Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010
|
|
- Victor Gabriel Avelar Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO 2 TRIGONOMETRIA ESFÉRICA E POSIÇÃO DO SOL Definições gerais. Triângul de Psiçã. Relações entre distância zenital ( Z ), azimute ( A ), ângul hrári ( H ), declinaçã (δ ). Efeit da precessã ds equinócis na ascençã reta e na declinaçã. Psições Características d Sl. Recapituland a aula anterir: Capítul 1 Esfera Celeste Sistema de Crdenadas Crdenadas Astrnómicas O Sistema Hrizntal O Sistema Equatrial Celeste O Sistema Equatrial Hrári Temp Sideral Mviment Diurn ds Astrs Passagem Meridiana de um Astr Estrelas Circumplares Definições básicas: Se um plan passa pel centr de uma esfera, ele a dividirá em dis hemisféris idêntics, a lng de um grande círcul, u círcul máxim. Qualquer plan que crta a esfera sem passar pel seu centr a intercepta em um círcul menr u pequen. Cláudi Misés Paul Capítul 2 Page 1
2 Quand dis círculs máxims se interceptam em um pnt, frmam entre si um ângul esféric. A medida de um ângul esféric é igual á medida d ângul plan entre as tangentes ds dis arcs que frmam. Um ângul esféric também é medid pel arc esféric crrespndente, que é arc de um círcul máxim cntid entre s dis lads d ângul esféric e distantes 90graus de seu vértice. A medida de um arc esféric, pr sua vez, é igual a ângul que ele subentende n centr da circunferência. Triânguls esférics: Um triângul esféric nã é qualquer figura de três lads sbre a esfera; seus lads devem ser arcs de grandes círculs, u seja, arcs esférics. Dentams s ânguls de um triângul esféric pr letras maiúsculas (A, B, C), e s seus lads pr letras minúsculas (a, b, c). Prpriedades ds triânguls esférics 1) A sma ds ânguls de um triângul esféric é sempre mair que 180 graus, e menr d que 540 graus, e nã é cnstante, dependend d triângul. De fat, excess a 180 graus é directamente prprcinal à área d triângul. Cláudi Misés Paul Capítul 2 Page 2
3 2) A sma ds lads de um triângul esféric é mair d que zer e menr d que 180 graus. 3) Os lads maires estã psts as ânguls maires n triângul. 4) A sma de dis lads d triângul é sempre mair d que terceir lad, e a diferença é sempre menr. 5) Cada um ds lads d triângul é menr d que 180 graus, e iss se aplica também as ânguls. Sluçã de triânguls esférics: A cntrári da trignmetria plana, nã é suficiente cnhecer dis ânguls para reslver triângul. É sempre necessári cnhecer n mínim três elements: u três ânguls, u três lads, u dis lads e um ângul, u um ângul e dis lads. As fórmulas principais para a sluçã ds triânguls esférics sã: Fórmula ds cssens: e a fórmula ds sens: Cláudi Misés Paul Capítul 2 Page 3
4 O Triângul de Psiçã: Denmina-se triângul de psiçã triângul situad na esfera celeste cujs vértices sã pól elevad, astr e zénite. Os lads e ânguls d triângul de psiçã sã: Arc entre zénite e pól = 90 graus - Arc entre zénite e astr = z Arc entre pól e astr = 90 graus - Ângul cm vértice n zénite = A (HN) u A 180 graus (HS) Ângul cm vértice n pól = H Ângul cm vértice na estrela O triângul de psiçã é usad para derivar as crdenadas d astr quand cnhecida a psiçã gegráfica d lugar, u determinar as crdenadas gegráficas d lugar quand Cláudi Misés Paul Capítul 2 Page 4
5 cnhecidas as crdenadas d astr, também permite fazer as transfrmações de um sistemas de crdenada para utr. Relações entre distância zenital (z), azimute (A), ângul hrári (H), e declinaçã ( ) Pela fórmula ds cssens, pdems tirar quatr relações entre s sistemas de crdenadas: Cláudi Misés Paul Capítul 2 Page 5
6 Efeit da precessã ds equinócis na ascençã reta e declinaçã Seja a bliquidade da eclíptica, e seja a variaçã da lngitude eclíptica de uma estrela, pela mudança de para, devid à precessã d pl, de P para P 1 : Cláudi Misés Paul Capítul 2 Page 6
7 Psições características d Sl Cerca de 21 Març: Sl cruza equadr, ind d Hemisféri Sul para Hemisféri Nrte: = 0 h = 0 O dia e a nite duram 12hr em tda a Terra. Ns póls, 24hr de crepúscul. Equinóci (lat: equi=igual+nx=nite) de Outn n HS. Equinóci de Primavera n HN. Cláudi Misés Paul Capítul 2 Page 7
8 Cerca de 22 Junh: Sl está na máxima declinaçã nrte, incidind directamente na regiã d Trópic de Câncer na Terra: = 6 h = +23,5 O dia mais curt d an n HS, dia mais lng d an n HN. N pól S, Sl sempre abaix d hriznte. N pól N, Sl sempre acima d hriznte. Slstíci (lat: Sl+sticium=parad) de Invern n HS. Slstíci de Verã n HN. Cláudi Misés Paul Capítul 2 Page 8
9 Fts tiradas pr Maria de Fátima Oliveira Saraiva entre 21 de Junh de 2003 e 21 Març de 2004, a pôr-d-sl, mstrand que Sl se põe em pnts diferentes d hriznte n decrrer d an. Cerca de 23 Setembr: Sl cruza equadr, ind d Hemisféri Nrte para Hemisféri Sul: = 12 h = 0 O dia e a nite duram 12hr em tda a Terra. Cláudi Misés Paul Capítul 2 Page 9
10 Ns póls, 24hr de crepúscul. Equinóci de Primavera n HS. Equinóci de Outn n HN. Cerca de 22 Dezembr: Sl está na máxima declinaçã sul incidind directamente na regiã d Trópic de Capricórni na Terra: = 18 h = -23,5 O dia mais lng d an n HS, dia mais curt d an n HN. N pól S, Sl sempre acima d hriznte. N pól N, Sl sempre abaix d hriznte. Slstíci de Verã n HS. Slstíci de Invern n HN. A psiçã d Sl é imprtante até s dias de hje, já que, além de rientaçã gegráfica, se vcê quiser ecnmizar energia, deve cnstruir sua casa, n hemisféri sul, de md que: As janelas estejam direccinadas para nrdeste u nreste, para que a luz d Sl n invern incida sbre elas, aquecend ambiente, pela manhã u pela tarde. Na direcçã sudeste e sudeste, devem se plantar árvres, para que façam smbras sbres as janelas n verã. Da mesma maneira, s telhads devem, em princípi, ser inclinads para nrte, para aquecer durante invern. Cláudi Misés Paul Capítul 2 Page 10
11 Na próxima semana: Intrduçã À Astrnmia e Astrfísica 2010 Deverã entregar a Prática 1. Terã as crrecções da Prática 1. Capítul 3: Estações d An e Inslaçã Slar. Irã receber uma Ficha sbre: Esfera celeste, Sistemas de crdenadas, Mviment anual d Sl, Fases da Lua, e Eclipses. A resluçã desta Ficha deve ser entregue n dia 2 de Abril. Terã também infrmações sbre Teste 1. Cláudi Misés Paul Capítul 2 Page 11
Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010
CAPÍTULO 3 ESTAÇÕES DO ANO E INSOLAÇÃO SOLAR. Movimento Anual do Sol e as Estações do Ano. Estação em diferentes latitudes. Insolação Solar. Recapitulando a aula anterior: Capítulo 2 Trigonometria Esférica
Leia maisIntrodução. Aula 3: Movimento Anual do Sol e Estações do Ano.
Aula 3: Mviment Anual d Sl e Estações d An. Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Suza Oliveira Filh &Alexei Machad Müller O espetácul d pr d sl n Guaíba, em Prt Alegre. Intrduçã Prezad alun, Observar
Leia maisMovimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses
Elementos de Astronomia Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Rogemar A. Riffel Sol, Terra e Lua Movimento Diurno do Sol Relembrando a aula passada De leste para oeste; O círculo diurno do Sol
Leia maisMovimento Annual do Sol, Fases da Lua e Eclipses
Movimento Annual do Sol, Fases da Lua e Eclipses FIS02010 Professora Ana Chies Santos IF/UFRGS https://anachiessantos.wordpress.com/ensino/fis02010/ Facebook #AstroUFRGS Relembrando... Sistemas de Coordenadas
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD.
Questã Se Amélia der R$,00 a Lúcia, entã ambas ficarã cm a mesma quantia. Se Maria der um terç d que tem a Lúcia, entã esta ficará cm R$ 6,00 a mais d que Amélia. Se Amélia perder a metade d que tem, ficará
Leia mais1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada
Leia maisAula 3: Movimento Anual do Sol - Estações do Ano. Alexei Machado Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva & Kepler de Souza Oliveira Filho.
Aula 3: Mviment Anual d Sl - Estações d An Área 1, Aula 3 Alexei Machad Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva & Kepler de Suza Oliveira Filh Ilustraçã ds mviments diurns d Sl, vist da Terra, cm suas
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00
Leia maisÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091
ÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091 INTRODUÇÃO Trata-se de um modelo científico de trabalho, representando o Sol, a Terra e a Lua, e mostrando como estes se relacionam entre si. Foi concebido para mostrar
Leia maisIntrodução À Astronomia e Astrofísica 2010
CAPÍTULO 1 ESFERA CELESTE E O SISTEMA DE COORDENADAS Esfera Celeste. Sistema de Coordenadas. Coordenadas Astronómicas. Sistema Horizontal. Sistema Equatorial Celeste. Sistema Equatorial Horário. Tempo
Leia maisMovimentos da Terra e suas consequências
Movimentos da Terra e suas consequências Movimentos da Terra A Terra descreve, como todos os outros planetas principais do Sistema Solar: Movimento de rotação movimento em torno de si própria, em volta
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca
Leia maisObservação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE
Observaçã de fenômens astrnômics Pente Nrte Nascente Cm e Para Quê ESFERA CELESTE Esfera e semi-esfera celestes Crdenadas astrnômicas alti-azimutal e equatrial Plan vertical Trópic de Capricórni Equadr
Leia maisENSINO MÉDIO 01 - PLANETA TERRA FORMA E MOVIMENTO
ENSINO MÉDIO 01 - PLANETA TERRA FORMA E MOVIMENTO QUESTÃO 01 - Sobre as características gerais dos movimentos terrestres, julgue os itens: a) É incorreto dizer que o Sol nasce a leste e se põe a oeste,
Leia maisEstações do Ano e Fases da Lua
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Estações do Ano e Fases da Lua Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Movimentos da Terra Quais são os movimentos da Terra? 1. Rotação 2. Revolução 3. Precessão
Leia maisSistema Sol-Terra-Lua
Sistema Sol-Terra-Lua Parte 1 As estações do ano Parte 2 As fases da Lua Parte 3 Eclipses Parte 4 - Marés 1 Parte 1 As estações do ano A latitudes medianas (como a nossa) há variações significativas de
Leia maisSISTEMAS DE 18 COORDENADAS UTILIZADOS EM ASTRONOMIA NÁUTICA E NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA
SISTEMAS DE 18 COORDENADAS UTILIZADOS EM ASTRONOMIA NÁUTICA E NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA 18.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Conforme visto no capítulo anterior, para determinar a posição de qualquer ponto na superfície
Leia maisCOMBINAÇÃO DOS SISTEMAS DE COORDENADAS UTILIZADOS EM NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA. O TRIÂNGULO ASTRONÔMICO OU TRIÂNGULO DE POSIÇÃO
COMBINAÇÃO DOS SISTEMAS DE COORDENADAS UTILIZADOS EM NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA. O TRIÂNGULO ASTRONÔMICO OU TRIÂNGULO DE POSIÇÃO 20 20.1 PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LINHAS DE POSIÇÃO (LDP) E DE UMA POSIÇÃO ASTRONÔMICA
Leia maisASTRONOMIA DE POSIÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TCC II
ASTRONOMIA DE POSIÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TCC II Edilsn Sampai d Nasciment Estudante d Curs de Licenciatura em Matemática Universidade Católica de Brasília Orientadr: Prf. Dr. Paul Eduard
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisIntrodução. Aula 2 - Astronomia antiga, esfera celeste e movimento diurno dos astros.
Aula 2 - Astrnmia antiga, esfera celeste e mviment diurn ds astrs. Área 1, Aula 2 Alexei Machad Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva & Kepler de Suza Oliveira Filh Reprduçã da gravura de Flamarin,
Leia maisRADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE. Capítulo 3 Meteorologia Básica e Aplicações (Vianello e Alves)
RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE Capítulo 3 Meteorologia Básica e Aplicações (Vianello e Alves) INTRODUÇÃO A Radiação Solar é a maior fonte de energia para a Terra, sendo o principal elemento meteorológico,
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisManual Identificando as constelações O gigante caçador Órion. Uma lenda se transforma em constelação
Manual Identificand as cnstelações gigante caçadr Órin Uma lenda se transfrma em cnstelaçã A lenda da cnstelaçã de Órin Órin é a cnstelaçã mais chamativa d céu. Representa grande caçadr Órin que se gabava
Leia maisRelações Astronômicas Terra - Sol
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Relações Astronômicas Terra - Sol Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Radiação Solar -
Leia maisSistemas de coordenadas e tempo. 1 Sistema de coordenadas horizontal local
José Laurindo Sobrinho Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira Fevereiro 2014 Sistemas de coordenadas e tempo 1 Sistema de coordenadas horizontal local O sistema de coordenadas horizontal local
Leia maisTANGÊNCIA E CONCORDÂNCIA
TANGÊNCIA E CNCRDÂNCIA 1. TANGÊNCIA ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA: A RETA TANGENTE A UM ARC DE CIRCUNFERÊNCIA SEMPRE VAI SER PERPENDICULAR A RAI D ARC, N PNT DE TANGÊNCIA Tangente por um ponto da curva Para
Leia maisProfa. Dra. Silvia M de Paula
Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia maisDireção do deslocamento
Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:
Leia maisIluminação Natural. Construção de Diagramas Solares. Maio de 2007
Iluminação Natural Construção de Diagramas Solares Maio de 2007 arquitectura e artes do espectáculo lda. Rua Julião Quintinha, 1A tel: +351 217 157 502 email: etu@etu.pt 1500-381 Lisboa fax: +351 217 157
Leia maisElementos de Astronomia
Elementos de Astronomia Astronomia Antiga, Esfera Celeste, Coordenadas e Movimento Diurno dos Astros Rogemar A. Riffel Sala 1316 e-mail: rogemar@ufsm.br http://www.ufsm.br/rogemar/ensino.html Por que estudar
Leia maisTópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011 Sistema esférico de coordenadas geográficas Sistemas de coordenadas celestes Movimento diurno dos astros Movimento anual do sol
Leia maisQuestão 01) A linha imaginária que circula a Terra a 23 27 de latitude norte denomina-se:
Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Anderson José Soares Série: 1º Disciplina: GEOGRAFIA Data da prova: 22/02/14 Questão 01) A linha imaginária que circula a Terra
Leia maisC Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 9
RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 9 TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO Considere um triângulo ABC, retângulo em  ( = 90 ), onde a é a medida da hipotenusa, b e c, são as medidas dos catetos e a, β são os ângulos
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL
IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL Lucas Henrique de Suza 1 André Calderipe¹ Lucas Martins Brun 1 Tiag de Oliveira Tavares 2 Eduard Valenti
Leia maisUniversidade Federal Fluminense
Universidade Federal Fluminense Curso de Formação continuada em Astronomia Para professores de Educação Básica Prof. Dr. Tibério Borges Vale Projeto de Extensão O uso da Astronomia como elemento didático
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisDISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada
DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,
Leia maisRESUMO O trabalho apresenta resultados de um estudo sobre o texto A Geometria do Globo Terrestre
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 43 O ÂNGULO DE ELEVAÇÃO DO SOL E A ENERGIA SOLAR Antonio da Silva Gomes Júnior 1, José Paulo Rodrigues da Silveira,
Leia maisLeis de Newton e Forças Gravitacionais
Introdução à Astronomia Leis de Newton e Forças Gravitacionais Rogério Riffel Leis de Newton http://www.astro.ufrgs.br/bib/newton.htm Newton era adepto das ideias de Galileo. Galileo: Um corpo que se move,
Leia maisNASCER E PÔR-DO-SOL E DA LUA. CREPÚSCULOS
24 NASCER E PÔR-DO-SOL E DA LUA. CREPÚSCULOS 24.1 IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DOS INSTANTES DO NASCER E DO PÔR-DO-SOL E DA LUA, E DA DURAÇÃO DOS CREPÚSCULOS Em Navegação Astronômica, é importante conhecer
Leia mais34
01 PQ é a crda um de duas circunferências secantes de centrs em A e B. A crda PQ, igual a, determina, nas circunferências, arcs de 60 º e 10 º. A área d quadriláter cnve APBQ é : (A) 6 (B) 1 (C) 1 6 0
Leia maisAula 03 Circuitos CA
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics
Leia maisExercícios de Java Aula 17
Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue
Leia maisQUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES
QUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES 1. (Unicamp 015) A figura abaix exibe um círcul de rai r que tangencia internamente um setr circular de rai R e ângul central θ. a) Para θ 60, determine a razã
Leia maisOs antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos?
Lançament vertical e queda livre Se sltarms a mesm temp e da mesma altura duas esferas de chumb, uma pesand 1 kg e utra kg, qual delas chegará primeir a chã? Os antigs gregs acreditavam que quant mair
Leia maisAula 04 Medidas de tempo
Aula 04 Medidas de tempo O que é tempo? Os fenômenos astronômicos são periódicos e regulares: tornaram-se os primeiros relógios. E foram os relógios mais precisos até a construção dos relógios atômicos
Leia maisMovimentos aparentes dos Astros. Prof. J. Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG - USP
Movimentos aparentes dos Astros 15 09 2011 Prof. J. Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG - USP Movimentos aparentes Movimento diurno (diário) aparente do Sol Movimento anual aparente do Sol Movimento
Leia maisO mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem.
TRIDIMENSIONALIDADE O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem. As formas tridimensionais são aquelas que têm
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...
Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições
Leia mais5 LG 1 - CIRCUNFERÊNCIA
40 5 LG 1 - CIRCUNFERÊNCIA Propriedade: O lugar geométrico dos pontos do plano situados a uma distância constante r de um ponto fixo O é a circunferência de centro O e raio r. Notação: Circunf(O,r). Sempre
Leia maisa) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.
Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã
Leia maisSISTEMA SOLAR TERRA, SOL E LUA
SISTEMA SOLAR TERRA, SOL E LUA Apresentado por Thays Barreto Março de 2014 TERRA TERRA Terceiro planeta do Sistema Solar, pela ordem de afastamento do Sol; Diâmetro equatorial: 12.756 Km; Diâmetro polar:
Leia maisPlataforma Equatorial
Projecto Com a Cabeça na Lua OASA - Observatório Astronómico de Santana Açores Plataforma Equatorial Princípios fundamentais Utilização das Coordenadas Astronómicas Em geometria, sabemos que um sistema
Leia maisLugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes
Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s
Leia maisASTRO 3D: UMA FERRAMENTA PARA O ENSINO DE ASTRONOMIA
0 ASTRO 3D: UMA FERRAMENTA PARA O ENSINO DE ASTRONOMIA Eliza M. Silva 1, Rafael B. Botelho, Artur Justiniano, Paulo A. Bresan. Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Resumo O Ensino de Astronomia está
Leia maisExame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009
Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer
Leia maisEm geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:
IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,
Leia maisConstruções Fundamentais. r P r
1 Construções Fundamentais 1. De um ponto traçar a reta paralela à reta dada. + r 2. De um ponto traçar a perpendicular à reta r, sabendo que o ponto é exterior a essa reta; e de um ponto P traçar a perpendicular
Leia maisMovimentos da Terra. Planetas e sistemas planetários (AGA0502) Enos Picazzio - IAGUSP
Planetas e sistemas planetários (AGA0502) Enos Picazzio - IAGUSP Movimentos da Terra Notas de aula. Não é autorizada reprodução total ou parcial deste material para outras finalidades Geometrias Geometria
Leia maisgrau) é de nida por:
CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,
Leia maisTOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS
200784 Tpgrafia I TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS Prf. Carls Eduard Trccli Pastana pastana@prjeta.cm.br (14) 3422-4244 AULA 8 1. Nrte Magnétic e Gegráfic O planeta Terra pde ser cnsiderad
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura Introdução Movimentos da terra Diagramas solares Análises de proteções
Leia maisProf. Franco Augusto
Prof. Franco Augusto Astros São corpos que giram no espaço, classificados de acordo com a luminosidade. Iluminados ou opacos não possuem luz própria, recebendo luz das estrelas. São os planetas, asteroides,
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia maisPROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO
(Tóp. Teto Complementar) PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO 1 PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO Este teto estuda um grupo de problemas, conhecido como problemas de otimização, em tais problemas, quando possuem soluções, é
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Leia maisAstronomia de Posição: Aula 06
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Astronomia de Posição: Aula 06 Capítulos 05 e 06 Daniele Barroca Marra Alves SUMÁRIO Sistemas de Coordenadas Celestes o Sistema de Coordenadas Sistema de Coordenadas
Leia maisQuestão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa E. alternativa D. alternativa E
NOTAÇÕES C é cnjunt ds númers cmplexs. R é cnjunt ds númers reais. N {,,,...}. i denta a unidade imaginária, u seja, i. z é cnjugad d númer cmplex z. Se X é um cnjunt, P(X) denta cnjunt de tds s subcnjunts
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA GEOGRAFIA 5.º ANO/EF 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA GEOGRAFIA 5.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisFísica FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por:
Física QUSTÃO 1 Uma das hipóteses para explicar a extinçã ds dinssaurs, crrida há cerca de 6 milhões de ans, fi a clisã de um grande meter cm a Terra. stimativas indicam que meter tinha massa igual a 1
Leia maiso que se entende por lente.
1062.0041 As lentes esféricas e suas principais características. 1. Habilidades e cmpetências. 3. Mntagem. B ::; A términ desta atividade alun deverá ter Cas necessári cnsulte a instruçã ]992.021. cmpetência
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisIntrodução À Astronomia e Astrofísica 2010
CAPÍTULO 5 LUA E SUAS FASES. ECLIPSES. Lua. Fases da Lua. Sombra de um Corpo Extenso. Linha dos Nodos. Eclipses do Sol. Eclipses da Lua. Temporada de Eclipses. Saros. Recapitulando a aula anterior: Capítulo
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisManuel António Facas Vicente. Métodos de Determinação do Azimute por Observações Astronómicas
Manuel Antóni Facas Vicente Métds de Determinaçã d Azimute pr Observações Astrnómicas Departament de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnlgia Universidade de Cimbra 1997 Métds de Determinaçã d Azimute
Leia maisProposta de teste de avaliação 4 Matemática 9
Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens
Leia maisO CÉU NOTURNO: CONSTELAÇÕES E AFINS
Ensino de Astronomia no ABC O CÉU NOTURNO: CONSTELAÇÕES E AFINS Profª Fernanda Siniscalchi Constelações Grupos de estrelas aparentemente próximas Constelações Associação da posição dos astros com objetos
Leia maisSegmentação de Imagem
em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds
Leia maisNOÇÕES DE COSMOGRAFIA RELAÇÕES ASTRONÔMICAS ENTRE A TERRA E O SOL
UIVERIDADE FEDERAL DE LAVRA DEPARTAMETO DE EGEHARIA ÚCLEO DE AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA GE109 Agrometeorologia OÇÕE DE COMOGRAFIA RELAÇÕE ATROÔMICA ETRE A TERRA E O OL Prof. Antônio Augusto Aguilar
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,
Leia maisAULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA
APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz
Leia maisTRIGONOMETRIA NOTAS DE AULAS
TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NOTAS DE AULAS DEFINIÇÕ ÇÕES A interseção de um plano que contém o centro da esfera chama-se círculo máximo. Se este plano não contém o centro da esfera, tem-se o círculo menor.
Leia maisMatemática B Extensivo V. 2
Gabarit Matemática B Extensiv V. Reslva Aula Aula 7.0) a) sen 0 sen (60 0 ) 7.0) f(x) sen 0 b) cs 0 cs (80 0 ) c) cs 60 cssec 60 cssec 00 sen 00. d) sec 97 sec cs e) tg tg tg ( 80 ) Períd: p 6 Imagem:
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Profª. Daniela Pavani
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Gerando e Entendo o Céu de cada lugar Explorando o Universo: dos Quarks aos Quasares Profª. Daniela Pavani Objetivos
Leia maisEsfera e Sólidos Redondos Área da Esfera. Volume da Esfera
Aula n ọ 04 Esfera e Sólidos Redondos Área da Esfera A área de uma esfera é a medida de sua superfície. Podemos dizer que sua área é igual a quatro vezes a área de um círculo máximo, ou seja: eixo R O
Leia maisGrupo de trabalho: OBJECTIVOS. Realizar actividades em parceria com outras escolas.
FAZER HISTÓRIA: descobrir o valor do raio da Terra e estimar a distância à Lua Data: / / Grupo de trabalho: OBJECTIVOS Relacionar a sombra projectada pelo Sol em lugares com diferentes latitudes, para
Leia maisVISIBILIDADE DA LUA. FASES E ECLIPSES OBSERVAÇÃO E EXPLICAÇÃO. Lua Nova
Astrnmia na Praça, na Rua e na Escla Flhet 1 Francisc de Brja López de Prad Astrnmia na Praça, na Rua e na Escla Flhet 1 Francisc de Brja López de Prad Nas atividades 6 e 7 a cabeça da pessa representa
Leia maisMecânica do Sistema Solar
Mecânica do Sistema Solar IFSP Vicente Barros Mais informações em Click to edit Masterhttp://astro.if.ufrgs.br/index.htm subtitle style Curiosidades - Posição da ISS http://spotthestation.nasa.gov/ Nosso
Leia maisMatemática. Subtraindo a primeira equação da terceira obtemos x = 1. Substituindo x = 1 na primeira e na segunda equação obtém-se o sistema
Matemática 01. A ilustração a seguir é de um cubo com aresta medindo 6 cm. A, B, C e D são os vértices indicados do cubo, E é o centro da face contendo C e D, e F é o pé da perpendicular a BD traçada a
Leia maisCaderno 1 : Domínios de Definição, Limites e Continuidade
Institut Superir de Ciências d Trabalh e Empresa Curs: Gestã e GEI, An Cadeira: Optimizaçã Cadern : Dmínis de Definiçã, Limites e Cntinuidade (Tópics de teria e eercícis) Elabrad pr: Diana Aldea Mendes
Leia maisQuestão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente,
Questã 46 Um pequen crp é abandnad d repus, n pnt, situad a uma altura h, e atinge sl cm uma velcidade de módul v. Em seguida, mesm crp é disparad verticalmente para cima, a lng da mesma trajetória descrita
Leia maisDiretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista
Sã Paul, 06 de Julh de 2009. Nº. 341 Divulgar esta infrmaçã para: Diretr Cnselheir Técnic Cnsultres de serviçs Gerente de Serviçs Gerente de Peças Chefe de Oficina Respnsável pela Qualidade Gerente de
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisObservação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê A TERRA NA SUA ÓRBITA
Observaçã de fenômens astrnômics Cm e Para Quê A TERRA NA SUA ÓRBITA Crdenadas: Latitude e Lngitude Duraçã ds dias e das nites nas Estações d an Sl 3 Sl Desenh fra de escala Francisc de Brja López de Prad
Leia maisA Geometria no Globo Terrestre.
A Geometria no Globo Terrestre. 1. Introdução. Neste trabalho pretendemos desenvolver o estudo da esfera e seus elementos explorando sua associação com o globo terrestre. O estudo da posição relativa de
Leia maisSistema Internacional de unidades (SI). 22/06/1799 sistema métrico na França
CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Carlos Aurélio Nadal Doutor em Ciências Geodésicas Professor Titular do Departamento de Geomática - Setor de Ciências da Terra Sistema Internacional de unidades (SI). 22/06/1799
Leia maisSistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas
Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã
Leia mais