Amplificador Trifásico Etelj
|
|
- Thais Neto Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Amplificadr Trifásic Etelj ORIGINAL Hmer Sette REVISÃO A Etelj incrpru as seus prduts uma linha de Amplificadres Trifásics. Estes prduts têm a grande virtude de nã prvcar desbalanceament entre as fases d sistema de energia, que é de extrema imprtância, principalmente em Tris Elétrics e nas demais aplicações nde PA é alimentad pr geradres. N entant, mesm em sistemas de sm alimentads cm a energia frnecida pelas cncessinárias essa cntinua send uma grande vantagem ds amplificadres trifásics, em relaçã as mnfásics cnvencinais. Fig. 1 - Vista frntal d Amplificadr Trifásic Etelj Mdel TRI 6000 S. Fig. 2 - Vista traseira d Amplificadr Trifásic Etelj Mdel TRI 6000 S. A Rede de Distribuiçã Os cnsumidres de baixa tensã, u seja, que recebem tensões de 127, 220 u 380 Vlts, estã cnectads na rede secundaria, que é alimentada pela rede primária, de alta tensã, cm 13,8 kv (13800 Vlts). A ligaçã entre a rede primária e a secundária é feita pr um transfrmadr trifásic, nde s três enrlaments d primári estã ligads em delta Fig. 3 - Distribuiçã da energia elétrica: redes primária e secundária. e s três d secundári em estrela, cnfrme a Fig. 3. Assim, a rede primaria pssui três cndutres, sem neutr, enquant a secundaria, alem ds cndutres das três fases, pssui mais um para neutr.
2 O Sistema Trifásic O sistema trifásic de baixa tensã utiliza quatr cndutres: um terra e três fases, nde a tensã entre duas fases quaisquer é igual a 220 Vlts RMS e a tensã entre cada fase e neutr vale 127 Vlts RMS. O cnsum máxim fica cmpreendid entre 25 kw e 75 kw. Em instalações industriais pdems encntrar, também, 220 VRMS entre qualquer uma das três fases e neutr, que faz cm que as tensões entre as fases valham , VRMS. Ntar (Figs. 7 e 8) que s valres de pic para 127 e 220 VRMS sã, respectivamente, e Vlts de pic. As tensões trifásica sã geradas pr alternadres dtads de três enrlaments, denminads induzids, defasads de 120 entre si, que recebem camp magnétic giratóri prduzid pr um enrlament de camp, em rtaçã. Desse md sã induzidas tensões senidais, defasadas de 120, ns enrlaments fixs (pr iss chamads de induzids), cnfrme a Fig. 4. Fig. 4 - Geradr trifásic cm s enrlaments induzids defasads entre si de 120. Fig. 5 - Representações d sistema trifásic em delta, sem neutr. Na Fig. 5 vems geradr u primári de transfrmadr trifásic ligad em delta, exatamente cm n cas da rede primária. Ntar a inexistência d neutr. Na Fig. 6 tems a ligaçã em estrela que crrespnde à rede secundária de distribuiçã nde a presença d neutr é muit imprtante. Dependend ds pnts nde se capte a energia em um sistema trifásic (Fig. 3), pderems trabalhar em bifásic u até em mnfásic, cnfrme verems adiante, alem, é clar, d própri trifásic.
3 Fig. 6 - Representações d sistema trifásic em estrela, cm neutr V A N Tensões Fase Neutr, em Vlts T e m p s e m m i l i s s e g u n d s Fig. 7 Tensões senidais entre fases e neutr, defasadas de V B N V C N R M S 120, em sistema trifásic em estrela Tensões Fase Neutr, em Vlts V A B V B C V C A R M S T e m p s e m m i l i s s e g u n d s Fig. 8 Tensões senidais entre fases, defasadas de 120, em sistema trifásic em estrela.
4 Seqüência das Fases A precedência cm a qual as tensões (u crrentes) passam pr seus valres máxims (de pic) determina a chamada seqüência de fases. Assim, a seqüência ABC indica que a tensã VAN atinge seu valr máxim primeir, vind depis a tensã VBN e pr ultim a tensã VCN, cnfrme mstram as Figs. 7 e 8. O Sistema Bifásic O sistema bifásic de baixa tensã utiliza três cndutres, um terra e duas fases, nde a tensã entre as duas fase é igual a 220 Vlts e a tensã entre cada fase e neutr vale 220 / / 1, Vlts. O cnsum máxim fica cmpreendid entre 12 kw e 25 kw. Fig. 9 - Representaçã vetrial d sistema trifásic. O Sistema Mnfásic Neste cas, em um sistema de baixa tensã a alimentaçã é feita através de dis cndutres nde um deles é neutr (que deve ser ligad à terra, pr razões de segurança) e utr é a fase. N Brasil esta tensã entre fase e neutr pde assumir s valres de 127 u 220 Vlts e sua freqüência é igual a 60 Hz ficand cnsum máxim limitad a 12 kw (12000 Watts). Vantagens ds Sistemas Plifásics Inicialmente a vantagem cnsistia apenas na ecnmia de cbre na fiaçã, iss ainda ns temps da iluminaçã em crrente cntinua, utilizand sistema inventad pr Thmas Edsn. Essa vantagem cntinua existind ns sistemas de tensã alternada atuais, acrescida da flexibilidade trazida pel us de transfrmadres, que sã incmpatíveis cm crrente cntinua. Fig. 10 Bifásic, 180. Na Fig. 10 tems um sistema bifásic que cnsiste em um enrlament cm tmada central. Iss faz cm que as tensões de a para n ( VAN ) e de b para n ( VBN ) estejam defasadas de 180 que prvca cancelament da crrente circuland pel neutr (igual à diferença entre as crrentes em cada fase) quand sistema estiver equilibrad, u seja, quand as crrentes frnecidas pr cada fase fram iguais, que acntece quand as resistências de carga R tiverem mesm valr (equilíbri). Iss também acntecerá cm sistema trifásic em equilíbri, nde a sma das três crrentes circuland n neutr será nula, quand tdas fram iguais (em módul), u seja, cm sistema equilibrad. Cm a crrente d neutr igual a zer este cndutr pde ter sua bitla bastante reduzida (tericamente ser até eliminad), advind daí a ecnmia. Outra vantagem d sistema trifásic é que a resultante vetrial das fases, deslcadas de 120, facilita enrmemente a partida de mtres, devid a trque dispnível (fat que nã beneficia s amplificadres). N entant, na retificaçã trifásica, u seja, na transfrmaçã d sinal alternad senidal em uma tensã cntinua pulsante, sempre cm a mesma plaridade (psitiva u negativa), aí terems uma grande vantagem em relaçã a sistema mnfásic: devid à sma das três cmpnentes senidais, defasadas de 120, bterems uma tensã cm muit mens variaçã (ripple), que vai facilitar a filtragem, exigind um banc capacitiv menr.
5 Cm Alimentar TRI 6000 S Ideal Melhr desempenh e perfeit balanceament entre fases. Sistema trifásic em estrela cm 3 fases e 1 neutr (4 fis). Tensã entre fases e neutr: 127 VRMS Tensã entre fases: 220 VRMS (Nã ligar em sistemas de 220 Vlts fase para neutr (380 Vlts fase para fase) Fig. 11 Alimentand TRI 6000 S em um sistema trifásic em estrela, cm 127 VRMS entre fases e neutr. Admissível Desempenh admissível, sem perfeit balanceament entre fases. (Situaçã que pde crrer na falta de uma fase d sistema trifásic u dispnd-se apenas de bifásic). (Para minimizar prblema alimente a entrada da fase faltante cm uma das fases dispníveis). istema bifásic em estrela cm 2 fases e 1 neutr (3 fis). Tensã entre fases e neutr: 127 VRMS Tensã entra fases: 220 VRMS (Nã ligar em sistemas de 220 Vlts fase para neutr (380 Vlts fase para fase) Fig. 12 Alimentand TRI 6000 S em um sistema bifásic em estrela, cm 127 VRMS entre fases e neutr. (Para minimizar prblema alimente a entrada da fase faltante cm uma das fases dispníveis)
6 Sfrivel Desempenh sfrível sem as principais vantagens d prdut. (Situaçã que pde crrer na falta de duas fases d sistema trifásic u dispnd-se apenas de mnfásic). (Para minimizar prblema alimente as três entradas de energia d amplificadr cm a fase dispnível). Sistema mnfásic em estrela cm 1 fase e 1 neutr (2 fis). Tensã entre fases e neutr: 127 VRMS Tensã entra fases: 220 VRMS (Nã ligar em sistemas de 220 Vlts fase para neutr (380 Vlts fase para fase) Falta de Fases Fig. 13 Alimentand TRI 6000 S em um sistema mnfásic, cm 127 VRMS entre fase e neutr. (Para minimizar prblema alimente as entradas das fases faltantes cm a fase dispnível). Na falta de uma u duas fases amplificadr cntinua funcinand, sem a necessidade de nenhuma açã pr parte d peradr, mas sfre degradaçã em seu desempenh, cnfrme acima. A influência d númer de fases n desempenh d amplificadr pde ser entendida pel efeit causad na retificaçã, u seja, na tensã retificada e filtrada que alimenta amplificadr, cnfrme a Fig. 14. Fig. 14 Influência da quantidade de fases na retificaçã. 3 Fases nrmais - Trifásic 2 Fases apenas - Bifásic 1 Fase apenas - Mnfásic Um Puc de História O primeir trabalh a respeit de amplificadres trifásics, d cnheciment deste Autr 5, fi apresentad pr Vladimir E. Filevski, em mai de 2005, na 118ª Cnvençã da AES em Barcelna. A idéia, patenteada na épca, nã usa transfrmadres, captand a energia trifásica diretamente da rede. Após a retificaçã é transfrmada em uma fnte de Vlts que alimenta um estagi de saída classe D, em full-bridge. Alem diss nã utiliza capacitres de filtr. O ripple existente é tratad cm uma variaçã de tensã na saída da fnte e crrigid através de realimentaçã negativa. Recentemente, na ultima Cnvençã da AES Brasil, este tema vltu a ser abrdad 6.
7 Fig. 15 Prpsta d amplificadr trifásic na referência bibligráfica 5. Agradeciments O Autr agradece: À Etelj Industrial Eletrônica Ltda. pels recurss clcads à dispsiçã d Autr, que a exime de quaisquer respnsabilidades quant às infrmações aqui veiculadas, de inteira respnsabilidade d Autr. A Marc Antni Berteli, Eng. de Desenvlviment, pelas simulações d retificadr trifásic. A Cleber Rdrig, Técnic em Eletrônica, pels desenhs ds esquemas de ligaçã. Bibligrafia [1] Circuits Elétrics II - Capítul 7 SISTEMA TRIFÁSICO Prfa Dra. Valquíria Gusmã Maced - vgmaced@ufpa.br Universidade Federal d Pará [2] - Circuits Elétrics Mnfásics e Trifásics Engª Patrícia Lins de Paula Cnsultria e treinament em Engenharia Elétrica [3] - Sistema Trifásic Prf. Ms. Getúli Teru Tateki - getuli@getuli.eng.br Engenharia d Uni Salesian Araçatuba / SP. [4] - Eletrtécnica Geral VI. Circuits Trifásics COPPE UFRJ - Universidade Federal d Ri de Janeir [5] High-Pwer Amplifier with Direct Three-Pase 400 V Pwer Supply Vladimir E. Filevski Bradcasting Cuncil f Macednia, Skpje, 1000, Macednia Apresentad na 118 a Cnvençã da Audi Engineering Sciety, de 28 a 31 de mai de 2005 em Barcelna, Espanha. [6] Amplificadr Trifásic A terceira e ultima fase n aument da eficiência na amplificaçã de P.A. Francisc Mnteir e Ruy Mnteir Studi R / Nashville Apresentad na 17 a Cnvençã da Audi Engineering Sciety, de 7 a 9 de mai de 2013, em S.P., S.P.
Vantagens do Sistema Trifásico
Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu
Leia mais2. SISTEMA TRIFÁSICO
2. EMA RÁCO 2.1 ntrduçã a istema rifásic Circuits u sistemas nas quais as fntes em crrente alternada eram na mesma frequência, mas cm fases diferentes sã denminads lifásics. O circuit trifásic é um cas
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia maisAULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA
APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisSistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada
Sistemas Elétrics de Ptência Lista de Exercícis N. Revisã de ircuits em rrente lternada Parte : Ptência em Sistemas Mnfásics. Duas cargas em paralel cnsmem respectivamente 20 W cm um fatr de ptência de
Leia maisAula 03 Circuitos CA
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia mais4.1 Representação em PU
UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétrics de Ptência 1 4.1 Representaçã em PU P r f. F l á v i V a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i. g m e s @ u f j f. e d u. b r E E
Leia mais- SISTEMA TRIFÁSICO. - Representação senoidal
- SISTEMA TRIFÁSICO - Representação senoidal As ligações monofásicas e bifásicas são utilizadas em grande escala na iluminação, pequenos motores e eletrodomésticos Nos níveis da geração, transmissão e
Leia maisUtilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
Leia maisπ Resposta: 4 + j195 Ω.
Operaçã e Cntrle de Sistemas de Ptência Lista de Exercícis N. 1 Parte 1: Análise em Regime Permanente de Circuits de Crrente Alternada 1. Se uma fnte csenidal v(t) = 50 cs wt, cm f = 60 Hz, é cnectada
Leia maisLista de exercícios Conceitos Fundamentais
Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE
Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONIFÍCIA UNIVERSIDADE CAÓLICA DE GOIÁS DEPARAMENO DE MAEMÁICA E FÍSICA Prfessres: Edsn Vaz e Renat Medeirs ELERICIDADE E MAGNEISMO NOA DE AULA II Giânia 2014 1 ENERGIA POENCIAL ELÉRICA E POENCIAL ELÉRICO
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO
Cap. etificadres a Did 7 CAPÍTUO ETFCADOES A DODO. ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistia Pura (Figura.) () D D Fig.. etificadr mnfásic de meia nda cm carga resistia. Onde: ( ) sen( ) sen(
Leia maisExercícios de Java Aula 17
Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...
Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS # () OSCILADOR PONTE DE MEACHAM O sciladr a pnte Meacham
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia maisTrabalho Prático Nº 6.
Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três
Leia maisTransdutor de Potência (analógico)
Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã
Leia maisExtrator de Sucos Modelo
O PREÇO ALIADO À QUALIDADE METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua: Anita Garibaldi, nº 22 - Bairr: Sã Luiz - CEP: 8851-10 Brusque - Santa Catarina - Brasil Fne: +55 (0 )7 211 000 / 255 2000 Fax: +55 (0 )7 211 020
Leia maisCircuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados
UNERSDDE EDERL DE JU DE OR nálise de Sistemas Elétrics de Ptência Circuits Trifásics Equilibrads e Desequilibrads P r f l á v i a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i g m e s @ u f j f e d u b r
Leia maisI Retificador de meia onda
Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisQuestão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã
Leia maisSupply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisIntrodução ao Sistema Elétrico
Fundação Universidade INTRODUÇÃO Federal de Mato AO Grosso SISTEMA do Sul ELÉTRICO 1 Princípios de Eletricidade e Eletrônica Introdução ao Sistema Elétrico Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia maisPara a sua Casa Para a sua Casa A Shamah sabe a dificuldade que s clientes têm em arrumar uma empresa de cnfiança para slucinar a manutençã da sua casa, sabems a dificuldade de hráris que nsss clientes
Leia maisCapacitância e Capacitores
Nessa prática, farems um estud sbre capacitres. erá intrduzid cnceit de capacitância e estudarems as leis de carga e descarga de capacitres, bem cm as regras de assciaçã desses elements de circuit. empre
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-025/2013 R-00
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE /2013 DECISÃO TÉCNICA /2013 R- PARA FORMAR UM BANCO TRIFÁSICO FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO A presente Decisão Técnica apresenta critérios para instalação
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisTECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos
6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através
Leia maisCENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA
CENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA Inversor de frequência Grupo: Energe Introdução FEC Uniara - 2012- Eng. Elétrica O presente trabalho abordará sobre inversor de frequência, um dispositivo capaz de
Leia maisEletrotécnica. Comandos Elétricos
Eletrotécnica Comandos Elétricos Teoria e Aplicações Escola Técnica de Brasília - ETB Prof. Roberto Leal Ligação de Motores 1 Motor Elétrico Transformar energia elétrica em energia mecânica Motores de
Leia maisProfa. Dra. Silvia M de Paula
Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia mais5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ
5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.
Leia maisModelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463
Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia mais8 FILTROS ATIVOS E DEFASADORES
8 FILTOS ATIVOS E DEFASADOES Filtrs sã circuits elétrics que permitem passagem de crrente u tensã em uma faixa de freqüências inibem a passagem em utras freqüências. Filtrs ativs cm amp p s utilizam apenas
Leia maisCódigo: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO
UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E DESEQUILIBRADOS
E 0 RUTOS ELÉTROS RUTOS TRFÁSOS EQULRDOS E DESEQULRDOS RUTOS ELÉTROS RUTOS TRFÁSOS EQULRDOS E DESEQULRDOS maior parte das instalações elétricas domésticas e industriais é caracterizada por uma corrente
Leia maisEletrônica Básica - Curso Eletroeletrônica - COTUCA Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a.
Eletrônica Básica - Curso Eletroeletrônica - COTUCA Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a. 1. A Figura abaixo apresenta o oscilograma da forma de onda de tensão em um determinado nó de um circuito
Leia maisAPOSTILA CIRCUITOS POLIFÁSICOS. Professor : Pablo CuervoFranco Sala AT-10 Tel: 3273-5977 Ramal: 216 e-mail: pablo@ene.unb.br Setembro 2006 UnB/FT/ENE
Análise de istemas de Ptência UNEDADE DE BAÍA (UnB) FAUDADE DE TENOOGA DEPATAMENTO DE ENGENHAA EETA UNEDADE DE BAÍA UTO POFÁO APOTA Prfessr : Pabl uervfranc ala AT-0 Tel: 373-5977 amal: 6 e-mail: abl@ene.unb.br
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisCapítulo 10. Transformadores. i 1. u 2. u 1
Capítul 0 Transfrmadres este capítul, s bjetivs sã: analisar princípi de funcinament de um transfrmadr e as relações entre tensões e crrentes; entender a imprtância prática da plaridade ds enrlaments;
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisQUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2
UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES
Leia maisSensor de Nível Digital / Analógico
Sensr de Nível Digital / Analógic VERSÃO 2.2 - MANUAL DE REFERÊNCIA RevA1-06/11 Este manual é publicad pela Flex Telecm smente para fins de referência pr parte d usuári. Td esfrç pssível fi realizad para
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura
CAPÍTULO ETFCADOES A DODO.1 ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistiva Pura A estrutura d retificadr mnfásic de meia nda alimentand uma carga resistiva está representada na figura.1. v D D
Leia maisNovo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
Leia maisSegmentação de Imagem
em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds
Leia maisFiltros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.
Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.
Leia maisSMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisLAR - 04/06/08/10. Manual do Usuário. Liquidificador Industrial de ALTO RENDIMENTO. Modelos: SKYMSEN. 13241.1 Dezembro/2008 SE É SKYMSEN, PODE
PRODUTOS SE É SKYMSEN, PODE CONFIAR. Manual d Usuári PRODUTOS METAL RGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr: S Luiz CEP: 88351-410 Brusque Santa Catarina Brasil Fne: +55 47 3211 6000 / 3255
Leia maisDisciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO CURSO PROFISSIONAL
ESCOLA: Escola Secundária dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: Eletricidade e Eletrónica Módulo 1 ANO: 10º ANO 2014/2015 As grandezas mais importantes do circuito elétrico. A lei de OHM. A lei de JOULE. Os
Leia mais5.2 Componentes Simétricas P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s
UERSDDE FEDERL DE JU DE FOR nálise de Sistemas Elétricos de Potência 5. omponentes Simétricas P r o f. F l á v i o a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e s @ u f j f. e d u. b r E
Leia maisConversor elevador (boost):
N cnversr bst, a tensã média de saída é mair que a tensã de entrada. Cnduçã cntínua Cnduçã descntínua Estudar capítul 3 d livr text: Cnversres CC-CC básics nã islads, Barbi,. 1 Estrutura básica iferentes
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia mais1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova
EE.UFMG - ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFMG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 0 - CIRCUITOS POLIFÁSICOS E MAGNÉTICOS PROF: CLEVER PEREIRA 1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova
Leia maisDESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Capítulo 0 Transformadores DESTAQE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Os geradores elétricos, que fornecem tensões relativamente baixas (da ordem de 5 a 5 kv), são ligados
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Leia maisProcesso de envio de e-mail de marketing
Prcess de envi de e-mail de marketing Intrduçã Visand um melhr gerenciament ns prcesss de marketing das empresas, fi desenvlvid uma nva funcinalidade para sistema TCar, que tem pr finalidade realizar envis
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 2
Eletrônica de Ptência Capítul Prf. uís M. Ndari luisndari@gmail.cm Prf. Cassian Rech 1 Cnversres CC-CC Nã slads Buck (abaixadr) Bst (elevadr) Buck-bst (abaixadr-elevadr) Cnversres em pnte Reversível em
Leia maisFundamentos de Informática 1ºSemestre
Fundaments de Infrmática 1ºSemestre Aula 4 Prf. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Descrevend Sistemas de um Cmputadr
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Renz Multimedidor MGG-92 ÍNDICE 1.0 INTRODUÇÃO 3 1.1 Aplicação 2.0 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2.1 Mecânicas 2.2 Elétricas 2.3 Grandezas Elétricas medidas e/ou calculadas 3.0
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema
Leia mais5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit
Leia maisCONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.
CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisEletrônica de Potência Conversores CC-CC Prof. Alessandro Batschauer
Eletrônica de Ptência Cnversres CC-CC Prf. Alessandr Batschauer Prf. Cassian Rech 1 Cnversres CC-CC Nã slads Buck (abaixadr) Bst (elevadr) Buck-bst (abaixadr-elevadr) Cnversres em pnte Reversível em crrente
Leia maisProteção Contra Sobretensões ( NBR 5410)
Proteção Contra Sobretensões ( NBR 5410) Na NBR 5410, norma que regulamenta as instalações elétricas de baixa tensão, a primeira menção ao tema das sobretensões aparece no item 1.3.4 - Proteção contra
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maisSupply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic Simuland Cadeias de Supriments v2.0 Lcal: em sala de aula Material Necessári:
Leia maisIntrodução às redes de distribuição
Intrduçã às redes de distribuiçã Eletrônica de Ptência para Redes Ativas de Distribuiçã Marcel Lb Heldwein, Dr. Sc. Refs.: V. K. Mehta, Principles f Pwer Systems, 2000. N. Kagan
Leia maisIII.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)
1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento
Leia maisCorrente Alternada o básico do básico Revisão para o Provão Elaborado por Gabriel Vinicios
01 Corrente Alternada o básico do básico Revisão para o Provão Elaborado por Gabriel Vinicios Corrente Alternada: é toda tensão cuja polaridade muda ao longo do tempo. Forma mais comum: Senoidal: Na imagem
Leia maisSeja um circuito estrela equilibrado com impedâncias Z = Z θ. A potência desenvolvida em cada fase do circuito é dada por:
POTÊNCIA EM CIRCUITOS TRIFÁSICOS a) Potência em circuitos trifásicos equilibrados. Seja um circuito estrela equilibrado com impedâncias Z Z θ. A potência desenvolvida em cada fase do circuito é dada por:
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisCapítulo 9 TRANSFORMADORES
Capítulo 9 TRANSFORMADORES Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos transformadores com base nas leis de Faraday e Lenz, mostra o papel dos transformadores em um sistema elétrico de corrente
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia maisEletrônica Diodo 01 CIN-UPPE
Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE Diodo A natureza de uma junção p-n é que a corrente elétrica será conduzida em apenas uma direção (direção direta) no sentido da seta e não na direção contrária (reversa).
Leia mais