Expansão linear e geradores

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1 Espaços Vectoriais - ALGA - 004/05 4 Expansão linear e geradores Se u ; u ; :::; u n são vectores de um espaço vectorial V; como foi visto atrás, alguns vectores de V são combinação linear de u ; u ; :::; u n e outros não. O conjunto de todas as combinações lineares de um determinado de conjunto de vectores forma um subespaço vectorial de V : Teorema: Se u ; u ; :::; u n são vectores de um espaço vectorial real V; então:. O conjunto W de todas as possíveis combinações lineares de u ; u ; :::; u n é um subespaço vectorial de V:. W é o "menor" subespaço de V que contém u ; u ; :::; u n ; querendo isto dizer que, se W 0 é outro subespaço vectorial de V que contenha u ; u ; :::; u n ; então W W 0 : De nição: Seja V um espaço vectorial real e u ; u ; :::; u n vectores de V. O subespaço W de nido no teorema anterior, isto é, o subespaço W = f u + u + ::: + n u n : ; ; :::; n Rg chama-se expansão linear dos vectores u ; u ; :::; u n ou subespaço vectorial gerado pelos vectores u ; u ; :::; u n e representa-se por hu ; u ; :::; u n i. Os vectores u ; u ; :::; u n dizem-se um sistema de geradores de W: Observação Quando se coloca um sistema de vectores (eventualmente só com um vector) entre os símbolos h i passa-se a ter o subespaço vectorial gerado por esses vectores, que, não sendo o subespaço nulo, é in nito.. R = h(; 0; 0) ; (0; ; 0) ; (0; 0; )i, ou seja, os vectores (; 0; 0) ; (0; ; 0) e (0; 0; ) formam um sistema de geradores para o espaço vectorial R :. Mais geralmente, o sistema [(; 0; 0; :::; 0) ; (0; ; 0; :::; 0) ; (0; 0; ; :::; 0) ; :::; (0; 0; 0; :::; )] de n vectores de R n é um sistema de geradores de R n.. O subespaço vectorial de R ; F = f(x ; x ; x ) R : x x = 0 e x x = 0g é gerado por ; ; ; isto é, F = ; ; : Para calcular este gerador, basta encontrar ( x a solução geral, em R x = 0, do sistema de equações x x = 0 : 4. O subespaço vectorial de R 4 ; F = f(x ; x ; x ; x 4 ) R 4 : x x = 0 e x x = 0g, é gerado por ; ; ; 0 e (0; 0; 0; ) isto é, F = ; ; ; 0 ; (0; 0; 0; ) : Para calcular estes geradores, basta encontrar a solução geral, em R 4, do sistema de equações ( x x = 0 x x = 0 :

2 Espaços Vectoriais - ALGA - 004/ Os polinómios ; x; x ; : : : ; x n formam um sistema de geradores para R n [n] :. Para (0; 0; ; 0) e (0; 0; 0; ) em R ; veri ca-se que h(0; 0; ; 0) ; (0; 0; 0; )i = () = f (0; 0; ; 0) + (0; 0; 0; ) : ; Rg = () = (x ; x ; x ; x 4 ) R 4 : x = x = 0 : () Observações:. As expressões (), () e () do exemplo 5 mostram diferentes formas de representar um subespaço vectorial.. Um subespaço vectorial admite muitos sistemas de geradores diferentes. Temos, por exemplo, ou F = R = h(; 0; 0) ; (0; ; 0) ; (0; 0; )i = h(; ; ) ; (0; ; ) ; (0; 0; )i ; ; = h(; ; )i = h(; ; ) ; (0; 0; 0)i = ; ; ; (; ; ) ; (0; 0; 0) :. Um espaço vectorial que admita um número nito de geradores diz-se nitamente gerado. 4. Nem todos os espaços vectoriais são nitamente gerados. Dos espaços estudados até agora, nem R [x] ; nem F (R) são nitamente gerados. Bases e dimensão de um espaço vectorial Seja V um espaço vectorial real, F um subespaço de V e u ; u ; :::; u k sistema de vectores [u ; u ; :::; u k ] é uma base de F se: vectores de F: O (i) F = hu ; u ; :::; u k i ; (ii) o sistema [u ; u ; :::; u k ] é linearmente independente. Uma base de um espaço vectorial é, portanto, um sistema linearmente independente de geradores do espaço.. O sistema de geradores de R n [(; 0; 0; :::; 0) ; (0; ; 0; :::; 0) ; (0; 0; ; :::; 0) ; :::; (0; 0; 0; :::; )] é linearmente independente, pelo que forma uma base de R n ; que tem o nome particular de base canónica de R n. Concretamente, em R a base canónica é [(; 0) ; (0; )] e em R a base canónica é [(; 0; 0) ; (0; ; 0) ; (0; 0; )] :

3 Espaços Vectoriais - ALGA - 004/ O sistema de vectores [(; ; ) ; (0; ; ) ; (0; 0; )] de R é uma base de R : ::: 0 0 ::: 0 ::: 0 0 ::: 0. O sistema ; :::; ; :::; ; :::; de 0 ::: 0 0 ::: 0 ::: 0 0 ::: m n vectores de M mn (R) é uma base de M mn (R) ; que tem o nome particular de base canónica de M mn (R). 4. O sistema de geradores de R n [x] formado pelos polinómios ; x; x ; : : : ; x n é linearmente independente, pelo que é uma base de R n [x] ; que tem o nome particular de base canónica de R n [x] : 5. O subespaço vectorial de R ; F = f(x ; x ; x ) R : x x = 0 e x x = 0g tem como base, por exemplo, o sistema de vectores ; ;.. O sistema de vectores ; ; ; (; ; ) ; (0; 0; 0) é um sistema de geradores de F = f(x ; x ; x ) R : x x = 0 e x x = 0g mas não é uma sua base porque não é linearmente independente.. O subespaço vectorial de R 4 ; F = f(x ; x ; x ; x 4 ) R 4 : x x = 0 e x x = 0g, tem como base, por exemplo, o sistema de vectores ; ; ; 0 ; (0; 0; 0; ) : Os seguintes dois teoremas são fundamentais quando se estudam espaços vectoriais nitamente gerados. Teorema: Qualquer espaço vectorial nitamente gerado tem uma base. Observação: Tendo um sistema de geradores de um espaço vectorial nitamente gerado, para obter uma base basta retirar do sistema de geradores os vectores que "estragam" a independência linear. Isto faz-se identi cando no sistema os vectores que se podem escrever como combinação linear dos restantes e retirando-os até se obter um sistema de geradores linearmente independente. Teorema: Num espaço vectorial nitamente gerado todos as bases têm o mesmo número de vectores. A partir do teorema anterior de ne-se dimensão de um espaço vectorial nitamente gerado V como sendo o número de vectores de uma base e representa-se esse número por dim (V ). Para calcular a dimensão de um espaço vectorial é su ciente encontrar uma sua base e contar o número de vectores que aí guram. Considera-se que o espaço vectorial nulo tem dimensão 0.

4 Espaços Vectoriais - ALGA - 004/ Para n N; o espaço vectorial R n tem uma base com n vectores (por exemplo, a base canónica), logo dim (R n ) = n.. Para m; n N, o espaço vectorial M mn (R) tem uma base com m n vectores (por exemplo, a base canónica), logo dim (M mn (R)) = m n.. Para n N; o espaço vectorial R n [n] tem uma base com n + vectores (por exemplo, a base canónica), logo dim (R n [n]) = n + : 4. A dimensão do subespaço vectorial de R ; F = ; ; é. 5. A dimensão do subespaço vectorial de R 4 ; F = ; ; ; 0 ; (0; 0; 0; ) é :. Se A e uma matriz de ordem n; um seu valor próprio e U o subespaço próprio associado ao valor próprio ; então dim (U ) é a multiplicidade geométrica de.. A dimensão do espaço nulo de uma matriz A mn é dada pelo grau de indeterminação do sistema AX = 0; que é n car (A) : Saber a dimensão de um espaço vectorial permite tirar conclusões práticas importantes: Proposição: Seja V um espaço vectorial real de dimensão n. Então:. Qualquer sistema de vectores de V com mais de n vectores é linearmente dependente.. Qualquer sistema linearmente independente com n vectores é uma base de V.. Qualquer sistema de geradores de V com n vectores é uma base de V. Pode-se ainda relacionar a dimensão de um espaço vectorial com a dimensão dos seus subespaços vectoriais: Proposição:. Se V é um espaço vectorial de dimensão n e F é um seu subespaço vectorial, então F é também nitamente gerado e dim (F ) dim (V ).. Se V é um espaço vectorial de dimensão n e F é um seu subespaço vectorial tal que dim (F ) = dim (V ), então F = V.

5 Espaços Vectoriais - ALGA - 004/05 50 Coordenadas de um vector relativamente a uma base Se V é um espaço vectorial e B = [u ; u ; : : : ; u n ] é uma base de V; cada vector de V escreve- -se de forma única como combinação linear dos vectores de B; isto é, cada vector de v V escreve-se de modo único na forma v = a u + a u + + a n u n ; com a ; a ; : : : ; a n R. Aos coe cientes a ; a ; : : : ; a n desta combinação linear chamam-se coordenadas do vector v relativamente à base B: Como estas coordenadas são únicas, xando uma base de um espaço vectorial, pode-se "identi car" cada vector do espaço com o n-uplo das suas coordenadas, isto é, com um vector de R n : Isso pode-se representar, por exemplo, na forma: v! (a ; a ; : : : ; a n ) B. O vector (; ; ) tem coordenadas ; ; relativamente à base canónica de R.. O mesmo vector (; ; ) tem coordenadas (; 0; ) B relativamente à base B = [(; ; ) ; (0; ; ) ; (0; 0; )] de R :. Ainda o mesmo vector (; ; ) ; considerado agora como elemento do subespaço F = f(x ; x ; x ) R : x x = 0 e x x = 0g ; tem coordenadas () B relativamente à base B = de F: 4. O 5 vector tem coordenadas (; 4 " # 5; 4; ) B relativamente à base B = ; ; ; de M (R). 5. O vector 5 x + x tem coordenadas (5; ; 0; ) B relativamente à base [; x; x ; x ] de R [x] : Utilização de matrizes no estudo de espaços vectoriais As linhas de uma matriz do tipo m n podem ser identi cadas com vectores de R n : Quando se efectua uma operação elementar de tipo II ou III sobre as linhas de uma matriz substitui- -se uma linha por uma combinação linear de linhas. Quando, no decorrer do método de eliminação de Gauss uma linha é anulada, signi ca que essa linha é combinação linear das restantes, ou seja, que o sistema de vectores formado pelas linhas da matriz é linearmente dependente. Sendo u ; : : : ; u k um sistema de vectores de vectores de R n ; pode-se formar a matriz A do tipo k n cujas linhas são esses vectores. Calculando a característica dessa matriz pode-se concluir que:

6 Espaços Vectoriais - ALGA - 004/05 5 (i) Se car (A) < k; o sistema de vectores [u ; : : : ; u k ] é linearmente dependente. (ii) Se car (A) = k; o sistema de vectores [u ; : : : ; u k ] é linearmente independente. (iii) Se car (A) = t, t k; então t é a dimensão do subespaço vectorial gerado por u ; : : : ; u k, isto é dim hu ; : : : ; u k i = car (A) : (iv) Quando a matriz A está em forma de escada, as linhas que não foram anuladas correspondem a vectores de uma base de hu ; : : : ; u k i :. Considere-se o sistema [(; ; ; ) ; (; ; ; ) ; ( ; ; ; )] de R 4 : Forma-se a matriz de tipo 4; A = 4 5 : Aplicando o método de eliminação de Gauss a A chega-se à forma de escada A 0 = : Pode-se então concluir: (i) O sistema [(; ; ; ) ; (; ; ; ) ; ( ; ; ; )] é linearmente dependente. (ii) dim h(; ; ; ) ; (; ; ; ) ; ( ; ; ; )i = (iii) Uma base para o subespaço h(; ; ; ) ; (; ; ; ) ; ( ; ; ; )i é formada pelos vectores (; ; ; ) e (; ; ; ) :. Considere-se o sistema [(; ; ) ; (; ; 4) ; (0; 0; )] de R : Forma-se a matriz de tipo ; A = : Aplicando o método de eliminação de Gauss a A tem-se A = ! 4 L L +L ! 4 L!L (i) O sistema [(; ; ) ; (; ; 4) ; (0; 0; )] é linearmente dependente. (ii) dim h(; ; ; ) ; (; ; ; ) ; ( ; ; ; )i = 5 : Pode-se então concluir: (iii) Uma base para o subespaço h(; ; ) ; (; ; 4) ; (0; 0; )i é formada pelos vectores (; ; ) ; (0; 0; ) ; que são os vectores correspondentes às linhas da matriz que não foram anuladas durante o método de eliminação. Este método pode ser utilizado para vectores que não pertençam a R n ; desde que sejam vectores de um espaço nitamente gerado. Para isso xa-se uma base do espaço (sempre que possível uma base canónica, para facilitar os cálculos) e determinam-se as coordenadas, relativamente a essa base, dos vectores com os quais se está a trabalhar. Essas coordenadas correspondem a vectores de R n (sendo n a dimensão do espaço), com os quais se pode, então formar uma matriz e aplicar o procedimento descrito atrás.

7 Espaços Vectoriais - ALGA - 004/05 5. Considere-se o sistema [ + x + x + x ; x + x + x ; + x + x x ] de R [x] : Estes vectores, relativamente à base canónica de R [x] ; B = [; x; x ; x ] ; têm coordenadas: + x + x + x! (; ; ; ) B x + x + x! (; ; ; ) B + x + x x! ( ; ; ; ) B Identi cadas as coordenadas, forma-se a matriz A = 4 5 ; que admite, como vimos atrás, a forma de escada A 0 = : Pode-se então concluir que: (i) O sistema [ + x + x + x ; x + x + x ; + x + x x ] é linearmente dependente. (ii) dim h + x + x + x ; x + x + x ; + x + x x i = : (iii) Uma base para o subespaço h + x + x + x ; x + x + x ; + x + x x i pode ser formada pelos vectores + x + x + x e x + x + x : " #. Considere-se o sistema ; ; de M (R) : Estes vectores, relativamente à base canónica B de M (R) ; têm coordenadas:! (; ; ; ) B ;! (; ; ; ) B e! ( ; ; ; ) B Seguindo o procedimento anterior pode-se concluir que: " # (i) O sistema ; ; é linearmente dependente. * + (ii) dim ; ; = : * + (iii) Uma base para o subespaço ; ; pode ser formada pelos vectores e :

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