Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas
|
|
- Ana Vitória Castelo Ventura
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal
2 X Translaçã de um sistema de crdenadas Y
3 X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y
4 X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y
5 X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y ΔX ΔY Y
6 Rtaçã de um sistema de crdenadas X Y
7 Rtaçã de um sistema de crdenadas
8 Rtaçã de um sistema de crdenadas X θ Y
9 Reflexã de um sistema de crdenadas X Y
10 Reflexã de um sistema de crdenadas X Y
11 TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS ESCALAÇÃO, OU TRANSFORMAÇÃO DE ESCALA: é btida pela multiplicaçã de tdas as crdenadas que definem a entidade, pr fatres de escala nã nuls. - fatr de escala hrizntal: E x - fatr de escala vertical: E y Escalaçã de um pnt P 1 ( x, y ), para P 1 ( x', y' ), E x x' = E x * x E y y' = E y * y E > 1 Um fatr de escala E mair que 1 prvca uma ampliaçã da entidade na direçã d eix afetad pel fatr. 0 < E < 1 Um fatr de escala E entre zer e 1 prvca uma reduçã da entidade. E < 0 Um fatr de escala E menr que zer, u negativ, prvca um espelhament da entidade em relaçã a eix nã afetad pel fatr.
12 y 10 Transfrmaçã de escala E x = 2 E y = x
13 TRANSLAÇÃO: Em terms visuais, a translaçã de uma entidade prduz um efeit de mudança de psiçã de uma entidade gráfica, em relaçã a seu sistema de crdenadas. Em terms matemátics a translaçã de uma entidade gráfica é a peraçã de adiçã de cnstantes de translaçã (psitivas e/u negativas) às crdenadas ds elements frmadres da entidade. Translaçã de um pnt P 1 ( x, y ), para P 1 ( x', y' ), cm cnstantes de translaçã T x e T y : x' = x + T x y' = y + T y
14 y 11 Translaçã T x = 6 T y = x
15 ROTAÇÃO EM TORNO DE UM PONTO (CENTRO DE ROTAÇÃO): Em terms visuais, a rtaçã de uma entidade prduz um efeit de mudança de psiçã desta entidade gráfica, de md que tds s pnts mantenham a mesma distância d centr de rtaçã. O únic parâmetr de transfrmaçã para a rtaçã é ângul a (cnvençã psitiva: sentid anti-hrári). Rtaçã de um pnt P 1 ( x, y ), para P 1 ( x', y' ), de um ângul a em trn da rigem, tems: x' = x * cs a - y * sen a y' = y * cs a + x * sen a
16 y Rtaçã a= c=centr de rtaçã 3 a c 6 16 x
17 TRANSFORMAÇÃO LINEAR A equaçã matricial Y = A X A = MATRIZ TRANSFORMAÇÃO X e Y vetres Interpretações da equaçã: 1)X e Y = diferentes vetres referids a mesm sistema de crdenadas; transfrmaçã descreve crdenadas de Y em terms das crdenadas de X. Operaçã: transfrmar X em Y.
18 A equaçã matricial Y = A X 2) X e Y sã mesm vetr, cm seus elements referids a diferentes sistemas de crdenadas; A matriz A descreve a relaçã entre s sistemas de crdenadas. Operaçã: transfrmar sistema de crdenadas a que X se refere sistema que se refere a Y
19 TRANSFORMAÇÃO LINEAR PROJETIVA Matriz A = quadrada e nã singular A 0 Existe a transfrmaçã inversa: X = A -1 Y
20 TRANSFORMAÇÃO ORTOGONAL -Nã há variaçã n cmpriment d vetr durante a transfrmaçã. Quadrad d cmpriment d vetr: X = x 1 x 2 X T X = x 1 x 2 x 1 = x 1² + x ² 2 x 2
21 Cm cmpriment d vetr é invariável: X T X = Y T Y e Y = A X entã, Y T Y =(A X) T A X = X T (A T A) X = X T X TRANSFORMAÇÃO ORTOGONAL REFLEXÃO: matriz rtgnal própria A = +1 ROTAÇÃO: matriz rtgnal imprópria A = -1
22 REFLEXÃO NO PLANO (DUAS DIMENSÕES) A = )SISTEMA DE COORDENADAS É O MESMO y 1 = x 1 y 2 = -x 2 v x 1 r a x 2 r y 2 u y 1 b
23 2) Muda sistema de crdenadas e vetr permanece inalterad v x 1 a y 1 a r x 2 r y 2 u u Sistema de crdenadas riginal v Sistema de crdenadas transfrmad
24 v ROTAÇÃO NO PLANO (DUAS DIMENSÕES) Primeira interpretaçã y 1 r x 1 a y 2 b x 1 = r cs x 2 = r sen y 1 = r cs ( + ) y 2 = r sen ( + ) r x 2 u
25 u, y 1 = r cs cs - r sen sen y 2 = r cs sen + r sen cs u, y 1 cs -sen x 1 = y 2 sen cs x 2 Y = R X R é rtgnal R R T = I R -1 = R T R -1 ( )= R T ( )= R(- )
26 ROTAÇÃO NO PLANO (DUAS DIMENSÕES) Primeira interpretaçã v v y 1 x 1 x 2 y 2 u Sistema de crdenadas riginal u Sistema btid após a Rtaçã
27 Rtaçã entre sistemas - girar um sistema em relaçã a utr através d ângul de rtaçã de a. y y a x p P a y p x x p = x p. cs a + y p. sen a y p = - x p. sen a + y p. cs a Rtaçã psitiva n sentid anti-hrári
28 Rtaçã e translaçã entre s sistemas y x p y a x p p y p x x y a y p x Transfrmaçã afim n plan x p = x p. cs a + y p. sen a + x y p = - x p. sen a + y p. cs a + y
29 Exercíci: As crdenadas de um vértice de plignal tpgráfica fram btidas utilizand um azimute magnétic para lad que cntem vértice, btend-se: x p = 10,003m e y p = 2,005m. A se calcular a declinaçã magnética d lcal bteve-se =-17 W. Calcular as crdenadas deste vértice usand-se azimute verdadeir da direçã cnsiderada. Sluçã: A declinaçã magnética cmprta-se cm se fra uma rtaçã d sistema de crdenadas tpgráficas assciada a nrte magnétic para se chegar a um sistema assciad a nrte verdadeir cm mstrad abaix: Nrte magnétic y y Nrte verdadeir x p P x p = x p. cs + y p. sen y p = - x p. sen + y p. cs y p x x p = 10,003 cs (-17 )+2,005 sen (-17 ) x p =8,980m y p = -10,003 sen (-17 )+2,005 cs (-17 ) y p = 4,842m
30 Z Translaçã de um sistema cartesian tridimensinal de crdenadas Y X
31 Z Translaçã de um sistema cartesian tridimensinal de crdenadas Z Y Y X X
32 Z Translaçã de um sistema cartesian tridimensinal de crdenadas Z Y Y X X
33 Z Translaçã de um sistema cartesian tridimensinal de crdenadas Z ΔZ Y ΔX ΔY Y X X
34 Rtaçã de um sistema cartesian tridimensinal de crdenadas Z Y X
35 Rtaçã de um sistema cartesian tridimensinal de crdenadas
36 Rtaçã de um sistema cartesian tridimensinal de crdenadas Z Y X
37 Rtaçã de um sistema cartesian tridimensinal de crdenadas em trn d eix X Z Y X
38 Rtaçã de um sistema cartesian tridimensinal de crdenadas em trn d eix X Z X Y
39 Rtaçã de um sistema cartesian tridimensinal de crdenadas em trn d eix X Z Z Y X Y
40 Reflexã de um sistema cartesian tridimensinal de crdenadas Z Y X
41 Reflexã de um sistema cartesian tridimensinal de crdenadas Z=Z Y Y X=X
42 Translaçã entre sistemas de crdenadas cartesianas rtgnais tridimensinais As crdenadas da rigem n sistema xyz sã: x, y, z. z z P y z x y p z p x p z p x p y y x x y p x p = x p + x y p = y p + y z p = z p + z
43 Exercíci: As crdenadas cartesianas rtgnais tridimensinais de um pnt btidas d rastrei cm sistema GPS, n sistema gedésic WGS84 resultu em: X = ,238m Y = ,894m Z = ,809m As nrmas técnicas d IBGE (PR-22) frnece s parâmetrs de translaçã d sistema WGS-84 para Sistema Gedésic Brasileir (SAD-69): x = +66,87m y = - 4,37m z = 38,52m Calcular as crdenadas cartesianas rtgnais tridimensinais gedésicas d pnt n sistema SAD-69. Sluçã: X = X + x X = , ,87 Y = Y + y Y = ,894 4,37 Z = Z + z Z = , ,52 X = ,108 Y = ,264 Z = ,289
44 Parâmetrs de translaçã x = +66,87m y = - 4,37m z = 38,52m z z WGS-84 SAD-69 y z x y y x x Distância = 77,295m
45 . MATRIZES DE ROTAÇÃO E REFLEXÃO Tmand-se dis sistemas tridimensinais de crdenadas cartesiana rtgnais cm mesma rigem prém nã cincidentes. Sejam x p, y p, z p crdenadas cartesianas d pnt P n sistema XYZ e x p, y p, z p n sistema X Y Z. O prblema cnsiste em: dadas as crdenadas de um pnt n primeir sistema, deseja-se as crdenadas deste mesm pnt n segund sistema de crdenadas. Da Gemetria Analítica tem-se que [Hatschbach, 1975]: x p = x p l 11 + y p l 12 + z p l 13 y p = x p l 21 + y p l 22 + z p l 23 z p = x p l 31 + y p l 32 + z p l 33 Z Z P X nde, l ji é c-sen diretr d ângul frmad entre eix respectiv d sistema X Y Z cm eix d sistema XYZ, pr exempl que eix x i frma cm eix x i. x p x p z p y p z p y p X Y Y
46 Sb a frma matricial tem-se que: x p l 11 l 12 l 13 x p y p = l 21 l 22 l 23 y p z p l 31 l 32 l 33 z p u, de frma simplificada: Y = L X Pde ser prvad que ds nve c-sens diretres smente três sã linearmente independentes, prtant, cnhecids s três ânguls frmads entre s respectivs pares de eixs ds dis sistemas, s quais sã denminads de ânguls de Euler, é pssível a transfrmaçã de crdenadas de um sistema para utr.
47 Seja, na figura, dis terns cincidentes na rigem e seus eixs X e X cincidentes e s utrs eixs frmand ângul entre si: Neste cas a matriz L assumirá a seguinte frma: Z Z L = 0 cs sen = R 1 ( ) 0 -sen cs Y Y X = X
48 Similarmente, bter-se-ia a matriz L para uma rtaçã em trn d eix y: cs 0 -sen L = = R 2 ( ) sen 0 cs e, em trn d eix z: cs sen 0 L = -sen cs 0 = R 3 ( ) As matrizes R 1 ( ), R 2 ( ) e R 3 ( ) sã cnhecidas cm matrizes de rtaçã. A cnvençã adtada neste trabalh para valr psitiv d ângul de rtaçã, é a de que s sistemas devam ser dextrógirs e ângul crrespndente à rtaçã deve ser medid n sentid anti-hrári.
49 Tme-se agra, dis sistemas cincidentes na rigem, cm s eixs y e z cincidentes, e cm s eixs X e X cm sentids psts Z=Z Neste cas a matriz ds c-sens diretres assumirá a seguinte frma, denminada de reflexã d eix ds x. X Y =Y L = = R Para eix ds y cm rientaçã cntrária tem-se: X As matrizes R1, R2 e R3 sã cnhecidas cm matrizes de reflexã e permitem a transfrmaçã de sistemas dextrógirs em levógirs e vice-versa L = = R e, para eix ds z da mesma frma que s anterires tem-se: L = = R
50 z Prf. DR. Carls Auréli Nadal - Sistemas de Referência e Temp em Gedésia Aula 05 Exercíci prátic z P X =X+ X x p Translaçã de eixs z p X = y p z p y x p x p z y p x z p y p y x p X = y p zp x x y x X = y z
51 As crdenadas gedésicas de um pnt situad n Salt Santa Rsa em Santa Catarina sã frnecidas e iguais a: = ,1818 S = ,5537 W h = 855,439m, send datum utilizad SAD-69. Inicialmente calculam-se as crdenadas cartesianas rtgnais tridimensinais n sistema SAD-69 btend-se: X = (N + h) cs cs X = ,533 m Y = (N + h) cs sen Y= ,065m Z = [N (1 e 2 ) + h) sen Z = ,220 m N a 1 e 2 sen 2 1/ 2 f a a b e 2 2 f f 2
52 O IBGE frnece s parametrs de translaçã para sistema SIRGAS-2000(WGS-84) SAD 69 para SIRGAS2000 SIRGAS2000 para SAD 69 a1 = m a1 = m f1 = 1/298,25 f1 = 1/298, a2 = m a2 = m f2 = 1/298, f2 = 1/298,25. X = - 67,35 m.x = + 67,35 m. Y = + 3,88 m. Y = - 3,88 m. Z = - 38,22 m. Z = + 38,22 m
53 X =X+ X N sftware FreeMat v 3.5, digitam-se as matrizes e efetuam-se s cálculs: hp/main_page frmat lng (apresentar tdas as casas decimais) x=[ ; ; ] d =[-67.35;3.88;-38.22] y=x+d y= usar pnt separar ;
54 frmat shrt frmat lng clc apaga a tela clear limpa as variaveis
55 Guardand dads em um arquiv text para execuçã n Sftware FreeMat v3.5 Salvar cm; salvar cm tip: td s arquivs; nme d arquiv - transl.m esclher a área a salvar disc lcal c:\ N FreeMat v3.5 digitar cd c:\ dir transl
56 Os dads estã carregads, digitads num editr de text x=[ ; ; ] d=[-67.35;3.88;-38.22] y=x+d
57 Translaçã e Rtaçã de eixs z z P x z z p x p x y p y y y
58 As crdenadas de um pnt n sistema OXYZ sã cnhecidas: X = m ; Y = m; Z = m O sistema de crdenadas é dextrógira e deve ser rtacinad de = n sentid hrári em trn d eix Z. Determinar as nvas crdenadas X =
59 Matriz rtaçã d tip 3 (eix ds z) cs sen 0 R 3 ( ) = -sen cs A cnvençã adtada neste trabalh para valr psitiv d ângul de rtaçã, é a de que s sistemas devam ser dextrógirs e ângul crrespndente à rtaçã deve ser medid n sentid anti-hrári. =
60 N blc de ntas: Arquiv rta.m x=[ ; ; ] te= -(17+55/ /3600)*pi/180 cv =cs(te) sv =sin(te) r3=[ cv sv 0;-sv cv 0;0 0 1] y=r3*x radians Se quiser clcar em qualquer área d disc rígid, utilizar A funçã para setar prgrama cd d:\sistemas
61 N FreeMat v 3.5: X = 746,961m Y =1772,748m Z = 855,326m
62 Exercíci Utilizand-se uma estaçã ttal, na qual imagina-se um sistema de crdenadas cartesianas rtgnais tridimensinal cm rigem cincidente cm seu centr óptic, cm eix y situad n plan hrizntal cm sentid psitiv para pnt cardeal nrte verdadeir, cm eix x cm sentid psitiv para pnt cardeal leste e eix z na vertical cm sentid psitiv para zênite. Visu-se três alvs tpgráfics situads em uma parede Vertical btend-se as seguintes medidas: Pnt visad (alvs) Azimute (A) Distância zenital (z) Distância inclinada (di) A ,114m A ,706m A ,337m Calcular as crdenadas ds alvs neste sistema?
63 Sluçã: Cm sistema é dextrógir, as crdenadas ds alvs serã calculadas pelas expressões: Resulta em: x = di sen z sen A y = di sen z cs A z = di cs z Pnt visad x (m) y (m) z (m) A1 1, , , A2 3, , , A3 6, , ,31175
64 Um prgrama n sftware FreeMat v 3.5 Pde usar na saída d prgrama [ vetr das crdenadas ] x Prf. DR. Carls Auréli Nadal - Sistemas de Referência e Temp em Gedésia Aula 05 clear;clc % calcul de crdenadas de estações ttais % entrada de dads iniciais % nu=numer ttal de pnts a serem calculads nu=3; % matriz ds azimutes ds alvs a=[ ; ; ]; fr i=1:nu b(i)=(a(i,1)+a(i,2)/60+a(i,3)/3600)*pi/180; end % matriz distancia zenital ds alvs v=[ ; ; ]; fr i=1:nu c(i)=(v(i,1)+v(i,2)/60+v(i,3)/3600)*pi/180; end % vetr distâncias inclinadas d=[7.114;9.706;10.337]; % cálcul de crdenadas fr i=1:nu x(1,i)=d(i)*sin(c(i))*sin(b(i)); x(2,i)=d(i)*sin(c(i))*cs(b(i)); x(3,i)=d(i)*cs(c(i)); end x
65 N sftware excel, u utra planilha tem-se:
66 Supr agra um sistema de crdenadas cartesianas rtgnais vinculad à parede vertical btid pela rtaçã n sentid anti-hrári d sistema anterir de 90 em trn d eix x, clcand-se a rigem d nv sistema n alv A1, prtant,.efetuand-se também uma translaçã da rigem, d centr óptic da estaçã ttal para este alv. Calcular as crdenadas ds alvs A1, A2 e A3 neste nv sistema? Sluçã: Cm sistema é dextrógir e a rtaçã n sentid anti-hrári em trn d eix x, acrescend-se a translaçã, pde-se escrever matricialmente s mviments pela expressã: u, u, X = R1 (90 ) X + X x x x y = 0 cs(90 ) sen (90 ) y + y z 0 -sen (90 ) cs (90 ) z z x x x y = y + y z z z
67 Efetuand-se s prduts matriciais, chega-se a: x = x + x y = z + y z = -y + z Obs.: para quem nã lembra de prdut matricial, multiplica-se a primeira linha da matriz 3X3 pel vetr 3x1, depis a segunda linha pel vetr e após a terceira linha pel vetr. As crdenadas ds alvs n nv sistema send: x= 1, y= 7, z= 0, (crdenadas d alv A1 n antig sistema) resultarã em:
68 Alv A1 (será a rigem d nv sistema): Alv A2 Alv A3 x = 0,000m y=0,000m z=0,000m x = 3, , x = 4,541m y = 5, , y = 12,861m z = - 7, , z = -6,773m x = 6, , x = 7,512m y = 4, , y = 11,312m z = - 6, , z = -6,773m
Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:
IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca
Leia maisI, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão
VTB 008 ª ETAPA Sluçã Cmentada da Prva de Matemática 0 Em uma turma de aluns que estudam Gemetria, há 00 aluns Dentre estes, 0% fram aprvads pr média e s demais ficaram em recuperaçã Dentre s que ficaram
Leia maisCAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS
CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONIFÍCIA UNIVERSIDADE CAÓLICA DE GOIÁS DEPARAMENO DE MAEMÁICA E FÍSICA Prfessres: Edsn Vaz e Renat Medeirs ELERICIDADE E MAGNEISMO NOA DE AULA II Giânia 2014 1 ENERGIA POENCIAL ELÉRICA E POENCIAL ELÉRICO
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia maisDireção do deslocamento
Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:
Leia maisQuestão 13. Questão 14. Resposta
Questã Uma empresa imprime cerca de.000 páginas de relatóris pr mês, usand uma impressra jat de tinta clrida. Excluind a amrtizaçã d valr da impressra, cust de impressã depende d preç d papel e ds cartuchs
Leia maisFKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras
FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.
Leia maisOs antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos?
Lançament vertical e queda livre Se sltarms a mesm temp e da mesma altura duas esferas de chumb, uma pesand 1 kg e utra kg, qual delas chegará primeir a chã? Os antigs gregs acreditavam que quant mair
Leia maisAULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA
APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz
Leia maisProfa. Dra. Silvia M de Paula
Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de
Leia maisUtilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia maisIntrodução À Astronomia e Astrofísica 2010
CAPÍTULO 2 TRIGONOMETRIA ESFÉRICA E POSIÇÃO DO SOL Definições gerais. Triângul de Psiçã. Relações entre distância zenital ( Z ), azimute ( A ), ângul hrári ( H ), declinaçã (δ ). Efeit da precessã ds equinócis
Leia maisIntrodução. Aula 3: Movimento Anual do Sol e Estações do Ano.
Aula 3: Mviment Anual d Sl e Estações d An. Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Suza Oliveira Filh &Alexei Machad Müller O espetácul d pr d sl n Guaíba, em Prt Alegre. Intrduçã Prezad alun, Observar
Leia maisVantagens do Sistema Trifásico
Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu
Leia maisQuestão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00
Leia maisPROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO
PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO Última Revisã: 02/06/2014 1. RESUMO CADASTRO Cliente preenche Frmulári de Cadastr CONFIRMAÇÃO DE CADASTRO A FH envia um e-mail de cnfirmaçã de cadastr para cliente
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Leia maisMS-PAINT. PAINT 1 (Windows7)
PAINT 1 (Windws7) O Paint é uma funcinalidade n Windws 7 que pde ser utilizada para criar desenhs numa área de desenh em branc u em imagens existentes. Muitas das ferramentas utilizadas n Paint estã lcalizadas
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta
Questã O númer de gls marcads ns 6 jgs da primeira rdada de um campenat de futebl fi 5,,,, 0 e. Na segunda rdada, serã realizads mais 5 jgs. Qual deve ser númer ttal de gls marcads nessa rdada para que
Leia maisCopyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador
Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura
CAPÍTULO ETFCADOES A DODO.1 ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistiva Pura A estrutura d retificadr mnfásic de meia nda alimentand uma carga resistiva está representada na figura.1. v D D
Leia maisSEM QUEBRAR AS TAÇAS!!
SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut
Leia maisRECOMENDAÇÕES GERAIS PARA AQUISIÇÃO DE IMAGENS RADIOLÓGICAS PARA CRIAÇÃO DE RÉPLICAS FETAIS ATRAVÉS DE IMPRESSÃO 3D
RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA AQUISIÇÃO DE IMAGENS RADIOLÓGICAS PARA CRIAÇÃO DE RÉPLICAS FETAIS ATRAVÉS DE IMPRESSÃO 3D ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FETAL ANEXO 1 TUTORIAL PARA EXPORTAÇÃO
Leia maisHARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software).
HARDWARE e SOFTWARE O Cmputadr é cmpst pr duas partes: uma parte física (hardware) e utra parte lógica (sftware). Vcê sabe qual é a diferença entre "Hardware" e "Sftware"? Hardware: é nme dad a cnjunt
Leia maisSegmentação de Imagem
em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds
Leia maisQuestão 2. Questão 1. Resposta. Resposta
Instruções: Indique claramente as respstas ds itens de cada questã, frnecend as unidades, cas existam Apresente de frma clara e rdenada s passs utilizads na resluçã das questões Expressões incmpreensíveis,
Leia maisInfisc. Programa Validador de Lotes de DMS-e Manual de uso do Programa Validador de Arquivo XML para DMS- e
Prgrama Validadr de Ltes de DMS-e Manual de us d Prgrama Validadr de Arquiv XML para DMS- e Este manual destina- se a rientar s cntribuintes em cm validar arquivs XML para a remessa de ltes de DMSe. Farrupilha
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia mais1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento
Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ)
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) Este case apresenta a aplicaçã da sluçã Elipse E3 para aprimrar mnitrament da temperatura encntrada
Leia maisQuestão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente,
Questã 46 Um pequen crp é abandnad d repus, n pnt, situad a uma altura h, e atinge sl cm uma velcidade de módul v. Em seguida, mesm crp é disparad verticalmente para cima, a lng da mesma trajetória descrita
Leia maisCONSTRUMETAL 2010 CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 2 de setembro 2010
CONSTRUMETAL 2010 CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA Sã Paul Brasil 31 de agst a 2 de setembr 2010 PRESCRIÇÕES DE SOLDAS APLICADAS EM LIGAÇÕES COM BASE NA NORMA BRASILEIRA DE PROJETO DE
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...
Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições
Leia maisExercícios de Java Aula 17
Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue
Leia maisS3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA
S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit
Leia maisQuestão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa E. alternativa D. alternativa E
NOTAÇÕES C é cnjunt ds númers cmplexs. R é cnjunt ds númers reais. N {,,,...}. i denta a unidade imaginária, u seja, i. z é cnjugad d númer cmplex z. Se X é um cnjunt, P(X) denta cnjunt de tds s subcnjunts
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia mais1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada
Leia maisDISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada
DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,
Leia mais3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO
3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.
Leia maisAula 03 Circuitos CA
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics
Leia maisMATEMÁTICA. 248 = 800 mg de cálcio. 1600 k2. k 2 1600 k2
(9) 35-0 www.elitecampinas.cm.br O ELITE RESOLVE A UNICAMP 005 SEGUNDA FASE MATEMÁTICA MATEMÁTICA ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever apenas resultad
Leia maisSMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia maisAula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
Leia maisGestão de Mão-de-Obra
Gestã de Mã-de-Obra Prdut : Micrsiga Prtheus Manutençã de Ativs Versã 10 Chamad : SCUNZM Data da criaçã : 18/08/10 Data da revisã : 08/09/10 País(es) : Brasil Banc de Dads : Tds FNC : 000000191782010 Aplicabilidade
Leia maisFísica FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por:
Física QUSTÃO 1 Uma das hipóteses para explicar a extinçã ds dinssaurs, crrida há cerca de 6 milhões de ans, fi a clisã de um grande meter cm a Terra. stimativas indicam que meter tinha massa igual a 1
Leia maisBEXIGAS PARA ACUMULADOR
18.1 Generalidades A cnstruçã da bexiga em uma única peça sem emendas, u uniã vulcanizada, segue um prcediment riginal da HT que vem se aperfeiçand a lng de muit temp, é a característica especial deste
Leia mais1. Objetivo: Lançar novo produto para bloqueio do veículo via celular GSM e rastreador GSM com localização por GPS.
Históric de Revisões Revisã Data Descriçã da Revisã Mtiv da Revisã 11 20/08/09 Ajustes de hardware dispar Sirene PST 12 14/11/09 AJUSTES SOFTWARE 13 25/11/09 Ajustes de hardware, falha n mdul GSM na trca
Leia maisFACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM
FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente
Leia maisAs cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:
Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD.
Questã Se Amélia der R$,00 a Lúcia, entã ambas ficarã cm a mesma quantia. Se Maria der um terç d que tem a Lúcia, entã esta ficará cm R$ 6,00 a mais d que Amélia. Se Amélia perder a metade d que tem, ficará
Leia maisLugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes
Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s
Leia maisVersão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos
Versã 14.0 Junh 2015 www.psr-inc.cm Cntat: sddp@psr-inc.cm SDDP VERSÃO 14.0 Nvidades Representaçã mais detalhada da peraçã em cada estági: 21 blcs Tradicinalmente, a peraçã de cada estági (semana u mês)
Leia maisCapítulo 10. Transformadores. i 1. u 2. u 1
Capítul 0 Transfrmadres este capítul, s bjetivs sã: analisar princípi de funcinament de um transfrmadr e as relações entre tensões e crrentes; entender a imprtância prática da plaridade ds enrlaments;
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia mais2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br.
REGULAMENTO 1. Sbre Event 1. A Gramad Adventure Running é uma prva de revezament junt à natureza que será realizada n dia 09/05/2015 (Sábad) em Gramad, n Estad d Ri Grande d Sul, cm participaçã de ambs
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisAPOLLO 13 MISSÃO AGROTECH REGULAMENTO GERAL (MANUAL DE INSTRUÇÕES)
APOLLO 13 MISSÃO AGROTECH REGULAMENTO GERAL (MANUAL DE INSTRUÇÕES) A Missã Agrtech é cmpsta de 4 estágis: ESTÁGIO 1 Cnhecend as DORES d Agrnegócis Hustn, we have a prblem ESTÁGIO 2 Ind a CAMPO Pisand n
Leia maisEstruturas de Concreto
Estruturas de Cncret ISSN 1519-4086 Númer 4 MODELOS DE PREVISÃO DA FLUÊNCIA E DA RETRAÇÃO DO CONCRETO JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Editra DUNAS Estruturas de Cncret é uma publicaçã seriada cm bjetiv de abrdar
Leia maisProcessos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.
1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO
Cap. etificadres a Did 7 CAPÍTUO ETFCADOES A DODO. ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistia Pura (Figura.) () D D Fig.. etificadr mnfásic de meia nda cm carga resistia. Onde: ( ) sen( ) sen(
Leia maisAula 05 Fontes Independentes e Dependentes
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Mdels de Circuits Eletrônics Intrduçã Aula 05 Fntes Independentes e Dependentes Uma das funções
Leia mais2. SISTEMA TRIFÁSICO
2. EMA RÁCO 2.1 ntrduçã a istema rifásic Circuits u sistemas nas quais as fntes em crrente alternada eram na mesma frequência, mas cm fases diferentes sã denminads lifásics. O circuit trifásic é um cas
Leia maisQuestão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa D. alternativa C
Questã 46 N instante t = 0 s, um móvel A parte d repus cm aceleraçã escalar cnstante e descreve uma trajetória retilínea. Nesse mesm instante, utr móvel B passa pr A, cm velcidade escalar cnstante, descrevend
Leia maisEconomia Financeira Internacional
Ecnmia Financeira Internacinal Curs de Ecnmia, 3º an, 2001-2002 PADEF 11/07/2002 Parte A Sem cnsulta Duraçã: 1 hra 1. Cnsidere três praças financeiras, Lndres (L), Nva Irque (NY) e Paris (P), bem cm as
Leia maisGUIA DO USUÁRIO. Termômetros Portáteis. Termômetro Modelo TM20 com sonda padrão Termômetro Modelo TM25 com sonda de penetração
GUIA DO USUÁRIO Termômetrs Prtáteis Termômetr Mdel TM20 cm snda padrã Termômetr Mdel TM25 cm snda de penetraçã 1 TM20-TM25-EU-PT-br V1.6 4/13 Intrduçã Obrigad pr esclher este Termômetr Prtátil Extech para
Leia maisBRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34.
BRDE AOCP 01 01. Cmplete element faltante, cnsiderand a sequência a seguir: (A) 6 (B) 1 (C) 0 (D) 16 (E) 4 Resluçã: 1 4 8? 64 Observe que, td númer subsequente é dbr d númer anterir: 1 4 8 16 4 8 16 64...
Leia maisISCTE. SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO Ano Lectivo 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II. (Interpretação de Outputs de SPSS)
ISCTE SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO An Lectiv 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II (Interpretaçã de Outputs de SPSS) Interval de Cnfiança para a Média Ppulacinal Ensai de Hipóteses para a Média
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31
FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids
Leia maisCAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC
CAPÍTUO VIII Análise de Circuits e 8.1 Intrduçã Neste capítul serã estudads alguns circuits simples que utilizam elements armazenadres. Primeiramente, serã analisads s circuits (que pssuem apenas um resistr
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre
Leia maissão as áreas dos retângulos brancos, Após o 5º. giro: 5
Sluçã da prva da 1ª Fase SOLUÇÕES 1ª FSE 2016 OMEP N2 2016 Nível 2 1 1 1 Cada faia da bandeira tem área igual a 300 cm 2. s partes brancas da faia superir têm, prtant, área igual a 150 cm 2. parte branca
Leia maisLista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica
Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã
Leia maisREQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida
O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que
Leia maisACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção
ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA
QUSTÕS OMNTS MÂNI Prf. Ináci envegnú Mrsch MOM ept. ng. ivil UFRGS 1) etermine valr da frça F 2, figura (1), que é rtgnal à reta O, para que smatóri ds mments em O seja igual a zer. 2 16 F 2 Sluçã: Transprta-se
Leia maisOperação Metalose orientações básicas à população
Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO
SIGIO Sistema Integrad de Gestã de Imprensa Oficial MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO S I G I O M A N U A L D O U S U Á R I O P á g i n a 2 Cnteúd 1 Intrduçã... 3 2 Acess restrit a sistema... 4 2.1 Tips de
Leia maisPrograma IBP de Bolsas de Mestrado
1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Prfessres: Edsn Vaz e Renat Medeirs ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA II Giânia - 2013 1 REVISÃO DE PRODUTO ESCALAR Antes
Leia maisSEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes
SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES Matrizes e Determinantes Depis de estudad uma matéria em matemática é imprtante que vcê reslva um númer significativ de questões para fiaçã de cnteúd.
Leia maisProgramação. Para estas funções, é necessário incluir a biblioteca: Seguem as operações mais comuns com arquivos.
1. Funções de E/S cm Arquiv: Prgramaçã Para estas funções, é necessári incluir a bibliteca: #include Para manipular um arquiv através das funções, é necessári criar um pnteir de arquiv que é um
Leia maisDe acordo com estes critérios, uma sugestão de formato para nomes de tablespaces no banco de dados Oracle é a seguinte: S_O_T, onde:
Pedr F. Carvalh cntat@pedrfcarvalh.cm.br Tablespaces: Organizaçã e Nmenclatura Definir critéris para a divisã de um banc de dads Oracle em tablespaces é sempre uma questã imprtante para s DBAs na rganizaçã
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
Questã 1 Numa cidade d interir d estad de Sã Paul, uma prévia eleitral entre.000 filiads revelu as seguintes infrmações a respeit de três candidats A, B, ec, d Partid da Esperança (PE), que cncrrem a 3
Leia maisAPRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito
APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisDescrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo
Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra
Leia maisOBMEP NÍV. 6)A figura é composta de triângulos retângulos isósceles todos iguais. Qual é a área em 2. 30 cm
NÍV NÍVEL 7 a Lista 1) Qual é mair ds númers? (A) 0 006 (B) 0+6 (C) + 0 006 (D) (0+ 6) (E) 006 0 + 0 6 ) O símbl representa uma peraçã especial cm númers. Veja alguns exempls = 10, 8 = 7, 7 = 11, 5 1 =
Leia mais