POLISSONOGRAFIA. Indicações do exame Estágios do sono Preparação para o exame Como é realizado Interpretação Tratamento da SAOS
|
|
- Afonso Salazar Rocha
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLISSONOGRAFIA A presente aula tem bjet de abrdar exame plissngráfic de maneira prática, fcada para trrinlaringlgista. Abrda s seguintes pnts: Indicações d exame Estágis d sn Preparaçã para exame Cm é realizad Interpretaçã Tratament da SAOS A plissngrafia é um exame utilizad para diagnóstic das denças d sn, pr pssibilitar a avaliaçã ds parâmetrs da arquitetura d sn e s parâmetrs respiratóris durante este. A plissngrafia cnsiste basicamente em três tips, cuja mnitrizaçã pde ser realizada em labratóri d sn u em âmbit dmiciliar. Tip 1: realizada em labratóri d sn, nde paciente drme tda a nite n lcal, sb mnitrizaçã. Cmtempla três subtips: plissngrafia basal, plissngrafia split night (diagnóstic de denças d sn assciada à titulaçã de aparelhs de pressã psitiva) e plissngrafia para titulaçã de aparelhs de pressã psitiva; Tip 2: realizada em nível dmiciliar, de maneira semelhante à tip 1. Tip 3: realizada em nível dmiciliar, abrda apenas parâmetrs respiratóris (saturaçã e mviments tórac- abdminais) As indicações para a realizaçã d exame sã várias, principalmente na suspeita de: Distúrbis respiratóris d sn; Insônia; Narclepsia; Síndrmes das pernas inquietas; Parassnias; Titulaçã de aparelhs de pressã psitiva (CPAP, BIPAP); Cntrle terapêutic (ex: pós- tratament cirúrgic); Distúrbis cmprtamentais d sn REM Para avaliaçã d sn, tems que saber cm este é dividid. Cmpst pr dis estágis, a fase d mviment rápid ds lhs cnhecids cm sn REM (d inglês, rapid eyes mviment) e a fase d nã mviment rápid ds lhs, NREM (d inglês, nn- rapid eyes mviment). Alguns autres cnsideram a vigília um cmpnente ds estágis d sn. A fase REM crrer durante 20 a 25% de td períd d sn e é caracterizada pr ndas n eletrencefalgrama (EEG) de baixa vltagem e alta frequência, mviments rápids ds lhs e atnia muscular. Apresenta um padrã de EEG semelhante a encntrad em vigília, cm ndas mistas e alfas, prém cm atnia muscular cmpleta, send pr tal mtiv cnhecid cm sn paradxal. É nesta fase que crre a cnslidaçã da memória adquirida
2 durante dia. N decrrer deste estági, crrem rajadas de atividade simpática (aument da pressã arterial, da frequência cardíaca e respiratória) acmpanhadas de mviments rápids da musculatura cular (única que nã está em atnia), intervaladas pr períds em que predmina a atividade parassimpática. É neste períd que a crrência de apnéia e hippnéia é mais prvável, pis a musculatura esquelética está sem atividade e, cnsequentemente, a respsta à hipóxia está reduzida. O estági NREM é dividid em três: N1, N2 e N3-4. N N1 crre a transiçã da vigília para sn. Crrespnde a 2 a 5 % d temp ttal d sn, cm EEG apresentand baixa amplitude e alta frequência, ndas teta, estand a atividade muscular esquelética presente, prém reduzida. Neste estági cmeça a diminuiçã da frequência respiratória e aument d PaCO2. Aumenta em duraçã cm aument da idade. O estági N2 d sn NREM é chamad de sn intermediári, cupa de 45 a 50% da duraçã d sn, caracterizad pr ndas eletrencefalgráficas de baixa frequência e alta amplitude, em trn de 11 a 16 Hz, send características deste s fuss e cmplexs K. Ainda está presente atividade muscular, prém em menr intensidade da fase N1, diminuind ainda mais a frequência respiratória e cm aument ainda mair d PaCO2. Nesta fase, estímul para acrdar paciente tem que ser muit mais frte d que n estági anterir. O us de benzdiazepínics aumenta a duraçã este estági. O estági N3 e N4 fram agrupads em um estági únic d sn NREM, chamad de sn prfund, fase cm funçã restaurativa d rganism, cupand 20% d sn. N EEG crrem ndas delta, de baixa frequência e alta amplitude. A frequência respiratória se trna mais regular, e estímul necessári para acrdar tem que ser ainda mais intens. A duraçã desta fase diminui cm a idade. Em fase de vigília, cm paciente acrdad e relaxad, encntrams ndas alfa n EEG, que scilam de 8 a 13 Hz. Tds estes estágis d sn nã crrem de maneira linear e sim, em cicls (4 a 5 pr nite), a cada 90 a 120 minuts, diferentes na primeira e segunda metade d períd d sn. Na primeira metade, primeir cicl inicia cm paciente em vigília e passand pr N1 REM, N2 REM até N3-4 NREM, send ns demais de N2, N3 até REM. Na segunda metade, diminui a duraçã d N3-4 NREM e aumenta s N2 REM e REM. Descritas a fase d sn, passams entã para a preparaçã d exame. Imprtante rientar paciente que faz us diári de cafeína a nã cnsumir prdut a partir da tarde d exame. A usuári de álcl, nã fazer us deste durante td dia d exame. Medicaments cntínus devem ser cntinuads de maneira habitual, inclusive indutres d sn e sedativs, que devem ser infrmads a técnic que acmpanhará exame a fim de serem levads em cnsideraçã n mment de interpretar exame, vist que s sedativs e indutres d sn pdem alterar s events respiratóris n exame. Cas paciente tenha insônia e nã seja pssível ter uma nite de sn para uma ba avaliaçã, pde ser prescrit um benzdiazepínic, preferivelmente zlpidem, pis este nã interfere ns episódis de apneias durante sn.
3 Quand paciente é admitid n nss labratóri d sn, feitas as rientações, sã instalads s seguintes dispsitivs: 9 eletrds de EEG: 2 ccipitais, 2 frntais, 2 centrais, 1 terra e 2 referências em mastides; 2 eletrds de migrafia em ment; 2 eletrds de migrafia em membrs inferires Termístr e cânula nasal; Uma cinta trácica para mviments trácics; Uma cinta abdminal para mviments abdminais; Um sensr de mviment de decúbit; 2 eletrds para eletrcardigrama; Oxímetr Câmera de víde n quart, que filmará paciente durante td temp de registr. Vide aula em pwer pint para imagens d aparelh e psicinament crret ds dispsitivs. Instalads s dispsitivs, depis de apagada e luz, é iniciad registr d exame, cm paciente ainda em períd de vigília. Os registrs sã feits pel cmputadr em gráfics a cada 30 segunds, chamads de épca. A final d temp ttal de registr, é frnecid um hipngrama, cm um resum ds itens mais relevantes d exame (vide aula para imagens). Depis de realizad exame, estams cm laud nas mãs. Na hra de interpretá- l, tems que dar imprtância para alguns elements: Eficiência d sn (ES): prcentagem d temp ttal de sn (TTS), estand nrmal quand acima de 85%. É calculad subtraind- se temp ttal de registr (TTR) d períd de vigília (PV); Latência d sn: períd que vai da vigília até iníci d sn, cnsiderad nrmal quand dura até 30 minuts. Pde estar alterad em alguns distúrbis d sn, cm a narclepsia; Prcentagem ds estágis de sn: REM: 20 a 25% NREM N1: 2 a 5% NREM N2: 45 a 50% NREM N3-4: 20% Índice de apnéia e hippnéia (AIH): índice btid pela sma d ttal de apneias e hippnéias, divididas pelas hras de sn. Cnsiderad nrmal quand menr d que 5 events pr hra. Segund a AASM (american academy f sleep medicine), quand crrem 6 a 15 events pr hra, é cnsiderad leve, de 16 a 30 mderad e se mair que 30, grave; Índice de distúrbi respiratóri (IDR): calculad de mesma frma d IAH, send acrescid à sma s RERA (respiratry effrt related arusal). Nã pssui um cnsens de valr de nrmalidade definid pela literatura;
4 Índice de micrdespertares: cnsistem n númer de micrdespertar pr hra, send nrmal quand até 10 pr hra. Têm duraçã de 3 a 15 segunds, identificads através de ndas n EEG, mas nã percebids pel paciente cm despertar. Apenas a épca em que despertar dura mais de 15 segunds é dada cm vigília e pde cmprmeter a eficiência d sn; Saturaçã de O2: aferida durante td exame; Mviments de membrs inferires: detectads pels eletrs de eletrmigrama. Imprtante n diagnóstic de denças cm síndrme das pernas inquietas. Antes de partir para a interpretaçã ds achads, alguns pnts tem que ser cnceituads. A apnéia cnsiste em diminuiçã da amplitude d mviment respiratóri em mais de 90% durand pel mens 10 segunds, pdend ser acmpanhad de micrdespertar e u dessaturaçã. Na apnéia bstrutiva, há tentativa de mviment respiratóri identificads pelas cintas abdminal u trácica; cas nã crra, é cnsiderad apnéia central. Hippnéia é definida pr uma diminuiçã de amplitude d mviment respiratóri de 30% assciad à dessaturaçã de 4% u uma diminuiçã de amplitude de 50% cm dessaturaçã de 3%, ambs pdend ser acmpanhads de micrdespertar. Ainda existem s RERA (d inglês, respiratry effrt related arusal), que cnsistem em esfrç respiratóri assciad à micrdespertar, sem desenvlviment de apnéia u dessaturaçã. Para esta, a medida padrã ur é através de balã intraesfágic, nã utilizad de rtina durante as avaliações d exame. Para visualizaçã ds quadrs, visualizar imagens na aula. Imprtante clcar que para s distúrbis d sn sã de três tips n ttal: Rnc primári; SRVAS (síndrme da resistência das vias aéreas superires): cnjunt de características clínicas, nde IAH, quand presente, tem que ser menr que 5. SAOS (síndrme da apnéia bstrutiva d sn), cujs critéris sã a presença de A, em cnjunt cm B+D u C+D (segund ASDA): A: n mínim uma queixa de: Episódis de sn nã intencinais durante a vigília, snlência diurna excessiva, sn nã reparadr, fadiga u insônia; Acrdar cm pausas respiratórias, engasgs u asfixia; Cmpanheir (a) relatand sn alt e u pausas respiratórias durante sn; B: plissngrafia apresentand: Cinc u mais events respiratóris detectáveis (apneias, hippnéias u rera) pr hra de sn; Evidências de esfrç respiratóri durante td u parte de cada event. C: plissngrafia apresentand: 15 u mais events respiratóris detectáveis (apneias, hippnéias u rera) pr hra de sn;
5 Evidências de esfrç respiratóri durante td u parte de cada event. O distúrbi nã pde ser melhr explicad pr utr distúrbi d sn, dença médicas u neurlógicas, us de medicações u distúrbi pr us de substâncias. Imprtante ter em mente que quand paciente em avaliaçã é criança, esta nã deve ser analisada cm se fsse um pequen adult. Nestas, sintmas e sinais cm distúrbis de cmprtament, dificuldades em aprendizad, hiperatividade e desatençã pdem caracterizar melhr a dença d que s sintmas clássics. Tend feit diagnóstic de SAOS, tratament é cmplex, send necessária a avaliaçã individual de cada paciente para se esclher melhr tratament cabível naquele cas. As mdalidades basicamente cnsistem em: Nada: cm mudança de decúbit e alguns hábits; Traquestmia: únic tratament definitiv, prém agressiv e puc realizad. Indicad quand cr pulmnale, hipxemia severa u arritmias malignas na crrência ds events respiratóris; Dispsitivs rais: nã pssível em pacientes cm prtetizaçã dentária superir móvel, sem uma ba fixaçã; Cirúrgic: uvulpalatplastia, faringplastia, glssectmia; Dispsitivs de pressã psitiva: CPAP, BIPAP; Avanç maxilmandibular; Adentnsilectmia: principalmente em crianças DISCUSSÕES: Dra Karin Dalvesc: Para trrinlaringlgista, a se analisar laud de um exame de Plissngrafia, é extremamente imprtante a eficiência d sn analisada em cnjunt cm númer de hras que paciente nrmalmente drme (nã smente valr abslut d ES). Em um paciente cm insônia, pr exempl, númer em prcentagem pde estar dentr da nrmalidade, prém ttal de hras de sn pde estar reduzid, cmprmetend a funçã restauradra d sn. Também imprtante temp de duraçã d sn REM e a psiçã de decúbit em que paciente rnca, para tratament das rncpatias. Apesar de númer de eletrds de EEG em um exame plissngráfic variar e nrmalmente ser feit em númer de 7 a 9, apenas um eletrd é exigid. Na realizaçã d exame, balã intraesfágic é utilizad mais em pesquisa, pis seu us na prática é descnfrtável e reduz a eficiência d sn durante a Plissngrafia. O IDR, que é um índice nv, é para estar valend em 2 ans, prém é puc prvável que iss crra prque precisa d balã intraesfágic. Ainda nã se sabe cm vai ser indicad tratament cm este. N mment, a utilidade dele é para indicar um
6 tratament mais agressiv para rnc quand há rnc primári cm RERA, pis a crrência este event é risc imprtante para alteraçã cardivascular. Dra. Danielle Salvati de Camps: Está crescend a indicaçã de Plissngrafia em crianças cm hipertrfia adenamigdaliana, prém sempre é necessári pesar as indicações frmais cm a realidade da prática médica. Em crianças cm mens de 3 ans que nã melhraram s rncs após Adentnsilectmia, u em crianças que serã submetids a este prcediment, prém que sejam prtadres de alguma síndrme neurmuscular, anemia falcifrme e enurese, é indicad a realizaçã d exame. Outras imprtantes indicações de Plissngrafia, além ds distúrbis respiratóris d sn, é suspeita de bruxism, e este deve ser infrmad na slicitaçã d exame para que seja clcad um u 2 eletrds a mais n ment. Também pde ser usad para avaliaçã de epilepsia. Em crianças até 7 a 11 ans (cnfrme literatura), a definiçã de apnéia difere da de adults. Cnsiste em pausa respiratória em expiraçã pr 2 cicls respiratóris Dr. Vinícius Ribas Fnseca: A indicaçã de traquestmia para tratament de SAOS em criança é muit mais cmum d que em adults, estand reservada para s cass de SAOS grave u severa cm hipertrfia adentnsilar em que esta nã pde ser submetida à Adentnsilectmia. BIBLIOGRAFIA: Grand Rund Presentatin, Plysmngraphy (sleep studies) - University f Texas Medical Branch. Smith Angela, Pine Harld.[Online] [Citad em: 31 janeir ] Plysmngraphy in bstructive sleep in apnea in adults. Millman Richard P, Kramer Nami R.[Online] [Citad em: 27 agst 2010.] Stages and architecture f nrmal sleep. Pressman Mark R [Online] [Citad em: 17 mai 2011.] Interpretaçã da plissngrafia ns distúrbis respiratóris d sn. Martinh, F. L., cicl 3.. Pr- rl, vlume 4, pp
3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisNovo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
Leia mais- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante
CURSO INTENSIVO DE CAPACITAÇÃO BIOMECÂNICA INTERATIVA AUTOLIGANTE MINISTRADORES: Prf. Celestin Nóbrega - Diretr d Prgrama Internacinal de Ortdntia da New Yrk University - Autr d primeir livr sbre tema:
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisSegmentação de Imagem
em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Leia maisRegras para Anulações e Devoluções 2014
Regras para Anulações e Devluções 2014 1. Regras Glbais 1. A anulaçã de uma reserva, pde implicar, quand bilhete se encntra emitid, a devluçã d preç u de parte d preç d bilhete, de acrd as regras descritas
Leia maisT12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea
T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia
Leia maisSMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia maisLegenda da Mensagem de Resposta à Verificação de Elegibilidade (respostaelegibilidade)
Legenda da Mensagem de Respsta à Verificaçã de Elegibilidade (respstaelegibilidade) Mensagem : Respta à verificaçã de elegibilidade (respstaelegibilidade) - Flux : Operadra para Prestadr Códig da mensagem
Leia maisDissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP
Dissídi Retrativ Cálculs INSS, FGTS e geraçã da SEFIP A rtina de Cálcul de Dissídi Retrativ fi reestruturada para atender a legislaçã da Previdência Scial. A rtina de Aument Salarial (GPER200) deve ser
Leia maisFKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras
FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.
Leia maisAula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisRegulamento da Feira de Ciência
Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um
Leia maisInformações Importantes 2015
Infrmações Imprtantes 2015 CURSOS EXTRACURRICULARES N intuit de prprcinar uma frmaçã cmpleta para alun, Clégi Vértice ferece curss extracurriculares, que acntecem lg após as aulas regulares, tant n períd
Leia maisProfa. Dra. Silvia M de Paula
Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de
Leia maisGlaucoma. O que é glaucoma?
Glaucma O que é glaucma? Glaucma é a designaçã genérica de um grup de denças que atingem nerv óptic (ver figura 1) e envlvem a perda de células ganglinares da retina num padrã característic de neurpatia
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisManual. Autorizador da UNIMED
Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maisTECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos
6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maisCintilografia Óssea. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo
Cintilgrafia Óssea Tecnlgia em Medicina Nuclear Prf. Lenard VANTAGENS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA Avaliaçã rápida de td esquelet em um únic exame, pssibilitand detectar e avaliar uma série de lesões esqueléticas
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisEste documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.
OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis
Leia maisGuia Sphinx: Instalação, Reposição e Renovação
Guia Sphinx: Instalaçã, Repsiçã e Renvaçã V 5.1.0.8 Instalaçã Antes de instalar Sphinx Se vcê pssuir uma versã anterir d Sphinx (versões 1.x, 2.x, 3.x, 4.x, 5.0, 5.1.0.X) u entã a versã de Demnstraçã d
Leia maisExercícios de Java Aula 17
Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue
Leia maisDOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL
MATERNIDADE-ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL Cecília Maria Pntes Francisc Edsn de Lucena Feitsa CONCEITO: Os tumres
Leia maisSupply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material
Leia maisOperação Metalose orientações básicas à população
Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias
Leia maisAMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB. 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório
AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatóri 1a) Diabetes Mellitus Tip 1, Tip 2, Gestacinal (DMG) Outrs tips específics de diabetes,
Leia mais... E NÃO ADORMECER. O seu companheiro queixa-se que ressona? Acorda com dores de cabeça? Sente-se cansado durante todo o dia?
MAIS VALE PREVENIR...... E NÃO ADORMECER O seu cmpanheir queixa-se que ressna? Acrda cm dres de cabeça? Sente-se cansad durante td dia? Na rubrica deste mês ptams pela abrdagem da Síndrme de Apneia Obstrutiva
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisSEM QUEBRAR AS TAÇAS!!
SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut
Leia maisProva Escrita e Prova Oral de Inglês
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6
Leia maisAula 03 Circuitos CA
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics
Leia maisPortal NeoGrid. Guia de Atendimento NeoGrid
Prtal NeGrid Guia de Atendiment NeGrid 1 Sumári Guia de Atendiment NeGrid... 3 Canais de Atendiment... 3 O que é Prtal NeGrid?... 4 Praz de Atendiment... 9 Pesquisa de Satisfaçã... 10 Canal da Ouvidria...
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD
Parecer Cnsultria Tributária Segments Escrituraçã Cntábil Digital ECD 23/12/2013 Parecer Cnsultria Tributária Segments Títul d dcument Sumári Sumári... 2 1. Questã... 3 2. Nrmas Apresentadas Pel Cliente...
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ)
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) Este case apresenta a aplicaçã da sluçã Elipse E3 para aprimrar mnitrament da temperatura encntrada
Leia maisMatemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador
Unidade 1: Fundaments 1 - Intrduçã a Cmputadr Cnceits básics e Terminlgias O cmputadr é uma máquina eletrônica capaz de realizar uma grande variedade de tarefas cm alta velcidade e precisã, desde que receba
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Leia maisInstruções para as apresentações científicas
Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,
Leia maisManual de Instruções para Aparelhos Auditivos
Manual de Instruções para Aparelhs Auditivs Índice Aparelhs Auditivs persnalizads Cnhecend seu aparelh auditiv Clcand a bateria Clcand e retirand aparelh intracanal/intra-auricular Clcand e retirand aparelh
Leia maisSITAF - Manual de Utilizador
SITAF - Manual de Utilizadr Entrega de Peças Prcessuais Nvembr 2009 SITAF Sistema de Infrmaçã ds Tribunais Administrativs e Fiscais Manual de Utilizadr Entrega de Peças Prcessuais Apresentaçã O frmulári
Leia maisUtilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
Leia maisTécnica do Fluxograma
Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais
Leia mais1. Objetivo: Lançar novo produto para bloqueio do veículo via celular GSM e rastreador GSM com localização por GPS.
Históric de Revisões Revisã Data Descriçã da Revisã Mtiv da Revisã 11 20/08/09 Ajustes de hardware dispar Sirene PST 12 14/11/09 AJUSTES SOFTWARE 13 25/11/09 Ajustes de hardware, falha n mdul GSM na trca
Leia maisWEBSITE LOJAS JOMÓVEIS
WEBSITE LOJAS JOMÓVEIS Manual d Usuári Elabrad pela W3 Autmaçã e Sistemas Infrmaçã de Prpriedade d Grup Jmóveis Este dcument, cm tdas as infrmações nele cntidas, é cnfidencial e de prpriedade d Grup Jmóveis,
Leia maisProcesso TCar Balanço Móbile
Prcess TCar Balanç Móbile Tecinc Infrmática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centr Cascavel PR 1 Sumári Intrduçã... 3 Funcinalidade... 3 1 Exprtaçã Arquiv Cletr de Dads (Sistema TCar)... 4 1.1 Funcinalidade...
Leia maisSistema de Comercialização de Radiofármacos - Manual do Cliente
Sistema de Cmercializaçã de Radifármacs - Manual d Cliente O IEN está dispnibilizand para s seus clientes um nv sistema para a slicitaçã ds radifármacs. Este nv sistema permitirá a cliente nã só fazer
Leia maisPesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação
Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã
Leia maisSOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR
SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisEsta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.
Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...
Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições
Leia maisPROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012
COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser
Leia maisDiretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista
Sã Paul, 06 de Julh de 2009. Nº. 341 Divulgar esta infrmaçã para: Diretr Cnselheir Técnic Cnsultres de serviçs Gerente de Serviçs Gerente de Peças Chefe de Oficina Respnsável pela Qualidade Gerente de
Leia maisESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA
ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA O temp de sbrevivência é uma variável aleatória T, cntínua e psitiva. Os valres que T pde assumir têm alguma distribuiçã de prbabilidade que pde ser especificada
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisManual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0
Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment
Leia maisTerremotos e Ressonância
Ntas d Prfessr Terremts e Ressnância Pergunta em fc Cm mviment d sl causad pr um terremt afeta a estabilidade de edifícis de diferentes alturas? Ferramentas e materiais Dis pedaçs quadrads de madeira,
Leia mais5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO
SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS Palestrante: Mauríci Laur de Oliveira Junir PRESCRIÇÃO E OS EVENTOS ADIVERSOS A ANVISA define err de medicaçã cm qualquer event
Leia maisLista de Exercícios Funções
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em
Leia maisAULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA
APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz
Leia maisCURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO
EA.TAS.6.1.13 HELPCARE CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO Prpsta Curs de Tripulante de Ambulância de Scrr Fundamentaçã O scrr e transprte de vítimas de dença súbita e/u trauma é executad pr váris
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisRegulamento Biblioteca FACULDADE IPEL
REGULAMENTO BIBLIOTECA FACULDADE IPEL Regulament Bibliteca FACULDADE IPEL Pus Alegre/MG 2014 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESTE REGULAMENTO TEM POR OBJETIVO ESTABELECER NORMAS REFERENTES AO FUNCIONAMENTO DA
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisAnálise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares
Análise da Mbilidade Humana em Events de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefnes Celulares Humbert T. Marques-Net Departament de Ciência da Cmputaçã Pntifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Leia maisDesign Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES
Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad
Leia maisManual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr
Leia maisPara a sua Casa Para a sua Casa A Shamah sabe a dificuldade que s clientes têm em arrumar uma empresa de cnfiança para slucinar a manutençã da sua casa, sabems a dificuldade de hráris que nsss clientes
Leia maisOs antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos?
Lançament vertical e queda livre Se sltarms a mesm temp e da mesma altura duas esferas de chumb, uma pesand 1 kg e utra kg, qual delas chegará primeir a chã? Os antigs gregs acreditavam que quant mair
Leia maisIntrodução. Aula 3: Movimento Anual do Sol e Estações do Ano.
Aula 3: Mviment Anual d Sl e Estações d An. Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Suza Oliveira Filh &Alexei Machad Müller O espetácul d pr d sl n Guaíba, em Prt Alegre. Intrduçã Prezad alun, Observar
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisBoletim Comercial. Tema: BC003 Plano de Disponibilidade Ilimitada de Recursos UV. Introdução
Bletim Cmercial Tema: BC003 Plan de Dispnibilidade Ilimitada de Recurss UV Intrduçã Sistemas de cura UV sã cada vez mais presentes em indústrias que imprimem grandes vlumes de materiais, independente d
Leia maisTÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS
TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO
SIGIO Sistema Integrad de Gestã de Imprensa Oficial MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO S I G I O M A N U A L D O U S U Á R I O P á g i n a 2 Cnteúd 1 Intrduçã... 3 2 Acess restrit a sistema... 4 2.1 Tips de
Leia maisDISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada
DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,
Leia mais1 CORRIDA NOTURNA UNIMED CASCAVEL REGULAMENTO OFICIAL
1 CORRIDA NOTURNA UNIMED CASCAVEL A 1 Crrida Nturna Unimed Cascavel é uma nva prpsta de lazer, diversã, prmçã da saúde e da qualidade de vida ds mradres de Cascavel e Regiã. O event é cmpst pr crrida,
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
Questã 1 Numa cidade d interir d estad de Sã Paul, uma prévia eleitral entre.000 filiads revelu as seguintes infrmações a respeit de três candidats A, B, ec, d Partid da Esperança (PE), que cncrrem a 3
Leia maisIndução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra
Jsé August Baranauskas Departament de Física e Matemática FFCLRP-USP Induçã de Regras A induçã de árvres de decisã recursivamente divide s exempls em subcnjunts menres, tentand separar cada classe das
Leia maisVantagens do Sistema Trifásico
Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia mais