materiais Dis pedaçs quadrads de madeira,
Leia maisO efeito dos contratos de licenciamento sobre a manutenção do segredo da inovação. Introdução
efeit ds cntrats de licenciament sbre a manutençã d segred da invaçã ntrduçã manutençã d segred da invaçã é uma das muitas estratégias adtadas pelas firmas invadras, uma vez que nã transfere infrmaçã gratuita
Leia maisAnálise de Desempenho utilizando Diversidade de Transmissão e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE com Repetidores Fixos
Análise de Desempenh utilizand Diversidade de Transmissã e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE cm Repetidres Fixs André Martins IT/ISEL Antóni Rdrigues IT/IST Pedr Vieira IT/ISEL Sumári
Leia maisQuestão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa E. alternativa D. alternativa E
NOTAÇÕES C é cnjunt ds númers cmplexs. R é cnjunt ds númers reais. N {,,,...}. i denta a unidade imaginária, u seja, i. z é cnjugad d númer cmplex z. Se X é um cnjunt, P(X) denta cnjunt de tds s subcnjunts
Leia mais5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ
5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.
Leia maisVisão por Computador. http://gec.di.uminho.pt/lesi/vpc, http://gec.di.uminho.pt/mcc/vpc. LESI / LMCC 5º Ano. Introdução
Visã pr Cmputadr http://gec.di.uminh.pt/lesi/vpc, http://gec.di.uminh.pt/mcc/vpc LESI / LMCC 5º An Intrduçã Jã Luís Ferreira Sbral Departament d Infrmática Universidade d Minh Setembr 2003 Prgrama Intrduçã
Leia maisAULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA
APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz
Leia maisResultados Consolidados 1º Semestre de 2015
SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs sb númer únic de matrícula e de pessa clectiva 503 219 886 COMUNICADO Resultads
Leia maisAdministração de Redes Servidores de Aplicação
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA Administraçã de Redes Servidres de Aplicaçã
Leia maisGuia Sphinx: Instalação, Reposição e Renovação
Guia Sphinx: Instalaçã, Repsiçã e Renvaçã V 5.1.0.8 Instalaçã Antes de instalar Sphinx Se vcê pssuir uma versã anterir d Sphinx (versões 1.x, 2.x, 3.x, 4.x, 5.0, 5.1.0.X) u entã a versã de Demnstraçã d
Leia maisGUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS
GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS CONTEÚDO 1. Intrduçã... 3 2. Requisits de Sftware e Hardware:... 3 3. Usuári e Grups:... 3 3.1. Cnfigurand cm Micrsft AD:... 3 3.2. Cnfigurand s Grups e Usuáris:...
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia maisCONSTRUMETAL 2010 CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 2 de setembro 2010
CONSTRUMETAL 2010 CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA Sã Paul Brasil 31 de agst a 2 de setembr 2010 PRESCRIÇÕES DE SOLDAS APLICADAS EM LIGAÇÕES COM BASE NA NORMA BRASILEIRA DE PROJETO DE
Leia maisHARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software).
HARDWARE e SOFTWARE O Cmputadr é cmpst pr duas partes: uma parte física (hardware) e utra parte lógica (sftware). Vcê sabe qual é a diferença entre "Hardware" e "Sftware"? Hardware: é nme dad a cnjunt
Leia maisCisco CUCM Bloqueio de chamadas por Calling Party Number (ID): Tradução por Rogerio Rodrigues
Cisc CUCM Blquei de chamadas pr Calling Party Number (ID): Traduçã pr Rgeri Rdrigues De temps em temps, administradr d Cisc Unified Cmmunicatins Manager (CUCM) recebe um pedid para blquear chamadas de
Leia maisCapítulo 10. Transformadores. i 1. u 2. u 1
Capítul 0 Transfrmadres este capítul, s bjetivs sã: analisar princípi de funcinament de um transfrmadr e as relações entre tensões e crrentes; entender a imprtância prática da plaridade ds enrlaments;
Leia maisH. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;
Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.
Leia maisIBOConsole Recuperação do Banco de Dados. Ferramenta de manutenção para recuperação de banco de dados.
IBOCnsle Recuperaçã d Banc de Dads Ferramenta de manutençã para recuperaçã de banc de dads. 2 IBOCnsle ÍNDICE MAINTENANCE... 3 VALIDATION... 4 BACKUP/RESTORE... 6 BACKUP... 7 RESTORE... 10 3 IBOCnsle MAINTENANCE
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE Técnics de Instalaçã e Manutençã de Edifícis e Sistemas (TIMs) NO SISTEMA INFORMÁTICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS (SCE) 17/07/2014
Leia maisMatemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador
Unidade 1: Fundaments 1 - Intrduçã a Cmputadr Cnceits básics e Terminlgias O cmputadr é uma máquina eletrônica capaz de realizar uma grande variedade de tarefas cm alta velcidade e precisã, desde que receba
Leia maisMS-PAINT. PAINT 1 (Windows7)
PAINT 1 (Windws7) O Paint é uma funcinalidade n Windws 7 que pde ser utilizada para criar desenhs numa área de desenh em branc u em imagens existentes. Muitas das ferramentas utilizadas n Paint estã lcalizadas
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Prfessres: Edsn Vaz e Renat Medeirs ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA II Giânia - 2013 1 REVISÃO DE PRODUTO ESCALAR Antes
Leia maisInscrição do Candidato ao Processo de Credenciamento
Inscriçã d Candidat a Prcess de Credenciament O link de inscriçã permitirá que candidat registre suas infrmações para participar d Prcess de Credenciament, cnfrme Edital. Após tmar ciência de td cnteúd
Leia maisResultados Consolidados 1º Trimestre de 2015
SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Amadra sb númer únic de matrícula
Leia maisISCTE. SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO Ano Lectivo 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II. (Interpretação de Outputs de SPSS)
ISCTE SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO An Lectiv 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II (Interpretaçã de Outputs de SPSS) Interval de Cnfiança para a Média Ppulacinal Ensai de Hipóteses para a Média
Leia maisEstou com febre? Triiiimmm!! Toca o despertador, é hora de. acordar. Alberta rapidamente levanta e se prepara para sair de casa.
Estu cm febre? Triiiimmm!! Tca despertadr, é hra de acrdar. Alberta rapidamente levanta e se prepara para sair de casa. - Vams, Gaspar, que já está na hra! Vcê vai se atrasar! Gaspar se mve na cama, afundand
Leia maisDISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada
DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,
Leia maisINDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal
INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.
Leia maisAula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
Leia maisMETAR RESUMO PARA ESTUDOS
METAR - designa uma infrmaçã de bservaçã meterlógica de Superfície e de rtina, para fins aernáutics, segund s padrões internacinais da Organizaçã Meterlógica Mundial. O códig METAR, geralmente é cmpst
Leia maisREGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014
1 REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014 PARTICIPANTES A Olimpíada Jurídica 2014 é uma cmpetiçã direcinada a aluns que estejam regularmente matriculads ns curss de graduaçã de Direit de Instituições de
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DA VERSÃO
DOCUMENTAÇÃO DA VERSÃO V2.04 S4 Página 1 de 14 INDICE ALTERAÇÕES IMPLEMENTADAS NA VERSÃO 2.04 DO SST...3 ITENS DE MENU CRIADOS PARA A VERSÃO 2.04...3 PRESTADOR...3 Relatóri de Metas...3 CLIENTE...4 Tela
Leia maisRoteiro de Implantação Estoque
Rteir de Implantaçã Estque Revisã: 23/07/2004 Abrangência Versã 7.10 Cadastrs Básics Dicas: Explique a necessidade d preenchiment ds brigatóris (camps na cr azul). Verifique se cliente necessita que mais
Leia maisDireção do deslocamento
Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:
Leia maisPROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL
PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria
Leia maisPIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)
UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã
Leia maisEm qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.
Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad
Leia maisJOSÉ MILTON DE ARAÚJO Departamento de Materiais e Construção FURG, Rio Grande, RS e-mail: ed.dunas@mikrus.com.br
Teria e Prática na Engenharia Civil, n5, p1-10, Agst, 2004 Prcesss simplificads para cálcul de flechas de vigas de cncret armad Simplified prcedures t predictin f deflectins f reinfrced cncrete beams RESUMO
Leia maisMais segurança para sua empresa conceder crédito a consumidores.
909 SCPC/SERVIÇO E PROTEÇÃO (SCPC) Mais segurança para sua empresa cnceder crédit a cnsumidres. O SCPC frnece infrmações restritivas de td Brasil para auxiliar a sua empresa a avaliar cnsumidres e realizar
Leia maisBase de Dados 2013/2014 Trabalho prático Versão 1.0 (2013-11-17)
Base de Dads 2013/2014 Trabalh prátic Versã 1.0 (2013-11-17) Embra a cmpnente prática da disciplina crrespnda a sete valres na nta final, individualmente cada alun pde ter uma classificaçã diferente. Nas
Leia maisAPI de Integração E-Zoop Documentação de uso
API de Integraçã E-Zp Dcumentaçã de us Data de Atualizaçã: 10/06/2015 Índice 1. Intrduçã... 1 2. Características... 2 Cadastr de características... 2 Exclusã de características... 4 Listagem de características...
Leia maisPROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012
COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ)
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) Este case apresenta a aplicaçã da sluçã Elipse E3 para aprimrar mnitrament da temperatura encntrada
Leia maisAplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito
0 Aplicações Clinicas Patlgia Clínica Luís Lit 1 Evluçã 1. 1993 - Infrmatizaçã parcial d Lab. de Química Clinica 2. 1996 - Inici da infrmatizaçã d Serviç de Patlgia Clínica Clinidata (sistema UNIX/COBOL
Leia maisDOCUMENTO DE APOIO À UTILIZAÇÃO DE Web Services (Fundos de Compensação do Trabalho)
DOCUMENTO DE APOIO À UTILIZAÇÃO DE Web Services (Funds de Cmpensaçã d Trabalh) Versã 1.0 21 de mai de 2015 1 Índice Índice... 2 INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVO... 4 SEGURANÇA... 5 DESCRIÇÃO DOS WEB SERVICE...
Leia maisPrefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.
Leia maisVisão por Computador. WWW: gec.di.uminho.pt/lesi/vpc, gec.di.uminho.pt/mcc/vpc. LESI/LMCC - 5º Ano. Introdução
Visã pr Cmputadr WWW: gec.di.uminh.pt/lesi/vpc, gec.di.uminh.pt/mcc/vpc LESI/LMCC - 5º An Intrduçã Jã Luís Ferreira Sbral Departament d Infrmática Universidade d Minh Outubr 2002 Prgrama Intrduçã e bjectivs
Leia maisCRC-MG Central de Registro Civil de Minas Gerais Certidão Online - Serventia. Manual do usuário
CRC-MG Central de Registr Civil de Minas Gerais Certidã Online - Serventia Manual d usuári Prefáci Data: 30/01/2015 Versã dcument: 1.0 1. COMO ACESSAR O MÓDULO DA CERTIDÃO ONLINE... 04 2. OPÇÕES DE PEDIDOS
Leia maisDiferenciais do QlikView Versus Tecnologias Tradicionais
Diferenciais d QlikView Versus Tecnlgias Tradicinais Índice Tecnlgia MOLAP... 3 Demanda criaçã de Datawarehuse... 3 Númer limitad de dimensões... 3 Inflexível... 3 Cnsultas smente nline... 3 Tecnlgia ROLAP...
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisGT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RT3 - Avaliação dos resultados do protótipo
GT-ATER: Aceleraçã d Transprte de Dads cm Empreg de Redes de Circuits Dinâmics RT3 - Avaliaçã ds resultads d prtótip Sand Luz Crrêa Kleber Vieira Cards 03/08/2013 1. Apresentaçã d prtótip desenvlvid Nesta
Leia maisEconomia Financeira Internacional
Ecnmia Financeira Internacinal Curs de Ecnmia, 3º an, 2001-2002 PADEF 11/07/2002 Parte A Sem cnsulta Duraçã: 1 hra 1. Cnsidere três praças financeiras, Lndres (L), Nva Irque (NY) e Paris (P), bem cm as
Leia maisFísica FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por:
Física QUSTÃO 1 Uma das hipóteses para explicar a extinçã ds dinssaurs, crrida há cerca de 6 milhões de ans, fi a clisã de um grande meter cm a Terra. stimativas indicam que meter tinha massa igual a 1
Leia maistáxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
Leia maisManual de Operação WEB SisAmil - Gestão
Manual de Operaçã WEB SisAmil - Gestã Credenciads Médics 1 Índice 1. Acess Gestã SisAmil...01 2. Autrizaçã a. Inclusã de Pedid...01 b. Alteraçã de Pedid...10 c. Cancelament de Pedid...11 d. Anexs d Pedid...12
Leia maisAnálise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares
Análise da Mbilidade Humana em Events de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefnes Celulares Humbert T. Marques-Net Departament de Ciência da Cmputaçã Pntifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Leia maisUm Ambiente Expert para o Apoio ao Desenvolvimento de Software. Sílvia Maria Wanderley Moraes 1 Daltro José Nunes
Um Ambiente Expert para Api a Desenvlviment de Sftware Sílvia Maria Wanderley Mraes 1 Daltr Jsé Nunes Universidade Federal d Ri Grande d Sul Institut de Infrmática Pós-Graduaçã em Ciência da Cmputaçã Caixa
Leia maisDOCUMENTO DE APOIO À UTILIZAÇÃO DE WSDL (Fundos de Compensação do Trabalho)
DOCUMENTO DE APOIO À UTILIZAÇÃO DE WSDL (Funds de Cmpensaçã d Trabalh) Versã 1.1 16 de julh de 2015 1 Índice Índice... 2 INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVO... 4 SEGURANÇA... 5 DESCRIÇÃO DOS WEB SERVICE... 6 Serviç
Leia maisAproveitamento da informação permite ganho de competitividade: conhecimento é poder (e poder = $$!)
Data Mining Prfessr Jrge Mreira jmreirajr@htmail.cm Mtivaçã A infrmatizaçã ds meis prdutivs permitiu a geraçã de grandes vlumes de dads: Transações eletrônicas; Nvs equipaments científics e industriais
Leia maisMensagem do atendimento ao cliente
ASSUNTO: Cisc WebEx: Patch padrã a ser aplicad em [[DATA]] para [[WEBEXURL]] Cisc WebEx: Patch padrã em [[DATA]] A Cisc WebEx está enviand esta mensagem para s principais cntats de negóci em https://[[webexurl]]
Leia maisProcessador de Texto Funcionalidades Avançadas
Prcessadr de Text Funcinalidades Avançadas ÍNDICE INTRODUÇÃO...4 MODELOS...4 Criar Mdels...5 MODELO NORMAL...6 Alterar mdel Nrmal.dtm...7 IMPRESSÃO EM SÉRIE MAILINGS...7 Cartas e mensagens de crrei electrónic...8
Leia mais1ª EDIÇÃO. Regulamento
1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...
Leia maisLeandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.
Leandr N.Alem 1351/53 -(1871)- Dck Sud Buens Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingeczs.cm ALM1 N480-I MANUAL DE OPERAÇÃO ÍNDICE 1. INSTALAÇÃO...3 1.1 MONTAGEM EM PAINEL...3
Leia maisMTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário
MTur Sistema Artistas d Turism Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 9 4.1. CADASTRAR REPRESENTANTE... 9 4.2. CADASTRAR
Leia maisProgramação. Para estas funções, é necessário incluir a biblioteca: Seguem as operações mais comuns com arquivos.
1. Funções de E/S cm Arquiv: Prgramaçã Para estas funções, é necessári incluir a bibliteca: #include Para manipular um arquiv através das funções, é necessári criar um pnteir de arquiv que é um
Leia maisPOLISSONOGRAFIA. Indicações do exame Estágios do sono Preparação para o exame Como é realizado Interpretação Tratamento da SAOS
POLISSONOGRAFIA A presente aula tem bjet de abrdar exame plissngráfic de maneira prática, fcada para trrinlaringlgista. Abrda s seguintes pnts: Indicações d exame Estágis d sn Preparaçã para exame Cm é
Leia maisReajuste Tarifário de 2006. Esclarecimentos sobre os valores concedidos pela ANEEL
Reajuste Tarifári de 2006 Esclareciments sbre s valres cncedids pela ANEEL Abril/2006 Agenda Intrduçã IRT 2006 CVA PASEP-COFINS Impact na geraçã de caixa 2 ANEEL divulga reajuste de 6,7% Resluçã Hmlgatória
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO
SIGIO Sistema Integrad de Gestã de Imprensa Oficial MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO S I G I O M A N U A L D O U S U Á R I O P á g i n a 2 Cnteúd 1 Intrduçã... 3 2 Acess restrit a sistema... 4 2.1 Tips de
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4. alternativa B. alternativa E. alternativa E
Questã Se P é 0% de Q, Q é 0% de R, e S é 50% de R, etã P S é igual a a) 50. b) 5. c). d) 5. e) 4. D alterativa Tems P 0, Q, Q 0, R e S 0,5 R. Lg P 0, Q 0, 0, R. S 0,5 R 0,5 R 5 Questã Seja f:r R uma fuçã
Leia maisPlano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa
Plan de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Escla Clégi Eng Juarez Wanderley Prfessr Fernand Nishimura de Aragã Disciplina Infrmática Objetivs Cnstruçã de um website pessal para publicaçã de atividades
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA
DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã
Leia maisMS PROJECT MS PROJECT 2007 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS PET ENGENHARIA CIVIL UFPR
MS PROJECT 2007 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS MS PROJECT PET ENGENHARIA CIVIL UFPR 2010 Temprada de Curss PET Engenharia Civil MS Prject 2007 GRUPO PET CIVIL 2010 Alexandre Beê Amaral Gabriel
Leia maisBanco de Dados. DIEGO BARCELOS RODRIGUES dbarcelos@ifes.edu.br 2015 (2015/1) 1. Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Ifes - Campus Cacheir de Itapemirim Banc de Dads DIEGO BARCELOS RODRIGUES dbarcels@ifes.edu.br 2015 (2015/1) 1 Agenda Breve revisã ds Cnceits Básics SQL (Linguagem de Cnsulta Estruturada) Subdivisões da
Leia mais- COMO PROCURAR EMPREGO -
GUIA PRÁTICO - COMO PROCURAR EMPREGO - e 1 de 7 Técnicas de Prcura de Empreg...3 1. Aut Avaliaçã...3 2. Meis de Divulgaçã de Ofertas de Empreg...3 3. Carta de Apresentaçã...4 4. Curriculum Vitae...4 4.1.1.
Leia maisSistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.
Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem
Leia maisTECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos
6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através
Leia mais