Vantagens do Sistema Trifásico
|
|
- Sophia Silveira Lagos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Vantagens d Sistema Trifásic Original: Hmer Sette Revisã: Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu muit e, pr esse, mtiv vltams a tema. A mair parte da energia elétrica distribuída n mund é feita sb a frma de sistemas trifásics. Esse fat nã é pr acas, pis sistema trifásic realmente ferece significativas vantagens em relaçã a mnfásic, cnfrme pdems ver abaix: O sistema trifásic usa menr quantidade de cbre u alumíni para entregar a mesma ptência que um sistema mnfásic equivalente; Geradres trifásics sã menres e mais leves que seus equivalentes mnfásics pr usarem cm mair eficiência seus enrlaments. Iss se verifica inclusive ns autmóveis, cujs alternadres prduzem energia trifásica alternada, que é psterirmente transfrma em cntinua, através de retificadres; Um mtr trifásic é menr que seu crrespndente mnfásic de mesma ptência; Mtres trifásics, devid a camp girante prduzid pelas três fases, partem sem a necessidade de dispsitivs especiais. Já camp pulsante ds mtres mnfásics exige um enrlament extra de partida; Mtres trifásics prduzem um trque cnstante, que nã é pssível ns mtres mnfásics; Devid a trque cnstante s mtres trifásics sã mens sujeits a vibrações; Retificadres trifásics apresentam mens ndulaçã na tensã retificada (ripple) que s mnfásics; A ptência ttal em um sistema trifásic nunca é nula. N sistema mnfásic anula-se sempre que a tensã u a crrente passam pel zer (s mtres mnfásics só cntinuam girand graças à inércia); A ptência instantânea ttal, em um sistema trifásic equilibrad é cnstante, u seja, nã varia n temp. Esta última prpriedade é extremamente imprtante e surpreendente, residind nela a superiridade d desempenh de muits dispsitivs trifásics, e merece ser analisada em detalhe. Fig. Sistema trifásic em estrela (Y). Fig. - Representaçã vetrial d sistema trifásic.
2 Ptência em Sistema Mnfásic Utilizand a tensã V, entre fase e neutr, d sistema mstrad nas Figs. e 6, representarems uma tensã mnfásica, pr exempl 7 Vlts eficazes, também denminada RMS, u seja, 7 VRMS. V V 0 E 0 (representaçã fasrial da tensã, nde é valr de pic) V t v E sen Z Z Zcs jsen (tensã instantânea senidal, aplicada na carga) (representaçã plar e cartesiana da impedância de carga) V E 0 E I I (representaçã fasrial da crrente) Z Z Z i I sen t (crrente instantânea senidal, na carga) p v i E sen t I sen t (ptência instantânea) p v i E I sen t sen t a t ; b t ; a b ; a b t sen a cs a b cs a b sen b (identidade trignmétrica) cs cs t p v i E I p v i E I cs E I cs t E cs A ptência instantânea acima pde ser decmpsta em suas cmpnentes: I Ptência Aparente, medida em Vlt Ampere, (VA); Fatr de Ptência (adimensinal); E I cs Ptência Real (média, cnsumida), em Watts, errneamente chamada de ptência eficaz; E I cs t Cmpnente cssenidal da ptência, cm valr médi nul, defasada de 80 e cm dbr da freqüência das ndas de crrente e tensã. Respnsável pela entrega de uma energia pulsante. EP IP EP IP PP Cm E I, pdems expressar a ptência média cm metade da ptência de pic vezes fatr de ptência: P P PME E I cs cs
3 Tensã, Crrente e Ptência Entre Fase e Neutr v a n 0 p -0. a n i -0. a n -0.3 P ME T e m p s e m m i l i s s e g u n d s Fig. 3 - Tensã, crrente, ptência instantânea e ptência média em circuit mnfásic cm carga puramente resistiva. Tensã, Crrente e Ptência Entre Fase e Neutr v a n p 0.9 a n i 0.8 a n 0.7 P ME T e m p s e m m i l i s s e g u n d s Fig. 4 - Tensã, crrente, ptência instantânea e ptência média em circuit mnfásic cm carga puramente indutiva. Tensã, Crrente e Ptência Entre Fase e Neutr v a n p 0.9 a n i 0.8 a n 0.7 P ME T e m p s e m m i l i s s e g u n d s Fig. 5 - Tensã, crrente, ptência instantânea e ptência média em circuit mnfásic cm carga R.
4 Exempl : Para f = 60 Hz (6,7 ms de períd), E V e Z 0 (carga puramente resistiva), tems: I V/ 0, 5 A e PME E I cs 0,5cs0 0,5 0,5Watt. Na Fig. 3 a curva vermelha representa a tensã instantânea v sen 377 t ; A curva azul crrespnde à crrente instantânea i 0,5 sen 377 t 0 0, 707 sen 377 t ; A curva rsa é a ptência instantânea, resultante d prdut entre a nda de tensã e a de crrente, dada pr p v i E I cs E I cs t E I cs é a ptência média, nde também chamada de ptência ativa u real. Cm a carga é uma resistência pura, a defasagem é nula e a tensã e a crrente passam pel zer ns mesms instantes de temp, u seja, a tensã e a crrente estã em fase. Na Fig. 4 a curva vermelha representa a tensã instantânea, nde vems i 0,5 sen 377 t 90 0, 707 sen 377 t 90 Exempl : Para f = 60 Hz (6,7 ms de períd), E V e Z 90 j (carga puramente indutiva). A indutância de carga será igual a f / f / 377 0,0053 H 5,3 mh Na prática nã se cnsegue uma indutância pura, u seja, sem certa resistência em série, própria d fi. Neste exempl, cm uma resistência igual u menr que 0, Ohms estarems muit próxims d cas ideal. I V/ 0, 5 A e PME E I cs 0,5cs90 0,50 0 Watt, u seja, a ptência média é nula pr uma simples razã: a reatância indutiva nã dissipa ptência v sen 377 t e a curva azul crrespnde à crrente instantânea que a crrente está 90 atrasada em relaçã à tensã (em uma capacitância estaria adiantada de 90 ); A curva rsa é a ptência instantânea, resultante d prdut entre as ndas de tensã e crrente, dada pr p v i E I cs t 90 E I s en t, uma vez que a ptência média é nula, representand esta equaçã uma nda senidal, invertida (defasada de freqüência da tensã e da crrente. 80 ), cm dbr da Exempl 3: Para f = 60 Hz (6,7 ms de períd), E V, send a carga cmpsta, em partes iguais, de resistência e indutância, dada pr Z 45 cs 45 js en 45 j j. A cmpnente resistiva da carga será uma resistência de Ohms enquant que a cmpnente indutiva crrespnderá a f / f / 377 0,00375 H 3,75 mh. I V/ 0, 5 A e PME E I cs 0,5cs45 0,5 / 0,354 Watt, e que é tda ela dissipada n resistr, uma vez que a reatância indutiva nã dissipa ptência. Na Fig. 5 a curva vermelha representa a tensã instantânea v sen 377 t e a curva azul i 0,5sen 377 t 45 0, 707 sen 377t 45 nde crrespnde à crrente instantânea vems que a crrente está 45 atrasada em relaçã à tensã; A curva rsa é a ptência instantânea, resultante d prdut entre as ndas de tensã e crrente, dada pr p v i E I cs45 E I cst 45 e E I cs45 0,5 0,354 p 0,354 0,5cs t 45 0,354 0,5cs 377 t 45 nde 0,354 W a ptência média. Cnfrme s exempls acima a ptência instantânea entre fase e neutr, de um sistema trifásic, u seja, em uma única fase (mnfásic) é uma nda cssenidal, cm dbr da freqüência, superpsta a uma cmpnente cnstante, que é a ptência média. Assim a ptência instantânea é variável, passand pel zer.
5 Ptência Instantânea em Funçã das Ptências Ativa e Reativa A ptência instantânea mnfásica, btida anterirmente, e dada pela equaçã abaix, pde ser visualizada em funçã das ptências ativa e reativa, cnfrme abaix: p v i E I cs E I cs t csa b csacsb s en a s en b (identidade trignmétrica) Fazend a t e b, vem: cst cstcs s en ts en p v i E I cs E I cs t p v i E I cs E I cs t cs s en t s en p v i E I cs E I cs cs t E I s en s en t p v i E I cs cs t E I s en s en t p v i P cs t Qsen t nde: P E I cs é a ptência ativa u real, em Watts, cnsumida pel circuit, send sempre psitiva u nula, cas fatr de ptência, cs, seja zer (cargas puramente indutivas u puramente capacitivas). P cs t também é sempre psitiva, cm valr médi igual a P, e varia n temp, representand a variaçã da ptência frnecida pr um circuit mnfásic. A média de p é igual a P. Q E I sen é a ptência reativa, em V A, que flutua entre geradr e a carga: quand psitiva é frnecida pel geradr para a carga e quand negativa é devlvida da carga para geradr. Quand (circuit puramente resistiv), Q = 0. 0 Ptência Instantânea Ttal n Sistema Trifásic Balancead Fig. 6 igaçã mnfásica. Fig. 7 igaçã Trifásica.
6 N cas anterir fi analisada a situaçã da energia send entregue a uma carga mnfásica (Fig. 6). Agra vams enfcar a situaçã nde a energia é entregue a uma carga trifásica, equilibrada, cnfrme mstra a Fig. 7. Fasrial V E 0 ; BN Tensões Entre Fases e Neutr V E 0 ; V E 0 CN Instantâne v E sen t ; vbn E sen t 0 ; vcn E sen t 0 Z Z Zcs jsen Impedância de Carga Crrentes nas Cargas Fasrial V E 0 E I I Z Z Z VBN E 0 E IBN 0 I 0 Z Z Z VCN E 0 E ICN 0 I 0 Z Z Z Instantâne i I sen t BN i I sen t 0 CN i I sen t 0 Ptências Instantâneas n Sistema Trifásic Equilibrad Ptência Instantânea p p v i E sen t I sen t p v i E I sen t sen t x t ; y t ; x y ; x y t cs x y cs x y cs cs t sen xsen y
7 cs cs t p v i E I p v i E I cs E I cs t Ptência Instantânea pbn pbn vbn ibn E sen t 0 I sen t 0 pbn vbn ibn E I sen t 0 sen t 0 x t 0 ; y t 0 ; x y ; x y t 40 cs cst 40 cs x y cs x y sen xsen y cs cs t 40 pbn vbn ibn E I BN BN BN p v i E I cs E I cs t 40 Ptência Instantânea pcn pcn vcn icn E sen t 0 I sen t 0 pcn vcn icn E I sen t 0 sen t 0 x t 0 ; y t 0 ; x y ; x y t 40 cs cst 40 cs x y cs x y sen xsen y cs cs t 40 pcn vcn icn E I p v i E I cs E I cs t 40 CN CN CN pt p pbn pc N T Ptência Instantânea Ttal p E I cs E I cs t... p E I cs E I cs t E I cs E I cs t 40 3E I cs T E I cs t cs t 40 cs t 40
8 Fazend: t x, tems: t 40 x 40 e t 40 x 40 de md que cs t cs t 40 cs t 40 cs x cs x 40 cs x 40 Utilizand as identidades trignmétricas abaix: cs a b cs a cs b s en a s en b cs a b cs a cs b s en a s en b cs a b cs a b cs a cs b para a = x e b = 40, vem: cs a b cs a b cs a cs b cs x cs 40 cs x cs x cs x 40 cs x 40 cs x cs x 0 cs x cs t cs t 40 cs t 40 0 E I cs t cs t 40 cs t 40 E I 0 0 T p 3E I cs - 0 T p 3E I cs O desenvlviment acima mstru que a ptência instantânea ttal, entregue às cargas de um sistema trifásic balancead é cnstante, u seja, em qualquer instante de temp sistema recebe sempre a mesma ptência. Essa prpriedade é muit imprtante e explica a superiridade d sistema trifásic em muitas aplicações. Ptências Instantâneas em Funçã das Ptências Ativa e Reativa As ptências instantâneas, btidas anterirmente, pdem ser desenvlvidas em funçã das ptências ativa e reativa, cnfrme abaix, levand a mesm resultad. Ptência Instantânea p p v i E I cs E I cs t csa b csacsb s en a s en b (identidade trignmétrica) Fazend a t e b, vem: cst cstcs s en ts en
9 .6 Ptências Instantâneas e Ttal Entre Fase e Neutr p a n p b n p c n p T n T e m p s e m m i l i s s e g u n d s Fig. 8 - Ptências nas cargas e ptência ttal em circuit trifásic equilibrad cm carga puramente resistiva Ptências Instantâneas e Ttal Entre Fase e Neutr p a n p b n p c n p T n T e m p s e m m i l i s s e g u n d s Fig. 9 - Ptências nas cargas e ptência ttal em circuit trifásic equilibrad cm carga puramente indutiva.. p a n Ptências Instantâneas e Ttal Entre Fase e Neutr p b n p c n p T n T e m p s e m m i l i s s e g u n d s Fig. 0 - Ptências nas cargas e ptência ttal em circuit trifásic equilibrad cm carga R.
10 p v i E I cs E I cs t p v i E I cs E I cs t cs s en t s en p v i E I cs E I cs cs t E I s en s en t p v i E I cs cs t E I s en s en t p v i P cs t Qsen t Ptência Instantânea pbn BN BN BN p v i E I cs E I cs t 40 csa b csacsb s en a s en b (identidade trignmétrica) Fazend a t e b 40, vem: cs t 40 cs t cs 40 s en t s en 40 3 cs t 40 cs t s en t 3 cs t 40 cst s en t 3 pbn vbn ibn E I cs E I cs t s en t 3 pbn vbn ibn E I cs E I cs t E I s en t csa b csacsb s en a s en b cst cstcs s en ts en E I cs t E I cs t cs s en t s en sena b senacsb senb csa s en t sen tcs sen cs t 3 E I sen t E I sen t cs E I sen cs t 3 pbn vbn ibn E I cs E I cs t E I s en t
11 pbn vbn ibn E I cs E I cs tcs E I s en ts en... E I sen t cs E I sen cs t pbn vbn ibn E I cs E I cscs t E I s en s en t... E I cs sen t E I sen cs t pbn vbn ibn E I cs cst E I sen sent... E I cs sen t E I sen cs t pbn vbn ibn P cs t Q sen t P sen t Q cs t Q 3 3 pbn vbn ibn P cs t P sen t Q cs t Ptência Instantânea pcn CN CN CN p v i E I cs E I cs t 40 csa b csacsb s en a s en b (identidade trignmétrica) Fazend a t e b 40, vem: cs t 40 cs t cs 40 s en t s en 40 3 cs t 40 cst s en t 3 cs t 40 cst s en t CN CN CN p v i E I cs E I cs t 40 3 pcn vcn icn E I cs E I cs t s en t 3 pcn vcn icn E I cs E I cs t E I s en t csa b csacsb s en a s en b
12 cst cstcs s en ts en E I cs t E I cs t cs s en t s en sena b senacsb senb csa s en t sen tcs sen cs t 3 E I sen t E I sen t cs E I sen cs t pcn vcn icn E I cs E I cs tcs s en ts en... E I sen t cs E I sen cs t pcn vcn icn E I cs E I cscs t E I s en s en t... E I cs sen t E I sen cs t pcn vcn icn E I cs E I cs cs t E I s en s en t... E I cs sen t E I sen cs t pcn vcn icn E I cs cs t E I s en s en t... E I cs sen t E I sen cs t pcn vbn ibn P cs t Q sen t P sen t Q cs t Q 3 3 pcn vbn ibn P cs t P sen t Q cs t
13 Ptência Instantânea Ttal pt p pbn pc N pt P cs t Qsen t... Q 3 3 P cst P sent Q cst... Q 3 3 P cst P sen t Q cst pt P cs t Qsen t... Q P cst sen t... Q P cst sent pt P cs t Qsen t... p 3P T P cs t Qsen t A ptência instantânea ttal, frnecida pel circuit trifásic equilibrad, T p 3E I cs 3P é igual à ptência ativa u real, em Watts, send sempre psitiva u nula, cas fatr de ptência, cs, seja zer (cargas puramente reativas, indutivas u capacitivas). Esta ptência instantânea é igual à ptência média, send pr iss, invariante n temp. Bibligrafia [] ab II: ecture n Three-Phase Pwer Systems D. Niebur, dispnível em: [] Intrductin t Pwer Systems, Class Ntes Chapter 3, Plyphase Netwrks Massachusetts Institute f Technlgy, Department f Electrical Engineering and Cmputer Science J.. Kirtley Jr., dispnível em [3] Advanteges f the Instantaneus Reactive Pwer Definitins in Three Phase System Measurements Jsé manuel Aller et alii. IEEE Pwer Engineering Review, Junh de 999, dispnível em:
Amplificador Trifásico Etelj
Amplificadr Trifásic Etelj ORIGINAL 06 06 2013 Hmer Sette REVISÃO 12 06-2013 A Etelj incrpru as seus prduts uma linha de Amplificadres Trifásics. Estes prduts têm a grande virtude de nã prvcar desbalanceament
Leia maisUtilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia maisAULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA
APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz
Leia maisAula 03 Circuitos CA
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia mais2. SISTEMA TRIFÁSICO
2. EMA RÁCO 2.1 ntrduçã a istema rifásic Circuits u sistemas nas quais as fntes em crrente alternada eram na mesma frequência, mas cm fases diferentes sã denminads lifásics. O circuit trifásic é um cas
Leia maisπ Resposta: 4 + j195 Ω.
Operaçã e Cntrle de Sistemas de Ptência Lista de Exercícis N. 1 Parte 1: Análise em Regime Permanente de Circuits de Crrente Alternada 1. Se uma fnte csenidal v(t) = 50 cs wt, cm f = 60 Hz, é cnectada
Leia maisSeja um circuito estrela equilibrado com impedâncias Z = Z θ. A potência desenvolvida em cada fase do circuito é dada por:
POTÊNCIA EM CIRCUITOS TRIFÁSICOS a) Potência em circuitos trifásicos equilibrados. Seja um circuito estrela equilibrado com impedâncias Z Z θ. A potência desenvolvida em cada fase do circuito é dada por:
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO
Cap. etificadres a Did 7 CAPÍTUO ETFCADOES A DODO. ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistia Pura (Figura.) () D D Fig.. etificadr mnfásic de meia nda cm carga resistia. Onde: ( ) sen( ) sen(
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura
CAPÍTULO ETFCADOES A DODO.1 ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistiva Pura A estrutura d retificadr mnfásic de meia nda alimentand uma carga resistiva está representada na figura.1. v D D
Leia maisTransdutor de Potência (analógico)
Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisLista de exercícios Conceitos Fundamentais
Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as
Leia maisCAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS
CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE
Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a
Leia maisSEM QUEBRAR AS TAÇAS!!
SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia mais5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit
Leia maisSistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada
Sistemas Elétrics de Ptência Lista de Exercícis N. Revisã de ircuits em rrente lternada Parte : Ptência em Sistemas Mnfásics. Duas cargas em paralel cnsmem respectivamente 20 W cm um fatr de ptência de
Leia maisExtrator de Sucos Modelo
O PREÇO ALIADO À QUALIDADE METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua: Anita Garibaldi, nº 22 - Bairr: Sã Luiz - CEP: 8851-10 Brusque - Santa Catarina - Brasil Fne: +55 (0 )7 211 000 / 255 2000 Fax: +55 (0 )7 211 020
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...
Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições
Leia maisDisciplina de Eletrônica de Potência ET66B
UNVERSDADE TECNOLÓGCA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMCO DE ELETROTÉCNCA CURSO DE ENGENHARA NDUSTRAL ELÉTRCA Disciplina de Eletrônica de Ptência ET66B Aula 9 Retificadr trifásic a did cm pnt médi
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisDireção do deslocamento
Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:
Leia maisLista de Exercícios Funções
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em
Leia maisAula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada
ELETRICIDADE Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Associação de impedâncias As impedâncias
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia mais4.1 Representação em PU
UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétrics de Ptência 1 4.1 Representaçã em PU P r f. F l á v i V a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i. g m e s @ u f j f. e d u. b r E E
Leia maisCapacitância e Capacitores
Nessa prática, farems um estud sbre capacitres. erá intrduzid cnceit de capacitância e estudarems as leis de carga e descarga de capacitres, bem cm as regras de assciaçã desses elements de circuit. empre
Leia maisPRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana
PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1 Adrielle C. Santana Vantagem da Corrente Alternada O uso da corrente contínua tem suas vantagens, como por exemplo, a facilidade de controle de velocidade de motores
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
Leia maisCircuitos Elétricos Análise de Potência em CA
Introdução Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Potência é a quantidade de maior importância em
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONIFÍCIA UNIVERSIDADE CAÓLICA DE GOIÁS DEPARAMENO DE MAEMÁICA E FÍSICA Prfessres: Edsn Vaz e Renat Medeirs ELERICIDADE E MAGNEISMO NOA DE AULA II Giânia 2014 1 ENERGIA POENCIAL ELÉRICA E POENCIAL ELÉRICO
Leia mais1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada
Leia maisModulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB
Mdulaçã AM - DSB Sinal Mdulante DC + = et = E kem cs ωmt * cs ω AM + t () ( ) ( ) x k = Eficiência d mduladr AM - DSB Sinal Prtadr Espectr d AM-DSB Sinal mdulante cssenidal et ( ) = cs ( ) * cs ( ) = AM
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisTrabalho Prático Nº 6.
Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três
Leia maisModulação Angular por Sinais Digitais
Mdulaçã Angular pr Sinais Digitais Cm n cas da mdulaçã em amplitude, também para a mdulaçã angular se desenvlveu uma nmenclatura especial quand se trata de sinais digitais na entrada. N cas da mdulaçã
Leia maisQuestão 13. Questão 14. Resposta
Questã Uma empresa imprime cerca de.000 páginas de relatóris pr mês, usand uma impressra jat de tinta clrida. Excluind a amrtizaçã d valr da impressra, cust de impressã depende d preç d papel e ds cartuchs
Leia maisCapítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas
Capítul 6 - Medidres de Grandezas Elétricas Periódicas 6. Intrduçã Neste capítul será estudad princípi de funcinament ds instruments utilizads para medir grandezas (tensões e crrentes) periódicas. Em circuits
Leia maisQuestão 2. Questão 1. Resposta. Resposta
Instruções: Indique claramente as respstas ds itens de cada questã, frnecend as unidades, cas existam Apresente de frma clara e rdenada s passs utilizads na resluçã das questões Expressões incmpreensíveis,
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - TRANSFORMADORES. Transformadores monofásicos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 1 PROF.: LEANDRO MICHELS ESTUDO DIRIGIDO - TRANSFORMADORES
Leia maisFísica E Extensivo V. 1
Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.
Leia maisProva Escrita e Prova Oral de Inglês
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6
Leia maisAula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara
ELETRIIDADE Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Parâmetros da forma de onda senoidal Vp iclo Vpp omo representar o gráfico por uma equação matemática?
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisEstruturas de Concreto
Estruturas de Cncret ISSN 1519-4086 Númer 4 MODELOS DE PREVISÃO DA FLUÊNCIA E DA RETRAÇÃO DO CONCRETO JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Editra DUNAS Estruturas de Cncret é uma publicaçã seriada cm bjetiv de abrdar
Leia maisAULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC
Aula LAB 08 Simulaçã de cnversres cc-cc nã-islads e islads CENTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATAINA DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETÔNICA Cnversres Estátics (ELP - 20306) AULA LAB 09 LABOATÓIO
Leia maisLista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica
Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PARTE 2
UNIFEI - UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ LISTA DE EXERCÍCIOS PARTE 2 MEDIDOR DE POTÊNCIA ATIA 1.1. Dispõe-se de um wattímetro para 1500W e 300. A escala tem 150 divisões. Pede-se: a) Corrente nominal do
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisCIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
3 IUITOS DE OENTE TEND 3. INTODUÇÃO O estud de circuits de crrente alternada (..) é sbremd imprtante dad que a grande mairia das instalações elétricas utiliza este tip de circuits. Inicia-se desenvlviment
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Leia maisLista de Exercícios Circuitos Trifásicos Equilibrados. Prof. Marcelo. Engenharia Elétrica IFG/Jataí
Lista de Exercícios Circuitos Trifásicos Equilibrados Prof. Marcelo Engenharia Elétrica IFG/Jataí 8) Encontrar os parâmetros elétricos assinalados no circuito abaixo, e ilustrá-los através de um diagrama
Leia maisVamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.
Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid
Leia maisI, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão
VTB 008 ª ETAPA Sluçã Cmentada da Prva de Matemática 0 Em uma turma de aluns que estudam Gemetria, há 00 aluns Dentre estes, 0% fram aprvads pr média e s demais ficaram em recuperaçã Dentre s que ficaram
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisQuestão 3: Um resistor de 10Ω é alimentado por uma tensão contínua de 50V. A potência dissipada pelo resistor é:
Questão 1: Dois resistores de 1Ω e 2Ω, conectados em série, são alimentados por uma fonte de tensão contínua de 6V. A tensão sobre o resistor de 2Ω é: a) 15V. b) 2V. c) 4V. d) 5V. e) 55V. Questão 2:A resistência
Leia maisAula 02 Álgebra Complexa
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e
Leia maisEscla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica
Leia maisQuestão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa D. alternativa C
Questã 46 N instante t = 0 s, um móvel A parte d repus cm aceleraçã escalar cnstante e descreve uma trajetória retilínea. Nesse mesm instante, utr móvel B passa pr A, cm velcidade escalar cnstante, descrevend
Leia maisRetificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais 01) Considerando a figura abaixo, determine: a) Tensão de pico; b) Tensão pico a pico; c) Período; d) Freqüência. 02) Considerando a
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA - ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA - ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA RELATÓRIO - NOTA... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais A parte
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maisTECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos
6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisConstruindo Tecnologia
Cmand Bimanual Cnstruind Tecnlgia Quem sms Safety Divisin Desde 1967 a ACE SCHMERSAL prduz equipaments para Autmaçã e Sistemas de Segurança, cntand cm mais de 300 clabradres em sua fábrica n Brasil, instalada
Leia maisSistemas trifásicos. Introdução
Sistemas trifásicos Introdução Em circuitos elétricos de potência, a energia elétrica é gerada, transmitida, distribuída e consumida sob a forma e trifásica, Uma das vantagens dos circuitos trifásicos
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
1 REPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA revisão mar06 1 - Introdução A maioria dos sistemas elétricos de potência é em corrente alternada. As instalações em corrente contínua são raras e tem aplicações
Leia maisQuestão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente,
Questã 46 Um pequen crp é abandnad d repus, n pnt, situad a uma altura h, e atinge sl cm uma velcidade de módul v. Em seguida, mesm crp é disparad verticalmente para cima, a lng da mesma trajetória descrita
Leia maisSOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR
SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisTRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário
TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe
Leia maisAPOSTILA CIRCUITOS POLIFÁSICOS. Professor : Pablo CuervoFranco Sala AT-10 Tel: 3273-5977 Ramal: 216 e-mail: pablo@ene.unb.br Setembro 2006 UnB/FT/ENE
Análise de istemas de Ptência UNEDADE DE BAÍA (UnB) FAUDADE DE TENOOGA DEPATAMENTO DE ENGENHAA EETA UNEDADE DE BAÍA UTO POFÁO APOTA Prfessr : Pabl uervfranc ala AT-0 Tel: 373-5977 amal: 6 e-mail: abl@ene.unb.br
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisPequeno livro sobre fontes de alimentação
1 Pequeno livro sobre fontes de alimentação Antes de começarmos a falarmos de como funciona uma fonte de alimentação é preciso saber qual a sua função. Uma fonte de alimentação tem a função de transformar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisCapítulo 10. Transformadores. i 1. u 2. u 1
Capítul 0 Transfrmadres este capítul, s bjetivs sã: analisar princípi de funcinament de um transfrmadr e as relações entre tensões e crrentes; entender a imprtância prática da plaridade ds enrlaments;
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr
Leia maisDenomina-se Sistema Fluidomecânico o conjunto formado por máquinas e dispositivos cuja função é extrair ou adicionar energia de um fluido de trabalho.
Estas Ntas de Aula têm pr finalidade exclusiva servir de material de api da disciplina, n curs de Engenharia de Prduçã d d nã tend valr cmercial e nã send autrizad seu us cm utras finalidades. Nã se destina
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisExercícios de Java Aula 17
Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue
Leia maisExemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc.
Condutores e Isolantes Condutores: São materiais caracterizados por possuírem no seu interior, portadores livres de cargas elétricas (elétrons livres), desta forma, permitindo a passagem de uma corrente
Leia maisSensor de Nível Digital / Analógico
Sensr de Nível Digital / Analógic VERSÃO 2.2 - MANUAL DE REFERÊNCIA RevA1-06/11 Este manual é publicad pela Flex Telecm smente para fins de referência pr parte d usuári. Td esfrç pssível fi realizad para
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia maisOs antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos?
Lançament vertical e queda livre Se sltarms a mesm temp e da mesma altura duas esferas de chumb, uma pesand 1 kg e utra kg, qual delas chegará primeir a chã? Os antigs gregs acreditavam que quant mair
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia mais5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ
5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.
Leia maisCONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.
CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia mais