5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ"

Transcrição

1 5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω. 2. N circuit abaix, BE é ajustad para frnecer uma crrente de cletr cc de ma. Supnha que CC = 5, = 0 kω e β = 00. Calcule ganh de tensã v c /v be. Se v be = 0,005 sen ωt vlts, calcule v C (t) e i B (t). Respsta: -400 /; 5 2 sen ωt vlts; sen ωt µa. CC i C R B v C v i i B i E I 3. Determine ganh de tensã v c /v i para circuit d prblema anterir supnd β = 00, = 3 kω e R B = 00 kω. Respsta: -2,93 /. 4. N circuit abaix, determinar ganh de tensã e a máxima excursã de sinal de saída d circuit. Supnha que capacitr C tem valr infinit, u seja, age cm curt-circuit para as freqüências de interesse e circuit abert para sinais cc. Supnha β = = +0 R E = 0 kω v I Respsta: 84 /, ˆ = c, 84. v O = 5 kω - = -0

2 5. O transistr da figura abaix está plarizad cm uma fnte de crrente cnstante I = ma, tend β = 00 e A = 00. (a) Calcule as tensões cc na base, emissr e cletr. (b) Determine g m, r π e r 0. (c) Se terminal Z fr cnectad a terra, X à fnte de sinal v s cm uma resistência R s = 2 kω e Y a uma resistência de carga de 8 kω, use mdel π-híbrid para desenhar circuit equivalente para pequens sinais d amplificadr (Observe que a fnte I deve ser substituída pr um circuit abert). Calcule ganh de tensã v y /v s. Se r 0 fr desprezada, qual err na estimativa d valr d ganh? Os capacitres devem ser cnsiderads cm curt-circuit para ca e circuit abert para cc kω Y Respsta: (a) 0, ; 0,8 ; 2 ; (b) 40mA/; 2,5 kω; 00 kω; (c) 77 /; +3,9 %. X 0 kω Z I = ma 6. Ache mdel equivalente π-híbrid d circuit a seguir, também cnhecid cm,, cnfiguraçã Darlingtn. Calcule valr equivalente r π e g m d mdel em funçã de r π e g m, d primeir transistr.,, gm Respsta: rπ = 2( β + )rπ, gm = C 2 C B Q 2 Q E

3 7. (Cncurs Perit Criminal 2002) Julgue erdadeir u Fals para cada item apresentad. Respnda s itens e 2 para esta lista. O circuit mstra um amplificadr a Transistr. Cnsidere que, para este transistr, β = h FE = h fe = 00 e que CC = 2, R = 30 kω, R 2 = 5 kω, = R L = 4 kω e R E = 3,3 kω. Cnsidere também que tds s capacitres d circuit têm capacitância tã alta que pdem ser cnsiderads em curt-circuit para as cmpnentes de frequência ds sinais que sã amplificads. Cm relaçã a este circuit, julgue s itens que se seguem:. Cas resistr de carga R L seja substituid pr um altfalante, e um sinal de entrada senidal cm frequência de 00 CC khz seja injetad na entrada v e, entã será gerad um sm senidal audível n alt-falante. R C 2 2. A cmpnente de plarizaçã (DC) d ptencial em relaçã C A a terra n nó A é mair que A impedância de entrada d circuit é igual a 45 kω. v R L v s 4. O ganh de tensã d amplificadr é igual a. e 5. Cas resistr R E seja substituid pr um fi (curt-circuit), R C 3 2 circuit resultante estará crretamente plarizad na regiã R ativa e apresentará mair estabilidade de sua crrente de E plarizaçã em relaçã a variações d valr de β. 8. (Cncurs EAOEAR 2009) - calcule as tensões CC na base, cletr e emissr d transistr. O valr aprximad d ganh de tensã A v = i / d +9 amplificadr da figura abaix é igual a: A) 3900 B) 40 4,7 kω 39 kω C) 39 D) 4 i 3,9 kω 330 Ω, kω

4 9. (Cncurs ELETROBRÁS 2007) Devem ser feitas medidas em um transistr, de md que se btenham s parâmetrs d circuit equivalente híbrid incremental, caracterizad pelas funções: be = f(i b, ce ) e I c = f(i b, ce ) hie Os respectivs valres incrementais sã: vbe vce hfe.ib v be = tensã entre base e emissr; i b = crrente de base; hre.vce /he i c = crrente de cletr; v ce = tensã entre cletr e emissr É dad circuit equivalente híbrid h : A alternativa certa será medir parâmetr: (A) hie = vbe/ib, cm cletr em curt para a terra; (B) hfe = vbe/vce, cm a base em abert; (C) hie = vbe/ib, cm cletr em abert; (D) hre = vce/vbe, cm a base em curt para a terra; (E) he = vce/ic, cm cletr em curt para a terra. 0. (Prvã 2005) A figura apresenta circuit de um amplificadr transistrizad na cnfiguraçã emissr cmum. O mdel para pequens sinais em baixa frequência deste circuit está representad abaix, nde s parâmetrs têm s seguintes valres: R S = kω, R B = 2 kω, r π = 2 kω, r = 0 kω, = 5 kω, R L = 5 kω e g m = 00 ma/ Calcule: a) A resistência de entrada da base: R ib = v b /i b ; b) A resistência de entrada d amplificadr: R i = v s /i s ; c) A resistência de saída d cletr: R c = v c /i c ; d) A resistência de saída d amplificadr: R = v /i ; e) O ganh de tensã a circuit v abert: A va = vs RL= f) O ganh de crrente em curt-circuit: i A ic = is RL= 0 g) O ganh de tensã glbal: v A va = vf S S R S R S C R B R B2 CC Q NPN R E i s i b + i c i R B r π v π r ο R L g m.v π C 3 C 2 v s v b v c v v e R L

5 . Um transistr NMOS tip enriqueciment cm t = 2 tem sua fnte aterrada e uma fnte cc de 3 cnectada na prta. Em que regiã de peraçã dispsitiv se encntra para (a) D = + 0,5? (b) D =? (c) D = 5. Respsta: (a) trid; (b) saturaçã; (c) saturaçã. 2. Se dispsitiv NMOS d exercíci anterir tiver um µ n C x = 20 µa/ 2, W = 00 µm e L = 0 µm, encntre valr da crrente de dren que resulta em cada um ds três cass (a), (b) e (c) especificads n exercíci anterir. Despreze a dependência de i D cm v DS na saturaçã. Respsta: (a) 75 µa, (b) 00 µa, (c) 00 µa. 3. Um transistr NMOS tip enriqueciment cm t = 2 cnduz uma crrente i D = ma quand v GS = v DS = 3. Desprezand a dependência de i D cm v DS na saturaçã, encntre valr de i D para v GS = 4 e v DS = 5. Calcule também valr da resistência dren-fnte r DS para pequens valres de v DS e v GS = 4. Respsta: 4 ma, 250 Ω. 4. (Prvã 2002) Para ser empregad cm amplificadr, Transistr de Efeit de Camp (FET) tip enriqueciment, cnstruíd cm tecnlgia MOS, deve perar na regiã de saturaçã. O circuit da figura apresenta um amplificadr cm MOSFET de canal N perand na regiã de saturaçã. Calcule: (a) a crrente de dren I D ; (b) a tensã entre a prta e a fnte ( GS ); (c) valr máxim R d para que transistr se mantenha perand na regiã de saturaçã. µ A Dads: t = ; k ' ' W n = 40 ; W = 250µm; L = 0µm e I ( ) 2 D = k n GS t 2 L M R d = 5k I D 6M + GS - MOSFET 5k Sergi Shimura utubr/204

( 1,0 ) 1a) Identifique o tipo de amostragem, o tipo de comparação e a rede de realimentação β. Caracterize os parâmetros da rede β ;

( 1,0 ) 1a) Identifique o tipo de amostragem, o tipo de comparação e a rede de realimentação β. Caracterize os parâmetros da rede β ; REALIMENTAÇÃO P11P / 1 1 Para amplificadr realimentad da fig.1: ( 1, ) 1a) Identifique tip de amstragem, tip de cmparaçã e a rede de realimentaçã β. Caracterize s parâmetrs da rede β ; ( 1,5 ) 1b) Calcule

Leia mais

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios (Selecionados) de Dispositivos Eletrônicos

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios (Selecionados) de Dispositivos Eletrônicos ista de Exercícis de ispsitivs Eletrônics etificadres (ENG - 20301) ista de Exercícis (Selecinads) de ispsitivs Eletrônics 06) etermine a queda de tensã direta através d did cujas características aparecem

Leia mais

Aula 03 Circuitos CA

Aula 03 Circuitos CA Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics

Leia mais

AULA PRÁTICA #1 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA. h h h h h para que a variação

AULA PRÁTICA #1 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA. h h h h h para que a variação AULA PRÁTCA #1 RESPOSTA EM FREQUÊNCA ) Objetivs: Prjetar amplificadr na cnfiguraçã EMSSOR COMUM (EC) para atender às características especificadas. Estimar a respsta em frequência de amplificadres. Cmparar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e

Leia mais

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III Aula 7: O MOSFET cm Amplfcadr III 153 Aula Matéra Cap./págna 1ª 03/08 Eletrônca I PSI3322 Prgramaçã para a Prmera Pra Estrutura e peraçã ds transstres de efet de camp canal n, característcas tensã-crrente.

Leia mais

π Resposta: 4 + j195 Ω.

π Resposta: 4 + j195 Ω. Operaçã e Cntrle de Sistemas de Ptência Lista de Exercícis N. 1 Parte 1: Análise em Regime Permanente de Circuits de Crrente Alternada 1. Se uma fnte csenidal v(t) = 50 cs wt, cm f = 60 Hz, é cnectada

Leia mais

KIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173

KIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173 KIT PR O REPRO DO IRUITO ELETRÔNIO DOS PROESSDORES RI3172 / RI3173 Em funçã da descntinuidade de frneciment da placa de circuit ds prcessadres RI3172 e RI3173 e devid a grande quantidade de aparelhs existentes

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema

Leia mais

Décima Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica I - PSI 3321

Décima Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica I - PSI 3321 Décima Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica I - PSI 3321 Assunto : Transcondutância e modelos π-híbrido e T aplicados ao cálculo do ganho de tensão em amplificadores simples com TBJ s Exercício 1 Sabendo-se

Leia mais

Aula 9: Projeto de Amplificador MOSFET para pequenos sinais

Aula 9: Projeto de Amplificador MOSFET para pequenos sinais Aula 9: Prjet de Amplfcadr MOSFET para pequens snas 207 Eletrônca II PSI3322 Prgramaçã para a SegundaPra 9 Prjet Amplfcadr de pequens snas MOS para experment 06 de Auls lab de eletrônca 0 Amplfcadres MOS

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit

Leia mais

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada Sistemas Elétrics de Ptência Lista de Exercícis N. Revisã de ircuits em rrente lternada Parte : Ptência em Sistemas Mnfásics. Duas cargas em paralel cnsmem respectivamente 20 W cm um fatr de ptência de

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros ENG Eletrônica Geral.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros ENG Eletrônica Geral. PONTIFÍCIA UNIERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Prfessr: Renat Medeirs ENG 1550 Eletrônica Geral Cap 02 Giânia 2019 Reta de Carga Aqui aprenderems a calcular valr exat da crrente

Leia mais

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de

Leia mais

Exemplo 4.1 (pag.245)

Exemplo 4.1 (pag.245) Exemplo 4.1 (pag.245) Considere um processo tecnológico com min =0,4 μm, t ox =8nm, μ n =450 cm 2 /V.s, e V t =0,7 V. a) Determine C ox e k n. b) Para um MOSFET com W/=8 μm/0,8 μm, determine os valores

Leia mais

2. SISTEMA TRIFÁSICO

2. SISTEMA TRIFÁSICO 2. EMA RÁCO 2.1 ntrduçã a istema rifásic Circuits u sistemas nas quais as fntes em crrente alternada eram na mesma frequência, mas cm fases diferentes sã denminads lifásics. O circuit trifásic é um cas

Leia mais

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Cnversres Estátics Cnversres CC-CC Nã-Islads Mdelagem d Cnversr Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, mai de 2008.

Leia mais

Circuitos Electrónicos Básicos

Circuitos Electrónicos Básicos Fonte de corrente ideal Fonte de corrente ideal: Corrente definida num ramo, qualquer que seja a diferença de potencial entre os dois nós. Resistência infinita. Fonte de corrente constante e controladas:

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a

Leia mais

1 a AULA PRÁTICA - ESTUDO DE BJT (NPN)

1 a AULA PRÁTICA - ESTUDO DE BJT (NPN) a AULA PÁTICA - ESTUDO DE BJT (NPN) ) Objetio: * Obter características de CC de um transistor bipolar de junção NPN. * Fazer um projeto de polarização. ) Trabalho Preparatório: A) Descrea sucintamente

Leia mais

AMPLIFICADOR OPERACIONAL. Prof. Dr. Hamilton Klimach

AMPLIFICADOR OPERACIONAL. Prof. Dr. Hamilton Klimach DELET - EE - UFGS Circuits Eletrônics ENG 0077 AMPLFCADO OPEACONAL Prf. Dr. Hamiltn Klimach O que é? Blc analógic de baix cust Amplificadr prnt para us Versátil Eficiente Cm asta gama de aplicações Características

Leia mais

Cenários de Instabilidade

Cenários de Instabilidade Cenáris de Instabilidade Um Sistema Simples Sistema de Uma Máquina versus Barrament Infinit 1 0 G j0.1 1 2 Dads Pré-Perturbaçã: Ptência Gerada: P=1.0 pu Tensã Regulada na Barra 1: V1=1.0 pu Barrament Infinit

Leia mais

MAF Eletricidade e Eletrônica

MAF Eletricidade e Eletrônica PONTFÍCA UNVERSDADE CATÓLCA DE GOÁS ESCOLA DE CÊNCAS EXATAS E D TERRA Prfessr: Renat Medeirs MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica NOTA DE AULA V Giânia 2018 Transistres iplares Até 1950 td equipament eletrônic

Leia mais

Segunda Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306

Segunda Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306 Segunda Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306 Assunto : Transcondutância e modelos -híbrido e T aplicados ao cálculo do ganho de tensão em amplificadores simples com TBJ s. Exercício 1 Sabendo-se

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Transdutor de tensão alternada (analógico) [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda

Leia mais

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection)

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection) Prjet de Sexta-feira: Prfessra Lucélia 1º Pass Criar banc de dads u selecinar banc de dads. Ntas: Camps nas tabelas nã pdem cnter caracteres acentuads, especiais e exclusivs de línguas latinas. Nã há necessidade

Leia mais

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Transdutor de tensão alternada (analógico) Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

Transdutor de corrente alternada (analógico)

Transdutor de corrente alternada (analógico) Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

R1 R4 R1 I SA. V sa. V en -10V

R1 R4 R1 I SA. V sa. V en -10V ES238 Eletrônica Geral I 1ř semestre de 2006 18/set/2006 SEGUNDO EXERCÍCIO ESCOLAR Para todos os transistores bipolares presentes, considere que I sat = 1 10 12 A, V T = 25mV e β = 100. Para um coletor

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão. 1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar

Leia mais

AMPLIFICADOR OPERACIONAL

AMPLIFICADOR OPERACIONAL AMPLIFICADO OPEACIONAL Intrduçã O amplificadr peracinal (ampp) é um amplificadr integrad cnstruíd para facilitar a análise e a utilizaçã de amplificadres realimentads. Análise baseada em cnceits de realimentaçã

Leia mais

VCC M4. V sa VEE. circuito 2 circuito 3

VCC M4. V sa VEE. circuito 2 circuito 3 ES238 Eletrônica Geral I ř semestre de 2006 09/out/2006 SEGUNDA CHAMADA Para os transistores bipolares presentes, considere que I sat = 0 2 A, V T = 25mV e β = 00.. Obtenha o ganho de tensão M7 v en v

Leia mais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais IFUFJ FIW 36 Labratóri de Física Mderna Eletrônica Curs de Licenciatura em Física Prf. Antni Carls Aula 6: Amplificadres Operacinais Este material fi basead em lirs e manuais existentes na literatura (ide

Leia mais

Manual de Configuração

Manual de Configuração Manual de Cnfiguraçã Pnt de Venda (PDV) Versã: 1.1 Índice 1 EASYASSIST PONTO DE VENDA (PDV)... 3 1.1 INSTALANDO O TERMINAL EASYASSIST PONTO DE VENDA (PDV)... 3 1.2 CAPTURANDO O NÚMERO DE SÉRIE E O GT DO

Leia mais

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II

GUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II GUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE COMPUTAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Guia de Laboratório - Eletrônica

Leia mais

Aula 24: O Amplificador Emissor Comum (EC) (p )

Aula 24: O Amplificador Emissor Comum (EC) (p ) ula 24: O mplfcadr Emssr Cmum (EC) (p.290-293) 125 125 Eletrônca I PSI3321 Prgramaçã para a Segunda Pra (cnt.) Sedra, Cap. 5 p. 246 + 264-269 21ª 02/06 nálse cc de crcuts cm transstres, eercícs selecnads:

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

MAF Eletricidade e Eletrônica

MAF Eletricidade e Eletrônica PONTFÍCA UNVERSDADE CATÓLCA DE GOÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTCA E FÍSCA Prfessr: Renat Medeirs MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica NOTA DE AULA Giânia 2014 Transistres iplares Até 1950 td equipament eletrônic

Leia mais

Aula 21: Amplificadores Diferenciais MOSFETs com Carga Ativa. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 21: Amplificadores Diferenciais MOSFETs com Carga Ativa. Prof. Seabra PSI/EPUSP ula : mplfcadres ferencas MOSFETs cm Carga ta 46 ula ata Matéra Capítul/págna Teste 7 /0 Ganh de md Semana cmum, da rejeçã Pátra (04/09 de md a cmum. 08/09/07) Sedra, Cap. 7 3/09 Eercíc 7.5 mplfcadres

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS # () OSCILADOR PONTE DE MEACHAM O sciladr a pnte Meacham

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES DE JUNÇÃO Parte 1

LISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES DE JUNÇÃO Parte 1 Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professores: Bene Régis Figueiredo Turma AN1 Vinícius Secchin de Melo Turma AM1 LISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES

Leia mais

UFRJ/POLI/DEL - Laboratório de Eletrônica III. PARTE 1: Conversor de Impedância Negativa (NIC)

UFRJ/POLI/DEL - Laboratório de Eletrônica III. PARTE 1: Conversor de Impedância Negativa (NIC) Prática #3 CONVERSORES DE IMPEDÂNCIA GRUPO: Data: UFRJ/POLI/DEL Labratóri de Eletrônica III PARTE 1: Cnversr de Impedância Negativa (NIC) I) Objetiv Estudar a realizaçã e aplicaçã de cnversr de impedância

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.3 14/1/214 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres, nã incluss) e valres de resistência em um sinal analógic. Sã dispnibilizads

Leia mais

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 1: CURVAS CARACTERÍSTICAS DO TBJ E RETA DE CARGA. Identificação dos alunos:

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 1: CURVAS CARACTERÍSTICAS DO TBJ E RETA DE CARGA. Identificação dos alunos: P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 1: CURVAS CARACTERÍSTICAS DO TBJ E RETA DE CARGA Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. 5. Conceito: I. OBJETIVOS - Levantamento

Leia mais

4.1 Representação em PU

4.1 Representação em PU UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétrics de Ptência 1 4.1 Representaçã em PU P r f. F l á v i V a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i. g m e s @ u f j f. e d u. b r E E

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.4 20/08/2018 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

Análise do TBJ para pequenos sinais

Análise do TBJ para pequenos sinais EN2719 Dspstvs Eletrôncs UL 18 nálse d TBJ para pequens snas Prf. drg ena Muñz rdrg.munz@ufac.edu.r T1 2018 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Cnteúd nálse sem esstênca da fnte e resstênca de carga nálse nclund

Leia mais

2 REALIMENTAÇÃO NEGATIVA

2 REALIMENTAÇÃO NEGATIVA 2 EALIMENTAÇÃO NEGATIA Cm a realimentaçã negativa cnseguirems efeits realmente impressinantes. Utilizand um únic amp p de us geral 741C ( fusca ds amp ps) cnseguirems implementar circuits cm resistência

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II

GUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II GUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE COMPUTAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Guia de Laboratório - Eletrônica

Leia mais

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO Cap. etificadres a Did 7 CAPÍTUO ETFCADOES A DODO. ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistia Pura (Figura.) () D D Fig.. etificadr mnfásic de meia nda cm carga resistia. Onde: ( ) sen( ) sen(

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONIFÍCIA UNIVERSIDADE CAÓLICA DE GOIÁS DEPARAMENO DE MAEMÁICA E FÍSICA Prfessres: Edsn Vaz e Renat Medeirs ELERICIDADE E MAGNEISMO NOA DE AULA II Giânia 2014 1 ENERGIA POENCIAL ELÉRICA E POENCIAL ELÉRICO

Leia mais

Modulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB

Modulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB Mdulaçã AM - DSB Sinal Mdulante DC + = et = E kem cs ωmt * cs ω AM + t () ( ) ( ) x k = Eficiência d mduladr AM - DSB Sinal Prtadr Espectr d AM-DSB Sinal mdulante cssenidal et ( ) = cs ( ) * cs ( ) = AM

Leia mais

Introdução às redes de distribuição

Introdução às redes de distribuição Intrduçã às redes de distribuiçã Eletrônica de Ptência para Redes Ativas de Distribuiçã Marcel Lb Heldwein, Dr. Sc. Refs.: V. K. Mehta, Principles f Pwer Systems, 2000. N. Kagan

Leia mais

Aula 23. Transistor de Junção Bipolar I

Aula 23. Transistor de Junção Bipolar I Aula 23 Transistor de Junção Bipolar I Transistores Transistor é um dispositivo semicondutor de 3 regiões semicondutoras, duas do tipo P e uma do tipo N ou duas do tipo N e uma do tipo P. O termo transistor

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. entr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa atarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Númers mplexs, nversã de Frmas e Operações Matemáticas Prf. lóvis Antôni Petry. Flrianóplis, agst de

Leia mais

Circuitos em CA Série, Paralelo e Misto

Circuitos em CA Série, Paralelo e Misto Institut Federal de Educaçã, Ciência e ecnlgia de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Circuits em CA Série, Paralel e Mist Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, març de 2009.

Leia mais

Capacitância e Capacitores

Capacitância e Capacitores Nessa prática, farems um estud sbre capacitres. erá intrduzid cnceit de capacitância e estudarems as leis de carga e descarga de capacitres, bem cm as regras de assciaçã desses elements de circuit. empre

Leia mais

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 5 Transistor MOSFET LABORATÓRIO

Leia mais

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura CAPÍTULO ETFCADOES A DODO.1 ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistiva Pura A estrutura d retificadr mnfásic de meia nda alimentand uma carga resistiva está representada na figura.1. v D D

Leia mais

Portas Lógicas CMOS. Paulo F. Butzen

Portas Lógicas CMOS. Paulo F. Butzen Prtas Lógicas CMOS Paul F. Butzen Curs de Prjet de Circuits Integrads 2/51 Curs de Prjet de Circuits Integrads Definiçã da Arquitetura Flux de Prjet Autmatizad Prblema / Necessidade: Rastreament bvin TV

Leia mais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as

Leia mais

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico) Transdutr de tensã u crrente cntínua (analógic) Revisã 3.3-18/11/2015 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã u crrente cntínua têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã u crrente em um sinal

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

AULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC

AULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC Aula LAB 08 Simulaçã de cnversres cc-cc nã-islads e islads CENTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATAINA DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETÔNICA Cnversres Estátics (ELP - 20306) AULA LAB 09 LABOATÓIO

Leia mais

3 e I x = 0,2I E (considere inicialmente = ). (b) Recalcule I E (somente) para o caso do transistor apresentar = 100.

3 e I x = 0,2I E (considere inicialmente = ). (b) Recalcule I E (somente) para o caso do transistor apresentar = 100. 1) (271099) Para o circuito mostrado na figura abaixo, encontre as tensões indicadas no circuito para (a) = + (b) = 100 (c) = 10. 2) (271099) (a) Projete R C e R B para o circuito mostrado na figura abaixo

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Circuits it em CA Série, Paralel e Mist Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, agst de 2008. Bibligrafia

Leia mais

Transdutor de Potência (analógico)

Transdutor de Potência (analógico) Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã

Leia mais

3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso

3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso 3. Oscladres nã sendas e geradres de puls Sã crcuts que utlzam elements nã lneares e elements reats (C, L) para btençã de snas alternads a partr de fntes de tensã DC. 3.. Cncets geras A grande mara ds

Leia mais

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2 UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES

Leia mais

MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4

MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 67 Aula Matéria Cap./página 1ª 03/08 Eletrônica PS33 Programação para a Primeira Prova Estrutura e operação dos transistores de efeito de campo canal n, características

Leia mais

grau) é de nida por:

grau) é de nida por: CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,

Leia mais

CURVAS CARACTERÍSTICAS DO

CURVAS CARACTERÍSTICAS DO P U C LABORATÓRIO DE DCE2 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 1: CURVAS CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Traçar as

Leia mais

Números Complexos, Conversão de Formas e Operações Matemáticas

Números Complexos, Conversão de Formas e Operações Matemáticas Institut Federal de Educaçã, iência e Tecnlgia de Santa atarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Númers mplexs, nversã de Frmas e Operações Matemáticas Prf. lóvis Antôni Petry. Flrianóplis,

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II ELETRÔCA E POTÊCA AULA 9 COERORE OLAO - COEROR FLYBACK Prf. Marci Kimpara UFM - Universidade Federal de Mat Grss d ul FAEG Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanism e Gegrafia Prf. Marci Kimpara

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

Definição: Dimensionar os resistores de polarização de modo que o transistor opere na região linear.

Definição: Dimensionar os resistores de polarização de modo que o transistor opere na região linear. POLARIZAÇÃO DC DE TRANSISTORES BIPOLARES Definição: Dimensionar os resistores de polarização de modo que o transistor opere na região linear. O Passo Para o inicio do projeto é necessário em primeiro lugar,

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

PROJETO DE UM RETIFICADOR BIDIRECIONAL COM ELEVADO FATOR DE POTÊNCIA COM CONTROLE POR VALORES MÉDIOS INSTANTÂNEOS IMPLEMENTADO NO DSP TMS320F2812

PROJETO DE UM RETIFICADOR BIDIRECIONAL COM ELEVADO FATOR DE POTÊNCIA COM CONTROLE POR VALORES MÉDIOS INSTANTÂNEOS IMPLEMENTADO NO DSP TMS320F2812 Mestrad em Engenharia Elétrica Orientadr: Marcell Mezarba Mestrand: Fabian Luz Cards PROJETO DE UM RETIFICADOR BIDIRECIONAL COM ELEVADO FATOR DE POTÊNCIA COM CONTROLE POR VALORES MÉDIOS INSTANTÂNEOS IMPLEMENTADO

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por:

Física FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por: Física QUSTÃO 1 Uma das hipóteses para explicar a extinçã ds dinssaurs, crrida há cerca de 6 milhões de ans, fi a clisã de um grande meter cm a Terra. stimativas indicam que meter tinha massa igual a 1

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R. ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será

Leia mais

Aula 05 Fontes Independentes e Dependentes

Aula 05 Fontes Independentes e Dependentes Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Mdels de Circuits Eletrônics Intrduçã Aula 05 Fntes Independentes e Dependentes Uma das funções

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B

Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B UNVERSDADE TECNOLÓGCA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMCO DE ELETROTÉCNCA CURSO DE ENGENHARA NDUSTRAL ELÉTRCA Disciplina de Eletrônica de Ptência ET66B Aula 9 Retificadr trifásic a did cm pnt médi

Leia mais

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã

Leia mais

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech TOE-50: Crreçã d fatr de ptência para cargas nã lineares Prf. Cassian Rech cassian@ieee.rg 1 Capítul 4 Crreçã ativa d fatr de ptência Principais métds utilizads Cnversr bst em md de cnduçã descntínua Cnversr

Leia mais

MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4

MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 69 Aula Matéria Cap./página 1ª 03/08 Eletrônica PS33 Programação para a Primeira Prova Estrutura e operação dos transistores de efeito de campo canal n, características

Leia mais

Lista de Exercícios n o.3 +V CC = 5 V I C I E

Lista de Exercícios n o.3 +V CC = 5 V I C I E Universidade Federal da Bahia - DEE Dispositivos Semicondutores ENG C41 Lista de Exercícios n o.3 1) Dimensione o resistor para que a porta inversora da Fig.1 funcione satisfatoriamente: + V I - I B =

Leia mais

EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos

EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos EE610 Eletrônica Digital I Prof. Fabiano Fruett Email: fabiano@dsif.fee.unicamp.br 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos 2. Semestre de 2007 Portas de Transmissão 1 Chaves analógicas Chaves de circuitos e

Leia mais

Resposta de R, L e C em CA e Potência Média

Resposta de R, L e C em CA e Potência Média Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia de Santa Catarina Departaent Acadêic de Eletrônica Retificadres Respsta de R, e C e CA e Ptência Média Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, fevereir de

Leia mais

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr

Leia mais