MINI-BOMBA DE CALOR ACOPLADA A COLETORES SOLARES
|
|
- Cíntia da Mota Marreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III ngress Brasileir de Energia Slar - Belém, 21 a 24 de setembr de 2010 MINI-BOMBA DE ALOR AOPLADA A OLETORES SOLARES Sérgi Pereira da Rcha srcha@ifsc.edu.br Jaquim Manel Gnçalves jaquimm@ifsc.edu.br Samuel Luna Abreu abreu@ifsc.edu.br Institut Federal de Santa atarina, ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e limatizaçã Resum. Este trabalh refere-se a estud teóric de um sistema de aqueciment de para banh residencial de pequen prte. Trata-se de um sistema híbrid cmpst de uma mini-bmba de calr apiada pr cletres slares (um térmic e um ftvltaic) acplads e um reservatóri térmic de pequen vlume qual é capaz de suprir a demanda de aquecida para uma pequena família. Os resultads btids mstram que, de fat, a mini-bmba de calr pera acplada as demais equipaments que pssibilita aplicar este sistema cm substitut d chuveir elétric em uma ampla faixa de habitações n Brasil, prpiciand uma cnsiderável reduçã de cnsum de energia elétrica e, principalmente, de demanda de pnt (18 às 20 hras). Palavras-chave: Mini-bmba de calr, Painel ftvltaic, Irradiância slar, OP. 1. INTRODUÇÃO A bmba de calr é uma excelente alternativa para aqueciment de, principalmente pela pssibilidade de btençã de OP bastante alts desde que td cicl de refrigeraçã seja crretamente prjetad para as cndições peracinais prpstas. Na cmparaçã cm chuveirs elétrics, alternativa mais cmum para aqueciment de residencial n Brasil, principal prblema está assciad a elevad cust da bmba de calr. Esse prblema é ainda mair em sistemas de pequen prte em funçã d aument d cust específic da bmba de calr pr unidade de energia térmica prduzida. Na cmparaçã cm sistemas de aqueciment slar, cust assciad à existência de reservatóris de termacumulaçã e placas cletras faz cm que cust adicinal da bmba de calr nã seja tã elevad. Alguns pnts devem ser levads em cnsideraçã para us de uma bmba de calr acplada a cletres slares. A alta variabilidade da irradiaçã slar faz cm que a determinaçã das cndições ideais de funcinament d cicl de refrigeraçã tenha que ser cuidadsamente analisada. Aspects cm perfil de cnsum de aquecida, dispnibilidade instantânea de irradiaçã slar, capacidade de armazenament térmic, temperaturas e pressões de trabalh e ptência de cmpressã afetarã desempenh d equipament prjetad. m base niss, uma metdlgia de simulaçã devidamente validada será de grande utilidade na timizaçã ds parâmetrs de prjet. O presente trabalh apresenta um mdel de simulaçã de uma mini bmba de calr alimentada pela energia elétrica prduzida pr um painel ftvltaic e cm evapradr acplad a um cletr slar. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFIA A EPE (2009) Empresa de Pesquisa Energética - apresenta uma Nta Técnica para a demanda de energia elétrica d Brasil entre 2009 e Segund s estuds, cnsum de energia em 2010 deve ser 7,4% superir a de Até 2018 estud estima que cresciment médi anual d cnsum fique em 5,2%. Para iss, há uma necessidade nã só de ampliaçã, mas também de racinalizar us ds sistemas geradres existentes. Uma das alternativas é utilizar utras fntes de energia cm a energia slar e a energia eólica. N Brasil, aqueciment de para us dméstic é feit majritariamente através de aquecedres elétrics. Substituir parte dessa demanda pr energia slar é uma ba maneira de racinalizar cnsum de energia elétrica. Uma das pssibilidades de utilizar energia elétrica é acpland painéis ftvltaics (FV) a cletres slar plan. Kalgiru (2001) apresentu uma mdelagem e simulaçã de um sistema híbrid ftvltaic-térmic (FV/T) de energia slar que cnsiste de um sistema cmbinad cmpst pr um painel FV acplad na parte frntal de um trcadr de calr cm aletas. Segund autr, as vantagens deste tip de sistema sã: (1) painel FV pera a uma temperatura mais baixa, prtant, mais eficiente; (2) quente e eletricidade sã prduzidas a mesm temp. Os resultads mstraram que sistema híbrid pde aumentar a eficiência média anual d sistema de energia slar ftvltaica de 2,8% até 7,7% e, além diss, cbre 49% das necessidades de quente de uma casa (aumentand assim a eficiência média anual d sistema de 31,7%). Fraisse et al. (2007) efetuaram um estud experimental cm diversas cnfigurações de painéis ftvltaics acplads a sistemas térmics e cncluíram que é necessári que sistema ftvltaic e térmic mantenha uma frte integraçã a fim de cnceber um únic cmpnente industrial, que integra a absrçã térmica e módul ftvltaic. Vkas et al. (2006) realizaram um estud teóric em um sistema híbrid (FV/T) cnstituíd pr um painel ftvltaic n qual é acplad um cletr térmic para aqueciment dméstic. Segund s autres, estud teóric deste sistema mstru que sistema pde cbrir uma parcela cnsiderável d aqueciment dméstic e, cnsequentemente, afirmaram que a tecnlgia ftvltaic-térmica ferece uma sluçã extrardinária para prblema d aqueciment dméstic, cntribuind assim para a reduçã d cnsum de energia nas casas.
2 III ngress Brasileir de Energia Slar - Belém, 21 a 24 de setembr de 2010 Os sistemas FV/T, prém, deixam de bter resultads psitivs quant à melhria da eficiência à medida que a temperatura da aumenta. A eficiência d painel ftvltaic cm cletr térmic também cai cm aument da temperatura e melhrias cm islament e cbertura de vidr irã, também, diminuir a eficiência elétrica. Uma alternativa para cntrnar essa situaçã é acplar painel FV a evapradr de uma bmba de calr a fim de gerar energia elétrica e quente. Pei et al. (2007) desenvlveram uma bmba de calr assistida pr um sistema ftvltaic, qual designu Phtvltaic Slar Assisted Heat Pump, u simplesmente, PV-SAHP. Segund s autres, a eficiência ftvltaica fi aumentada devid à diminuiçã da temperatura de funcinament da célula FV, cm resultad d prcess de evapraçã d refrigerante. O OP - Eq. (1) - da bmba de calr também fi substancialmente melhrad devid à absrçã de energia slar. Os testes de desempenh d cmpressr fram realizads cm as freqüências de Hz e 60Hz. Os resultads indicam que sistema PV-SAHP tem um desempenh superir a sistema cnvencinal da bmba de calr e, a mesm temp, a eficiência ftvltaica também é mair. Para a frequência de 60 Hz n cmpressr, a capacidade de cndensaçã fi melhrada e temp de aqueciment necessári fi reduzid. A mesm temp, a pressã e temperatura de evapraçã diminuíram. Já para cmpressr cm uma freqüência de Hz, cnsum de energia e a taxa de cmpressã reduziram e OP d sistema aumentu. Ainda segund s autres, para uma baixa radiaçã slar, sistema PV-SAHP peru em uma freqüência baixa para manter a bmba de calr cm um bm desempenh. Quand a irradiaçã slar fi elevada, a freqüência d cmpressr (e cnsequentemente sua ptência) fi aumentada para cnduzir mais calr a cndensadr. nde OP = Q & W & (1) Q & é calr útil rejeitad pel cndensadr e W & é a ptência d cmpressr. Jie et al. (2008) apresentam um estud experimental de um nv sistema PV-SAHP cmpst de um painel FV acplad a um evapradr de uma bmba de calr cuj cmpressr tem ptência variand entre 1 W e 10 W usand R22 cm fluid refrigerante. Eles determinaram a variaçã da capacidade d cndensadr, da ptência d cmpressr, da ptência elétrica FV e d OP a lng d dia e bservaram que seus valres atingiram pic máxim próxim às 12 hras, cincidind cm períd de irradiância slar máxima. Já a ptência de cmpressã apresentu uma leve queda à medida que a radiaçã slar aumentava e uma elevaçã à medida que radiaçã slar diminuía. Os resultads mstram, ainda, que OP atingiu valres próxims a 11,0. Jie et al. (2009) cmplementaram trabalh de Jie et al. (2008) cm desenvlviment de um mdel matemátic para calcular tant as temperaturas das células ftvltaicas e ds cletres térmics quant às eficiências térmicas e ftvltaicas, além d ganh de calr d evapradr. Segund s autres, mdel apresentu-se favrável uma vez que err n cálcul d ganh de calr e da eficiência térmica d evapradr ficu próxim ds 10%. O presente artig faz um estud teóric referente a acplament de uma mini-bmba de calr, tend R134a cm fluid refrigerante, a um cletr slar térmic e a um painel FV para aqueciment de para banh em pequenas famílias. O principal bjetiv deste trabalh é mstrar que através da simulaçã d sistema mini-bmba de calr/cletr slar/painel FV é pssível integrar tds s equipaments. Para iss, variu-se a irradiância slar ttal, a temperatura da d reservatóri e a temperatura d ambiente externa e bservu-se cmprtament da rtaçã d cmpressr, das temperaturas de evapraçã e cndensaçã, da queda de pressã, da ptência de aqueciment de d reservatóri e d OP da mini-bmba de calr. 3. DESRIÇÃO DO MODELO DE SIMULAÇÃO A Fig. 1 mstra atual mdel em desenvlviment qual simula a integraçã de uma mini-bmba de calr a um painel ftvltaic e a um painel slar térmic. m se pde ntar nesta figura, tant painel FV quant cletr slar térmic recebem energia d sl e a transfrma em energia elétrica e energia térmica, respectivamente. A primeira energia é utilizada para a alimentaçã elétrica d cmpressr e da bmba de circulaçã de enquant a segunda para a evapraçã d fluid refrigerante que esca dentr d evapradr da bmba de calr, cnfrme mstra prcess d pnt 4 a pnt 5. Ainda n evapradr, há a pssibilidade de n períd nturn, quand nã há irradiância slar, fluid refrigerante receber calr d ar em um ambiente intern n qual é instalad utr evapradr em paralel. Após fluid refrigerante sair d evapradr, ele entra n trcadr de calr intermediári nde recebe calr da tubulaçã de descarga d dispsitiv de expansã. m iss, há um aument d superaqueciment na entrada d cmpressr e uma reduçã n títul 1 d fluid refrigerante na saída d dispsitiv de expansã, fazend cm que OP d sistema aumente. m se pde bservar n diagrama p x h e n cicl da mini-bmba de calr apresentads na Fig. 2, pnt 1 apresenta um superaqueciment, T SUP =T 1 -T SAT (p E ) 2, superir a superaqueciment avaliad n pnt 5. Além diss, títul n pnt 4 é inferir a títul d pnt 4. Para cas em que nã há trcadr de calr intermediári, s pnts 1 e 5 cincidem n pnt 5, s pnts 4 e 4 cincidem n pnt 4 e s pnts 2 e 2 cincidem n pnt 2. As equações que se seguem fram escritas cnsiderand a existência d trcadr de calr 1 O títul d fluid refrigerante é definid cm a razã entre a massa de refrigerante n estad gass e a massa ttal de refrigerante. 2 T SAT (p E ) é a temperatura de saturaçã d fluid refrigerante na pressã de evapraçã [ ].
3 III ngress Brasileir de Energia Slar - Belém, 21 a 24 de setembr de 2010 intermediári, mas s resultads btids fram para a cndiçã de efetividade d trcadr de calr intermediári igual a zer que crrespnde à inexistência deste equipament. O cmpressr, cndensadr e a bmba circuladra de fram instalads dentr d reservatóri térmic de frma a aprveitar calr rejeitad para aqueciment da. Tant cmpressr cm a bmba circuladra de sã alimentadas eletricamente pel cntrladr de energia elétrica qual recebe energia d painel ftvltaic e/u da rede (neste cas quand a energia d painel ftvltaic é insuficiente). A bmba circuladra tem a funçã de manter uma temperatura unifrme n reservatóri. Em se tratand da bmba de calr, s prcesss 1 para 2 (cmpressã d fluid refrigerante) e 2 para 3 (cndensaçã d fluid refrigerante) crrem predminantemente dentr d reservatóri térmic. A quente gerada n reservatóri térmic é direcinada a um misturadr nde se mistura cm préaquecida n dren 3 d banheir e se dirige a chuveir prpriamente dit. Este chuveir tem, também, a pçã de ser aquecid pr uma resistência elétrica cm ptência ajustável para cas em que a misturada nã tenha atingid a temperatura de banh. N cas d us da quente prduzida n reservatóri térmic, uma nva quantidade de é enviada para reservatóri cm um pré-aqueciment n dren d banheir. Vale infrmar que Figura 1: Acplament de bmba de calr a cletr slar térmic e a painel FV para aqueciment de e geraçã de energia elétrica. A parte d mdel relativa à bmba de calr baseia-se n trabalh de Gnçalves et al. (2009) s quais apresentaram um mdel semi-empíric para a simulaçã de refrigeradres residenciais d tip frst-free em regime permanente. Inicialmente atual mdel será dividid ns seguintes mdels: cmpressr, cndensadr acplad a reservatóri térmic, trcadr de calr intermediári, evapradr acplad a cletr slar térmic e a painel ftvltaic e a bmba de circulaçã de. 3 N presente mdel pré-aquecedr n dren ainda nã fi incluíd.
4 III ngress Brasileir de Energia Slar - Belém, 21 a 24 de setembr de 2010 Pressã absluta - p [bar] R134a 3 2' 2 4 4' Dads de entrada d mdel -1 Entalpia específica - h [kjkg ] Figura 2: Diagrama p x h d refrigerante R134a e cicl da bmba de calr. Os dads de entrada d atual mdel estã apresentads na Tab mpressr Tabela 1. Dads de entrada para mdel. Nme Símbl Valr Nme Símbl Valr [Unidade] [Unidade] Superaqueciment T sup [ ] 1,0 ndutância UA [WK -1 ] 1,0 térmica glbal d cmpressr Subresfriament T sub [ ] 1,0 ndutância UA [WK -1 ] 100,0 térmica glbal d cndensadr alr específic c p, [J (kg K) -1 ] 4,186 Vlume deslcad V [cm 3 ] 1,4 da pel cmpressr Queda de pressã p [kpa] Rendiment η FV [-] 0,1 da ftvltaic Vlume específic υ [m 3 kg -1 ] 0,001 Rendiment da η BOMBA [-] 0,3 da bmba d Vazã mássica m& [kg s -1 ] 0,02 Área d cletr A T [m 2 ] 0,2 de slar térmic Efetividade de trcadr de calr intermediári ε TI [-] 0,0 Área d painel ftvltaic A FV [m 2 ] 1,0 A análise d cmpressr tem pr bjetiv a determinaçã de parâmetrs cm vazã mássica de refrigerante deslcada pel cmpressr, ptência cnsumida n prcess de cmpressã e entalpia d refrigerante na descarga d cmpressr. Os dads técnics d cmpressr utilizad n presente trabalh sã apresentads na Tab. 2 e fram btids d catálg d fabricante. Ainda na Tab. 2 é apresentada uma ftgrafia d cmpressr. m se nta na figura, tamanh d cmpressr é cmparad a uma meda para se ter uma nçã da pequena dimensã deste equipament. Tabela 2. Ftgrafia e faixa de peraçã d cmpressr 4. Temperatura de cndensaçã - T [ ] 26,7 a 71,1 Temperatura de evapraçã - T E [ ] -1,1 a 21,1 eficiente de desempenh - OP [-] 0,4 a 9,6 apacidade de refrigeraçã R [W] 58 a 613 Rtaçã - N [rpm] 00 a Dads btids de catálg d fabricante, ver Aspen (2009).
5 III ngress Brasileir de Energia Slar - Belém, 21 a 24 de setembr de 2010 nfrme Gsney (1982), as eficiências vlumétrica e glbal d cmpressr, η v e η g, pdem ser determinadas em funçã ds parâmetrs de funcinament d cmpressr, tais cm: temperaturas de cndensaçã e de evapraçã (T e T E ), rtaçã (N) e razã de cmpressã (R) a qual é btida pela relaçã entre as pressões de cndensaçã e de evapraçã, u seja, R=p /p E. Diante diss, as Eqs. (2) e (3) representam estas eficiências cujs ceficientes sã apresentads na Tab. 3. Estes ceficientes fram determinads através de um ajuste ds dads de funcinament d cmpressr btids n catálg d fabricante s quais estã resumids na Tab. 2. η v = a 1 + a 2 T + a 3 T E + a 4 N + a 5 R + a 6 T T E + a 7 T N + a 8 T R + a 9 T E N + a 10 T E R + a 11 N R (2) η g = b 1 + b 2 T + b 3 T E + b 4 N + b 5 R + b 6 T T E + b 7 T N + b 8 T R + b 9 T E N + b 10 T E R + b 11 N R (3) Tabela 3. eficientes das Equações 2 e 3 para cálcul de η v e η g. a 1 9,6375 x 10-1 a 7 5,9617 x 10-8 b 1 1,2534 x 10 0 b 7 2,3953 x 10-6 a 2 7,58 x 10-3 a 8 1,7961 x 10-4 b 2 7,5697 x 10 b 8 8,2607 x 10-3 a 3 5,1875 x 10-3 a 9-1,9711 x 10-6 b 3,5956 x 10 b 9-3,0970 x 10-6 a 4 7,1382 x 10-6 a 10 1,2424 x 10-3 b 4-5,1088 x 10-6 b 10,3759 x 10 a 5-1,6677 x 10-1 a 11 3,09 x 10-6 b 5-1,4662 x 10 0 b 11,0941 x 10-5 a 6-2,2132 x 10-4 b 6-5,8892 x 10-4 A Eq. (4) é utilizada para cálcul da vazã mássica, m&, de refrigerante deslcada pela mini-bmba de calr B [kg s -1 ]. m se bserva, m& é calculada em funçã de quatr parâmetrs: da eficiência vlumétrica d cmpressr B [adimensinal] (ver Eq. (2) e Tab. 3); da rtaçã d cmpressr [s -1 ]; d vlume específic d fluid refrigerante na entrada n cmpressr [m 3 kg -1 ]; e d vlume deslcad pel cmpressr [m 3 ]. m & B = η V v ν 1 N (4) O cálcul da ptência de cmpressã, W &, é efetuad pela Eq. (5). Nesta equaçã, h 2s é a entalpia isentrópica na saída d cmpressr [J kg -1 ], h 1 é a entalpia na entrada d cmpressr [J kg -1 ] e η g é a eficiência glbal d cmpressr [adimensinal], calculada a partir da Eq. (3) e Tab. 3. W& = m& B ( h h ) 2s 1 η g (5) A taxa de calr rejeitad pel cmpressr, Q &, é calculada pela Eq. (6) nde se cnsidera prcess 1 para 2 da Fig. 2 cm adiabátic. Nesta equaçã, T é a temperatura de cndensaçã e T 2,A é a temperatura adiabática d refrigerante na descarga d cmpressr, send calculada a partir da pressã de cndensaçã e da entalpia adiabática d refrigerante na descarga d cmpressr dada pela Eq. (8); ε é a efetividade térmica d cmpressr que é determinada pela Eq. (8) e c p,2,a é calr específic d fluid refrigerante na descarga d cmpressr [kj kg -1 ]. = mbc p, 2, Aε 2, A ( T T ) Q& & (6) h & 2, A = h 1 + W m& (7) B ( UA m& Bc p,2, A ) ε = 1 e (8) nde UA é a cndutância térmica glbal d cmpressr, em WK -1, cuj valr se encntra na Tab. 1. A entalpia na descarga d cmpressr é btida pel balanç de energia n cmpressr apresentad na Eq. (9). nhecida esta entalpia e cm a pressã de cndensaçã, determina-se a temperatura na descarga d cmpressr, T ndensadr acplad a reservatóri térmic ( W& Q& ) m& B h 2 = h 1 + (9) O balanç de energia n cndensadr pssibilita cálcul d calr rejeitad pr ele, através da Eq. (10). Esta parcela de energia pde ser calculada também pela Eq. (11). N entant, usa-se esta última equaçã para se determinar
6 III ngress Brasileir de Energia Slar - Belém, 21 a 24 de setembr de 2010 a temperatura de cndensaçã, T. Subtraind desta temperatura sub-resfriament apresentad na Tab. 1, calcula-se T 3, apresentada na Fig. 2. Além diss, sabend-se T pde-se determinar a pressã de cndensaçã, p, clcand-a igual à pressã de saturaçã na temperatura T. m p determinad, pde-se calcular a entalpia n pnt 3, h 3, clcand as cndições de pressã igual a p e temperatura igual a T 3. ( ) Q & = m& h 2 h (10) 3 B p, ( T T ) Q& = m& c ε (11) nde ε é a efetividade térmica d cndensadr dada pela Eq. (12) [adimensinal]; c p, é calr específic da [J (kg K) -1 ] e m& é a vazã mássica de [kg s -1 ]. 3.4 Trcadr de calr intermediári ( UA m& c p ) ε = 1 (12) e, Este trcadr de calr é cmpst pela linha de sucçã e pel dispsitiv de expansã. m dit anterirmente, cm ele cnsegue reduzir títul na entrada d evapradr e elevar superaqueciment na entrada cmpressr, elevand OP d sistema. A partir deste parâmetr é pssível determinar a temperatura na entrada d cmpressr cnfrme a Eq. (13). ( T ) T = ε TI (13) 1 T5 + 3 T5 nde ε TI é a efetividade d trcadr de calr intermediári, [adimensinal] que n presente trabalh cnsideru-se igual a zer cnfrme apresentad na Tab. 1 para indicar a sua inexistência. Neste cas, tem-se T 1 =T 5. O balanç de energia n trcadr de calr intermediári frnece a entalpia n pnt 4, h 4, através da Eq. (14). Os cálculs das entalpias h 4 e h 5 sã apresentads ns mdels d cndensadr e evapradr a seguir. Da Fig. 2 bservase que h 4 = h 3, pis a linha tracejada que une estes dis pnts crrespnde a uma linha isentálpica. h ( h ) 4 h4 1 h5 3.5 Evapradr acplad a cletr slar térmic e a painel FV A Eq. (15) representa balanç de energia n evapradr nde e h 1 crrespndem às entalpias na entrada e na saída d evapradr, respectivamente. = (14) ( ) Q & E é a taxa de calr que entra n evapradr e h 4 Q & = m& h 1 h (15) 4 E B O calr que entra n evapradr é, também, calculad pela Eq. (16), integrand cletr slar térmic a evapradr. Inicialmente será utilizad um mdel para a determinaçã da eficiência térmica d cletr slar que cnsidera uma eficiência ótica de absrçã de energia e um parâmetr glbal de perdas d cletr. Esta equaçã determina a temperatura de evapraçã, T E, a qual pssibilita cálcul da pressã de evapraçã, p E, clcand esta última igual a pressã de saturaçã na temperatura T E. nhecida a p E, determina-se a razã de cmpressã, R, utilizada nas Eqs. (2) e (3). Além diss, a partir d cnheciment de T E e d superaqueciment apresentad na Tab. 1, determina-se valr de T 1 n cicl da mini-bmba de calr apresentad na Fig. 2, através da equaçã T 1 = T E + T SUP. Pr fim, cnhecidas p E e T 1, determina-se: h 1 utilizada na Eq. (14), υ 1 utilizad na Eq. (4) e s 1 (entrpia n pnt 1). Esta entrpia é útil para se determinar pnt 2 da Fig. 2 uma vez que prcess de cmpressã na mini-bmba de calr é isentrópic e p E já é cnhecida. m este prcediment determina-se a entalpia n pnt 2 seguind a linha isentrópica, h 2s, a qual é utilizada na Eq. (5). Q& = G A η (16) E TOT, T nde η T é a eficiência térmica d cletr slar [adimensinal] e dada pela Eq. (17). T R ( ) η = F τα E F U R T L T TE T G nde F R (τα) E é parâmetr de eficiência ótica para cletr slar [adimensinal]; F R U L é parâmetr glbal de perda de calr d cletr slar [Wm K -1 ]; T E é a temperatura d evapradr [ ]; T AMB é a temperatura ambiente [ ]; A T é a área d cletr térmic [m 2 ]; e G TOT é a irradiância slar ttal na superfície cletra [Wm ]. Na Tab. 4 sã AMB TOT, T (17)
7 III ngress Brasileir de Energia Slar - Belém, 21 a 24 de setembr de 2010 apresentads s dads de F R (τα) E e de F R U L para dis tips de cletres que serã utilizads n mdel d presente trabalh cm referência: (1) Islad cm cbertura e; (2) Nã islad sem cbertura. Tabela 4. Parâmetrs da curva característica de eficiência d cletr slar. Tip de letr Slar F R (τα) E, [-] F R U L, [Wm K -1 ] Islad cm bertura 0,75 5 Nã Islad Sem bertura 0,95 25 O term G TOT,T presente nas Eqs. (16) e (17) crrespnde à parcela de irradiância slar ttal que é destinada à geraçã de energia térmica e é dad pr G TOT, T =(1-η FV )G TOT. A ptência elétrica prduzida pel painel FV é determinada em funçã de seu rendiment, de sua área de trca de calr e da irradiância slar ttal incidente d painel FV, cnfrme a Eq. (18). W& = η A G (18) ELE FV FV TOT O desacplament entre cletr slar térmic e painel ftvltaic pde ser feit igualand G TOT,T a G TOT. Dessa frma cnsiderarems que cletr térmic é um cmpnente independente, nã transfrmand nenhuma parte da energia absrvida em energia elétrica. Efeits sbre rendiment d painel ftvltaic devid à diminuiçã da sua temperatura de trabalh, devid a acplament d cletr slar térmic, ainda nã fram analisads. 3.6 Bmba de circulaçã de A bmba de circulaçã da tem a funçã de manter a temperatura da distribuída unifrmemente dentr d reservatóri de e sua ptência é determinada pela Eq. (19). Nesta equaçã, & W B, é a ptência da bmba de [W]; p é a queda de pressã na bmba [Pa]; υ é vlume específic da [m 3 kg -1 ] e; η B, é rendiment da bmba [adimensinal]. Os valres destas variáveis independentes da Eq. (19) sã apresentads na Tab. 1. W& B, m = & p η B, ν (19) É pssível eliminar a bmba de circulaçã de, prém iss implicará em uma análise mais detalhada da cndutância térmica glbal d cndensadr (UA ). 3.7 OP d sistema A taxa de energia utilizada para aqueciment da d reservatóri, Q & AQUE, inclui s calres rejeitads pel cndensadr, pela bmba de circulaçã de e pel cmpressr, uma vez que estas duas últimas parcelas de energia sã frnecidas à d reservatóri sb a frma de calr, ver Fig. 1. A energia ttal que irá ser gasta para que sistema funcine, W & TOT, resume-se às energias de acinament d cmpressr e da bmba de circulaçã da. Partind d cnceit de OP cm send a relaçã entre a energia útil e a energia gasta em um sistema, OP da bmba de calr pde ser calculad pela Eq. (20). OP B Q& AQUE Q& + Q& + W& B, = = W& W& + W& (20) TOT B, 4. RESULTADOS Nas análises aqui apresentadas cnsideram-se três grandezas independentes (de entrada), quais sejam: (1) a irradiância slat ttal (de 100 a 1000 Wm ); (2) a temperatura da quente n reservatóri (de 25 a 55º); e (3) a temperatura d ar ambiente, cnsiderada igual a 20º para quase a ttalidade das análises apresentadas. Na Fig. 6.b sã apresentadas curvas para temperaturas d ambiente iguais a 10, 20 e º. Ns demais gráfics de resultads sã apresentadas curvas cmparativas para s dis tips de cletres slar caracterizads pels dads frnecids anterirmente na Tab. 4. A irradiância slar e a temperatura da fram esclhidas cm eixs cartesians ds gráfics de resultads a seguir apresentads pr serem as variáveis que mais influenciam n cmprtament e n desempenh da bmba de calr.
8 III ngress Brasileir de Energia Slar - Belém, 21 a 24 de setembr de 2010 Nas análises apresentadas tem-se sempre a bmba de calr cmpletamente acplada à energia slar, u seja, evapradr está termicamente acplad a cletr slar assim cm, principalmente, a alimentaçã elétrica d cmpressr. Esta energia elétrica é prveniente d painel ftvltaic e está ressaltad em tds s gráfics de resultads n eix hrizntal secundári lcalizad lg abaix d eix hrizntal crrespndente a irradiância slar ttal. Para manter a bmba de calr em cndições adequadas de peraçã e desempenh é necessári garantir pequens valres de subresfriament (uns 5º) na saída d cndensadr e de superaqueciment na saída d evapradr. Iss se cnsegue cntrland a rtaçã d cmpressr e a abertura d dispsitiv de expansã, pis a dinâmica da bmba de calr está diretamente influenciada pela variaçã da irradiância slar e da temperatura da. Os gráfics a seguir apresentam as variações da rtaçã d cmpressr, da ptência de aqueciment da, das temperaturas de cndensaçã e evapraçã e d OP, em funçã das variações da temperatura da d reservatóri, da irradiância slar ttal e da temperatura ambiente (apenas na Fig. 6.b). Para a cnfecçã destes gráfics, s dads de F R (τα) E e de F R U L d cletr slar estã apresentads na Tab Rtaçã d cmpressr Na Fig. 3 é apresentad mapa de cntrle para a rtaçã d cmpressr caracterizad na Tab. 2 em funçã da temperatura da e da irradiância slar ttal para sistema de referência, na temperatura ambiente de 20º. O cmprtament bservad, tant qualitativamente quant quantitativamente, para s dis tips de cletres slar cnsiderads é bastante semelhante. Tal cmprtament crre em virtude da energia elétrica dispnível para cmpressr ser limitada, neste cas, pela prduçã d painel ftvltaic instalad (1 m 2 cm 10% de eficiência elétrica) fazend, cnsequentemente, a rtaçã aumentar cm aument da irradiância slar ttal e reduzir cm aument da temperatura da. Temperatura da - T ÁGUA, [ ] Rtaçã - N [rpm] Islad cm cbertura Nã islad sem cbertura = 20 T AMB Irradiância slar ttal - G TOT [Wm ] Ptência elétrica ttal - W ELE [W] Figura 3. Mapa de cntrle da rtaçã d cmpressr em funçã da temperatura da d reservatóri e da irradiância slar. 4.2 Temperaturas de evapraçã e cndensaçã Nas Figs. 4.a e 4.b sã apresentads s cmprtaments das temperaturas de cndensaçã e de evapraçã d fluid refrigerante em funçã da temperatura da d reservatóri e da irradiância slar ttal, para a temperatura ambiente de 20º. Ambas as temperaturas sbem acmpanhand a temperatura da d reservatóri térmic. N entant, à medida que aumenta a irradiância slar ttal a temperatura de cndensaçã aumenta e a temperatura de evapraçã diminui. O aument da temperatura de cndensaçã cm aument da irradiância slar se deve a uma mair ptência de aqueciment que só será transferida para reservatóri térmic cas a diferença de temperatura entre ele e fluid refrigerante também aumente. Quant à temperatura de evapraçã, em níveis de irradiância slar baixs (<120 Wm ), praticamente nenhuma quantidade de calr é transferid para reservatóri térmic e a temperatura d evapradr mantém-se próxima à temperatura ambiente.
9 III ngress Brasileir de Energia Slar - Belém, 21 a 24 de setembr de 2010 Temperatura da - T ÁGUA, [ ] Temperatura de cndensaçã - T [ ] Islad cm cbertura Nã islad sem cbertura = 20 T AMB Irradiância slar ttal - G TOT [Wm ] Temperatura da - T ÁGUA, [ ] Temperatura de evapraçã - T E [ ] Islad cm cbertura Nã islad sem cbertura = 20 T AMB 13,5 8 2,5 13, Irradiância slar ttal - G TOT [Wm ] 8-3 2, Ptência elétrica ttal - W ELE [W] Ptência elétrica ttal - W ELE [W] (a) (b) Figura 4. Temperaturas de evapraçã e de cndensaçã em funçã da temperatura da d reservatóri e da irradiância slar. Observa-se, também, que a diferença entre as temperaturas de cndensaçã e de evapraçã, em ambs cletres, aumenta cm aument da temperatura da d reservatóri. Este aument entre as temperaturas faz cm que a diferença de pressã também aumente, fazend cm que cmpressr seja mais exigid à medida que reservatóri térmic aquece. A Fig. 5 mstra justamente esta situaçã. m se bserva nesta figura, a diferença entre as pressões de cndensaçã e de evapraçã, p=p -p E, aumenta cm aument da temperatura da d reservatóri térmic. Temperatura da - T ÁGUA, [ ] Diferença de pressã - p [bar] Islad cm cbertura Nã islad sem cbertura T AMB = Irradiância slar ttal - G TOT [Wm ] Ptência elétrica ttal - W ELE [W] Figura 5. Diferença de pressã n circuit da bmba de calr em funçã da temperatura da d reservatóri e da irradiância slar. 4.3 Ptência de aqueciment Nas Figs. 6.a e 6.b sã apresentads gráfics da ptência de aqueciment da em funçã da irradiância slar e da temperatura da d reservatóri. Na Fig. 6.a sã apresentads resultads na temperatura ambiente de 20º e para s dis cletres. Já na Fig. 6.b s resultads btids sã para cletr slar nã islad e sem cbertura cm temperaturas ambiente de 10º, 20º e º. m se bserva em ambas as figuras, a ptência de aqueciment aumenta cm aument da irradiância slar e diminui cm aument da temperatura da d reservatóri. Na Fig. 6.a se bserva que cletr slar nã islad e sem cbertura prduz mais ptência de aqueciment que cletr slar islad cm cbertura. Essa cnstataçã é muit imprtante vist que cust d primeir e bem menr que d segund, prpiciand um grande ptencial de reduçã de cust neste tip de sistema. Já na Fig. 6.b bserva-se que para uma dada temperatura da d reservatóri é necessária uma menr irradiância slar para que se btenha uma mesma ptência de aqueciment à medida que se aumenta a temperatura ambiente. Tal cmprtament já era esperad vist que quant mair fr a dispnibilidade de calr n ambiente d evapradr, mair será a capacidade de transferi-l para reservatóri térmic
10 III ngress Brasileir de Energia Slar - Belém, 21 a 24 de setembr de 2010 Temperatura da - T ÁGUA, [ ] Ptência de aqueciment - Q AQUE [W] letr islad cm cbertura letr nã islad sem cbertura T AMB= Temperatura da - T ÁGUA, [ ] Ptência de aqueciment - Q AQUE [W] T AMB =10 T AMB =20 T AMB = letr nã islad sem cbertura Irradiância slar ttal - G TOT [Wm ] Irradiância slar ttal - G TOT [Wm ] Ptência elétrica ttal - W ELE [W] Ptência elétrica ttal - W ELE [W] (a) (b) Figura 6. Ptência de aqueciment da em funçã da temperatura da d reservatóri e da irradiância slar. 4.4 eficiente de desempenh - OP Na Fig. 7 é apresentad um gráfic d ceficiente de desempenh, OP, em funçã da irradiância slar e da temperatura da d reservatóri, para uma temperatura ambiente de 20º e para s dis cletres. m se pde bservar, OP apresenta mesm cmprtament para s dis tips de cletres e as curvas de mesm OP apresentam um frmat parabólic vltad para baix. Prtant, para cada cmbinaçã de irradiância slar e temperatura da existe um pnt de máxim OP. Em uma cnfiguraçã timizada da mini-bmba de calr analisada deve-se buscar cmpnentes que visem um cmprtament melhr d OP em cndições reais de peraçã. Outra bservaçã é que nvamente fica clar desempenh superir da bmba de calr cm cletr nã islad e sem cbertura. Pr utr lad, OP pr si só nã define a pçã pr esse tip de sistema vist que a energia elétrica utilizada é prveniente ds painéis ftvltaics. Temperatura da - T ÁGUA, [ ] 55 2,1 2,4 2,1 eficiente de desempenh - OP [-] 2,4 3,0 Islad cm cbertura 2,7 Nã islad sem cbertura T = ,0 4,2 2,7 3,6 4, Irradiância slar ttal - G TOT [Wm ] Ptência elétrica ttal - W ELE [W] Figura 7. OP d cmpressr em funçã da temperatura da d reservatóri e da irradiância slar. 5. ONLUSÕES Pde-se bservar claramente neste trabalh que mdel desenvlvid apresenta uma frte integraçã entre a bmba de calr e s cletres slar, uma vez que as variações de irradiância slar, temperatura da d reservatóri térmic e temperatura ambiente sã percebidas pela bmba de calr. Os resultads apresentads ns gráfics das Figs. 6 e 7 mstram que a bmba de calr apresenta um melhr desempenh quand s cletres slar utilizads sã s nã islads e sem cbertura. Além diss, na Fig. 6.b bservase que a temperatura ambiente influencia claramente na transferência de calr para reservatóri térmic, pis para uma mesma temperatura da de reservatóri térmic huve um decréscim na irradiância slar necessária para se bter uma mesma ptência de aqueciment da à medida que a temperatura ambiente aumentu. Diante d expst, principal bjetiv deste trabalh fi atingid, já que se cnseguiu mstrar que mdel d sistema mini-bmba de calr/cletr slar/painel FV integra tds s equipaments. m iss, um ds próxims AMB
11 III ngress Brasileir de Energia Slar - Belém, 21 a 24 de setembr de 2010 trabalhs crrespnde à cnstruçã deste sistema para a aquisiçã de dads experimentais a fim de permitir uma melhr cmpreensã d sistema, pdend, em um futur próxim, cnfeccinar este sistema em escala nacinal. Agradeciments Os autres agradecem a arls Eduard Gnçalves pela sua cntribuiçã neste trabalh. REFERÊNIAS Aspen, Dads Técnics d mpressr Aspen, mdel X. Dispnível em: Síti acessad em 18/04/2010. PBE, Sistemas e Equipaments para Aqueciment Slar de Água, Prgrama Brasileir de Etiquetagem, Institut Nacinal de Metrlgia, Nrmalizaçã e Qualidade Industrial (INMETRO). Dispnível em: Síti acessad em 10/04/2010. EPE, Nta Técnica DEA 15/09. Prjeçã de Demanda de Energia Elétrica para s Próxims 10 Ans. Dispnível em: Síti acessad em 22/04/2010. Fraisse, G., Ménéz,. e Jhannes, K., Energy Perfrmance f Water Hybrid PV/T llectrs Applied t mbisystems f Direct Slar Flr Type, Slar Energy, vl. 81, pp Gnçalves, J. M., Mel,. e Hermes,. J. L., A Semi-Empirical Mdel fr Steady-Stade Simulatin f Husehld Refrigeratrs, Applied Thermal Engineering, vl. 29, pp Gsney, W.., Principles f Refrigeratin. ambridge University Press, ambridge, UK. Ji J., He H., hw, T., Pei G., He W. e Liu K., Distributed Dynamic Mdeling and Experimental Study f PV Evapratr in a PV/T Slar-Assisted Heat Pump, Internatinal Jurnal f Heat and Mass Transfer, vl. 52, pp Ji J., Pei G., hw, T. T., Liu K. L., He H., Lu J. e Han., Experimental Study f Phtvltaic Slar Assisted Heat Pump System, Slar Energy, vl. 82, pp Kalgiru, S. A., Use f TRNSYS fr Mdelling and Simulatin f a Hybrid PV-Thermal Slar System fr yprus, Renewable Energy, vl. 23, pp Pei G., Ji J., Han. e Fan W., Perfrmance f Slar Assisted Heat Pump Using PV Evapratr Under Different mpressr Frequency, Prceedings f ISES Slar Wrld ngress 2007: Slar Energy and Human Settlement, pp Vkas, G., hristandnis, N. e Skittides, F., Hybrid Phtvltaic-Thermal Systems fr Dmestic Heating and ling A Theretical Apprach, Slar Energy, vl. 80, pp Abstract. This paper refers t the theretical study f a system fr heating water fr bathing small residential. This is a hybrid system cmpsed f a mini heat pump backed by slar cllectrs (ne thermal and ne phtvltaic) cupled and a thermal reservir f small vlume which is capable f supplying the demand fr heated water fr a small family. The results shw that, in fact, the mini heat pump perates cupled t ther equipment which enables t implement this system as a replacement electric shwer ver a wide range f husing in Brazil, prviding a cnsiderable reductin in energy cnsumptin and, mainly, frm demand pint (18 t 20 hurs). Key wrds: Mini heat pump, phtvltaic panel, slar irradiance, OP.
TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos
6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisA inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos
Sistema de ar cndicinad inteligente [60H z] A invaçã que cnquistu mund. Distribuiçã de ar unifrme 360 estas sã algumas das muitas qualidades desse prdut Facil instalaçã e manutençã Aplicaçã em tets alts
Leia mais5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ
5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisFísica E Extensivo V. 1
Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisEscla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia maisLista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica
Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisAULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA
APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia mais5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit
Leia maisFKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras
FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisSMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia maisAula 03 Circuitos CA
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics
Leia mais3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:
3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...
Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições
Leia maisFísica FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por:
Física QUSTÃO 1 Uma das hipóteses para explicar a extinçã ds dinssaurs, crrida há cerca de 6 milhões de ans, fi a clisã de um grande meter cm a Terra. stimativas indicam que meter tinha massa igual a 1
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ)
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) Este case apresenta a aplicaçã da sluçã Elipse E3 para aprimrar mnitrament da temperatura encntrada
Leia maisDISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada
DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia maisExercícios de Java Aula 17
Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisQuestão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Leia maisManual. Autorizador da UNIMED
Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00
Leia maisRegulamento da Feira de Ciência
Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um
Leia maisCasa Eficiente a. Instalação de sistemas de energia renovável para climatização e produção de água quente sanitária
7.a Instalaçã de sistemas de energia renvável para climatizaçã e prduçã de água quente sanitária 1 2 FICHA TÉCNICA Títul Cleçã Ediçã Autria 7.a Instalaçã de sistemas de energia renvável para climatizaçã
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia mais3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito
3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisProcessos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.
1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter
Leia maisCasa Eficiente a 3. Intervenção nos sistemas de produção de água quente sanitária
9.a 3 Intervençã ns sistemas de prduçã de água quente sanitária 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 3 Intervençã ns sistemas de prduçã de água quente sanitária Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maistáxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maisT12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea
T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia
Leia maisUtilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
Leia maisCapítulo 10. Transformadores. i 1. u 2. u 1
Capítul 0 Transfrmadres este capítul, s bjetivs sã: analisar princípi de funcinament de um transfrmadr e as relações entre tensões e crrentes; entender a imprtância prática da plaridade ds enrlaments;
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisProfa. Dra. Silvia M de Paula
Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisGranalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Leia maisExcluídas as seguintes definições:
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia mais1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento
Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO
Leia maisVantagens do Sistema Trifásico
Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu
Leia maisCAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS
CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD.
Questã Se Amélia der R$,00 a Lúcia, entã ambas ficarã cm a mesma quantia. Se Maria der um terç d que tem a Lúcia, entã esta ficará cm R$ 6,00 a mais d que Amélia. Se Amélia perder a metade d que tem, ficará
Leia maisWORKSHOP SOBRE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS E CONCESSÕES
WORKSHOP SOBRE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS E CONCESSÕES Tribunal de Cntas da Uniã Marcel Pachec ds Guaranys Brasília, 22.11.2011 ROTEIRO Dads d setr Infraestrutura aeprtuária: desafis Definiçã da mdalidade
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisNovo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
Leia maisVersão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos
Versã 14.0 Junh 2015 www.psr-inc.cm Cntat: sddp@psr-inc.cm SDDP VERSÃO 14.0 Nvidades Representaçã mais detalhada da peraçã em cada estági: 21 blcs Tradicinalmente, a peraçã de cada estági (semana u mês)
Leia maisDe acordo com estes critérios, uma sugestão de formato para nomes de tablespaces no banco de dados Oracle é a seguinte: S_O_T, onde:
Pedr F. Carvalh cntat@pedrfcarvalh.cm.br Tablespaces: Organizaçã e Nmenclatura Definir critéris para a divisã de um banc de dads Oracle em tablespaces é sempre uma questã imprtante para s DBAs na rganizaçã
Leia maisFísica E Intensivo V. 1
Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item
Leia maisProposta de Projeto PIBIC
Prpsta de Prjet PIBIC Revisã e simulaçã de sistemas de cicls de cgeraçã cm diferentes alternativas de mtres térmics primáris integrads à Birrefinaria Virtual de Cana-de-açúcar (BVC) d Labratóri Nacinal
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisFísica E Extensivo V. 1
Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.
Leia maisCasa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente
9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã
Leia maisCasa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica
8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmvam a melhria da eficiência hídrica 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmva a melhria da eficiência hídrica Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia maisProva Escrita e Prova Oral de Inglês
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL
EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisInstruções para as apresentações científicas
Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,
Leia maisModelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações
Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs
Leia maisCasa Eficiente a 1. Intervenção nos sistemas de aquecimento ambiente
9.a 1 Intervençã ns sistemas de aqueciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 1 Intervençã ns sistemas de aqueciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UMA DERRIÇADORA PORTÁTIL PARA COLHEITA DE CAFÉ
Simpósi de Pesquisa ds Cafés d Brasil DESENVOLVIMENTO DE UMA DERRIÇADORA PORTÁTIL PARA COLHEITA DE CAFÉ Lucian Trres CARVALHO, UFV - E-mail: ltrres@aluns.ufv.br. Daniel Marçal QUEIROZ, UFV - E-mail: queirz@mail.ufv.br.
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE Técnics de Instalaçã e Manutençã de Edifícis e Sistemas (TIMs) NO SISTEMA INFORMÁTICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS (SCE) 17/07/2014
Leia maisGT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RT3 - Avaliação dos resultados do protótipo
GT-ATER: Aceleraçã d Transprte de Dads cm Empreg de Redes de Circuits Dinâmics RT3 - Avaliaçã ds resultads d prtótip Sand Luz Crrêa Kleber Vieira Cards 03/08/2013 1. Apresentaçã d prtótip desenvlvid Nesta
Leia maisControle de Atendimento de Cobrança
Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7
Leia maisEstruturas de Concreto
Estruturas de Cncret ISSN 1519-4086 Númer 4 MODELOS DE PREVISÃO DA FLUÊNCIA E DA RETRAÇÃO DO CONCRETO JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Editra DUNAS Estruturas de Cncret é uma publicaçã seriada cm bjetiv de abrdar
Leia mais