WAGNER TOMPSON ESTANISLAU CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO EM FUNÇÃO DA PRESENÇA DA SARCOTESTA, TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES E TIPO DE EMBALAGEM

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1 WAGNER TOMPSON ESTANISLAU CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO EM FUNÇÃO DA PRESENÇA DA SARCOTESTA, TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES E TIPO DE EMBALAGEM Tese presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Fitotecni, pr obtenção do título de Doctor Scientie. VIÇOSA MINAS GERAIS - BRASIL 2007

2 Livros Grátis Milhres de livros grátis pr downlod.

3 WAGNER TOMPSON ESTANISLAU CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO EM FUNÇÃO DA PRESENÇA DA SARCOTESTA, TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES E TIPO DE EMBALAGEM Tese presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Fitotecni, pr obtenção do título de Doctor Scientie. APROVADA: 19 de mrço de Prof. Luiz Antônio dos Sntos Dis (Co-Orientdor) Prof. Fernndo Luiz Finger (Co-Orientdor) Dr. Fernndo Antônio Pereir d Silv Dr. Roberto Fontes Arújo Prof. Denise Cunh Fernndes dos Sntos Dis (Orientdor)

4 A Deus por mnifestr de form especil em minh vid. Aos meus pis Olympio Sntnn Estnislu e Mri Ferreir Álvres Estnislu, pelo mor, pel dedicção, pelos ensinmentos e pelos brços sempre estendidos em todos os momentos de minh vid. À minh espos Márci Ávil Moris, pel pciênci, mizde e persevernç. Ao meu filho Cio que cd di me renov com su simples presenç. Aos meus irmãos Wilde, Wllce e Vivine, pel mizde, pelo poio e estímulo. À minh querid vó Mri ds Virgens, Don Mrics, in memorim, pelos momentos de legri e pelo exemplo de lut e dedicção. Àqueles que creditrm, torcerm e confirm. A todos estes, dedico. ii

5 AGRADECIMENTOS À Universidde Federl de Viços, em especil o Deprtmento de Fitotecni, pel oportunidde de relizção do Curso. Ao Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pel concessão d bols de estudo. À Prof. Denise Cunh F. S. Dis, pel confinç, pciênci, mizde, pelo poio e pelos ensinmentos imprescindíveis pr relizção deste trblho. Ao Dr. Sérgio Lúcio Dvid, pelo mteril cedido pr execução do projeto. Ao Prof. Luiz Antônio dos S. Dis, pel tenção, vlição crític do trblho e pels sugestões presentds. À ti Solnge, pel incnsável e inesgotável vontde de judr. A todos os funcionários do Deprtmento de Fitotecni, Crminh, Mr, Cetno, José Edurdo, Mrcos e outros mis, cujos serviços e mizde form indispensáveis pr execução dos trblhos. Às mizdes conquistds em Viços, Reinldo, Dí, Dvi, Aldo, Flávio, Murício, Dniel, José Edurdo, Deborh, Fbino, Silvno, que certmente jmis serão esquecids e tntos outros. Aos fmilires que morm em Viços e Teixeirs, os quis me compnhrm nesse período. Aos migos que prticiprm diret ou indiretmente n execução do projeto, bem como queles que mesmo longe contribuírm não somente pr minh formção, ms tmbém pr minh vid profissionl e pessol. A todos que, de lgum form, contribuírm pr relizção deste trblho. Muito obrigdo! iii

6 BIOGRAFIA WAGNER TOMPSON ESTANISLAU, filho de Olympio Sntnn Estnislu e Mri Ferreir Álvres Estnislu, nsceu em 2 de gosto de 1972, em Coronel Fbricino, Estdo de Mins Geris. Relizou os cursos de 1º Gru no Instituto Educcionl Myrink Vieir e de 2º Gru n Escol Técnic Juscelino Kubitschek, mbos em Ipting, Mins Geris. Em 1999, grduou-se em Engenhri Agronômic pel Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, Mins Geris. Em Jneiro de 2002, concluiu seu curso de Mestrdo em Fitotecni, pel Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, Mins Geris. Em mrço de 2002, iniciou o curso de Doutordo em Fitotecni, pel Universidde Federl de Viços, defendendo tese em mrço de iv

7 SUMÁRIO Págin RESUMO... vi ABSTRACT... viii 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Armzenmento de sementes mmão Deteriorção de sementes MATERIAL E MÉTODOS Prepro ds sementes Emblgem e rmzenmento de sementes Avlição d qulidde ds sementes Teor de águ Germinção Envelhecimento celerdo Análises eletroforétics Procedimento esttístico RESULTADOS E DISCUSSÃO Teor de águ ds sementes Qulidde fisiológic ds sementes Análises eletroforétics CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS v

8 RESUMO ESTANISLAU, Wgner Tompson, D.Sc., Universidde Federl de Viços, mrço de Conservção de sementes de mmão em função d presenç d srcotest, teor de águ ds sementes e tipo de emblgem. Orientdor: Denise Cunh Fernndes dos Sntos Dis. Co-Orientdores: Luiz Antônio dos Sntos Dis e Fernndo Luiz Finger. O presente trblho foi desenvolvido nos Lbortórios de Sementes e de Pós-Colheit de Hortliçs do Deprtmento de Fitotecni, d Universidde Federl de Viços, tendo como objetivo vlir o efeito do tipo de emblgem, do teor de águ ds sementes e d presenç d srcotest n conservção de sementes de mmão durnte o rmzenmento. Sementes de mmão do grupo Formos, híbrido Tinung 01, form extríds de frutos no estádio 5 de mturção (csc com mis de 75% d superfície extern com colorção mrel). Prte ds sementes foi colocd sobre ppel tolh em condição de lbortório, 25ºC, obtendo-se, ssim, um mostr de sementes com srcotest. O restnte ds sementes foi submetido à fricção em peneir de rme com uxílio de um escov de cerds plástics, sob jto de águ corrente, pr remoção d srcotest, sendo, em seguid, colocds pr secr ns mesms condições descrits pr s sementes com srcotest. Form obtids, então, sementes com e sem srcotest que form submetids à secgem té tingirem grus de umidde de, proximdmente, 11, 8 e 5%. Em seguid, form condicionds em qutro tipos de emblgens (ppel multifolido, sco de polietileno, ppel luminizdo do tipo pouch e lt) e rmzends em mbiente de lbortório por 15 meses, prtir de mrço de Antes do rmzenmento e cd três meses, s sementes form submetids à determinção do gru de umidde e os testes de germinção, primeir contgem de germinção e envelhecimento celerdo. Determinou-se ind, tividde ds enzims fosftse ácid e peroxidse utilizndo-se eletroforese em gel de mido 12%. Verificou-se que sementes de vi

9 mmão recém-colhids presentrm dormênci que foi superd os seis meses de rmzenmento. Sementes com srcotest presentrm menor qulidde fisiológic qundo comprds às sem srcotest, durnte todo o período de rmzenmento. Sementes com srcotest tiverm vibilidde preservd té o nono mês de rmzenmento, com redução drástic d qulidde prtir dí, independente do gru de umidde e do tipo de emblgem. A qulidde fisiológic ds sementes sem srcotest, com 8 e 11% de umidde, foi mntid té o 12º mês de rmzenmento em condição de mbiente, independente do tipo de emblgem utilizd. As emblgens impermeáveis não form dequds pr o rmzenmento de sementes sem srcotest com 5% de umidde. As vlições eletroforétics revelrm ocorrênci de lterções enzimátics em função do teor de águ ns sementes, embor não tenh sido consttd ssocição entre deteriorção ds sementes de mmão durnte o rmzenmento e lterções nos sistems enzimáticos fosftse ácid e mlto desidrogense. vii

10 ABSTRACT ESTANISLAU, Wgner Tompson, D.Sc., Universidde Federl de Viços, Mrch, Ppy (Cric ppy L.) seeds conservtion in reltion to srcotest presence, seed moisture content nd kind of pckge. Adviser: Denise Cunh Fernndes dos Sntos Dis. Co- Advisers: Luiz Antônio dos Sntos Dis nd Fernndo Luiz Finger. This work ws crried out in the Lbortory of Seeds Anlysis in the Deprtment of Fitotecni t Federl University of Viços from Mrch 2004 to November 2005, in order to evlute the effect of srcotest presence, seed moisture content nd kind of pckging on ppy seed conservtion during storge. Ppy seeds from Formos group, hybrid Tinung 01, dried up to 5, 8 nd 11% moisture content were pcked in four different kinds of pckge (multifolite krft pper, luminum foil - pouch, tin continer nd polyethylene bg) nd stored for 15 months t room lbortory condition. Before storge nd t ech three months, seed moisture content ws determined nd stndrd germintion, first count nd ccelerted ging test were performed. Altertions in the enzyme systems lcohol dehydrogense (ADH), mlte dehydrogense (MDH) nd cid phosphtse (AP) were lso ssessed. It ws verified tht recem-hrvested ppy seeds hd dormncy, which ws overcomed by storge for six months. Seeds with srcotest showed lower physiologicl qulity in reltion to without srcotest ones, during ll the storge time. Seeds with srcotest hd the vibility preserved until the nineth month storge, with drstic reduction on seed qulity from then on, independent of seed moisture content nd pcking. The physiologicl qulity of the seeds without srcotest, with 8 nd 11% of moisture content, ws kept until 12º month of storge under environment condition, independent of the pcking. Impermeble pckge ws not indicted for the storge of seeds without srcotest with 5% moisture content. There were enzymtic ltertions relted to seed moisture content, but there ws no ssocition between ppy seed deteriortion during the storge nd phosphtse cid nd mlte dehydrogenses enzymtic systems ltertions. viii

11 1. INTRODUÇÃO O mmoeiro (Cric ppy L.) é um plnt mplmente difundid ns regiões de clim tropicl, encontrndo no Brsil condições edfo-climátics fvoráveis à su explorção econômic. O Brsil é o mior produtor mundil de mmão com 1,65 milhões de tonelds e um áre plntd de 36,5 mil hectres (FAO, 2005). Cerc de 49% dess produção é oriund do estdo d Bhi e 36% do Espírito Snto (Agrinul, 2005). Trt-se de um cultur que, normlmente, é implntd por meio de sementes, ou sej, por vi sexud, um vez que propgção ssexud, por estqui ou enxerti, não present resultdos economicmente stisftórios. Neste contexto, utilizção de sementes de lt qulidde é fundmentl pr o estbelecimento de muds vigoross e sdis, pois como miori ds sementes utilizds pr o plntio são importds, o que oner o custo de produção. No entnto, qulidde fisiológic ds sementes de mmão ind se constitui em obstáculo pr os viveirists e gricultores, um vez que germinção é lent e irregulr, especilmente se srcotest não for removid. As cuss deste frco desempenho ind não estão bem elucidds e tribui-se à dormênci pós-colheit ds sementes e, ou dificulddes n su conservção durnte o rmzenmento. As sementes de mmão form clssificds como intermediáris, qunto à tolerânci à dessecção, um ctegori que se situ entre s 1

12 ortodoxs e s reclcitrntes (Ellis et l., 1991). Considerndo que tolerânci à dessecção está relciond à longevidde d semente, spectos relciondos o comportmento ds sementes de mmão durnte o rmzenmento necessitm de estudos detlhdos pr uxilir no desenvolvimento de tecnologis dequds pr su conservção. Gerlmente, sementes clssificds como intermediáris tolerm desidrtção té 7,0 10,0% de águ e não suportm bixs temperturs durnte o rmzenmento (Ellis et l., 1990). A longevidde d semente é função de su constituição genétic e ds condições do mbiente de rmzenmento, especilmente tempertur e umidde reltiv do r. Contudo, o teor de águ d semente e o tipo de emblgem utilizd tmbém têm ppel decisivo n conservção durnte o rmzenmento. As informções relcionds à conservção de sementes de mmão são, muits vezes, contrditóris e, miori dos estudos envolve o rmzenmento de sementes sem srcotest, sendo escsss s informções sobre o efeito d srcotest n conservção ds sementes. Como se trt de um espécie cujs sementes têm elevdo vlor comercil, cerc de US$4.000/Kg de sementes, perds devido o rmzenmento sob condições indequds são inceitáveis. Dinte disso, o trblho teve como objetivos vlir o efeito do teor de águ d semente e do tipo de emblgem n conservção de sementes de mmão com e sem srcotest. 2

13 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. Armzenmento de sementes de mmão Segundo Delouche et l. (1973), s sementes são rmzends por dus rzões: primeiro, porque existe um intervlo entre colheit e próxim semedur, vriável em função d espécie e do sistem de cultivo; segund e principl rzão é preservr e mnter o potencil fisiológico, minimizndo tx de deteriorção ds sementes. Durnte o rmzenmento, velocidde do processo deteriortivo depende de ftores como longevidde d espécie, qulidde inicil ds sementes e condições do mbiente. Como longevidde é um crcterístic genétic, inerente à espécie, somente qulidde inicil ds sementes e s condições do mbiente de rmzenmento podem ser mnipulds (Crvlho e Nkgw, 2000). A tempertur e umidde reltiv do r são os principis ftores físicos que fetm mnutenção d qulidde ds sementes rmzends, sendo umidde reltiv considerd mis importnte, dd su relção diret com o teor de águ ds sementes. Entretnto, tempertur tmbém contribui significtivmente, fetndo velocidde dos processos bioquímicos (Delouche et l., 1973). Conseqüentemente, o período de vibilidde d semente pode ser umentdo não somente pel redução do teor de águ d semente, ms tmbém pel redução d 3

14 tempertur e umidde reltiv do r do mbiente de rmzenmento (Hrrington, 1972). Segundo Crvlho e Nkgw (2000), lém do teor de águ ds sementes e ds condições do mbiente de rmzenmento, o tipo de emblgem utilizdo pr o condicionmento ds sementes tmbém exerce influênci sobre su longevidde, fetndo velocidde dos processos bioquímicos relciondos à deteriorção, pois s sementes rmzends podem dquirir ou perder águ dependendo do tipo de emblgem. Roberts (1973) clssificou s sementes, qunto o comportmento no rmzenmento, em dus ctegoris: ortodoxs e reclcitrntes. A longevidde ds sementes ortodoxs ument de modo previsível com redução do seu teor de águ e d tempertur de rmzenmento, enqunto s reclcitrntes, sensíveis à dessecção, perdem rpidmente vibilidde, mesmo com níveis de águ reduzidos vlores ind considerdos ltos, lém de não tolerrem temperturs bixs. Ellis et l. (1990) crescentrm est clssificção s sementes de comportmento intermediário entre o ortodoxo e o reclcitrnte, que tolerm desidrtção té 7,0 10% de águ e não suportm bixs temperturs por período de tempo prolongdo. Os resultdos referentes o comportmento fisiológico ds sementes de mmão no rmzenmento têm sido contrditórios. Ellis et l. (1991) clssificrm ests sementes como intermediáris, um vez que exibirm sinis de sensibilidde à dessecção qundo secs teores de águ inferiores 8% e por sofrerem injúri bix tempertur (0 ou - 20ºC). Entretnto, Mgill et l. (1994) verificrm que lguns lotes sobreviverm à dessecção 5% de águ. Tmbém Althoff e Crmon (1999) firmrm que sementes de mmão tolerm dessecção té 5% de águ, sem perd do poder germintivo; porém, não suportm bixs temperturs (5ºC e -18ºC). Consttrm ind que emblgens permeáveis form proprids pr conservção ds sementes em condição mbiente de Brsíli-DF. Por su vez, Sntos et l. (1999) obtiverm melhor conservção qundo sementes de mmão com 7% de águ form mntids em 4

15 refrigerdor (2ºC 5ºC), independente d emblgem utilizd. Estudos nteriores já hvim evidencido que sementes de mmão com teor de águ de 9,5 e 10,1% rmzends bixs temperturs (15ºC e 5ºC) tiverm vibilidde preservd por nove meses (Arumugm e Shnmugvelu, 1977). Bss (1975) detectou pequen perd de vibilidde o rmzenr seis lotes de sementes de mmão com 8% de águ em emblgem hermétic, por seis nos, 5ºC. Tmbém Pérez et l. (1980) verificrm que s sementes sobreviverm por três nos qundo rmzends 10±5ºC e 40% UR, enqunto Becwr et l. (1983) reportrm que s sementes de mmão sobreviverm à dessecção 10% de águ e um subseqüente condicionmento por 24 hors - 196ºC. Pr Singh e Singh (1981), vibilidde ds sementes de mmão pode ser mntid, por oito meses, em mbiente com tempertur entre 4 e 6ºC e 40% UR, desde que se utilize como emblgem scos de polietileno ou recipientes de plástico. Mis recentemente, Slomão e Mundim (2000) verificrm que desidrtção ds sementes 5,3% ou 6,9% de águ, seguid pel exposição temperturs subzero e trtmento com GA 3 form s condições mis fvoráveis pr conservção de germoplsm de mmão, sugerindo que tis sementes presentm comportmento ortodoxo no rmzenmento, permitindo su conservção tnto pelo sistem convencionl como em criopreservção nos bncos de germoplsm. Estes resultdos, entretnto, discordm dos obtidos por Ellis et l. (1991), onde cpcidde de germinção ds sementes foi fetd negtivmente pelo rmzenmento -20ºC. Estes utores verificrm que sementes rmzends com 7,9 9,4% de águ, 15ºC, mntiverm germinção originl (89%) por 12 meses. Por outro ldo, qundo rmzends 0 e -20ºC ou qundo secds té 4,2 5,3% de águ houve rápid perd de vibilidde, resultdos estes comptíveis com um comportmento intermediário entre o ortodoxo e o reclcitrnte. Com o objetivo de estbelecer s condições mis dequds pr conservção de sementes de mmão Sunrise Solo, Viggino et l. (2000) não obtiverm resultdos conclusivos o rmzenrem sementes com diferentes grus de umidde (7,2; 9,3 e 11,3%), em emblgens de 5

16 lumínio flexível, tipo pouch, e em sco de ppel multifolido, por oito meses, em mbiente de lbortório (27ºC e 83% UR), em câmr fri (20ºC e 69% UR; 10ºC e 63% UR). Observrm pens que emblgem de lumínio flexível foi indequd pr mnutenção d qulidde ds sementes em câmr fri 10ºC e 63% UR. Verificrm, ind, que dormênci pós-colheit ds sementes foi superd pós dois meses de rmzenmento e que houve redução n germinção e no vigor pós o qurto mês de rmzenmento. Mrtins et l. (2005) observrm, os seis meses de rmzenmento, decréscimo n germinção e no vigor de sementes condicionds em emblgem permeável e mntids em condição de mbiente. Por outro ldo, Arújo et l. (2005) firmrm que o rmzenmento de sementes de mmão do grupo Solo, cv. Golden, por um no, em emblgem de polietileno em geldeir (8 10ºC), não comprometeu qulidde fisiológic ds sementes. Verific-se, portnto, pelo exme d litertur que não há indicções segurs referentes o teor de águ ds sementes, tipo de emblgem e condições de mbiente mis dequds pr o rmzenmento de sementes de mmão Deteriorção de sementes O processo de deteriorção ds sementes, crcterizdo pel qued progressiv e irreversível d qulidde, inici-se prtir do ponto em que su qulidde é máxim, ou sej, por ocsião d mturidde fisiológic (Delouche e Bskin, 1973). Tnto intensidde como velocidde deste processo dependem de ftores genéticos e mbientis, estndo relcionds o mnejo pós-colheit ds sementes, especilmente período e condições de rmzenmento (Binghm et l., 1994). A deteriorção ds sementes envolve um seqüênci de eventos que se inici com desorgnizção de membrns e perd do controle de su permebilidde, seguid pel redução do potencil de rmzenmento, d velocidde de germinção, d porcentgem de 6

17 emergênci de plântuls em cmpo e umento n ocorrênci de normliddes ns mesms, culminndo com redução do poder germintivo e morte d semente (Delouche e Bskin, 1973). Segundo Roberts (1973), crênci de informções em relção às cuss d deteriorção está ssocid em grnde prte, o elevdo número de mudnçs metbólics e citológics que contecem durnte este processo. Pr McDonld (1998), mcromoléculs essenciis pr germinção ds sementes degrdm durnte o envelhecimento, sendo diverss s mudnçs bioquímics que ocorrem durnte o processo deteriortivo, o que dificult discriminr quis são os eventos primários e os secundários. Diversos utores têm pontdo os dnos n membrn como o ftor chve no processo de deteriorção ds sementes (Delouche e Bskin, 1973; Koostr e Hrrington, 1973, Wilson Jr. e McDonld Jr., 1986 e McDonld Jr., 1999). As membrns celulres são constituíds de um dupl cmd de moléculs de lipídios às quis se ssocim, intern e externmente, moléculs de proteíns. A dupl cmd ge como um brreir à difusão de mteriis pr o interior e o exterior ds céluls e orgnels, lém de proporcionr um meio dequdo pr que proteíns mensgeirs trnsmembrns funcionem. Ess cmd é compost por ácidos grxos sturdos e insturdos (Bewley, 1986). As membrns estão envolvids n mnutenção do controle do metbolismo dentro ds céluls, n seprção espcil dos componentes metbólicos e no funcionmento norml do prto sintético. Tmbém presentm um função vitl n comprtimentlizção dos componentes celulres e enzims tuntes em determinds vis metbólics que podem estr ssocids ou integrds às sus estruturs. Dest mneir, desestruturção ds membrns pode levr diverss mudnçs metbólics, s quis podem contribuir em diferentes intensiddes pr perd d vibilidde e vigor ds sementes (Hlmer e Bewley, 1984). De cordo com Koostr e Hrrington (1973), o processo de deteriorção teri como lterção bioquímic inicil desestruturção do sistem de membrns em nível celulr, por meio d ção de rdicis 7

18 livres. O processo pelo qul estes rdicis se formm é conseqüênci d oxidção de lipídios estruturis, principlmente os polisturdos, rzão pel qul esse processo é designdo como peroxidção de lipídios. Assim, peroxidção é um processo degrdtivo que ocorre qundo o oxigênio moleculr entr em contto com molécul de triglicerídeo (Wilson Jr. e McDonld Jr., 1986). A peroxidção de lipídios é freqüentemente citd como principl cus d perd d integridde d membrn e, conseqüentemente, d deteriorção de sementes (McDonld Jr., 1999). Os rdicis livres podem gir sobre outros compostos lém dos ácidos grxos. Segundo McDonld Jr. (1999), lterções n estrutur de proteíns de sementes têm sido tribuíds à ção desses rdicis. No entnto, existe ns céluls um complexo sistem de defes ntioxidnte pr se proteger dos dnos cusdos pelo oxigênio tivo (McDonld Jr., 1999), que envolve váris enzims removedors de rdicis livres e de peróxidos, como superóxido dismutse, ctlse, peroxidse e scorbto peroxidse (Hrrington, 1973; Hlmer e Bewley, 1984 e McDonld Jr., 1999). Segundo Copelnd e McDonld (1995), s enzims desempenhm importnte ppel n evolução d deteriorção de sementes e lterções em su tividde podem ser um indictivo de perd de qulidde. Assim, vrições n tividde de proteíns e enzims específics podem se constituir em ferrment eficiente e interessnte n determinção de mudnçs bioquímics resultntes do processo deteriortivo (Chuhn et l., 1985; Crrro, 1990 e Vieir, 1996). Além ds enzims envolvids no processo de peroxidção dos lipídios e removedors de rdicis livres, enzims relcionds o metbolismo respirtório ds sementes tmbém têm sido lvo de pesquiss reltivs à deteriorção, conforme demonstrm trblhos de Bettey e Finch-Svge (1996), Podestá e Plxton (1994) e Shen e Odén (1999). A respirção envolve o ciclo d glicólise, o ciclo de Krebs e fosforilção oxidtiv, com contribuição de enzims n regulção de cd rot (Bewley e Blck, 1996). 8

19 A enzim mlto desidrogense ctlis conversão de mlto à oxlcetto, tendo um importnte função dentro do ciclo de Krebs, lém de prticipr do movimento de mlto trvés d membrn mitocondril e d fixção de CO 2 ns plnts (Tiz e Zeiger, 1994). A eficiênci do uso deste sistem enzimático tem se mostrdo bstnte vriável ns diferentes espécies. Segundo Shtters et l. (1994), tividde d mlto desidrogense foi menos fetd por diferentes trtmentos de envelhecimento em sementes de soj, enqunto Klpn e Mndhv Ro (1997) observrm diminuição n tividde dess enzim com o envelhecimento de sementes de gundu. Vieir (1996) encontrou umento do número de bnds de mlto desidrogense em sementes de lgodão com o envelhecimento. Este mesmo utor conclui que enzims envolvids n respirção podem presentr lt tividde em sementes de qulidde reduzid e serem possíveis mrcdores moleculres pr nível de deteriorção d semente. Sung e Jeng (1994) observrm que o envelhecimento celerdo estimulou peroxidção de lipídios e reduziu tividde de enzims removedors de peróxido, como peroxidse e superóxido dismutse, motivo pelo qul, sementes envelhecids cumulm mis peróxidos do que s não envelhecids. Por su vez, Bsvrjpp l. (1991) verificrm decréscimo n tividde de peroxidse, fosftse ácid, fosfomonoesterse e desidrogenses em sementes de milho envelhecids. Tmbém em milho, Brndão Jr. et l. (1999) verificrm que vrições eletroforétics de sorbitol desidrogense e glutmtooxlocetto trnsminse podem ser considerds promissores mrcdores bioquímicos pr vlição d qulidde de sementes em início de deteriorção. Os utores verificrm ind que houve diminuição do número e/ou d intensidde ds bnds ds enzims álcool desidrogense, glutmto desidrogense, mlto desidrogense, sorbitol desidrogense e peroxidse com o umento d deteriorção, provocd pelo envelhecimento celerdo. Alterções ds isoenzims fosftse ácid e peroxidse form mis efetivs do que os testes de vigor pr vlir qulidde ds sementes de milho submetids o envelhecimento celerdo; já mlto 9

20 desidrogense mnteve seus pdrões inlterdos com o vnço do processo deteriortivo (Spinol et l., 2000). As fosftses ácids (ortofosfto-monoéster: fosfo-hidrolse, EC ) são um grupo de enzims que ctlizm hidrólise de fosfto monoésteres. Segundo Plxton (1996), citdo por Aoyn et l. (2001), ests fosftses gerlmente estão presentes em múltipls forms, exercendo diferentes proprieddes bioquímics e exibem um mior tividde ph ótimo bixo de 6,0. Váris funções têm sido tribuíds à fosftse ácid em plnts, incluindo prticipção n trdução de sinis. De cordo com Duff et l. (1994) els prticipm d regulção do metbolismo por meio d desfosforilção de proteíns. O fósforo não somente exerce um ppel vitl n trnsferênci de energi e regulção metbólic, ms é tmbém um importnte constituinte de fosfolipídios e ácidos nucléicos. Segundo Spinol et l. (2000), est enzim tu sobre fosfolipídios de membrn, provocndo peroxidção desses lipídios. 10

21 3. MATERIAL E MÉTODOS O trblho foi conduzido nos Lbortórios de Pesquis em Sementes e de Fisiologi de Pós-colheit do Deprtmento de Fitotecni d UFV, no período de Mrço de 2004 Novembro de Form utilizdos frutos de mmão hermfrodits, do grupo Formos, híbrido Tinung 01, produzidos pel empres Hidr e Her Sementes, loclizd no município de Linhres, Espírito Snto Prepro ds sementes Os frutos form colhidos no estádio 1 de mturção, presentndo csc com té 15% d superfície extern com colorção mrel (Arouch et l., 2004), em mrço/2004, permnecendo envolvidos em ppel e rmzendos em mbiente de lbortório té tingirem o estádio 5 de mturção (csc com mis de 75% d superfície extern com colorção mrel), conforme Arouch et l. (2004). Em seguid, os frutos form prtidos o meio e s sementes extríds mnulmente, lvds em águ corrente pr remoção dos resíduos de polp. Prte ds sementes foi colocd sobre ppel tolh em condição de lbortório, obtendo-se, ssim, um mostr de sementes com srcotest. O restnte ds sementes foi submetido à fricção em peneir de rme com uxílio de um escov de cerds plástics, sob jto de águ corrente, pr remoção d srcotest, 11

22 sendo, em seguid, colocds pr secr sobre ppel tolh ns mesms condições já descrits pr s sementes com srcotest. Form obtids, então, sementes com e sem srcotest. As sementes frescs, com e sem srcotest form vlids qunto á germinção, obtendo-se vlores de 13,5% e 16,5%, respectivmente. Determinou-se tmbém o teor de águ dests sementes, obtendo-se 84,10% de águ pr sementes com srcotest e 73,58% de águ pr sementes sem srcotest. As sementes com e sem srcotest form submetids à secgem té tingirem grus de umidde de, proximdmente, 11, 8 e 5%. Pr tnto, secgem se processou em dus etps: inicilmente, s sementes form colocds sobre ppel tolh, em condições de mbiente de lbortório, 25 o C, té tingirem o teor de águ de cerc de 11%. Pr obtenção de sementes com 8 e 5% de águ, relizou-se um secgem dicionl em estuf com circulção forçd de r, 40ºC. Pr o monitormento do teor de águ ds sementes durnte secgem, mostrs com mss inicil e teor de águ conhecidos form condicionds em scos de filó pr pesgens em intervlos regulres. A mss finl ds mostrs, correspondentes cd um dos grus de umidde desejdos, foi previmente determind trvés d equção descrit por Cromrty et l. (1985): Mf = Mi (100 Ui) x (100 Uf) -1 onde: Mf = mss d mostr pós secgem; Mi = mss d mostr ntes d secgem; Ui = teor de águ ntes d secgem; Uf = teor de águ desejdo pós secgem Emblgem e rmzenmento Um vez tingido cd teor de águ desejdo, cerc de 5,0%, 8,0% e 11,0%, s sementes form condicionds em qutro tipos de emblgens: - sco de ppel multifolido - tipo krft trifolido, grmtur 100,00 g/m 2, cpcidde 100g, ltur 30cm e lrgur 12 cm. 12

23 - sco de polietileno espessur 150 µ, cpcidde 50g, ltur 25 cm e lrgur 12 cm. - sco de ppel luminizdo tipo pouch, grmtur 163,00 g/m 2, cpcidde 50g, ltur 18 cm e lrgur 13 cm. - lt - fbricd com folh de flndres, revestid com estnho, cpcidde de 50g, diâmetro interno 7,2 cm e diâmetro externo 7,4 cm. Os scos de ppel multifolido form fechdos relizndo-se dus dobrs n bertur superior e grmpedos. Os scos de polietileno e os de ppel luminizdo form fechdos utilizndo máquin seldor, enqunto que s lts form lcrds em máquin recrvdor. Pr cd teor de águ, s sementes condicionds ns respectivs emblgens form rmzends em condições de mbiente, no Lbortório de Pesquis em Sementes do DFT/UFV por 15 meses, prtir de mrço de 2004 té junho de O monitormento d tempertur e d umidde reltiv do r no mbiente de rmzenmento foi relizdo durnte todo o período por meio de registro em um termohigrógrfo. Os ddos de tempertur máxim e mínim e d umidde reltiv do r médi estão presentdos n Figur 1 e Figur 2 respectivmente. A cd três meses, form retirds mostrs de sementes pr relizção de testes pr vlição d qulidde e nálises bioquímics ds sementes. 13

24 Figur 1 - Ddos tempertur médi, em decêndios, registrdos no Deprtmento de Fitotecni d Universidde Federl de Viços, durnte o período de rmzenmento ds sementes. Figur 2 - Ddos médios de umidde reltiv do r, em decêndios, registrdos no Deprtmento de Fitotecni d Universidde Federl de Viços, durnte o período de rmzenmento ds sementes. 14

25 3.3. Avlição d qulidde ds sementes Em cd époc de mostrgem, s sementes de cd trtmento form submetids os seguintes testes e determinções: Teor de águ Foi determindo pelo método d estuf 105 ± 3 C, por 24 h, utilizndo-se três submostrs, segundo s prescrições ds Regrs pr Análise de Sementes (Brsil, 1992). Os resultdos form expressos em porcentgem n bse úmid (bu) Germinção Foi relizdo conforme descrito ns Regrs pr Análise de Sementes (Brsil, 1992). Form utilizds qutro repetições de 50 sementes semeds em ppel germitest, umedecido com volume de águ equivlente 2,5 vezes o peso do ppel seco. Confeccionrm-se rolos que form mntidos em germindor sob tempertur lternd de C (16h/8h, respectivmente). As vlições form relizds os 15 e 30 dis pós semedur, sendo os resultdos expressos em porcentgem médi de plântuls normis Envelhecimento celerdo Foi dotd metodologi propost pel Assocition of Officil Seed Anlysts - AOSA (1983) e descrit por Mrcos Filho (1999), utilizndo-se o método do gerbox dptdo, onde s sementes form distribuíds em cmd únic sobre bndej de tel de lumínio copld à cix gerbox contendo, o fundo, 40 ml de águ. As cixs form tmpds, de modo se obter 100% UR em seu interior, e mntids em incubdor tipo BOD, 42 C, por 48 hors. Em seguid, foi instldo o teste de germinção conforme descrito cim, sendo s vlições 15

26 relizds no 15º di pós semedur. Os resultdos form expressos em porcentgem médi de plântuls normis Análises eletroforétics Form utilizds mostrs de 500 mg de sementes, por trtmento, que form mcerds com uxílio de lmofriz e pistilo de porceln, mbos previmente resfridos e mntidos à bix tempertur pr evitr desnturção ds enzims. Em seguid, dicionou-se o mcerdo solução extrtor modificd de Alfens et l. (1991) pr extrção ds enzims. A relção volume de solução de extrção pr peso d mostr foi de 4:1. Adicionrm-se 30 mg de PVPP (polivinilpolipirrolidon) e mercptoetnol pr remover compostos fenólicos e umentr estbilidde ds enzims (Alfens et l., 1991). Após homogeneizr o extrto, este foi filtrdo. Pequenos retângulos de ppel cromtográfico Whtmn 3M (1,5 x 0,8 cm) form colocdos sobre o homogeneizdo, servindo pr trnsferênci d mostr pr o gel. - Prepro do gel Os géis de mido form preprdos 12% de concentrção, com 60 g de mido de milho em 500 ml de solução-tmpão do gel dequdo cd sistem enzimático. Os géis form mntidos 4 C por, proximdmente, um hor, pr resfrimento ntes d plicção ds mostrs. - Aplicção ds mostrs no gel Após retird dos géis d geldeir, foi feito um corte trnsversl, com o uxílio de um bisturi, 4 cm d extremidde ctodl, originndo dus prtes diferentes. A porção menor do gel er fstd pr fcilitr plicção ds mostrs, e, com o uxílio de um pinç cirúrgic, plicvm-se os ppéis embebidos com extrtos d mostr, seqüencilmente, num totl de sete mostrs pr cd gel. Ns 16

27 extremiddes do gel form inserids tirs de ppel cromtográfico, contendo zul-de-bromofenol, com o objetivo de visulizr frente de migrção e o término d corrid. Em seguid, procedeu-se à junção ds prtes cortds, e iniciou-se corrid eletroforétic. - Eletroforese As corrids form relizds em refrigerdor com port frontl trnsprente, à tempertur de 4º C, em cubs horizontis proprids (Alfens et l., 1991). As forms de crílico com os géis form colocds entre dus cubs com eletrodos, contendo 100 ml de tmpão eletrodo proprido. Pr conexão dos géis às cubs dos eletrodos, utilizou-se um ponte de pno dobrdo previmente embebido n solução-tmpão proprid (Conkle et l., 1982). Cobriu-se form de crílico com o gel com um plástico trnsprente n ocsião d corrid eletroforétic, pr evitr ressecmento superficil do gel. Foi feit um pré-corrid inicil de 30 minutos, utilizndo-se fonte de corrente elétric 100V, com o propósito de liberr s enzims ds mostrs, uniformizndo prtid de tods s mostrs. Após esse período, fonte foi desligd e s tirs de ppel form retirds com o uxílio de um pinç. As dus prtes do gel form, então, reconectds e reiniciou corrid eletroforétic, 4º C, com voltgem de 180 V, por um período de 5 6 hors, qundo colun do zul-de-bromofenol tingiu 9,5 cm prtir d origem. Finlizd corrid eletroforétic, o gel foi colocdo sobre um plc de vidro e ftido longitudinlmente com o uxílio de um fio de nylon fino, deslizndo-se sobre régus de vidro de 2 mm de espessur superposts servindo de guis. Descrtou-se primeir e últim fti restndo pens três ftis de proximdmente 2 mm de espessur cd. Em seguid, esss ftis form colocds em bndejs refrtáris de vidro umedecids com um pouco de águ, e receberm solução reveldor especific pr cd enzim. A revelção do sistem mlto desidrogense foi feit conforme Acquh (1992), no escuro, 30ºC. A revelção do sistem fosftse 17

28 ácid foi relizd de cordo com Soltis et l. (1983), em tempertur mbiente (25ºC) e no escuro té o precimento ds bnds. Após revelção, solução foi descrtd e os géis form lvdos em águ corrente e, em seguid, foi feit fixção destes em glicerin 10%, por 12 hors, em refrigerdor 4ºC. Pr secgem do gel, umedeceu-se, primeirmente, um plc de vidro, onde, sobre est, colocou-se o gel e em seguid, ess plc foi cobert com ppel celofne úmido. Pequens perfurções form feits ns extremiddes pr fcilitr secgem dos géis. Pr fcilitr perd de águ, o conjunto gel-plc foi mntido em posição verticl, em tempertur mbiente té eliminção do excesso de águ. A secgem foi complementd em estuf 50º C por 24 hors. Depois desse processo, removeu-se d plc de vidro o celofne-gel, procedendo devid identificção e rquivmento pr posterior nálise dos resultdos (Alfens et l., 1991). A vlição ds bnds foi feit de cordo com su intensidde, utilizndo-se superfície de um difnoscópio Procedimento esttístico O experimento foi conduzido no delinemento inteirmente csulizdo, com qutro repetições, e nlisdo em esquem de prcels subdividids. As sementes com e sem srcotest, os três teores de águ (5, 8 e 11%) e s qutro emblgens (ppel multifolido, polietileno, ppel luminizdo e lt) form locdos em esquem ftoril ns prcels (2 x 3 x 4) e os seis períodos de rmzenmento (0, 3, 6, 9, 12 e 15 meses) ns subprcels. Os ddos form submetidos testes de normlidde, os quis evidencirm um juste dequdo à distribuição norml, dispensndo trnsformção. Posteriormente, form submetidos à nálise de vriânci em esquem de prcels subdividids. Sempre que interção foi significtiv foi feito o desdobrmento. A fonte de vrição referente à interção dos qutro ftores (srcotest, teor de águ, emblgem e período de rmzenmento) foi inserid no erro b. 18

29 Pr os períodos de rmzenmento, form plicds nálises de regressão. Tods s nálises form processds com o uso do progrm SAS (SAS, 1989), procedimento GLM. 19

30 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Teor de águ ds sementes Ns Tbels 1 e 2 encontrm-se os vlores dos teores de águ ds sementes sem e com srcotest, respectivmente, determindos no decorrer do rmzenmento. Verific-se que o teor de águ inicil ds sementes sem e com srcotest er de, proximdmente, 5, 8 e 11%. Já os três meses de rmzenmento, observ-se que s emblgens de ppel multifolido e polietileno permitirm troc de umidde, pois tnto sementes sem srcotest como com srcotest bsorverm águ entrndo em equilíbrio higroscópico com o mbiente. Pdilh et l. (1998), trblhndo com sementes de soj, verificrm que emblgem de polietileno se mostrou eficiente pr evitr trocs gsoss com o mbiente, o que não foi consttdo no presente trblho. Ns emblgens impermeáveis (ppel luminizdo e lt), o teor de águ ds sementes foi prticmente mntido próximo os vlores iniciis, o longo de todo o período de rmzenmento, indicndo que houve restrição à troc de vpor d águ entre s sementes e o mbiente. Apens s sementes com 5% de águ, condicionds em ppel luminizdo, tiverm um pequeno créscimo no teor de águ os 12 e 15 meses de rmzenmento, tingindo vlores de cerc de 6%. 20

31 Tbel 1 Teores médios de águ (bu) determindos durnte o rmzenmento de sementes de mmão, sem srcotest, condicionds em diferentes tipos de emblgens com diferentes teores de águ iniciis. Emblgem Ppel multifolido Sco de polietileno Ppel luminizdo pouch Lt Teor de águ Período de rmzenmento (meses) inicil (%) ,0 9,0 9,4 9,6 9,6 10,4 7,9 9,4 10,6 10,1 9,7 10,2 11,1 10,2 10,9 10,5 9,2 10,5 5,0 8,8 9,5 8,7 10,2 11,0 7,9 9,6 10,4 8,7 10,2 11,4 11,1 11,7 10,6 9,5 11,0 11,3 5,0 4,9 5,5 5,6 6,0 6,1 7,9 8,0 8,3 8,5 8,4 8,3 11,1 11,1 11,4 10,9 11,2 11,6 5,0 5,4 5,5 5,3 6,2 6,4 7,9 8,1 8,3 8,0 8,3 8,1 11,1 11,6 11,1 11,3 11,5 11,4 Resultdos semelhntes form obtidos por Viggino et l. (2000), verificndo que emblgem tipo pouch restringiu s trocs gsoss entre s sementes e o mbiente, o que não ocorreu qundo foi utilizdo ppel multifolido. 21

32 Tbel 2 Teores médios de águ (bu) determindos durnte o rmzenmento de sementes de mmão, com srcotest, condicionds em diferentes tipos de emblgens e com diferentes teores de águ iniciis. Emblgem Ppel multifolido Sco de polietileno Ppel luminizdo pouch Lt Teor de águ Período de rmzenmento (meses) inicil (%) ,9 11,8 11,1 11,0 10,7 11,5 8,0 11,3 10,6 10,4 10,6 12,8 10,9 11,7 11,2 11,1 11,0 11,1 4,9 10,9 10,0 9,9 12,6 12,1 8,0 11,6 11,2 10,7 12,4 12,4 10,9 11,9 11,8 11,0 12,5 12,4 4,9 5,1 5,0 5,5 5,8 6,1 8,0 9,0 9,2 9,3 9,3 8,3 10,9 11,4 11,6 11,6 11,3 10,6 4,9 5,4 5,2 5,5 6,2 6,2 8,0 8,3 8,3 8,7 9,5 9,3 10,9 11,1 11,5 11,1 11,2 12,0 22

33 4.2. Qulidde fisiológic ds sementes N Tbel 3, encontrm-se s médis e o resumo d nálise de vriânci dos ddos obtidos nos testes de germinção, primeir contgem de germinção e envelhecimento celerdo relizdos durnte o rmzenmento ds sementes. Pr s três vriáveis estudds, houve efeitos ltmente significtivos (P<0,0001) pr todos os ftores, bem como pr interção entre eles, evidencindo o efeito simultâneo destes ftores sobre germinção e o vigor ds sementes. N Figur 3 encontrm-se os vlores de germinção obtidos cd três meses de rmzenmento, pr s sementes sem e com srcotest, com teores de águ de 5, 8 e 11%, ns diferentes emblgens. Observ-se que no início do rmzenmento (époc 0) não houve diferenç significtiv n germinção ds sementes sem e com srcotest condicionds com diferentes teores de águ em diferentes emblgens. Aos três meses de rmzenmento, em ppel multifolido e ppel luminizdo, not-se mior germinção pr s sementes sem srcotest com teor de águ de 8% em relção às sementes com srcotest com 11% de águ, s quis não diferirm esttisticmente ds demis. Aos 6 e 9 meses de rmzenmento, utilizndo-se como emblgem ppel multifolido, sco de polietileno e ppel luminizdo verificou-se que germinção ds sementes sem e com srcotest foi semelhnte, independente do teor de águ, o que tmbém ocorreu pr s sementes condicionds em sco de polietileno os três meses de rmzenmento. A prtir do 12º mês de rmzenmento, observ-se, em gerl, mior germinção pr s sementes sem srcotest em relção às com srcotest, independente do teor de águ e do tipo de emblgem. Althoff e Crmon (1999), os seis meses de rmzenmento, não detectrm efeitos significtivos do mbiente e de diferentes emblgens n qulidde fisiológic de sementes de mmão, ms verificrm que emblgem de ppel krft mostrou-se proprid pr conservção ds sementes por um período de dois nos à tempertur mbiente e que ns emblgens impermeáveis houve perd significtiv d vibilidde prtir do 12º mês de rmzenmento. 23

34 Tbel 3 Resumo d nálise de vriânci dos ddos obtidos nos testes de germinção, primeir contgem de germinção (PC) e envelhecimento celerdo (EA) de sementes de mmão, com e sem srcotest, com diferentes teores de águ (TA), submetids o rmzenmento em diferentes emblgens e períodos. FV GL F Germinção PC EA Srcotest (S) ,81** 6945,23** 2710,39** Teor de águ (TA) 2 42,66** 99,16** 41,77** Emblgem (E) 3 26,08** 30,92** 19,05** TA x S 2 20,40** 33,78** 17,66** TA x S1 2 4,16** 6,18** 4,06** TA x S2 2 7,76** 4,57** 4,82** S x E 3 1,77** 24,23** 10,22** S x E1 1 4,80** 4,34** 5,20** S x E2 1 6,97** 7,50** 4,06** S x E3 1 5,52** 5,28** 4,73** S x E4 1 6,93** 5,18** 4,05** E x TA 6 17,18** 27,85** 9,00** E x TA1 3 9,00** 13,27** 9,07** E x TA2 3 9,85** 19,01** 8,51** E x TA3 3 11,77** 19,95** 9,95** S x TA x E 6 9,88** 20,32** 19,28** Erro () 72 Período (P) 5 296,62** 231,84** 81,83** S x P 5 104,31** 49,52** 51,77** TA x P 10 7,23** 16,44** 2,70** E x P 15 8,42** 12,08** 22,18** S x TA x P 10 7,60** 8,57** 6,47** S x E x P 15 4,93** 8,92** 10,29** TA x E x P 30 4,40** 3,97** 5,63** Erro (b) 390 Médi (%) ,60 38,83 35,17 CV (%) 13,13 16,33 21,22 24

35 Germinção (%) Ppel multifolido b b b b b Sem srcotest 5% Sem srcotest 8% Sem srcotest 11% Com srcotest 5% Com srcotest 8% Com srcotest 11% bc b bc c c b bc b c Meses de rmzenmento Germinção (%) Germinção (%) Germinção (%) Ppel luminizdo Sco de polietileno Lt b b b b b b b b b b b b b b b Figur 3 - Germinção (%) de sementes de mmão sem e com srcotest condicionds com 5,0; 8,0 e 11,0% de águ em qutro tipos de emblgens e rmzends por 15 meses em condição de mbiente de lbortório. Em cd époc, médis seguids de letrs iguis não diferem pelo teste de Tukey 5%. 25 b bc b bc bc c Meses de rmzenmento bc b c bc bc bc c c Meses de rmzenmento b Meses de rmzenmento b b b bc b c b b b

36 No início do rmzenmento (mês 0), velocidde de germinção ds sementes, vlid pel primeir contgem de germinção (Figur 4), foi significtivmente mior pr s sementes sem srcotest com 5, 8 e 11% de águ que não diferirm pens ds sementes com srcotest com 8% de águ. Qundo se utilizou ppel multifolido, verificou-se, em gerl, os três, seis e quinze meses de rmzenmento, mior velocidde de germinção pr s sementes sem srcotest com 5, 8% e 11% de águ em relção às sementes com srcotest, enqunto os 9 e 12 meses não houve diferenç entre o desempenho de sementes sem e com srcotest condiconds em ppel multifolido. Sementes sem srcotest condicionds em sco de polietileno (Figur 4) tiverm velocidde de germinção semelhnte às com srcotest os três e nove meses de rmzenmento. Já os 6, 12 e 15 meses, de modo gerl, velocidde de germinção ds sementes com srcotest foi inferior, com vlores próximos zero prtir dos 12 meses. Qundo se utilizou ppel luminizdo (Figur 4), em gerl, os 3, 6 e 15 meses de rmzenmento verificou-se mior velocidde de germinção pr s sementes sem srcotest com 8% de teor de águ, que não diferirm significtivmente ds sementes com 5 e 11% de águ que, por su vez, tiverm, de modo gerl, desempenho semelhnte às sementes com srcotest. É importnte ressltr que, prtir do 12º mês de rmzenmento, velocidde de germinção ds sementes com srcotest com 11% de águ foi prticmente nul. Sementes sem srcotest condicionds em lt tiverm, em gerl, mior velocidde de germinção que sementes com srcotest, principlmente qundo comprds àquels com srcotest com teor de águ de 5%. Not-se, prtir dos nove meses de rmzenmento, um tendênci de mior velocidde de germinção pr s sementes sem srcotest com teor de águ de 8 e 11%, já que o desempenho ds sementes sem srcotest com 5% de águ foi semelhnte o ds sementes com srcotest. 26

37 Primeir contgem de germinção (%) Ppel multifolido b b b Sem srcotest Com srcotest - 5% 5% Sem srcotest Com srcotest - 8% 7,5% Sem srcotest Com - 11% Com srcotest Sem - 5% Com srcotest Sem - 7,5% 8% Com srcotest Sem - 11% b bc b b bc bc b b b b c b b Meses de rmzenmento Primeir contgem de germinção (%) Primeir contgem de germinção (%) Sco de polietileno b bc bc c b b b b b b b b b Meses de rmzenmento Ppel luminizdo b b b b bc bc bc bc bc bc bc c b b c b c b c Meses de rmzenmento Primeir contgem de germinção (%) Lt b b b b b b b bc b b c Figur 4 - Primeir contgem de germinção (%) de sementes de mmão com e sem srcotest condicionds com 5, 8 e 11% de águ em qutro tipos de emblgens e rmzends por 15 meses em condição de mbiente. b b b b b bc c c b Meses de rmzenmento bc c c 27

38 Ao se vlir o vigor pelo teste de envelhecimento celerdo (Figur 5), verific-se, já no início do rmzenmento (mês 0) que não houve diferenç significtiv entre o vigor ds sementes sem srcotest com 5, 8 e 11% de águ. No entnto, é importnte destcr que sementes com 5% de águ tiverm desempenho semelhnte às sementes com srcotest com 8 e 11% de águ, de modo que sementes sem srcotest com 5% de águ só form superiores às sem srcotest tmbém com 5% de águ. Qundo condicionds em ppel multifolido (Figur 5), sementes sem srcotest não diferirm significtivmente ds com srcotest, independente do teor de águ, os 3, 9 12 e 15 meses de rmzenmento. Apens os 6 meses de rmzenmento que sementes sem srcotest com 5 e 8% de águ form superiores às sem srcotest. N emblgem de polietileno, sementes sem srcotest, independente do seu teor de águ, tiverm mior vigor do que s com srcotest. Já os 6 meses, verificou-se desempenho superior pens pr s sementes sem srcotest com 8% de águ em relção às com srcotest. Aos 15 meses, o vigor ds sementes sem srcotest com 11% de águ foi superior o ds sementes com srcotest com 5% de águ (Figur 5). Aind n Figur 5, verific-se n emblgem ppel luminizdo que, em gerl, sementes sem srcotest com 5 e 11% de águ, os 3 meses de rmzenmento tiverm mior vigor que sementes com srcotest com 5% de águ, enqunto que os 6 meses, sementes sem srcotest com 11% de águ form superiores às com srcotest com 5 e 8% de águ. Aos 12 meses de rmzenmento, sementes sem srcotest com 5% de águ tiverm melhor desempenho que sementes com 11% de águ rmzends com srcotest. Já os 15 meses, pens sementes com srcotest rmzends com 11% de águ form significtivmente inferiores às demis. Em gerl, sementes sem srcotest com 5, 8 e 11% de águ não diferirm entre si durnte todo o período de rmzenmento, o que tmbém foi observdo ns demis emblgens. 28

39 Envelhecimento celerdo (%) b Ppel multifolido b bc c bcbc c c Sem srcotest Com - 5% Sem srcotest Com - 8% 7,5% Sem srcotest Com - 11% Sem srcotest - 5% Com srcotest Sem - 7,5% Com srcotest Sem - 11% 8% Com srcotest 11% Meses de rmzenmento Envelhecimento celerdo (%) b Sco de polietileno bc b c bcbc 1dcd bcd b b b b b b b b b b Meses de rmzenmento Envelhecimento celerdo (%) b Ppel luminizdo b b c bcbc b b b b b b b b bc bc b c b Meses de rmzenmento Envelhecimento celerdo (%) b Lt c bcbc b b b b b b b b b b bcb b b b b b b 5,25 b bc c Meses de rmzenmento Figur 5 - Germinção pós o envelhecimento celerdo (%) de sementes de mmão com e sem srcotest condicionds com 5, 8 e 11% de águ em qutro tipos de emblgens e rmzends por 15 meses em condição de mbiente de lbortório. 29

40 Qundo s sementes form condicionds em lt (Figur 5), os três meses de rmzenmento, verificou-se que sementes sem srcotest com 11% de águ tiverm mior vigor que s sementes com srcotest com 5 e 11% de águ, não ocorrendo diferenç significtiv no vigor ds sementes com srcotest com 5, 8 e 11% de águ, o que tmbém foi conttdo os 6, 9 e 12 meses de rmzenmento. Apens no 15º mês de rmzenmento é que sementes sem srcotest diferirm qunto o teor de águ, com mior vigor pr s sementes com 11% de águ em relção àquels com 5% de águ. Not-se, nest époc (15º mês), pr s sementes com srcotest, menor vigor pr quels rmzends com 11% de águ, o que não hvi sido consttdo ns demis épocs, onde não houve diferenç significtiv no vigor ds sementes rmzends com srcotest com diferentes teores de águ. Um nálise gerl dos resultdos obtidos durnte todo o período experimentl permite firmr que remoção d srcotest ds sementes foi benéfic à germinção e o vigor (Tbel 4), um vez que durnte todo o período de rmzenmento sementes sem srcotest tiverm desempenho superior às com srcotest. Diversos utores têm reltdo que srcotest pode impedir ou trsr germinção devido à presenç de inibidores (Gherrdi e Vlio, 1976; Reyes et l., 1980; Mnic, 1982; Chow e Lin, 1991). Sendo ssim, lguns trblhos têm mostrdo que redução do tempo médio de germinção pode ser obtid pel simples remoção d srcotest ds sementes (Pérez et l., 1980; Gherrdi e Vlio, 1976). Tbel 4 Plântuls normis (%) obtids nos testes de germinção, primeir contgem de germinção e envelhecimento celerdo de sementes de mmão, híbrido Tinung 01, sem e com srcotest, durnte o rmzenmento por 15 meses em condição de mbiente de lbortório. Trtmento Germinção (%) PC (%) EA (%) sem srcotest com srcotest 41 b 17 b 20 b CV (%) 13,13 16,32 21,22 Médis seguids por letrs iguis, em cd colun, não diferem significtivmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. 30

41 N Figur 6 observm-se s porcentgens de germinção obtids pr s sementes sem srcotest, condicionds com diferentes grus de umidde em diferentes emblgens, durnte o rmzenmento. Verificou-se que s sementes condicionds com 5, 8 e 11% de águ em scos de ppel multifolido (Figur 6A) presentrm comportmento semelhnte durnte os 15 meses de rmzenmento, qundo form observdos os vlores máximos de 84, 85 e 83 % de germinção, os 7,8, 9,3 e 9,1 meses de rmzenmento pr sementes com 5, 8 e 11% de águ respectivmente, ocorrendo redução prtir dí. Mrtins et l. (2005) observrm, os seis meses de rmzenmento, decréscimo n germinção e no vigor de sementes de mmão condicionds em emblgem permeável e mntids em condição de mbiente. O umento d germinção ds sementes prtir do início do rmzenmento té seus respectivos vlores máximos (Figur 6A) pode ser tribuído à superção d dormênci pós-colheit. Existem controvérsis qunto à ocorrênci de dormênci pós-colheit em sementes de mmão. Singh e Singh (1981) e Sntos et l. (1999) consttrm germinção máxim em sementes de mmão recém-colhids, ms qulidde decresceu rpidmente durnte o rmzenmento. Por outro ldo, Yhiro e Oryoji (1980) e Viggino et l. (2000) verificrm bix percentgem de germinção ns sementes devido à dormênci pós-colheit, o que (A) (B) Germinção (%) Germinção (%) y5%= 58, ,5137x - 0,4196x 2 (R 2 = 0,86) y8%= 52, ,0958x - 0,3819x 2 (R 2 = 0,85) y11%= 50, ,0304x - 0,3839x 2 (R 2 = 0,93) Meses de rmzenmento 20 0 y5%= 49, ,3083x - 0,3710x 2 (R 2 = 0,67) y8%= 51, ,1161x - 0,4157x 2 (R 2 = 0,90) y11%= 51, ,6964x - 0,3591x 2 (R 2 = 0,92) Meses de rmzenmento 31

42 (C) (D) Germinção (%) Germinção (%) y5%= 45, ,0827x + 0,0208x 2 (R 2 = 0,58) y8%= 48, ,1351x - 0,2866x 2 (R 2 = 0,95) y11%= 47, ,3381x - 0,3889x 2 (R 2 = 0,96) Meses de rmzenmento 20 0 y5%= 63, ,6060x - 0,2242x 2 (R 2 = 0,49) y8%= 52, ,6333x - 0,3413x 2 (R 2 = 0,85) y11%= 53, ,8298x - 0,2877x 2 (R 2 = 0,80) Meses de rmzenmento Figur 6 Estimtiv d germinção (%) de sementes de mmão, sem srcotest, condicionds com teores de águ de 5% ( ), 8% ( ) e 11% ( ) em ppel multifolido (A), sco de polietileno (B), ppel luminizdo (C) e lt (D) e rmzends por 15 meses em condição de mbiente de lbortório. tmbém foi confirmdo por Arouch et l. (2004) em sementes d cv. Golden e do híbrido Tinung 01, independente do estádio de mturção do fruto, sendo necessário um período de 8 16 meses de rmzenmento, respectivmente, pr se obter cerc de 80% de germinção. Os utores consttrm ind que s sementes do híbrido Tinung 01 tinhm dormênci mis intens. Por su vez, Viggino et l. (2000) observrm que sementes emblds em ppel multifolido presentrm pens 9% de germinção no início do rmzenmento, devido à dormênci, que foi superd prtir do segundo mês de rmzenmento, qundo os vlores de germinção tingirm 62%; prtir do qurto mês de rmzenmento, houve redução significtiv n germinção. É importnte ressltr que n emblgem de ppel multifolido, clssificd como permeável, houve trocs de vpor d águ entre s sementes e o mbiente, o que pode ser consttdo pelos ddos d Tbel 1. Observ-se que s sementes com teor de águ inicil de 5%, condicionds nest emblgem, presentrm 9% de águ no terceiro mês de rmzenmento, mntendo vlores próximos esse té o finl do período de rmzenmento, o que tmbém ocorreu com s sementes 32

43 com teor de águ inicil de 8% em emblgem permeável. Este tipo de emblgem foi proprido pr conservção ds sementes de mmão, por dois nos, em condição mbiente de Brsíli-DF (Althoff e Crmon, 1999). Qundo condicionds em emblgem de polietileno (Figur 6B), germinção inicil (mês 0) ds sementes sem srcotest foi semelhnte pr os três teores de águ, ocorrendo umento té os 9,8 e 9,3 meses de rmzenmento, com vlores máximos de germinção de 91,5 e 82,5 % ns sementes com 8 e 11% de águ respectivmente, verificndo-se redução nos vlores de germinção prtir dí. Not-se que sementes com 5% de águ exibirm redução n germinção um pouco ntes, ou sej, prtir do 7,1 meses de rmzenmento. Ests sementes presentrm menor germinção do que quels com 8 e 11% de águ prticmente durnte todo o período de rmzengem. Já s sementes com teor de águ de 8 e 11% presentrm comportmento semelhnte durnte todo o período de rmzenmento, mntendo vlores de 80 e 71% respectivmente, o finl do rmzenmento (15 meses), enqunto sementes com 5% de águ presentrm germinção de 46%. Embor utilizndo o rmzenmento em geldeir (8 10ºC), Arújo et l. (2005) obtiverm resultdos semelhntes com sementes de mmão grupo Solo, cv. Golden, condicionds em emblgem de polietileno. Not-se ind, pel Tbel 1, que n emblgem de polietileno, conforme já comentdo pr s sementes condicionds em ppel multifolido, houve lterção no teor de águ ds sementes com o decorrer do rmzenmento, especilmente ns sementes com 5% de águ, o que pode ter contribuído pr redução d germinção dests sementes o longo do rmzenmento, devido o umento n tividde respirtóri. Sementes sem srcotest condicionds com 5% de águ presentrm umento liner n germinção o longo do rmzenmento qundo condicionds em emblgens de ppel luminizdo ( pouch ), exibindo vlores inferiores os observdos nquels rmzends com 8 e 11% de águ té o 12º mês (Figur 6C); o finl do rmzenmento (15º mês) germinção ds sementes foi semelhnte, independente do 33

44 teor de águ. Já s sementes com 8 e 11% de águ presentrm germinção crescente té o 10,7 e 9,4 meses de rmzenmento, com vlores máximos de 81,5 e 82,3 % de germinção respectivmente, verificndo-se redução nos vlores de germinção prtir dí, semelhntemente o que foi observdo pr s sementes condicionds em ppel multifolido (figur 6A) e em lt (Figur 6D). Em lt, sementes com 5% de águ tiverm germinção superior às sementes com 8 e 11% de águ te o sexto mês. A prtir do 8 mês, houve redução n germinção ds sementes com 5% de águ, o que não ocorreu pr s sementes com 8 e 11% de águ, cuj germinção umentou té o 9,7 e 10,1 meses respectivmente, verificndo-se redução prtir dí. Viggino et l. (2000) consttrm que sementes de mmão com 11,3% de águ condicionds em emblgem de lumínio flexível ( pouch ) presentrm qued significtiv n germinção prtir do qurto mês de rmzenmento em condição de mbiente. Já sementes com 7,2% e 9,3% de águ, condicionds nests emblgens, conservrm-se melhor. Pr Toole (1956) e Crvlho e Nkgw (2000), sementes rmzends em emblgens impermeáveis devem ser secs níveis mis bixos de umidde, pois nests condições, tividde respirtóri é reduzid e, consequentemente, deteriorção é mis lent. O teor de águ ds sementes pr o condicionmento em emblgens impermeáveis deve oscilr entre 5% e 9% (Crvlho e Nkgw, 2000). No presente trblho, sementes com 8 e 11% de águ, em emblgem impermeável, tiverm melhor conservção durnte o rmzenmento qundo comprds às sementes com teor de águ de 5% (Figur 6D). Neste cso, redução do teor de águ ds sementes pr 5% pode ter ocsiondo injúris às sementes com reflexos n su qulidde fisiológic e no seu potencil de rmzenmento. Sementes de mmão tolerm dessecção té 5% de águ sem perd do poder germintivo; porém, não suportm bixs temperturs (5ºC e -18ºC) durnte o rmzenmento (Althoff e Crmon, 1999). Por outro ldo, Sntos et l. (1999) obtiverm melhor conservção qundo sementes com 7% de águ form mntids em refrigerdor (2 5ºC), independente d emblgem utilizd. 34

45 N Figur 7 encontrm-se os vlores médios obtidos n primeir contgem do teste de germinção ds sementes sem srcotest durnte o rmzenmento. Segundo Nkgw (1999) este teste pode ser utilizdo pr se obter informções sobre velocidde de germinção ds sementes de um lote, sendo um indictivo do vigor. Verific-se pr emblgem ppel multifolido (Figur 7A) comportmento semelhnte o consttdo no teste de germinção (Figur 6A) pr os três teores de águ testdos, ou sej, umento dos vlores té os 9,3, 10,4 e 10,6 meses de rmzenmento, pr sementes com 5, 8 e 11% de águ respectivmente, o que pode ser tribuído à superção d dormênci pós- (A) (B) Primeir Contgem (%) Germinção (%) y5%= 45,6 + 4,2762x - 0,2302x 2 (R 2 = 0,74) y8%= 44, ,7077x - 0,2748x 2 (R 2 = 0,73) y11%= 39, ,8018x - 0,2728x 2 (R 2 = 0,78) Meses de rmzenmento (C) 20 0 y5%= 35,2321-0,1613x + 0,0704x 2 (R 2 = 0,61) y8%= 42, ,7375x - 0,3641x 2 (R 2 = 0,89) y11%= 40, ,6601x - 0,3304x 2 (R 2 = 0,94) Meses de rmzenmento (D) Primeir contgem (%) y5%= 40, ,0512x + 0,1052x 2 (R 2 = 0,98) y8%= 31, ,4946x - 0,1577x 2 (R 2 = 0,95) y11%= 40, ,6601x - 0,3304x 2 (R 2 = 0,94) Meses de rmzenmento Primeir contgem (%) y5%= 43, ,6286x - 0,2857x 2 (R 2 = 0,95) y8%= 43, ,3179x - 0,2837x 2 (R 2 = 0,87) y11%= 42, ,7470x - 0,3085x 2 (R 2 = 0,90) Meses de rmzenmento Figur 7 Estimtiv d primeir contgem de germinção (%) de sementes de mmão, sem srcotest, condicionds com teores de águ de 5% ( ), 8% ( ) e 11% ( ) em ppel multifolido (A), sco de polietileno (B), ppel luminizdo (C) e lt (D) e rmzends em condição de mbiente por 15 meses. 35

46 colheit. Os resultdos d primeir contgem de germinção (Figur 7B) ds sementes sem srcotest condicionds em polietileno tmbém form semelhntes os de germinção (Figur 6B), com melhor desempenho pr s sementes com 8% de águ, seguid pels sementes com 11% de águ, que por su vez, form superiores às sementes com 5% de águ, durnte todo o rmzenmento. Not-se que velocidde de germinção ds sementes com 8 e 11% de águ umentou té o décimo mês, sofrendo redução prtir dí, enqunto ns sementes com 5% de águ os vlores obtidos durnte todo o rmzenmento form semelhntes, ocorrendo um ligeiro umento no 15º mês. Segundo Viggino et l. (2000), o bixo vigor ds sementes de mmão, vlido pel primeir contgem de germinção, foi tribuído à dormênci. Estes utores tmbém reltrm umento significtivo no vigor ds sementes prtir do segundo mês de rmzenmento, tribuindo este comportmento à superção d dormênci. N emblgem de ppel luminizdo (Figur 7C), verific-se melhor desempenho pr s sementes com 11% de águ com vlores crescentes té o décimo mês de rmzenmento, ocorrendo redução prtir dí. Já ns sementes com 8% de águ houve umento liner d velocidde de germinção té o finl do rmzenmento, devido à redução grdtiv d dormênci dests sementes, conforme já comentdo nteriormente. Tmbém ns sementes com 5% de águ velocidde de germinção foi crescente, principlmente prtir do 3º mês de rmzenmento, embor os vlores observdos durnte os 12 meses de rmzenmento tenhm sido inferiores os obtidos pr s demis sementes (8 e 11%), comportmento este similr o verificdo no teste de germinção (Figur 6C). O comportmento verificdo no teste de primeir contgem pr s sementes condicionds em lt (Figur 7D) foi semelhnte o consttdo no teste de germinção (Figur 6D) pr os três teores de águ testdos. A velocidde de germinção umentou grdtivmente té o nono mês, ocorrendo redução mis nítid prtir do 12º mês. Os resultdos obtidos no teste de envelhecimento celerdo ds sementes sem srcotest encontrm-se n Figur 8. N emblgem 36

47 ppel multifolido (Figur 8A), verific-se que o vigor ds sementes com 5, 8 e 11% de águ foi semelhnte té os 12 meses de rmzenmento, mntendo-se entre 40 e 50%. A prtir dí, houve redução no vigor, principlmente, pr s sementes com teor de águ de 5 e 8%. Portnto, em emblgem permeável, melhor conservção foi observd pr s sementes rmzends com 11% de águ, que mntiverm o finl do período, vigor semelhnte o consttdo no início do rmzenmento. É importnte ressltr que os coeficientes de regressão obtidos nest condição form reltivmente bixos. Pelos resultdos de germinção (Figur 6A) e de primeir contgem de germinção (Figur 7A) não houve diferenç n qulidde fisiológic ds sementes com 5, 8 e 11% de águ. (A) (B) Germinção (%) Germinção (%) y5%= 37, ,1208x - 0,4554x 2 (R 2 = 0,67) y8%= 47, ,9095x - 0,2381x 2 (R 2 = 0,59) y11%= 45, ,6101x - 0,1597x 2 (R 2 = 0,36) Meses de rmzenmento (C) 20 0 y5%= 43,5-0,5476x + 0,1508x 2 (R 2 = 0,72) y8%= 51,8929-3,6083x + 0,3313x 2 (R 2 = 0,88) y11%= 52,8571-0,0095x + 0,0238x 2 (R 2 = 0,26) Meses de rmzenmento (D) Germinção (%) Germinção (%) y5%= 40, ,2280x - 0,3085x 2 (R 2 = 0,75) y8%= 47, ,3607x + 0,0417x 2 (R 2 = 0,44) y11%= 46, ,25x - 0,1310x 2 (R 2 = 0,81) Meses de rmzenmento 20 0 y5%= 42, ,0679x - 0,0337x 2 (R 2 = 0,35) y8%= 51, ,5167x - 0,1706x 2 (R 2 = 0,85) y11%= 47,6250-0,6101x + 0,0327x 2 (R 2 = 0,14) Meses de rmzenmento Figur 8 Estimtiv de germinção (%) pós o envelhecimento celerdo de sementes de mmão, sem srcotest, condicionds com teores de águ de 5% ( ), 8% ( ) e 11% ( ) em ppel multifolido (A), sco de polietileno (B), ppel luminizdo (C) e lt (D) e rmzends em condição de mbiente por 15 meses. 37

48 O vigor ds sementes sem srcotest condicionds com 11% de águ em emblgem de polietileno (Figur 8B) prticmente não sofreu lterções durnte o rmzenmento, embor o coeficiente de determinção obtido tenh sido bstnte reduzido (R 2 =0,26). Nest emblgem, o vigor ds sementes com 5 e 8% de águ umentou pós 9 meses de rmzenmento, o que pode ser devido à superção d dormênci ds sementes, tingindo vlores máximos no 15º mês, comportmento este totlmente diferente o observdo nos testes de germinção (Figur 6B) e primeir contgem (Figur 7B). Já em ppel luminizdo (Figur 8C), s sementes com 5% de águ presentrm redução centud do vigor prtir do nono mês de rmzenmento, enqunto pr sementes com 8 e 11% de águ foi observdo umento no vigor com o decorrer do rmzenmento, sendo que o vigor inicil que er de cerc de 50% foi elevdo pr proximdmente 60% os 15 meses de rmzenmento, comportmento este semelhnte o consttdo n primeir contgem de germinção (Figur 7C). Qundo condicionds em lt (Figur 8D), menor e mior vigor form observdos pr s sementes com 5% e 8% de águ, respectivmente. O vigor dests sementes decresceu o longo do rmzenmento, obtendo-se os menores vlores no 15º mês, diferentemente do que foi observdo nos testes de germinção (Figur 6D) e primeir contgem (Figur 7D), onde houve melhori do desempenho ds sementes com o decorrer do rmzenmento, o que foi tribuído à quebr d dormênci pós-colheit. N Figur 9 encontrm-se os vlores de germinção obtidos pr s sementes rmzends com srcotest, com diferentes teores de águ em diferentes emblgens. Observ-se que, independente do teor de águ inicil, germinção no início do rmzenmento foi inferior 40%, o que pode ser tribuído à presenç d srcotest, já que sementes sem srcotest (Figur 6, Tbel 4) tiverm germinção superior. Pr lguns utores, presenç d srcotest, mteril mucilginoso que envolve semente, pode resultr em germinção lent e desuniforme (Schmildt et l., 1993). No entnto, não há consenso sobre os efeitos d remoção d srcotest n germinção e no vigor ds sementes de mmão (Pérez et l., 1980; Reyes et l., 1980). Pr Reyes et l. (1980) e 38

49 Chow e Lin (1991), srcotest pode impedir germinção devido à presenç de inibidores, enqunto Viggino et l. (2000) observrm dormênci em sementes desprovids de srcotest. A flt de sincronismo n germinção dests sementes pode ser tribuíd à presenç de compostos inibidores principlmente compostos fenólicos, presentes n srcotest e esclerotest (Reyes et l., 1980 e Chow e Lin, 1991). Segundo Gherrdi e Vlio (1976) e Mnic (1982), tnto n srcotest como n esclerotest existem substâncis inibidors, que ind não form completmente identificds pel pesquis, s quis são, provvelmente, responsáveis pelo controle d germinção ds sementes. (A) (B) y5%= 20, ,6399x - 0,7093x 2 (R 2 = 0,99) y8%= 33, ,8226x - 0,4345x 2 (R 2 = 0,89) y11%= 23, ,2131x - 0,752x 2 (R 2 = 0,95) y5%= 26, ,5786x - 0,6786x 2 (R 2 = 0,84) y8%= 38, ,9964x - 0,6766x 2 (R 2 = 0,84) y11%= 20,5 + 10,2143x - 0,7619x 2 (R 2 = 0,97) Germinção (%) Germinção (%) Meses de rmzenmento (C) Meses de rmzenmento (D) y5%= 20, ,1506x - 0,4891x 2 (R 2 = 0,91) y8%= 28, ,8327x -0,6181x 2 (R 2 = 0,98) y11%= 26, ,2137x - 0,6736x 2 (R 2 = 0,96) y5%= 29, ,8815x - 0,9216x 2 (R 2 = 0,95) y8%= 33, ,9952x - 0,7222x 2 (R 2 = 0,94) y11%= 25, ,6215x - 0,8631x 2 (R 2 = 0,98) Germinção (%) Germinção (%) Meses de rmzenmento Meses de rmzenmento Figur 9 Estimtiv d germinção (%) de sementes de mmão, com srcotest, condicionds com teores de águ de 5% ( ), 8% ( ) e 11% ( ) em ppel multifolido (A), sco de polietileno (B), ppel luminizdo (C) e lt (D) e rmzends em condição de mbiente por 15 meses. 39

50 Verific-se, pr s sementes condicionds em ppel multifolido (Figur 9A), que houve umento d cpcidde de germinção té o 7,5, 6,7 e 7,4 meses de rmzenmento, presentndo germinção máxim de 60, 58 e 65%, pr sementes com 5, 8 e 11% de águ respectivmente, decrescendo prtir dí. Not-se ind que mior germinção foi obtid pr s sementes com teores de águ de 5% e 11% qundo comprds àquels com 8%, diferenç est que despreceu no 15º mês de rmzenmento, qundo os vlores de germinção form semelhntes, independente do teor de águ ds sementes. O umento d germinção observdo pode ser tribuído à superção d dormênci pós-colheit ds sementes. A prtir d máxim germinção observ-se que o processo de deteriorção já se centu, obtendo-se vlores próximos 20% de germinção os 15 meses de rmzenmento. Qundo s sementes form condicionds em sco de polietileno (Figur 9B), germinção foi semelhnte durnte todo o período de rmzenmento, independente do teor de águ ds sementes, verificndo-se umento d germinção té o sétimo mês, com redução expressiv prtir do nono mês de rmzenmento, sendo prticmente nul os 15 meses. Not-se, portnto, o finl do período de rmzenmento, que o processo de deteriorção ns sementes com srcotest foi bem mis centudo em comprção o consttdo pr s sementes sem srcotest no mesmo tipo de emblgem (Figur 6B). Provvelmente, presenç d srcotest pode ter restringido s trocs gsoss entre semente e o mbiente ou fetdo o processo respirtório ds sementes. Segundo Dí et l. (2007) n srcotest e esclerotest ds sementes de mmão existem compostos fenólicos que retém o O 2 impedindo ou restringindo germinção. N litertur são escsss s informções sobre o comportmento de sementes de mmão com srcotest no rmzenmento. A miori dos estudos vli os efeitos d presenç d srcotest n germinção e emergênci ds plântuls, hvendo diversos reltos sobre os efeitos negtivos dest estrutur n velocidde de germinção (Reyes et l., 1980; Chow e Lin, 1991). 40

51 Sementes com srcotest e teor de águ de 8% condicionds em ppel luminizdo (Figur 9C) tiverm mior germinção (60,5%), enqunto menores vlores (51,6%) form observdos pr s sementes com 11% de águ, durnte todo o período de rmzenmento. Em gerl, observ-se, que houve umento grdtivo d germinção té o 7,3, 7,1 e 6,1 mês de rmzenmento, pr os três teores de águ testdos respectivmente, com redução centud prtir deste ponto, sendo que ns sementes com 11% de águ germinção foi prticmente nul no 15º mês, o que não ocorreu ns sementes rmzends sem srcotest. Embor o teor de águ de 11% poss ser considerdo lto pr o rmzenmento em emblgens impermeáveis, sendo suficiente pr tivr respirção d semente, celerndo o processo de deteriorção, pode-se firmr que este ftor não foi decisivo pr redução d qulidde ds sementes de mmão, um vez que sementes sem srcotest tiverm su vibilidde preservd mesmo qundo condicionds com 11% de águ em emblgens impermeáveis. Sementes de cebol com umidde inicil de 11% condicionds em emblgem impermeável perderm completmente vibilidde pós seis meses de rmzenmento (Hrrington, 1963). Segundo Crvlho e Nkgw (2000), durnte respirção semente liber águ de constituição, o que contribui pr umentr umidde reltiv do r no interior d emblgem. A germinção ds sementes com srcotest condicionds em lts (Figur 9D) foi semelhnte durnte todo o período de rmzenmento independentemente do teor de águ, ocorrendo umento d germinção té o sexto mês e redução centud prtir do nono mês de rmzenmento, tingindo vlores próximos (5,0%) no 15º mês. Os vlores de primeir contgem de germinção ds sementes com srcotest condicionds em ppel multifolido form semelhntes pr os três teores de águ (Figur 10A), compnhndo o comportmento verificdo no teste de germinção (Figur 9A). Not-se melhor desempenho pr s sementes com 11% de águ em relção às sementes com 5 e 8% de águ. Em gerl, velocidde de germinção umentou té o nono mês, ocorrendo, em seguid, redução; este 41

52 comportmento tmbém foi consttdo ns emblgens polietileno e ppel luminizdo (Figurs 10B e 10C, respectivmente). Nesss emblgens, sementes com 8% de águ tiverm mior velocidde de germinção qundo comprds àquels com 5 e 11%, à semelhnç do que foi observdo no teste de germinção (Figurs 9B e 9C, respectivmente). Em lt (Figur 10D), sementes com 11% de águ tiverm mior velocidde de germinção que s sementes com 5 e 8% de águ, diferenç est que não foi consttd n germinção (Figur 9D). Neste cso, velocidde de germinção ds sementes foi crescente té o sexto mês de rmzenmento, com redução prtir dí, obtendo-se vlores nulos no 15º mês, o que tmbém foi observdo em polietileno (Figur 10B) e em ppel luminizdo (Figur 10C). Portnto, vlindo-se os resultdos d primeir contgem de germinção ds sementes com srcotest com 5, 8 e 11% de águ, pode-se firmr que pens em ppel multifolido é que não houve redução drástic d velocidde de germinção com obtenção de vlores próximos zero. 42

53 (A) (B) y5%= 0, ,9565x - 0,3085x 2 (R 2 = 0,97) y8%= 7, ,903x - 0,2113x 2 (R 2 = 0,90) y11%= 3,75 + 6,7036x - 0,371x 2 (R 2 = 0,85) 80 y5%= - 0, ,9256x - 0,2173x 2 (R 2 = 0,75) y8%= 4, ,7292x - 0,4058x 2 (R 2 = 0,92) y11%= 2, ,8839x - 0,4097x 2 (R 2 = 0,82) Primeir contgem (%) Primeir contgem (%) Meses de rmzenmento (C) Meses de rmzenmento (D) y5%= -1, ,4804x - 0,1895x 2 (R 2 = 0,68) y8%= 2, ,4405x - 0,2897x 2 (R 2 = 0,81) y11%= 3, ,9095x - 0,3571x 2 (R 2 = 0,83) y5%= 5,75 + 5,7274x - 0,4187x 2 (R 2 = 0,76) y8%= 10, ,2458x - 0,22589x 2 (R 2 = 0,63) y11%= 8, ,3833x - 0,5357x 2 (R 2 = 0,82) Primeir contgem (%) Primeir contgem (%) Meses de rmzenmento Meses de rmzenmento Figur 10 Estimtiv d primeir contgem de germinção (%) de sementes de mmão, com srcotest, condicionds com teores de águ de 5% ( ), 8% ( ) e 11% ( ) em ppel multifolido (A), sco de polietileno (B), ppel luminizdo (C) e lt (D) e rmzends em condição de mbiente por 15 meses. N Figur 11 encontrm-se os resultdos do teste de envelhecimento celerdo ds sementes com srcotest. Pr os três teores de águ testdos, o vigor inicil ds sementes foi inferior 20%, ocorrendo, em gerl, um umento com o decorrer do rmzenmento. O vigor ds sementes condicionds em ppel multifolido umentou o longo do rmzenmento té o 15º mês (Figur 11A), não hvendo diferençs entre o vigor ds sementes com 5, 8 e 11% de águ. Qundo condicionds em polietileno (Figur 11B), sementes com 11% de águ exibirm umento no vigor té o sexto mês de rmzenmento, decrescendo em seguid, tingindo vlor próximo zero os 15 meses, comportmento este semelhnte o verificdo n primeir contgem de 43

54 germinção (Figur 10B). Já o vigor ds sementes com 5 e 8% de águ umentou o longo do rmzenmento tingindo vlores máximos no 15º mês, contrrindo os resultdos de germinção (Figur 9B) e primeir contgem (Figur 10B). Viggino et l. (2000) observrm que sementes de mmão exibirm umento significtivo no vigor, vlido pelo teste de envelhecimento celerdo, prtir do segundo mês de rmzenmento, vlores que se mntiverm inlterdos té o finl do rmzenmento (oito meses). (A) (B) y5%= 2, ,6810x - 0,0873x 2 (R 2 = 0,70) y8%= 6, ,4542x - 0,0903x 2 (R 2 = 0,79) y11%= 10, ,2161x - 0,1141x 2 (R 2 = 0,71) y5%= 2, ,0708x - 0,1042x 2 (R 2 = 0,91) y8%= 8, ,7863x - 0,0496x 2 (R 2 = 0,94) y11%= 10, ,8768x - 0,2867x 2 (R 2 = 0,91) Germinção (%) Germinção (%) Meses de rmzenmento (C) Meses de rmzenmento (D) y5%= 5,0 +1,1429x - 0,0476x 2 (R 2 = 0,98) y8%= 7, ,8024x - 0,1786x 2 (R 2 = 0,92) y11%= 11, ,8940x - 0,0694x 2 (R 2 = 0,28) y5%= -3, ,9458x - 0,4018x 2 (R 2 = 0,65) y8%= 2, ,95x - 0,2897x 2 (R 2 = 0,56) y11%= 6, ,6095x - 0,2143x 2 (R 2 = 0,52) Germinção (%) Germinção (%) Meses de rmzenmento Meses de rmzenmento Figur 11 Estimtiv d germinção (%) pós o envelhecimento celerdo de sementes de mmão, com srcotest, condicionds com teores de águ de 5% ( ), 8% ( ) e 11% ( ) em ppel multifolido (A), sco de polietileno (B), ppel luminizdo (C) e lt (D) e rmzends em condição de mbiente por 15 meses. N emblgem ppel luminizdo (Figur 11C) houve melhori do desempenho ds sementes com 5 e 8% de águ o longo do 44

55 rmzenmento, o que não ocorreu com s sementes com 11% de águ, cujo vigor decresceu linermente té o 15º mês. Não se pode firmr que o teor de águ de 11% pode ter sido reltivmente lto pr o rmzenmento ds sementes de mmão em emblgem impermeável, um vez que, em lt (Figur 11D), verificou-se umento grdtivo do vigor durnte o rmzenmento ds sementes té o 12º mês, com redução prtir dí. Comportmento semelhnte foi consttdo pr s sementes com 5 e 8% de águ, sendo que nests redução do vigor foi mis centud. Estes resultdos form, em gerl, similres os observdos n primeir contgem de germinção (Figur 10D). Um nálise gerl durnte todo período de rmzenmento, permite consttr mior germinção e vigor, vlido pel primeir contgem de germinção e envelhecimento celerdo, pr s sementes sem srcotest qundo comprds às com srcotest, independente do teor de águ d semente e do tipo de emblgem utilizd pr o rmzenmento (Tbels 5 e 6), not-se ind que sementes com srcotest não diferirm qunto à germinção qundo rmzends com teor de águ de 5%, 8% e 11%. Já o vigor ds sementes com srcotest com 8% de águ foi superior o ds sementes rmzends com 5% de águ, tnto pelo teste de envelhecimento celerdo como pel primeir contgem de germinção. Provvelmente, redução do teor de águ ds sementes pr vlores próximos 5% pode ter ocsiondo lgum injúri às sementes. 45

56 Tbel 5 Plântuls normis (%) obtids nos testes de germinção, primeir contgem de germinção e envelhecimento celerdo de sementes de mmão, sem e com srcotest, rmzends com teores de águ de 5, 8 e 11%, por 15 meses, em condição de mbiente. Trtmento Teor de águ d semente (%) 5% 8% 11% Germinção (%) CV(%) sem srcotest 64 B 74 A 72 A 20,46 com srcotest 40 Ab 44 Ab 39 Ab 48,05 CV (%) 34,25 27,52 31,48 Primeir contgem de germinção (%) sem srcotest 52 B 66 A 62 A 25,72 com srcotest 15 Bb 20 Ab 16 ABb 78,50 CV (%) 40,36 35,90 36,46 Envelhecimento celerdo (%) sem srcotest 44 B 51 A 56 A 27,32 com srcotest 18 Bb 22 Ab 19 ABb 72,43 CV (%) 50,02 37,50 34,83 Médis seguids d mesm letr, miúscul n linh e minúscul n colun, não diferem significtivmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. 46

57 Tbel 6 Plântuls normis (%) obtids nos testes de germinção, primeir contgem de germinção e envelhecimento celerdo de sementes de mmão, sem e com srcotest, rmzends em diferentes tipos de emblgens por 15 meses, em condição de mbiente. Trtmento Ppel multifolido Tipo de Emblgem Sco Ppel polietilen luminizdo o Lt Germinção (%) CV (%) sem srcotest 72 A 73 A 70 Ab 65 B 20,87 com srcotest 42 Ab 42 Ab 42 Ab 37 Ab 48,13 CV (%) 26,76 32,34 33,31 32,32 Primeir contgem de germinção (%) sem srcotest 62 AB 66 A 58 BC 56 C 26,84 com srcotest 20 Ab 15 ABb 10 ABb 13 Bb 77,10 CV (%) 31,80 35,15 43,97 41,53 Envelhecimento celerdo (%) sem srcotest 50 A 44 A 52 A 52 A 27,69 com srcotest 24 Ab 18 Ab 20 Ab 19 Ab 72,65 CV (%) 41,76 42,99 37,38 41,51 Médis seguids d mesm letr miúscul n linh e minúscul n colun não diferem significtivmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Ellis et l. (1991) clssificrm s sementes de mmão como intermediáris, qunto o comportmento no rmzenmento, um vez que exibirm sinis de sensibilidde à dessecção qundo secs teores de águ inferiores 8% e por sofrerem injúri bix tempertur (0 ou - 20ºC). Entretnto, Mgill et l. (1994) verificrm que lguns lotes sobreviverm à dessecção 5% de águ. Tmbém Althoff e Crmon (1999) firmrm que sementes de mmão tolerm dessecção té 5% de águ, sem perd do poder germintivo. Ellis et l. (1991) verificrm que sementes rmzends com 7,9 9,4% de águ, 15ºC, mntiverm germinção originl (89%) por 12 meses. Por outro ldo, qundo rmzends 0 e -20ºC ou qundo secs té 4,2 5,3% de águ houve rápid perd de vibilidde, resultdos estes comptíveis com um comportmento intermediário entre o ortodoxo e o reclcitrnte. Comportmento semelhnte foi observdo pr s sementes sem srcotest rmzends com teor de águ de 5%, que lém de redução n germinção tmbém presentrm qued significtiv no vigor em 47

58 comprção às sementes com 8% e 11% de águ que não diferirm entre si (Tbel 5). Portnto, redução do teor de águ ds sementes interferiu n su qulidde fisiológic, provvelmente devido à sensibilidde à dessecção reltd por Ellis et l. (1991). Ao se comprr qulidde ds sementes condicionds ns diferentes emblgens durnte o período de rmzenmento (Tbel 6), observ-se, em gerl, melhor germinção pr s sementes sem srcotest condicionds em ppel multifolido e em sco plástico, e menor germinção qundo se utilizou lt. Resultdos semelhntes form obtidos n primeir contgem de germinção, o que não foi consttdo no teste de envelhecimento celerdo, onde não houve diferenç significtiv entre o vigor ds sementes condicionds ns diferentes emblgens. N Tbel 7 verific-se que não houve diferenç n qulidde fisiológic ds sementes com 8% e 11% de águ condicionds ns diferentes emblgens. Verificou-se menor germinção pr sementes com 5% de águ condicionds em lt, que não diferirm significtivmente dquels condicionds tmbém com 5% de águ em emblgem de ppel luminizdo. Not-se, pr este teor de águ, que miores vlores de germinção form obtidos ns emblgens ppel multifolido e sco de polietileno. Segundo Crvlho e Nkgw (2000), s emblgens de ppel são clssificds como permeáveis à umidde, permitindo livre troc de vpor de águ entre s sementes e o mbiente, enqunto mteriis como o polietileno são semipermeáveis, permitindo lgum troc de vpor de águ. É importnte ressltr que tnto o ppel multifolido como o polietileno, permitirm trocs gsoss entre s sementes e o mbiente, o que pode ser comprovdo pelos grus de umidde tingidos (cerc de 9,0%) pels sementes já no terceiro mês de rmzenmento (Tbel 1), o que não ocorreu qundo form utilizdos ppel luminizdo e lt. Esss emblgens, considerds à prov de umidde, pesr de terem restringido s trocs gsoss entre s sementes e o mbiente (Tbels 1 e 2) não form eficientes pr mnutenção d qulidde fisiológic ds sementes com teor de águ de 5%. 48

59 Tbel 7 - Plântuls normis (%) obtids nos testes de germinção, primeir contgem de germinção e envelhecimento celerdo de sementes de mmão condicionds com 5, 8 e 11% de águ em diferentes tipos de emblgens, durnte 15 meses de rmzenmento, em condição de mbiente. Tipo de Emblgem Teor de Ppel Sco de Ppel águ (%) multifolido polietileno luminizdo Lt Germinção (%) CV (%) 5 58 A 57 A 50 ABb 44 Bb 40, A 58 A 64 A 58 A 37, A 58 A 53 A 52 Ab 43,73 CV (%) 37,44 42,58 40,44 41,55 Primeir contgem de germinção (%) 5 40 A 38 A 29 Ab 28 A 67, A 40 A 50 A 38 A 64, A 44 A 37 Ab 37 A 69,64 CV (%) 60,13 71,56 62,35 75,74 Envelhecimento celerdo (%) 5 34 A 27 A 35 A 28 Ab 64, A 32 A 39 A 41 A 52, A 34 A 35 A 36 Ab 58,74 CV (%) 54,82 59,77 57,80 60,47 Médis seguids d mesm letr miúscul n linh e minúscul n colun não diferem significtivmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Qundo condicionds em lt, melhor conservção foi observd pr sementes com 8% de águ em relção às sementes com 5% de águ, conforme pode ser consttdo pelos vlores obtidos nos testes de germinção e envelhecimento celerdo, o que tmbém foi observdo pelos resultdos de primeir contgem de germinção ds sementes com 8% de águ condicionds em ppel luminizdo. Portnto, de modo gerl, melhor conservção foi obtid pr s sementes com teores de águ de 8 e 11%, independente do tipo de emblgem utilizd. 49

60 4.3. Análises eletroforétics Anlisndo o zimogrm referente o sistem fosftse ácid (Figur 12), verific-se que, em gerl, ocorrerm vrições n tividde enzimátic dependendo d emblgem, teor de águ ds sementes e período de rmzenmento, dificultndo estbelecer um comportmento pdrão com o decorrer do rmzenmento. Em gerl, pr s sementes rmzends com teores de águ de 5%, pode-se consttr bnds menos intenss qundo comprds com s bnds presentds pels sementes rmzends com 8 e 11% de águ ns emblgens ppel luminizdo e lt, durnte todo o rmzenmento, e em ppel multifolido té os seis meses de rmzenmento. Apens ns sementes condicionds em emblgem de polietileno e em ppel multifolido é que se detectou mior tividde enzimátic semelhnte à consttd ns sementes com 8 e 11% de águ. Portnto, menor tividde dest enzim ocorreu ns sementes emblds com 5% de águ em ppel luminizdo e em lt, ou sej, ns emblgens impermeáveis (Figur 12). Verific-se ns Figurs 7 e 9 que ns emblgens de polietileno e ppel luminizdo, ests sementes tiverm germinção inferior às sementes com 8 e 11% de águ. Fic difícil, portnto, estbelecer um relção entre tividde dest enzim e o comportmento ds sementes de mmão no rmzenmento. Apens é importnte ressltr que tividde dest enzim foi, em gerl, menor ns sementes com menor teor de águ (5%). A fosftse ácid ctliz hidrólise de monoésteres podendo tur sobre os fosfolipídios de membrn (Ayon et l., 2001). Segundo Roberts (1973) s enzims hidrolítics têm su tividde incrementd com perd de vibilidde ds sementes, o que não foi consttdo no presente trblho. Alguns utores observrm redução n tividde d fosftse ácid com o umento do envelhecimento ds sementes (Chuhnn et l., 1985; Jeng e Sung, 1994). Decréscimo n tividde dest enzim durnte o rmzenmento de sementes de lgodão foi consttdo por Freits et l. (2006), sugerindo um correlção positiv entre bix tividde dest enzim e redução no vigor ds sementes, o que tmbém já hvi sido confirmdo por Spinol et l. (2000) em 50

61 sementes de milho envelhecids rtificilmente por 72 hors. Por outro ldo, Rjgopl e Sem-Mndi (1992) consttrm elevd tividde dest enzim em embriões de sementes de rroz envelhecids rtificilmente, o que tmbém foi confirmdo por Brndão Jr. (1996) em sementes de milho prtir de 96 hors de envelhecimento rtificil. É importnte ressltr ind que não houve diferenç n intensidde ds bnds de fosftse ácid com o decorrer do rmzenmento, principlmente pr sementes condicionds com 8% de águ em ppel luminizdo e em ppel multifolido, o que tmbém foi consttdo pr s sementes com 11% de águ em ppel multifolido, dificultndo estbelecer um ssocição entre tividde d enzim e o comportmento de sementes de mmão no rmzenmento. Os perfis eletroforéticos d enzim mlto desidrogense (Figur 13) revelm lt tividde dest enzim ns sementes frescs (recémcolhids). Houve redução n tividde dest enzim em sementes com 5% de águ condicionds em ppel multifolido prtir de nove meses de rmzenmento. A tividde dest enzim foi semelhnte em sementes com 5 e 8% de águ condicionds em emblgem de polietileno, não ocorrendo lterções expressivs durnte todo o período de rmzenmento. Nest emblgem, pens pr s sementes com 11% de águ consttou-se redução n tividde d enzim os seis e nove meses de rmzenmento. Ns sementes condicionds em emblgens impermeáveis (ppel luminizdo e lt) verificou-se lt tividde deste sistem enzimático durnte todo o período de rmzenmento, independente do teor de águ ds sementes, o que dificultou estbelecer um relção com qulidde fisiológic ds sementes no rmzenmento (Figurs 7 e 8). Tmbém Spinol et l. (2000) não conseguirm estbelecer ssocição entre tividde d MDH e o vigor de sementes de milho, um vez que os pdrões eletroforéticos d enzim permnecerm inlterdos com o vnço do processo deteriortivo ds sementes. Em sementes de soj, Shtters et l. (1994) verificrm que tividde d MDH foi menos fetd pelos trtmentos de envelhecimento rtificil. Em contrprtid, Sntos et l. (2004), trblhndo com sementes de feijão, concluírm que tividde 51

62 ds enzims fosftse ácid, mlto desidrogense, glutmto desidrogense e esterse form influencids pelo período de envelhecimento e pel qulidde inicil dos lotes de sementes. 52

63 F P 5% F P 8% F P 11% Ppel multifolido Ppel multifolido Ppel multifolido Sco de Polietileno Sco de Polietileno Sco de Polietileno Ppel luminizdo Ppel luminizdo Ppel luminizdo Lt Lt Lt FIGURA 12: Pdrão eletroforético d enzim fosftse ácid (ACP) em sementes de mmão, rmzends sem srcotest, com 5, 8 e 11% de águ em ppel multifolido, sco de polietileno, ppel luminizdo e lt durnte 12 meses (0, 3, 6, 9 e 12 meses). F (mteril fresco) e P (pdrão com presenç d enzim). 53

64 F P 5% F P 8% F P 11% Ppel multifolido Ppel multifolido Ppel multifolido Sco de Polietileno Sco de Polietileno Sco de Polietileno Ppel luminizdo Ppel luminizdo Ppel luminizdo Lt Lt Lt FIGURA 13: Pdrão eletroforético d enzim mlto desidrogense (MDH) em sementes de mmão, rmzends sem srcotest, com 5, 8 e 11% de águ em ppel multifolido, sco de polietileno, ppel luminizdo e lt durnte 12 meses (0, 3, 6, 9 e 12 meses). F (mteril fresco) e P (pdrão com presenç d enzim). 54

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