Articulando modelos de alinhamento estratégico de tecnologia da informação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Articulando modelos de alinhamento estratégico de tecnologia da informação"

Transcrição

1 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação Linking information tchnology stratgic alignmnt mols 1 José Graldo Andra Souza 2 Rsumo O concito tcnologia informação () vm ganhando importância para as organizaçõs. O uso ficint a intgração ntr sua stratégia a stratégia ngócios vão além idéia qu s trat uma mra frramnta automação procssos aumnto produtivi mprsarial. Através do alinhamnto stratégico, busca-s o ajust tanto s stratégias ngócios, quanto s struturas intrnas mprsa. Para isso, divrsos molos ss alinhamnto têm sido propostos. Est artigo analisa oito ls. O objtivo é propor uma articulação ntr sss molos alinhamnto stratégico, modo a intgrar os sus vários lmntos comuns complmntars, propondo um novo molo concitual tórico, via triangulação analítico-tórica. O molo proposto mantém os principais concitos ncontrados nos molos alinhamnto stratégico analisados, consolindo xplicitando os concitos propostos individualmnt por sss molos. Palavras-chav: alinhamnto stratégico tcnologia informação; tcnologia informação; stratégia mprsarial; triangulação analítico-tórica. Abstract Th concpt of Information Tchnology (IT) is bcoming incrasingly important for th organizations. Th ffctiv us of IT in firms, as wll as th intgration btwn th IT stratgy and th businss stratgy of a company, hav surpassd th ia of IT as a simpl tool for procss automation and productivity growth. Th Stratgic Alignmnt of Information Tchnology aims at adjusting both th Businss and Information Tchnology's stratgis of a company and its intrnal structurs. As such, svral Mols of Stratgic Alignmnt of IT hav bn proposd. This articl analyzs ight of thm. Th goal is to propos an articulation among ths main xisting mols of stratgic alignmnt of IT, intgrating its common and complmntary lmnts and proposing a nw thortical concptual mol, via an analytic-thortical triangulation. Th proposd mol kps th main concpts found out in th IT Stratgic Alignmnt mols analyzd, consoliting and highlighting th issus individually proposd by ths Businss-IT alignmnt mols. Ky words: information tchnology stratgic alignmnt; information tchnology; businss stratgy; analyticthortical triangulation. 1 D.Sc. m Engnharia Produção - COPPE/UFRJ M.Sc. m Engnharia Civil - COPPE/UFRJ M.Sc. m Managmnt Studis - Oxford Univrsity Engnhiro Fortificação Construção - Instituto Militar Engnharia. Profssor Escola Brasilira Administração Pública Emprsas Função Gtulio Vargas (EBAPE/FGV).Enrço: Praia Botafogo, 190 sala 526 Botafogo Rio Janiro/RJ Brasil CEP: luiz.joia@fgv.br 2 Mstr m gstão mprsarial pla Escola Brasilira Administração Pública Emprsas Função Gtulio Vargas (EBAPE/FGV). Grnt Projtos Espciais do Banco BMG. Enrço: Rua Assunão 475 apt 501 Sion Blo Horizont Minas Grais Brasil CEP: E- mail:jgasouza@globo.com Artigo submtido m novmbro 2007 acito m janiro CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro,

2 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 253 José Graldo Andra Souza Introdução O concito tcnologia informação () é bastant amplo. El abrang tanto aspctos minntmnt tcnicistas como sistmas informação programas aplicativos (softwar), quipamntos sus dispositivos priféricos (hardwar), tlcomunicaçõs rs computadors como outros aspctos igual importância, como rcursos humanos (poplwar), molos gstão contxtos organizacionais (vr, p.x.: LAURINDO t al, 2001; LUCAS Jr.; BAROUDI, 1994; ORLIKOWSKI; ROBEY, 1991; REZENDE, 2002). Est concito abrangnt vm ganhando importância para as organizaçõs, na mdi m qu stas spram qu a smpnh um papl stratégico, não só ndo suport a suas opraçõs ngócio, mas também viabilizando novas stratégias mprsariais (LAURINDO t al, 2001; REICH; BENBASAT, 1996; TEO; KING, 1997). Para alguns autors, a v sr vista como um rcurso corporativo qu poria tanto apoiar as stratégias m nívl opracional, quanto dircioná-las num nívl mais alto, trazndo vantagm comptitiva para os ngócios (vr, p.x.: BRODBECK t al, 2005; CIBORRA, 1997; HIRSCHHEIM; SABHERWAL, 2001). A partir ssas xpctativas, surgm qustionamntos sobr os rsultados advindos dos invstimntos m tcnologia informação ralizados plas organizaçõs (BRYNJOLFSSON, 1993; STRASSMANN, 1997; WEILL; OLSON, 1989). Hnrson Vnkatraman (1993), por xmplo, lvantam dúvis sobr como conciliar as vidências ganhos mínimos produtivi com os invstimntos significativos ralizados m plas organizaçõs. Como rsposta, sts outros autors (p.x.: LAURINDO t al, 2001; BRODBECK t al, 2005) argumntam qu a falta habili s organizaçõs para obtrm rtornos satisfatórios dos invstimntos fitos m s v, m part, à falta alinhamnto ntr as stratégias ngócio as. Luftman (2000) fin alinhamnto stratégico (AE) como as ativis xcutas forma coorna pla grência organização, com o objtivo alcançar suas mtas através coornação várias áras funcionais, tais como: tcnologia informação, finanças, markting, rcursos humanos, manufatura tc. Alcançar o alinhamnto stratégico é um procsso volutivo dinâmico. No tocant à, o alinhamnto stratégico rqur uma munça substancial no pnsamnto grncial sobr o papl na organização, assim como um ntndimnto stratégia sua importância, tanto na funmntação como no dircionamnto s cisõs stratégia ngócios (HENDERSON; VENKATRAMAN, 1993). O uso ficaz a intgração ntr sua stratégia a stratégia do ngócio vão além idéia como simpls frramnta automação procssos produtivi. Através do alinhamnto stratégico, busca-s o ajust tanto ntr as stratégias ngócio, quanto ntr as struturas intrnas mprsa (HENDERSON; VENKATRAMAN, 1993). Atualmnt, sgundo Laurindo t al (2001), o caminho para o sucsso na aplicação stratégica stá rlacionado ao alinhamnto com a stratégia as caractrísticas mprsa sua strutura organizacional. Em complmnto à sua finição alinhamnto stratégico, Luftman (2000) fn qu o alinhamnto ntr ngócios tcnologia informação rfr-s à aplicação, forma aqua no momnto corrto, m harmonia com as stratégias, objtivos ncssis do ngócio. Assim, ss alinhamnto comprn: um lado, qu va star m harmonia com os ngócios, outro, qu os ngócios possam ou vam star alinhados com. Divrsos molos alinhamnto stratégico rlativos a foram propostos, basados m concitos torias divrsas complmntars, como ajust stratégico intgração funcional (HENDERSON; VENKATRAMAN, 1993), dimnsão intlctual social (REICH; BENBASAT, 1996), toria volucionária contingência (TEO; KING, 1997), toria gstão do conhcimnto (KEARNS; SABHERWAL, 2006) tc. Alguns autors rlacionaram o alinhamnto stratégico com o smpnho organizacional (CHAN t al, 1997) a ftivi (CHAN t al, 1997; KEARNS; SABHERWAL, 2006). Outros propusram formas s mdir o alinhamnto stratégico (LUFTMAN, 2000) su nívl maturi (HIRSCHHEIM; SABHERWAL, 2001; LUFTMAN, 2000). CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

3 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 254 José Graldo Andra Souza Dssa forma, o objtivo st artigo tórico é propor uma articulação ntr os molos alinhamnto stratégico xistnts, modo a intgrar os sus vários lmntos comuns complmntars, propondo um molo concitual tórico. Na sqüência, são aprsntados o método psquisa utilizado, uma rvisão dos molos alinhamnto stratégico xistnts na litratura ára a scrição do molo concitual proposto plos autors. Ao final, são aprsntas as conclusõs, as contribuiçõs para a acamia a prática grncial, bm como as limitaçõs psquisa. Aborgm mtodológica Est é um artigo naturza tórico-xploratória. A partir uma psquisa xploratória sobr molos alinhamnto stratégico tcnologia informação xistnts, snvolv-s uma triangulação tórica (FLICK, 1992; PATTON, 1990; SCANDURA; WILLIAMS, 2000; YIN, 2005), visando propor um novo molo concitual, rsultant anális crítica dos molos studos. Assim, o artigo objtiva grar um molo hurístico a partir dos molos concituais studos. Ess molo hurístico s configura num mta-molo concitual alinhamnto stratégico. Como afirma Wintr (1998, p.172-3): 3 Um molo hurístico corrspon a um grau finição problma qu ocupa uma posição intrmdiária na sqüência ntr uma lista longa indiscrimina coisas qu pom importar, um lado, um molo tórico control bastant laborado, do outro. Dntro um molo hurístico, há spaço para uma ampla gama formulaçõs mais spcíficas do problma, mbora também xista strutura suficint, fornci plo próprio molo, para conduzir r um foco à discussão. Por outro lado, uma vari rica molos hurísticos difrnts po rprsntar aborgns plausívis para um problma aprsntado. Basado nssa formulação, a mtodologia aprsnta é uma ntr muitas qu ain pom sr utilizas num futuro muito próximo qu rprsnta um sforço para suprar o fito paralisia por anális (ANSOFF, 1984) xtrmamnt comum quando s li com coisas intangívis, lvando a discussõs intrminávis não a rsultados práticos. Um molo é bom não por causa do xcsso rigor qu aplica a si msmo, mdido plo númro variávis lvas m consiração, mas sim plo fato molr xprssar aquamnt a rali qu s nfrnta. A complxi não é ncssariamnt sinônimo bons rsultados, é prciso trs alguma flxibili quando s li com tópicos para os quais é ncssário uma boa dos snso crítico (JOIA, 2000). Essa psquisa xploratória sobr molos alinhamnto stratégico tcnologia informação tm como objtivo proporcionar o aprimoramnto idéias sobr o tma intgração ntr ngócios. Sgundo Gil (2002), boa part dos studos xploratórios po sr fini como psquisas bibliográficas. Assim, a rvisão sobr os molos alinhamnto stratégico, aprsnta na próxima sção, foi snvolvi através psquisa bibliográfica, raliza a partir artigos publicados m rvistas cintíficas tss dissrtaçõs aborndo o assunto m qustão. Com o aprofunmnto no tma alinhamnto stratégico tcnologia informação, propiciado plo lvantamnto bibliográfico, passou-s a uma rflxão crítica acrca dos molos analisados, forma qu foss possívl intificar padrõs similari contradição xistnts nos msmos, para qu s puss funmntar um molo concitual alinhamnto stratégico proposto plos autors (GIL, 2002). Para anális crítica dos molos studos, utilizou-s o princípio triangulação (PATTON, 1990; YIN, 2005). No âmbito s ciências sociais, a triangulação po sr fini como uma stratégia psquisa basa na utilização divrsos métodos para invstigar um msmo fnômno (VERGARA, 2004). A 3 Tradução livr dos autors CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

4 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 255 José Graldo Andra Souza triangulação po sr adota como uma altrnativa à obtnção novas prspctivas rlacionas ao objto m studo (VERGARA, 2004). Assim, como já dito antriormnt, nst artigo adotou-s a triangulação torias (PATTON, 1990; VERGARA, 2004; YIN, 2005), buscando-s analisar comparar as divrsas prspctivas tóricas xistnts m ca molo alinhamnto stratégico studo, visando à gração um molo concitual abrangnt, com caractrísticas fram hurístico, conform proposto por Wintr (1998). Molos alinhamnto stratégico : uma rvisão Esta rvisão s propõ a analisar as divrsas proposiçõs acrca dos molos xistnts alinhamnto stratégico tcnologia informação. D acordo com Stvnson (1986) Joia (2006), molos são aproximaçõs rali snvolvidos plo homm. Assim, os vários molos, aqui aprsntados, vm sr vistos como tntativas basas m conhcimntos métodos cintíficos, rtratar os mios para alcançar o alinhamnto stratégico nas organizaçõs. Esta sção procura rssaltar os pontos comuns complmntars sss vários molos. Na sção final st artigo, os pontos conflitants ntr os molos aprsntados são, ntão, comntados. A psquisa xploratória sobr molos alinhamnto stratégico tcnologia informação tm por bas o molo alinhamnto stratégico Hnrson Vnkatraman (1993). Essa scolha s v à sua gran acitação no mio acadêmico prático. O molo Hnrson Vnkatraman (1993) é o molo mais clássico (RIGONI, 2006) mais discutido (REZENDE, 2002) litratura alinhamnto stratégico. Vários autors, a sguir aprsntados, apoiaram-s nss molo para propor novas aborgns para o concito alinhamnto stratégico. O molo Hnrson Vnkatraman (1993) possui quatro domínios funmntais: stratégia ngócio, stratégia, infra-strutura procssos organizacionais, infra-strutura procssos (vr figura 1). Na visão sss autors, a stratégia ngócios nvolv: formulação (scolhas sobr aborgm comptitiva, produtos mrcados) implmntação (cisõs sobr a strutura as capacis qu irão xcutar as scolhas produtos mrcados). Da msma forma, a stratégia v nvolvr: scolhas sobr os tipos tcnologias informação a srm mprgas sus mios utilização aquisição (formulação), além cisõs sobr como a infra-strutura v sr configura grncia (implmntação). Hnrson Vnkatraman (1993) afirmam qu o alinhamnto stratégico é basado m: (1) ajust stratégico ntr o posicionamnto organização no mrcado (ambint xtrno) a infra-strutura administrativa aqua para r sustntação a tal posicionamnto (ambint intrno), (2) intgração funcional ntr os domínios ngócio, tanto no nívl stratégico quanto no nívl infra-strutura procssos. CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

5 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 256 José Graldo Andra Souza Figura 1 Molo alinhamnto stratégico Hnrson Vnkatraman Estratégia Ngócio Estratégia Ajust Estratégico Intrno Extrno Escopo do Ngócio Comptências Govrnança Distintivas Corporativa Infra-strutura Administrativa Procssos Ngócio Habilis Escopo Tcnologia Comptências Govrnança Sistêmicas Arquittura Procssos Habilis Infra-strutura Procssos Organizacionais Infra-strutura Procssos Ngócio Intgração Funcional Font: Hnrson Vnkatraman (1993). Os autors sustntam qu o alinhamnto stratégico não é um vnto, mas um procsso contínuo aptação munça. Consiram qu, para alcançá-lo, é ncssária uma substancial munça no pnsamnto grncial sobr o papl na organização, assim como um ntndimnto stratégia sua importância, tanto na funmntação, como no dircionamnto s cisõs stratégia ngócios. Hnrson Vnkatraman (1993) não associam dirtamnt o alinhamnto stratégico ao smpnho organizacional, mas afirmam qu a falta alinhamnto é uma s causas dos qustionamntos sobr os rsultados dos invstimntos fitos m. O sgundo molo abordo é o Rich Bnbasat (1996). Els aprsntam um framwork intgração ntr ngócios, finido m trmos dimnsão intlctual dimnsão social (quadro 1). Os autors fazm uma distinção ntr as causas (fators qu influnciam o alinhamnto stratégico ) o fito (o alinhamnto stratégico, pr si). Sgundo os autors, os procssos organizacionais são as causas potnciais alinhamnto ntr ngócios. Rich Bnbasat (1996) finm alinhamnto stratégico ntr ngócios como o grau com o qual a missão, objtivos planos suportam são suportados pla missão, objtivos planos ngócios. CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

6 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 257 José Graldo Andra Souza Quadro 1 Molo Rich Bnbasat Dimnsão Intgração Dimnsão Intlctual Dimnsão Social FATORES Potnciais Influência na Intgração (Causas) I. Mtodologias para formulação missão, objtivos planos, Ngócios, além do talhamnto s ativis planjamnto. III. Escolhas dos participants, momnto, procssos cisão comunicação usados na formulação missão, objtivos planos, Ngócios. INTEGRAÇÃO (Efito) II. Grau consistência intrna vali xtrna missão, objtivos planos, Ngócios. IV. Nívl ntndimnto missão, objtivos planos, Ngócios, plos xcutivos Ngócios ; Font: Rich Bnbasat (1996). O concito novo qu Rich Bnbasat (1996) aprsntam é a distinção ntr as dimnsõs intlctuais (mtodologias, técnicas dos utilizados na formulação stratégia) sociais (scolha dos participants, grau nvolvimnto, métodos comunicação toma cisão) associas ao procsso planjamnto stratégico. A dimnsão intlctual ntr ngócios diz rspito ao fato dos objtivos ngócio srm consistnts (por starm intgrados intrnamnt) válidos (m rlação ao ambint xtrno). Tal dimnsão é similar aos concitos ajust stratégico intgração funcional Hnrson Vnkatraman (1993). Já a dimnsão social intgração ntr ngócios é o stado m qu os xcutivos ngócio, mutuamnt, ntnm stão compromtidos com a missão, objtivos planos s áras rcíprocas. Essa última dimnsão rlaciona-s, principalmnt, com os concitos formulação implmntação (vr figura 1) Hnrson Vnkatraman (1993). Com rlação à ncssi munça no pnsamnto grncial sobr o papl na organização, Rich Bnbasat (1996) no studo caso uma sguradora canans intificaram alguns xcutivos qu admitiam não trm idéia do qu a poria agrgar aos sus ngócios [qu por isso] confiavam no pssoal para a laboração os planos para aplicação (REICH; BENBASAT, 1996, p.69, tradução dos autors). Rich Bnbasat (1996) também intificaram difrnças na prcpção no ntndimnto dos xcutivos ngócio a rspito do alinhamnto stratégico nas organizaçõs. As torias volucionária contingência são as contribuiçõs To King (1997) para o campo do alinhamnto stratégico (figura 2). Sgundo sss autors, xist um padrão volutivo na intgração ntr ngócios qu sgu quatro tapas: Intgração Administrativa: planos sparados ngócios tcnologia informação; sta é pouco mprga para r suport aos ngócios; Intgração Sqüncial: planos ngócio dircionam os planos, na qual sss ngócios s assntam; Intgração Rcíproca: planos ngócios stão rlacionados; sta dá suport aos ngócios os influncia Intgração Plna: planos ngócios são snvolvidos forma simultâna intgrados; a dá suport aos ngócios, influnciando-os. CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

7 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 258 José Graldo Andra Souza Em sus studos, To King (1997) intificaram qu: (1) é pouco comum qu s pul uma tapa ou qu ocorra uma volução rvrsa; (2) as organizaçõs não iniciam o procsso alinhamnto stratégico, ncssariamnt, pla primira tapa; (3) o tmpo associado a ca tapa crsc, à mdi qu a organização volui na intgração ntr ngócios. Figura 2 Molo To King Extnsão Intgração Caractrísticas Organizacionais Tipo 1: Intgração No momnto t 4 Total Caractrísticas Ambintais Caractrísticas Organizacionais Tipo 1: Intgração No momnto t 3 Rcíproca Caractrísticas Ambintais Caractrísticas Organizacionais Tipo 2: Intgração No momnto t 2 Sqüncial Caractrísticas Ambintais Caractrísticas Organizacionais Tipo 1: Intgração No momnto t 1 Administrativa Caractrísticas Ambintais Tmpo (t) Font: To King (1997). Os autors analisaram, também, a influência s caractrísticas organizacionais ambintais na xtnsão intgração ntr Ngócios intificaram qu o conhcimnto do xcutivo sobr os ngócios sua organização é o fator mais significativo para o alinhamnto stratégico. O quarto molo discutido é o Chan t al. (1997), qu associa dirtamnt o alinhamnto stratégico (rprsntado plo ajust ntr as orintaçõs stratégicas Ngócios ) com a Eftivi o Dsmpnho Organizacional (Figura 3). Figura 3 Molo Chan Orintação Estratégica dos Ngócios Dsmpnho dos Ngócios Alinhamnto Estratégico Orintação Estratégica Eftivi Font: Chan t al (1997). CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

8 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 259 José Graldo Andra Souza Chan t al (1997) argumntam qu criar a stratégia é apnas o primiro passo para o alinhamnto stratégico qu o sgundo passo, a sua implmntação, é igualmnt crítico. Esss autors procuram xplicitar a conxão ntr as stratégias ralizas (m contrast com as stratégias planjas) o alinhamnto stratégico o smpnho, tanto no nívl quanto no ngócio. Els mostram qu nas organizaçõs mlhor smpnho ocorr alinhamnto ntr as stratégias ngócios. Sus studos mostram qu o alinhamnto stratégico é mlhor indicador do smpnho organizacional ftivi do qu a orintação stratégica ngócios a orintação stratégica. A orintação stratégica, por si só, não é um bom indicador ftivi ; ou sja, sm star alinha com os ngócios, a não atn à organização. Além disso, mostram qu a ftivi contribui para o smpnho organizacional; isto é, os sistmas informação contribum para os rsultados organizacionais. Est studo avança nas rspostas às qustõs sobr os rsultados advindos dos invstimntos m, abors na introdução st artigo. Chan t al (1997) acrscntam ain qu a formulação stratégia v rcbr cuidosa atnção nvolvr a participação administração sênior organização, pois as cisõs tomas quanto a dirção, alocação rcursos uso têm consqüências importants para o smpnho os rsultados organização. O próximo molo surg ncssi s mdir a aquação ntr ngócios. Luftman (2000) propõ um molo para avaliar o grau maturi do alinhamnto stratégico ntr ngócios (figura 4). O grau maturi crsc com o aumnto capaci s mais áras funcionais snvolvrm aptarm mutuamnt suas stratégias. Su studo é fortmnt basado no molo Hnrson Vnkatraman (1993). Figura 4 Molo Luftman (2000) Comunicação Comunicação Conhcimnto Conhcimnto sobr sobr ngócio ngócio pla pla Conhcimnto Conhcimnto plo plo ngócio ngócio Aprndizagm Aprndizagm organizacional organizacional Estilo Estilo facili facili acsso acsso Compartilhamnto Compartilhamnto conhcimnto conhcimnto Proximi Proximi Mdis Mdis valor valor comptência comptência Métricas Métricas Métricas Métricas ngócio ngócio Equilíbrio Equilíbrio ntr ntr as as métricas métricas ngócio ngócio Acordos Acordos nívl nívl srviço srviço Bnchmarking Bnchmarking Avaliaçõs Avaliaçõs rvisõs rvisõs invstimntos invstimntos Práticas Práticas mlhoria mlhoria contínua contínua m m Govrnança Govrnança Planjamnto Planjamnto stratégico stratégico ngócio ngócio Planjamnto Planjamnto stratégico stratégico Estrutura Estrutura organizacional organizacional hirárquica hirárquica Control Control orçamntário orçamntário Finali Finali invstimntos invstimntos m m Comitê Comitê xcutivo xcutivo Priorização Priorização projtos projtos Critérios Critérios Maturi do do Alinhamnto Estratégico Parcrias Parcrias Prcpção Prcpção plo plo ngócio ngócio Papl Papl no no plan. plan. stratégico stratégico ngócio ngócio Compartilhamnto Compartilhamnto dos dos riscos riscos s s rcompnsas rcompnsas Gstão Gstão rlacionamnto rlacionamnto ntr ntr as as áras áras Rlacionamnto Rlacionamnto nívl nívl confiança confiança Patrocinadors Patrocinadors apoiadors apoiadors Escopo Escopo arquittura arquittura Papl Papl quanto quanto aos aos procssos procssos ngócio ngócio Padrõs Padrõs tcnológicos tcnológicos Intgração Intgração s s arquitturas arquitturas com com - - partamntos partamntos - - to to a a mprsa mprsa - - clints clints parciros parciros Flxibili Flxibili transparência transparência arquittura arquittura Font: Luftman (2000). Habilis Habilis Inovação Inovação mprndorismo mprndorismo Cntro Cntro por por sobr sobr Estilo Estilo grnciamnto grnciamnto Disposição Disposição para para munças munças Oportunis Oportunis crscimnto crscimnto Educação Educação trinamnto trinamnto intrfuncional intrfuncional Intgração Intgração social social ntr ntr ngócios ngócios CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

9 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 260 José Graldo Andra Souza Luftman (2000) fn qu o alinhamnto ntr ngócios tcnologia informação rfr-s à aplicação, forma aqua no momnto corrto, m harmonia com as stratégias, objtivos ncssis do ngócio. Assim, ss alinhamnto comprn, um lado, qu a va star m harmonia com os ngócios, outro, qu os ngócios possam (ou vam) star alinhados com a. Os sis critérios práticas alinhamnto ngócios/ propostos plo molo Luftman (2000) são: comunicação, mdis valor comptência, govrnança, parcria, scopo arquittura, habilis. Luftman (2000), como Rich Bnbasat (1996), rconhc a possibili difrnças prcpção ntr os xcutivos ngócio sobr o alinhamnto stratégico. Em su molo, Luftman (2000) rcomn qu o trabalho avaliação maturi va sr fito por uma quip qu inclua xcutivos ngócio. O autor rssalta qu o consnso alcançado por mio s discussõs m grupo sobr o nívl maturi do alinhamnto stratégico organização, é xtrmamnt important para o ntndimnto dos problmas oportunis qu prcisam sr nrçados para mlhorar a sinrgia ntr ngócios tcnologia informação. A avaliação maturi do alinhamnto stratégico fornc um mio para s avaliar on a organização stá, para on la v caminhar, forma a obtr r sustntação ao alinhamnto ntr ngócios (LUFTMAN, 2000). O sxto molo xaminado é o Hirschhim Sabhrwal (2001). Os autors aprsntam um molo prfis alinhamnto. Apsar rconhcrm qu o alinhamnto stratégico é uma via mão dupla a stratégia ngócio influncia a stratégia vic-vrsa (ajust stratégico), o molo Hirschhim Sabhrwal (2001) é xtrmamnt prscritivo. Para obtr o alinhamnto stratégico, tanto a stratégia ngócios, quanto a stratégia, vm sguir o prfil alinhamnto qu o molo prscrv (quadro 2). Quadro 2 Molo Hirschhim Sabhrwal Prfil Alinhamnto Estratégia Ngócio Infusion: Alinhamnto através Lirança dos Ngócios Busca novas oportunis Allianc: Alinhamnto através Parcrias Anális Utility: Alinhamnto através Baixos Custos Dfsa Estratégia - Papl - Sourcing - Estrutura Oportunista Intrno Dscntraliza Abrangnt Intrno/Extrno Compartilha Eficint Extrno Cntraliza Font: Hirschhim Sabhrwal (2001). Na visão dos autors, a stratégia s divi m três dimnsõs: papl (como sta é vista pla grência sênior organização); sourcing (como os produtos srviços são adquiridos); strutura (como a é organiza como suas cisõs são tomas). Assim, quando a organização ncssita altrar sua stratégia ngócios ou, vrá modificar todos os componnts do prfil alinhamnto stratégico sta. CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

10 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 261 José Graldo Andra Souza Sgundo os autors, o smpnho organizacional stá rlacionado à capaci organização consguir as struturas capacis aproprias para xcutar suas cisõs stratégicas (intgração funcional). Ao concito procsso contínuo Hnrson Vnkatraman (1993), Hirschhim Sabhrwal (2001) acrscntam qu o alinhamnto stratégico surg m mio a um procsso incrmntal implmntação aprndizado, rssaltando qu durant procssos munça nas stratégias ngócio ou porão ocorrr momntos mnor alinhamnto stratégico, possivlmnt, rdução no smpnho dos ngócios. Sétimo molo analisado (figura 5), o molo Karns Sabhrwal (2006) aproxima a toria gstão do conhcimnto do tma alinhamnto stratégico. Para tal, nfatiza a participação grnts ngócio no planjamnto stratégico a participação grnts no planjamnto stratégico ngócio. Figura 5 Molo Karns Sabhrwal Ênfas organizacional m Grnciamnto do Conhcimnto Participação Grnts no Planjamnto Ngócios Quali do Planjamnto dos Projtos Conhcimnto m Alta Grência Alinhamnto Estratégico Ngócios Impacto nos Ngócios Cntralização s Dcisõs Participação Grnts Ngócios no Planjamnto Problmas na Implmntação dos Projtos Contxto Alinhamnto ntr Ngócio Alinhamnto Estratégico ntr Ngócio Consqüências do Alinhamnto ntr Ngócio Font: Karns Sabhrwal (2006). D acordo com o molo Karns Sabhrwal (2006), a ênfas organizacional na gstão do conhcimnto a cntralização s cisõs influnciam no conhcimnto pla grência sênior, o qu facilita a participação grnts ngócios no planjamnto stratégico a participação grnts no planjamnto stratégico ngócios. Esss dois comportamntos planjamnto influnciam o alinhamnto stratégico ngócios. Os autors inclum o projto como mdiador rlação ntr alinhamnto stratégico o fito tcnologia informação sobr os ngócios. Assim, a quali do plano projto a quanti problmas na sua implmntação miam a rlação ntr alinhamnto stratégico o fito tcnologia informação sobr os ngócios. O projto é o mio plo qual o alinhamnto stratégico convrt-s m sistmas informação, consqüntmnt, m rsultados para o Ngócio. Junto com Chan t al (1997), o trabalho Karns Sabhrwal (2006) também contribui para a qustão dos rsultados dos invstimntos m tcnologia informação. CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

11 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 262 José Graldo Andra Souza Ao contrário To King (1997), qu rssaltaram a importância do conhcimnto do xcutivo sobr os ngócios sua organização, Karns Sabhrwal (2006) intificaram qu o conhcimnto plos xcutivos Ngócio contribui mais para o alinhamnto stratégico do qu o conhcimnto do xcutivo sobr os ngócios organização. O último molo aprsntado é brasiliro. Brodbck Hoppn (2003) propõm um molo promoção do alinhamnto stratégico, stndido à tapa xcução stratégia (figura 6). Trata-s uma xtnsão do molo original Hnrson Vnkatraman (1993). Figura 6 Molo Brodbck Hoppn Font: Brodbck Hoppn (2003). O molo adota uma visão spacial, contndo um plano frnt qu rprsnta a promoção do alinhamnto ntr ngócios durant a tapa formulação do planjamnto stratégico. Os vários planos fundo rprsntam a promoção do alinhamnto contínuo durant os difrnts stágios xcução stratégia (implmntação). D acordo com Brodbck Hoppn (2003), o molo po sr intrprtado como um cubo formado plo ciclo ca procsso planjamnto rprsntando a continui promoção do alinhamnto, xprsso plo: alinhamnto circular (no plano) ntr objtivos stratégias ngócio, indicando qu ambos pom rdircionar o alinhamnto, a qualqur instant; alinhamnto cíclico crscnt no tmpo spaço, indicando o movimnto dos itns planjados do stado prsnt para o stado futuro. CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

12 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 263 José Graldo Andra Souza Em suas psquisas, os autors intificaram qu o alinhamnto smpr ocorr plo carátr subjtivo gstão dos CEOs 4 dos CIOs, 5 muitas vzs informal instintiva, ao promovr ajusts ntr os ngócios. Esta sção trmina com um rsumo dos molos rvisados antriormnt (quadro 3). O ponto parti para sua montagm foram os principais concitos do molo Hnrson Vnkatraman (1993), a sabr: formulação stratégia : scolhas sobr os tipos tcnologias informação a srm mprgas sus mios utilização aquisição; implmntação stratégia : cisõs sobr como a infra-strutura v sr configura grncia; ajust stratégico: alinhamnto ntr o posicionamnto organização no mrcado (ambint xtrno) a infra-strutura administrativa aqua para garantir tal posicionamnto (ambint intrno); intgração funcional: alinhamnto ntr os domínios ngócio, tanto no nívl stratégico, quanto no nívl infra-strutura procssos; procsso contínuo: ntndimnto qu o alinhamnto stratégico não é um vnto, mas um procsso contínuo aptação munça; munça no pnsamnto grncial: ncssi grência sênior rconhcr o potncial, tanto para r sustntação, quanto no dircionamnto s cisõs stratégia ngócios. O quadro 3 mostra os pontos m comum ntr ca molo aprsntado o molo Hnrson Vnkatraman (1993) (assinalados com um ), assim como as novas contribuiçõs, trazis plos autors psquisados, a ss molo (assinalas com um + ). Assim, é possívl intificar a influência do trabalho Hnrson Vnkatraman (1993) na ára alinhamnto stratégico, stacando como os mais autors utilizaram os concitos propostos por ls. O quadro também prmit vrificar qu os mais autors m consonância com o objtivo psquisa cintífica aprimoramnto constant do conhcimnto trouxram novas idéias para o campo do alinhamnto stratégico, tais como: Rich Bnbasat (1996) rssaltaram a distinção ntr as dimnsõs intlctuais sociais no procsso planjamnto stratégico as difrnças prcpção dos xcutivos ngócios no alinhamnto stratégico m suas organizaçõs; To King (1997) juntaram as torias volucionária contingência para propor um padrão volução intgração ntr ngócios. Intificaram, também, a importância do conhcimnto do xcutivo nos ngócios sua organização para o alinhamnto stratégico ; Chan t al (1997) associaram o alinhamnto stratégico com a ftivi o smpnho organizacional. Mostraram, também, qu a ftivi contribui para o smpnho organizacional, acrscntando qu a formulação stratégia v rcbr a atnção administração sênior organização; Luftman (2000) propôs um molo para avaliar o grau maturi do alinhamnto stratégico ntr ngócios, como m Rich Bnbasat (1996), rconhcu a possibili difrnças prcpção ntr os xcutivos ngócio quanto ao alinhamnto stratégico ; Hirschhim Sabhrwal (2001) aprsntam um molo prfis alinhamnto, acrscntando qu o alinhamnto stratégico é um procsso incrmntal implmntação aprndizado. Karns Sabhrwal (2006) utilizaram a toria gstão do conhcimnto para mostrar a importância do conhcimnto tcnologia informação pla grência sênior. Também incluíram o projto como mdiador na rlação ntr alinhamnto stratégico o fito nos ngócios. Além 4 CEO (chif xcutiv officr): gstor ngócios é o xcutivo ou dirignt organização. 5 CIO (chif information officr): gstor é o xcutivo rsponsávl pla na organização. CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

13 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 264 José Graldo Andra Souza disso, ao contrário To King (1997), intificaram qu o conhcimnto tcnologia informação plos xcutivos ngócio contribui mais para o alinhamnto stratégico do qu o conhcimnto do xcutivo sobr os ngócios organização; Brodbck Hoppn (2003) propusram um molo promoção do alinhamnto stratégico ntr os planos stratégicos ngócio, stndido para a tapa implmntação ssas stratégias. Quadro 3 Consolição dos molos studos Concitos Hnrson Vnkatraman (1993) Rich Bnbasat (1996) To King (1997) Chan t al. (1997) Luftman (2000) Hirschhim Sabhrwal (2001) Karns Sabhrwal (2006) Brodbck Hoppn (2003) Formulaçã o Implmntação Ajust Estratégico Intgração Funcional Procsso Contínuo Munça no Pnsamnto Grncial Novos Concitos ao Molo Hnrson Vnkatraman (1993) Dimnsão Social Dimnsão Intlctual Dimnsão Intlctual Atnção Participação Grência Sênior na Estratégia Molo Prscritivo Participação rcíproca Ngócio nas Estratégias Difrnça Prcpção ntr Excutivos Ngócio Conhcimnto Ngócio pla Grência Toria Evolucionária Contingência Rlação AE com Dsmpnho Organizacional Eftivi Eftivi contribui para Dsmpnho Organizacional Mdição do Grau Maturi do AE Difrnça Prcpção ntr Excutivo Ngócio Font: laborado plos autors. Procsso incrmntal implmntação aprndizado Conhcimnto pla Grência Sênior Toria Gstão do Conhcimnto Projto como mdiador ntr AE o Dsmpnho Organizacional Expan o AE para a xcução Estratégia CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

14 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 265 José Graldo Andra Souza Sigla sinais: AE = alinhamnto stratégico ; = ponto m comum ntr os molos; = contribuição ao molo Hnrson Vnkatraman (1993). Articulando molos alinhamnto stratégico : uma proposição Os vários molos alinhamnto stratégico rvisados na sção antrior são tntativas rprsntar a rali (STEVENSON, 1986). Os msmos forncm, ssncialmnt, várias avaliaçõs do msmo fnômno (YIN, 2005), sua triangulação concatnação prmitm grar um novo molo (VERGARA, 2004). Espras qu ss novo molo sja válido qu rprsnt a msma rali forma mais fidigna do qu a consgui plos molos prcnts, já qu s trata uma volução incrmntal no conhcimnto acumulado na ára alinhamnto stratégico. Sgundo Wintr (1998), um molo é bom, não por causa do xcssivo rigor qu aplica a si msmo mdido plo númro variávis lvas m consiração, mas, sim, plo fato molr xprssar aquamnt a rali qu nfrnta. O molo concitual proposto foi snvolvido com ss objtivo, apsar sua valição não fazr part do scopo st artigo. A figura 7 ilustra o molo aqui proposto: Figura 7 Molo concitual proposto Conhcimnto Conhcimnto Ngócio pla Ngócio pla Grência Grência Participação Participação Grência Grência no Planjamnto no Planjamnto do Ngócio do Ngócio Dsmpnho Dsmpnho Organizacional Organizacional Participação Participação Grência Grência Ngócio no Ngócio no Planjamnto Planjamnto Ajust Estratégico Intrno Extrno Estratégia Estratégia Ngócio Ngócio Infra-strutura Infra-strutura Procssos Procssos Organizacionais Organizacionais Ngócio Estratégia Estratégia Infra-strutura Infra-strutura Procssos Procssos Intgração Funcional Gstão dos Gstão dos Projtos Projtos Eftivi Eftivi Conhcimnto Conhcimnto pla Grência pla Grência Ngócio Ngócio Acompanhamnto Contínuo Acompanhamnto Contínuo Font: laborado plos autors. O molo concitual proposto é abrangnt. Apsar nnhum outro molo ou argumnto tórico por sr citado para rspalr tos as suas prmissas hipótss (CHAN t al, 1997), os molos rvisados antriormnt funmntam sua laboração, conform monstrado a sguir. As idéias do trabalho Hnrson Vnkatraman (1993) qu a stratégia nvolv formulação implmntação, qu o alinhamnto stratégico é basado no ajust stratégico na intgração funcional, qu é um procsso contínuo qu rqur uma munça no pnsamnto grncial sobr o papl CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

15 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 266 José Graldo Andra Souza formam o núclo, a part cntral, do molo proposto. Como mostra o quadro 3 (sção antrior) sss concitos stão prsnts na maioria dos molos studos. O lado squrdo do molo proposto (figura 7) xplicita dois fators qu influnciam dirtamnt o alinhamnto stratégico : a ncssi participação grência no planjamnto ngócio a ncssi participação grência ngócio no planjamnto. A dimnsão social do procsso planjamnto stratégico (REICH; BENBASAT, 1996), a atnção participação administração sênior organização no procsso formulação stratégia (CHAN t al, 1997) a toria gstão do conhcimnto (KEARNS; SABHERWAL, 2006) justificam a participação xcutivos ngócio, rciprocamnt, nos procssos formulação s stratégias ngócio. O molo faz, também, ain m su lado squrdo, uma rcomnção quanto às habilis rquris dos profissionais ngócio, qu irão participar, ftivamnt, contribuir para qu a organização alcanc o alinhamnto stratégico. Os profissionais ngócio prcisam ntnr a capaci, aplicabili potncial rconhcr a importância nvolvê-la, s o início, no procsso planjamnto stratégico organização. Ess conhcimnto pla grência ngócio foi rssaltado no molo Karns Sabhrwal (2006) incluído no molo proposto. D forma similar, os profissionais prcisam tr conhcimntos sobr os mrcados produtos sua organização. A ncssi conhcimnto ngócio pla grência foi monstra no molo To King (1997), qu argumntam qu tal conhcimnto facilita o procsso convncimnto alta grência sobr a importância para a organização alcançar sus objtivos ngócio. O lado dirito do molo proposto (figura 7) rspon aos qustionamntos sobr os rsultados alcançados plos invstimntos m tcnologia informação ralizados plas organizaçõs. Sua funmntação tórica basia-s na rlação do alinhamnto stratégico com o smpnho organizacional com a ficácia (CHAN t al., 1997), na rlação ficácia com o smpnho organizacional (CHAN t al, 1997) na gstão dos projtos como mdiadora rlação ntr alinhamnto stratégico o impacto nos ngócios (KEARNS; SABHERWAL, 2006). O molo concitual propõ qu a quali do plano projto a quanti problmas na sua implmntação (KEARNS; SABHERWAL, 2006) rprsntas pla gstão dos projtos irão mdiar a rlação ntr o alinhamnto stratégico a ftivi. Esta, por sua vz, irá influnciar o smpnho organizacional (CHAN t al, 1997). Da msma forma, o alinhamnto stratégico (CHAN t al, 1997) também irá influnciá-lo. Por fim, para stacar os aspctos continui do procsso alinhamnto stratégico rssaltado por vários autors spcialmnt, por Brodbck Hoppn (2003), o molo proposto aprsnta m sua part infrior, como uma bas sustntação, a função acompanhamnto contínuo. Para alcançar o alinhamnto stratégico, todos os nvolvidos vm ntnr qu st s trata um procsso incrmntal implmntação aprndizado (HIRSCHHEIM; SABHERWAL, 2001). Isto é, porão ocorrr momntos maior ou mnor alinhamnto stratégico, causados plas altraçõs qu ocorrm ntro organização, já qu sta s insr num ambint xtrno comptitivo. Assim, a mlhor forma assgurar qu o alinhamnto stratégico sja alcançado mantido m nívis aquados é plo su acompanhamnto constant, tanto na fas planjamnto, quanto na fas implmntação (BRODBECK; HOPPEN, 2003). Além disso, alguns autors sugrm o uso métricas aquas para por mdi-lo, através parâmtros qu indiqum sua volução prmitam corrigir vntuais altraçõs insjas (LUFTMAN, 2000; TEO; KING 1997). Em rsumo, o molo concitual tórico proposto mantém os principais concitos ncontrados nos molos alinhamnto stratégico, como: formulação implmntação, ajust stratégico intgração funcional, procsso contínuo munça no pnsamnto grncial. Além disso, o molo consoli concitos propostos individualmnt plos autors studos. O molo xplicita a importância s áras ngócio participarm mutuamnt dos procssos planjamnto, starm intgras durant a xcução stratégia possuírm mios ficazs comunicação. O molo também mostra os rlacionamntos ntr o alinhamnto CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

16 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 267 José Graldo Andra Souza stratégico os rsultados alcançados plo uso tcnologia informação, stacando o papl gstão dos projtos na ficácia, por consguint, no próprio smpnho organizacional. Obsrvaçõs finais Est artigo partiu importância tcnologia informação nas organizaçõs ncssi s alcançar o alinhamnto stratégico ntr ngócios. Foram rvisados, sparamnt, os principais molos alinhamnto stratégico, postriormnt, os msmos foram triangularizados, forma a s intificar pontos comuns complmntars. A partir í, um molo concitual tórico foi proposto. Entrtanto, ain qu basado m molos validos torias comprovas (GIL, 2002), o molo concitual aqui aprsntado ncssita sr valido cintificamnt. Faz-s, portanto, ncssário qu a valição ocorra pla ligação do molo tórico com dos oriundos psquisas mpíricas (GIL, 2002). Esta psquisa ambicionou triangular divrsos molos alinhamnto stratégico, forma analíticotórica não mpírica, o qu limita a vali s suas conclusõs (RAMOS; JOIA, 2007). Além disso, a própria anális é limita plo invstimnto tmpo rcursos qu puram sr utilizados (RAMOS; JOIA, 2007). É inrnt ao uso stratégia triangulação concitual/tórica a mrgência divrgências ou rsultados contraditórios (FLICK, 1992; PATTON, 1990; SCANDURA; WILLIAMS, 2000; YIN, 2005). Tal fato po star ligado às limitaçõs do studo. Pom, por outro lado, rvlar qu o objto m studo s aprsnta forma difrnt, quando nfocado divrsos ângulos (VERGARA, 2004). Na anális dos molos foram intificas posturas difrnts ntr To King (1997) Karns Sabhrwal (2006). Enquanto To King (1997) afirmam qu o conhcimnto do ngócio plo xcutivo é um fator-chav influência na xtnsão do alinhamnto stratégico, Karns Sabhrwal (2006) afirmam qu o conhcimnto pla administração sênior organização é um fator-chav influência no alinhamnto stratégico. Assim, as duas visõs foram incluís no molo proposto, por srm ntndis como complmntars, ao contribuírm para o mlhor ntndimnto rcíproco s áras ngócios, consqüntmnt, para o alinhamnto stratégico. Como rcomnçõs grnciais, st artigo sugr aos profissionais qu busqum conhcr os ngócios suas organizaçõs como forma ajudá-las a alcançar sus rsultados prtndidos (TEO; KING, 1997). Não é aquado qu ls s concntrm apnas nos aspctos técnicos sua ára. Ao contrário, vm s sforçar para aprnr sobr os ngócios sua organização, pnsando m formas usar a para mlhor mbasá-los /ou, até msmo, modificá-los. Também para os xcutivos ngócio fica a indicação procurarm conhcr mais sobr o papl tcnologia informação, suas aplicaçõs possibilis (KEARNS; SABHERWAL, 2006). Els também vm procurar incntivar a participação o nvolvimnto rprsntants ára tcnologia informação, s cdo, nos procssos planjamnto stratégico mprsarial (CHAN t al, 1997). Est artigo trmina sugrindo qu análiss mais profuns sjam laboras. Dssa forma, v sr consirado uma psquisa m anmnto, a qual crtamnt porá sr rfina, não apnas com uma xtnsão mpírica, mas, também, com um, ain maior, aprofunmnto tórico (RAMOS; JOIA, 2007). CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

17 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 268 José Graldo Andra Souza Rfrências ANSOFF, H. I. Implanting stratgic managmnt. Nw Jrsy: Prntic-Hall, Englwood Cliffs, BRODBECK, A. F. t al. Práticas alinhamnto stratégico promovis m organizaçõs do stado do Rio Gran do Sul. In: Enanpad, 2005, Brasília. Anais... Porto Algr: Enanpad, v.1, p.1-16, ; HOPPEN, N. Alinhamnto stratégico ntr planos ngócio tcnologia informação: um molo opracional para implmntação. Rvista Administração Contmporâna, v.7, n.3, p.9-33, jul./st BRYNJOLFSSON, E. Th productivity paradox of information tchnology. Communications of th ACM, v.36, p.66-77, Dc CHAN, Y. E. t al. Businss stratgic orintation, information systms stratgic orintation, and stratgic alignmnt. Information Systms Rsarch, v.8, n.2, p , Jun CIBORRA, C. U. D Profundis? Dconstructing th concpt of stratgic alignmnt. Scandinavian Journal of Information Systms, v.9, n.1, p.67-82, FLICK U. Triangulation rvisitd: stratgy of valition or altrnativ? Journal for th Thory of Social Bhaviour, v.22, n.2, p , GIL, A. C. Como laborar projtos psquisa. 4.d. São Paulo: Atlas, HENDERSON, J.; VENKATRAMAN, N. Stratgic alignmnt: lvraging information tchnology for transforming organizations. IBM Systms Journal, v.32, n.1, HIRSCHHEIM, R.; SABHERWAL, R. Dtours in th path toward stratgic information systms alignmnt. California Managmnt Rviw, v.44, n.1, p , JOIA, L. A. Masuring intangibl corporat assts: linking businss stratgy with intllctual capital. Journal of Intllctual Capital, v.1, n.1, p.68-84, Gração molos hurísticos a partir studos casos múltiplos: toria à prática. In: VIEIRA, M.; ZOUAIN, D. (Org.). Psquisa qualitativa m administração. 2.d. Rio Janiro: Editora FGV, KEARNS, G. S.; SABHERWAL, R. Stratgic alignmnt btwn businss and information tchnology: a knowldg-basd viw of bhaviors, outcom, and consquncs. Journal of Managmnt Information Systms, v.23, n.3, p , LAURINDO, F. t al. O papl tcnologia informação () na stratégia s organizaçõs. Gstão & Produção, São Paulo, v.8, n.2, p , ago LUCAS Jr., H. C.; BAROUDI, J. Th rol of information tchnology in organization sign. Journal of Managmnt Information Systms, v.10, n.4, p.9-23, mar LUFTMAN, J. Assssing businss-it alignmnt maturity. Communications of AIS, v.4, Dc ORLIKOWSKI, W. J.; ROBEY D. Information tchnology and th structuring of organizations. Information Systms Rsarch, v.2, n.2, p , Jun PATTON, M. Q. Qualitativ valuation and rsarch mthods. 2 nd d. Nwbury Park, CA: Sag, RAMOS, E. A.; JOIA, L. A. Articulando scolas pnsamnto stratégico através tcnologia informação. Carnos Ebap.BR, v.v, n.1, mar REICH, B. H.; BENBASAT, I. Masuring th linkag btwn businss and information tchnology objctivs. MIS Quartrly, v.20, n.1, p.55-81, Mar REZENDE, D. A. Alinhamnto do planjamnto stratégico tcnologia informação ao planjamnto mprsarial: proposta um molo vrificação prática m grans mprsas brasiliras. Ts (Doutorado m Engnharia Produção) Programa Pós-Graduação m Engnharia Produção, Univrsi Fral Santa Catarina RIGONI, E. H. Alinhamnto stratégico ntr ngócios tcnologia informação: práticas promovis m mprsas industriais rgião Sul do Brasil. Dissrtação (Mstrado m Administração) Programa Pós-Graduação m Administração, Univrsi Fral do Rio Gran do Sul CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

18 Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação 269 José Graldo Andra Souza SCANDURA T. A.; WILLIAMS E. A. Rsarch mthodology in managmnt: currnt practics, trnds, and implications for futur rsarch. Th Acamy of Managmnt Journal, v.43, n.6, p , STEVENSON, W. J. Estatística aplica à administração. São Paulo: Harbra, STRASSMANN, P. A. Th squanrd computr: valuating th businss alignmnt of information tchnologis. Nw Canaan, CT: Th Information Economy Prss, TEO, T. S. H.; KING, W. R. Intgration btwn businss planning and information systms planning: an volutionarycontingncy prspctiv. Journal of Managmnt Information Systms. v.14, n.1, p , VERGARA, S. C. Métodos psquisa m administração. São Paulo: Atlas, WEILL, P.; OLSON, M. Managing invstmnt in information tchnology: mini cas xampls and implications, MIS Quartrly, v.13, n.1, p.3-17, Mar WINTER S. Knowldg and comptnc as stratgic assts. In: KLEIN, D. (Ed.). Th stratgic managmnt of intllctual capital, Woburn, MA: Buttrworth-Hinmann, YIN, R. Estudo caso: planjamnto métodos. São Paulo: Bookman, 2005 CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 2, artigo 5, Rio Janiro, p

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

Criação, Design e Implementação de Soluções Educacionais Corporativas. www.braune.com.br

Criação, Design e Implementação de Soluções Educacionais Corporativas. www.braune.com.br Criação, Dsign Implmntação Soluçõs Eucacionais Corporativas www.braun.com.br QUEM SOMOS Somos uma mprsa xclência na art ucar gstors-lírs organizaçõs com foco m aspctos o comportamnto humano no ambint organizacional.

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

Gestão de melhoria e mudança: um estudo de caso do setor automotivo

Gestão de melhoria e mudança: um estudo de caso do setor automotivo Gstão mlhoria mudança: um studo caso do stor automotivo Olívia Toshi Oiko (EESC-USP) olivia@sc.usp.br Matus Ccílio Grolamo (EESC-USP) grolamo@sc.usp.br Luiz C. R. Carpintti (EESC-USP) carpint@tigr.prod.sc.sc.usp.br

Leia mais

Cleide Ane Barbosa da Cruz 1, Lângesson Lopes da Silva 2

Cleide Ane Barbosa da Cruz 1, Lângesson Lopes da Silva 2 MARKETING DIGITAL: MARKETING PARA O NOVO MILÊNIO Cli An Barbosa da Cruz 1, Lângsson Lops da Silva 2 O prsnt artigo busca analisar o markting digital, como um lmnto difusor da intração ntr clints organizaçõs,

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Conselho Universitário - Consuni

Conselho Universitário - Consuni Cntro Univrsitário Brusqu - Unifb PROCESSO nº. 001/12 Procdência: PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO. ASSUNTO: ALTERAÇÕES NO EMENTÁRIO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. PARECER nº. 002/12 DATA: 08/02/12

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 2º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Criando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano

Criando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano Crian Valor o Ngócio a SAP Gstão Capital Hno Grans Grans Dsafi Dsafi na na Gstão Gstão Rcurs Rcurs Hn Hn Gstão Talnt Gstão Talnt Atrair rtr o talnto quan o mrca é Atrair Atrair Atrair rtr rtr rtr talnto

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo 2005. Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo 2005. Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE Programa Brasiliro da Qualida Produtivida m Softwar PBQPS - Ciclo 2005 Encontro da Qualida Produtivida m Softwar RECIFE Data: 26 27 stmbro 2005 Local: Hotl Villa Rica Promoção: Ministério da Ciência Tcnologia

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL CONSTRUINDO ESTRATÉGIA PARA VENCER NO MERCADO COMPETITIVO. Bruno de Oliveira Renó¹, Rafael de Souza Quadros ²,Valdevino Krom

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL CONSTRUINDO ESTRATÉGIA PARA VENCER NO MERCADO COMPETITIVO. Bruno de Oliveira Renó¹, Rafael de Souza Quadros ²,Valdevino Krom ESTRATÉGIA EMPRESARIAL CONSTRUINDO ESTRATÉGIA PARA VENCER NO MERCADO COMPETITIVO Bruno Olivira Rnó¹, Rafal Souza Quadros ²,Valvino Krom 3 1 - Instituto Psquisa Dsnvolvimnto Univrsi do Val do Paraíba. Av

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 3º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Gestão de Saúde Empresarial

Gestão de Saúde Empresarial Gstão Saú Emprsarial Uma parcria indispnsávl para a sua tranquilida As soluçõs m Gstão Saú Emprsarial do Imtp foram criadas sob mdida para garantir a saú do su capital humano. Imtp tornou-s rfrência m

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

Gestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT

Gestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT Gstão d Riscos Abordagm Prática Igor Rocha Frrira MSc., PMP, CRMA, CoBIT Agnda Brv Histórico da Gstão d Riscos As Organizaçõs, sus Sgmntos Procssos Maturidad d Gstão d Riscos Transição para a Gstão Intgrada

Leia mais

Employer Branding. José Bancaleiro Managing Partner da Stanton Chase international

Employer Branding. José Bancaleiro Managing Partner da Stanton Chase international Employr Branding José Bancaliro Managing Partnr da Stanton Chas intrnational Num mundo marcado pla globalização, a complxidad a comptitividad no qual o talnto humano s transformou no principal factor d

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1 AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2. Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária Alunos dos 1 anos participam concurso xposiçõs sobr Inovação Sustntabilida na Agropcuária Na última trçafira, 23 junho, as turmas Curso 1 anos Técnico do m Agropcuária participaram do concurso xposiçõs

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais

A FALHA NÃO É UMA OPÇÃO

A FALHA NÃO É UMA OPÇÃO FLH NÃO É UM OPÇÃO José Wagnr Braidotti Junior (1) Rsumo prssão por mlhors indicadors d produtividad, disponibilidad confiabilidad nas organizaçõs tm aumntado a cada ano, tornando os divrsos procssos d

Leia mais

O MARKETING DAS COMPRAS 1

O MARKETING DAS COMPRAS 1 O MARKETING DAS COMPRAS 1 Carlos Mlo Brito, Carla Ramos cbrito@fp.up.pt, carlar@uportu.pt Univrsida Porto Faculda Economia R. Dr. Robrto Frias, 4200 Porto - Portugal Univrsida Portucalns Dpartamnto Gstão

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015 Aprsntação Institucional Estratégia Março 2015 História História A Dot.Lib é uma mprsa brasilira dicada à dissminação da informação cintífica através do acsso onlin a livros digitais, priódicos ltrônicos

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional Plano Dirtor d Tcnologia da Informação 2012-2013 88 Anxo 2 Projtos idntificados no Plano d Dsnvolvimnto Institucional Cód Projto/Programa (Ncssidad) 1 Espaço Cinma I II Equipar salas com datashow, room

Leia mais

A Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros

A Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros A Crtificação d Qualidad na Ára d Sgur Importância da difrnciação pla Qualidad do Srviço/ Produto Principal Canal Canal d d Distribuição Tlfon Intrnt Má Má imagm d d Call Call Cntrs Dificuldad m m difrnciar

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

PROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIXAS ARTESANAIS. Rua Hibiscos nº 86 Bairro Regina Belo Horizonte MG (031)33853893 85214283 valeriamelo@pop.com.

PROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIXAS ARTESANAIS. Rua Hibiscos nº 86 Bairro Regina Belo Horizonte MG (031)33853893 85214283 valeriamelo@pop.com. PROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIAS ARTESANAIS Valéria Ribiro Salgado Mlo E.E.Dr. Amaro Nvs Barrto Rua Hibiscos nº 86 Bairro Rgina Blo Horizont MG (031)33853893 85214283 valriamlo@pop.com.br A E.E. Dr.

Leia mais

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

EDITAL Abertura de inscrições para a seleção de candidatos ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UNIP

EDITAL Abertura de inscrições para a seleção de candidatos ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UNIP E D I T A L A b r t u r a i n s c O Programa r d Pós-Graduação m Engnharia d Produção, m nívl d Mstrado Doutorado, i comunica a abrtura d inscriçõs para a slção d candidatos, para o prnchimnto ç d vagas

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais

Leia mais

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual Química Química A A Química 0. ano Química 0. ano Manual Manual Cadrno Laboratório + Guia Cadrno dd Laboratório + Guia dodo (ofrta aluno) (ofrta ao ao aluno) À Prova Exam À Prova dd Exam Cadrno Atividads

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Alinhamento Estratégico de TI: Avaliando as Percepções de Executivos de Negócio e de TI

Alinhamento Estratégico de TI: Avaliando as Percepções de Executivos de Negócio e de TI Alinhamnto Estratégico : Avaliando as Prcpçõs Excutivos Ngócio Autoria: Jos Graldo Andra Souza, Luiz Antonio Joia Rsumo O concito abrangnt tcnologia informação () vm ganhando importância para as organizaçõs,

Leia mais

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Topografia Básica e Planimetria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Topografia Básica e Planimetria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013 PLANO DE ENSINO CURSO: Agronomia MODALIDADE: Prsncial DISCIPLINA: Topografia Básica Planimtria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013 ANO/SEMESTRE/ANO: 2014/4º FASE/SÉRIE: 4º sm. CARGA HORÁRIA: 04 horas (smanal) /

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

Proposições sobre a psicanálise { TC "6.1 Uma releitura da microscopia relacional de W. Bion" \l 2 }relacional de W. Bion Olga Perazzolo

Proposições sobre a psicanálise { TC 6.1 Uma releitura da microscopia relacional de W. Bion \l 2 }relacional de W. Bion Olga Perazzolo Proposiçõs sobr a psicanális { TC "6.1 Uma rlitura da microscopia rlacional d W. Bion" \l 2 }rlacional d W. Bion Olga Prazzolo Considraçõs Introdutórias O trabalho s insr na proposta tmatizada plo binômio

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho Ano 2 Lagdo, Domingo, 31 d maio d 2015 N o 12 Datas das próximas viagns da UFMG Data Casa 12 29 d maio a 31 d maio d 2015 Alcion/Paulo 13 26 d junho a 28 d junho d 2015 Gralda/Antônio 14 24 d julho a 26

Leia mais

Terminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica

Terminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica Trminologia m agropcuária: laboração d glossários no par linguístico português-spanhol, voltados para o nsino da tradução técnica Introdução Francisca Prira da Silva - IFRR A psquisa intitulada Trminologia

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Introdução. uniformização de cargas. uniformização de cargas. uniformização de cargas ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO.

Introdução. uniformização de cargas. uniformização de cargas. uniformização de cargas ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO. ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO - Estrutura - Engnhiro Civil - Ph.D. (85)3244-3939 (85)9982-4969 luisalbrto1@trra.com.br Introdução projto xcução basados m normas técnicas, psquisa prática

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

PROPOSTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EDITORA E GRÁFICA ODORIZZI LTDA

PROPOSTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EDITORA E GRÁFICA ODORIZZI LTDA PROPOSTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EDITORA E GRÁFICA ODORIZZI LTDA Mirian Magnus Machado 1 Jocaffi Albino Brda 2 RESUMO A organização Editora Gráfica Odorizzi Ltda, apsar d star a um longo tmpo

Leia mais

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL PLANO DE ACÇÃO O Plano acção é um documnto anual ond s idntificam os projctos intrvnçõs prvistas para cada ano, dvidamnt nquadradas nas stratégias dfinidas m Plano d Dsnvolvimnto Social. No sgundo PDS,

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO

ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO RESULTADOS Avaliação Intrna da Escola PROJETO DE MELHORIA DA ESCOLA ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO Articulação ntr o Quadro d Rfrência da IGEC o Procsso d Autoavaliação da Escola Do mí nio s

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais